COMPARAÇÃO DOS CONHECIMENTOS SOBRE SEXO, GRAVIDEZ, DST s E AIDS ANTES E APÓS TREINAMENTO ADOLESCENTES MULTIPLICADORES
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- Rachel Azenha Aquino
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1 COMPARAÇÃO DOS CONHECIMENTOS SOBRE SEXO, GRAVIDEZ, DST s E AIDS ANTES E APÓS TREINAMENTO ADOLESCENTES MULTIPLICADORES Fernanda Bartalini Mognon¹, Cynthia Borges de Moura² Curso de Enfermagem 1 (fernanda.mognon89@gmail.com); Curso de Enfermagem 2 (cynthia.moura@unioeste.br); Palavras-chave: adolescentes, capacitação, educação sexual Introdução Segundo a Organização Mundial da Saúde (1995), a adolescência é fase que compreendida entre os 10 e os 19 anos de idade. Nesta fase da vida, ocorre aceleração e desaceleração do crescimento físico, mudança da composição corporal, eclosão hormonal, envolvimento dos hormônios sexuais e evolução da maturidade sexual, acompanhada pelo desenvolvimento de caracteres sexuais secundários masculinos e femininos. A adolescência, segundo LUNARDELLI (2002) pode ser caracterizada como um período de transição para a maturidade, onde o desenvolvimento físico precede o psicológico e cria, dessa forma, uma condição singular de desenvolvimento. Ou seja, a busca da identidade, a tendência grupal, o desenvolvimento do pensamento conceitual, e a evolução da sexualidade (SAITO, 2001). As transformações dessa fase da vida fazem com que o adolescente viva intensamente sua sexualidade, manifestando-a muitas vezes através de práticas sexuais desprotegidas, as quais, devido à falta de informação, de comunicação entre os familiares, ou tabus podem trazer problemas ao adolescentes ou expô-lo a riscos que poderiam ser evitados. Segundo o Ministério da Saúde, pode-se observar que os jovens iniciam cada vez mais cedo a atividade sexual, adotando práticas e comportamentos que os deixam sob maior risco de infecção pelo vírus da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) - o HIV - e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) (BRASIL, 2000). Algumas características inerentes à faixa etária da adolescência contribuem para sua maior vulnerabilidade em relação às DST/AIDS e gravidez indesejada e justificam, portanto, o desenvolvimento de programas de prevenção específicos para a mesma, como o presente projeto tem o objetivo (BÉRIA,OLIVEIRA & CARRET, 1998; ESPADA & QUILES, 2001). PILON (1986) observou que os jovens possuem informações incompletas a respeito de reprodução humana e da sexualidade, fato que se agrava quando se refere ao sexo oposto. Em relação à anticoncepção, a Pesquisa sobre Saúde Reprodutiva e Sexualidade do Jovem (PSRSJ, ) mostrou que a totalidade dos jovens conhece ou já ouviu falar sobre a pílula e o preservativo (acima de 97%). Os programas de educação para adolescentes são importantes na prevenção dos problemas específicos dessa fase da vida. Para que sejam implementados, é necessário
2 conhecimento adequado desse grupo (FAUTINI, 2003). Ou seja, para ensinar adolescentes é necessário que haja a subjetivação do conhecimento, ou seja, a transformação do conhecimento em caso pessoal, a vinculação entre o conteúdo proposto e a vida cotidiana do jovem. Desse modo, as intervenções realizadas por parte dos profissionais, tanto da área da educação como da saúde, devem levar em consideração os contextos familiar e social nos quais o jovem está inserido, a fim de compreender crenças e valores que permeiam sua vivência (PINTO, 1997). Objetivos Mensurar o efeito do treinamento para adolescentes multiplicadores proposto pelo programa municipal DST s, AIDS e Hepatites da Secretaria de Saúde do Município de Foz do Iguaçu-PR, sobre os conhecimentos dos adolescentes participantes, quanto aos assuntos sexo, sexualidade, gravidez, métodos contraceptivos, DST e AIDS. Materiais e métodos Participantes A amostra pesquisada foi composta por setenta e sete adolescentes, de ambos os sexos, com idade entre 13 e 21 anos, da 8ª série do Ensino Fundamental a 3ª série do Ensino Médio, alunos de 12 escolas estaduais, participantes da capacitação do Programa Adolescentes Multiplicadores Materiais e instrumentos Instrumento de coleta de dados (avaliação pré e pós treinamento), contendo 19 perguntas sobre conhecimento a respeito de sexo e sexualidade, dos comportamentos de risco e proteção, métodos contraceptivos, gravidez, risco de doenças sexualmente transmissíveis e AIDS e métodos de prevenção. Procedimentos Etapa 1: Avaliação Pré-treinamento: aplicação do instrumento de avaliação inicial, para analisar o conhecimento inicial dos adolescentes participantes. Etapa 2: Treinamento dos multiplicadores adolescentes: os 80 adolescentes foram divididos em grupos menores de 25 a 30 adolescentes e receberam 20 horas de capacitação para o desenvolvimento das atividades preventivas e educativas do programa Adolescentes Multiplicadores. Etapa 3: Avaliação Pós-treinamento: Aplicação do mesmo instrumento após o término do treinamento, nos mesmos moldes da etapa 1. Resultados e Discussão
3 Os dados coletados foram analisados de acordo com a freqüência e porcentagem de respostas nas avaliações pré e pós capacitação em cada questão do instrumento. Selecionou-se os resultados mais significativos para apresentação no presente trabalho. Quanto ao uso de algum método contraceptivo na primeira relação sexual, 50% dos adolescentes pesquisados ainda não haviam tido relações sexuais; 46% já haviam iniciado suas atividades sexuais e usaram algum método; e 4% tiveram relação sexual, mas não usaram métodos contraceptivos em sua primeira vez. Dos adolescentes que já tiveram relações sexuais, 69% assinalaram o uso do preservativo masculino em sua primeira relação sexual; 9% utilizaram a pílula do dia seguinte como um método; 7% usaram o anticoncepcional oral; 7% assinalaram o preservativo feminino; 4% anticoncepcional injetável; 2% diafragma; 2% tabelinha. Sobre qual período do ciclo menstrual a garota pode engravidar, 11% dos adolescentes na condição pré capacitação assinalaram a alternativa correta Dos dias 12 ao 17 e 30% na condição pós capacitação; 45% dos adolescentes afirmaram que o período fértil da menina seria em qualquer dia do ciclo menstrual, na condição pré e reduzindo para 31% na condição pós capacitação, um resultado alto ainda; 10% assinalaram na condição pré capacitação Dos dias 1 ao 7 (período menstrual) e 5% no pós; na alternativa Dos dias 8 ao 11 12% dos adolescentes assinalaram no pré e 11% na condição pós capacitação; 10% marcaram a alternativa Dos dias 18 ao 28 na condição pré e 18% na condição pós; e 12% dos adolescentes afirmaram não saber a resposta na condição pré capacitação e 2% na condição pós capacitação. Observando este resultado observa-se que ainda há muita dúvida sobre o momento de risco de uma concepção. A Tabela 1 apresenta a distribuição das respostas dos adolescentes quanto as alternativas que poderiam ou não resultar em uma gravidez. Pode engravidar% Não pode engravidar% Não Sei % PRÉ PÓS PRÉ PÓS PRÉ PÓS Fazendo sexo oral 8,3 8,4 71,2 88,1 20,5 3,5 Ter relação sexual antes da 23, ,7 37,5 8,3 primeira menstruação menarca Fazendo sexo anal Ter relação sexual durante a ,4 37 1,6 menstruação Ejaculando fora da vagina, 47, ,3 11,6 30,5 3,4 com penetração Na primeira relação sexual 90,4 96,6 5,5 3,4 4,1 0 Fazendo sexo vaginal 76,7 94,9 8,2 5,1 15,1 0 Se masturbando 5,6 1,7 79,1 98,3 15,3 0 Ejaculando próximo a vagina, sem penetração 48, ,6 16,6 27,8 3,4
4 Na Tabela 1 pode-se observar houve uma mudança significativa no conhecimento dos adolescentes nas questões: pode engravidar se tiver relação sexual antes da primeira menstruação, onde obteve 23,5% no pré capacitação e 80% no pós, havendo também uma diminuição de assinalação de que nesta condição não pode engravidar e não sei; na questão se ter relação sexual durante a menstruação pode engravidar, os adolescentes passaram a ter a informação correta do risco da concepção nessa situação, onde 45% dos adolescentes assinalaram que pode engravidar na condição pré capacitação e 70% na pós capacitação, sendo que ouve uma diminuição da alternativa Não sei de 37% no pré e 1,6% no pós capacitação; questionados se ejacular fora da vagina, com penetração, pode engravidar, ouve um aumento de marcação da alternativa correta: Pode Engravidar, onde 47,2% dos adolescentes assinalaram no pré capacitação e 85% no pós, diminuindo bruscamente a alternativa Não sei de 30,5% no pré e 3,4% no pós, e Não pode engravidar uma diferença significante de 22,3% na condição pré capacitação e 11,6% no pós; a questão ejaculando próximo a vagina, sem penetração demonstrou que os adolescentes obtiveram a informação de que essa situação também gera riscos de uma concepção, onde 48,6% dos adolescentes assinalaram que pode engravidar no pré e 80% no pós capacitação. Conclusões ou Considerações Com os resultados apresentados pode-se observar que entre os adolescentes que já tiveram relações sexuais o método contraceptivo de primeira escolha foi o preservativo masculino. Os adolescentes possuem dúvidas sobre o período fértil que uma garota pode engravidar, mesmo após a capacitação, pois os resultados mostraram que a alternativa correta não obteve o resultado esperado. Com isso, para uma próxima capacitação, deverá ser focada uma melhor explicação para o entendimento correto. Sobre situações que podem ocasionar uma concepção, situações estas que geram um tabu na sociedade, a capacitação obtive êxito na transmissão das informações corretas, mostrando que o risco ocorre em qualquer situação de ato sexual vaginal desprotegido. Referências BÉRIA, J., OLIVEIRA, O. M. F., & CARRET, M. L. V. Adolescentes e DST/AIDS: pesquisa formativa em um estudo de intervenção: Ficar, transar...: a sexualidade do adolescente em tempos de AIDS. Porto Alegre: Tomo Editorial, BRASIL, Manual do multiplicador adolescente. Ministério da Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids. Brasília, ESPADA, S. J. P., & QUILES, S. M. J. Prevenir el Sida: guía para padres y educadores. Madrid: Pirâmide, 2002.
5 FAUSTINI, D. M. T. ET al. Programa de orientação desenvolvido com adolescentes em centro de saúde: conhecimentos adquiridos sobre os temas abordados por uma equipe multidisciplinar. Santo Amaro: Universidade de Santo Amaro, LUNARDELLI, J.L. Anticoncepção na adolescência. Pediatria Moderna, 2002, p PILON, A.F. O jovem e seu projeto de vida. São Paulo: Revista Saúde Pública, 1986, p. (20): PINTO, H. D. S. (1997). A individualidade impedida: adolescência e sexualidade no espaço escolar. In: AQUINO, J. G. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. 3. ed. São Paulo: Summus, 1997, p SAITO, M.I. (2001). Adolescência, sexualidade e educação sexual. São Paulo: Revista Pediatria Moderna, 2001, p.3-6. Agradecimentos (Arial 12, Negrito, alinhado à esquerda) Agradeço a Orientadora Drª Cynthia Borges de Moura, pela paciência e dedicação à esse estudo. Ao grupo de pesquisa pela determinação e dinamismo com o estudo. Fontes de Financiamento Financiamento Bolsa de Pesquisa CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
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