Programa de Cooperação Transnacional SUDOESTE EUROPEU
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- Alexandre Soares
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1 Nota prévia A informação constante desta apresentação está condicionada à data da aprovação do Programa Operacional pela Comissão Europeia e aos Termos de Referência de cada convocatória, a aprovar pelo Comité de Acompanhamento.
2 Programa de Cooperação Transnacional SUDOESTE EUROPEU
3 31 regiões de 5 países da Europa Área Geográfica Portugal Continental Espanha (exceto Ilhas Canárias) e as Cidades de Ceuta e Melilha França (região do sudoeste) Reino Unido (Gibraltar) Principado de Andorra 3
4 Objetivos Gerais do Programa A Competitividade interna e externa de centros tecnológicos e empresas PME, mediante o apoio do desenvolvimento comum e concertado dos centros produtores de conhecimento e a aplicação nas PME. A Sustentabilidade do crescimento e desenvolvimento do espaço SUDOE, através das seguintes áreas ambientais: - prevenção dos seguintes riscos naturais - ações de eficiência energética 4
5 Lógica de intervenção do PO Concentração de investimentos em áreas e setores em que o território apresente vantagens competitivas Luta contra as assimetrias regionais dentro do espaço SUDOE Capitalização de resultados dos períodos anteriores 5
6 Eixos Prioritários 1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação 2. Reforçar a competitividade e internacionalização das PME 3. Contribuir para o aumento da eficiência energética 4. Prevenir e gerir riscos de forma mais eficaz 5. Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos 5
7 Eixo Prioritário Prioridades de Investimento Objetivos Específicos 1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação Promover o investimento empresarial em inovação e investigação Fomentar a investigação aplicada e a sua divulgação, relacionada com as Tecnologias Facilitadoras Essenciais Fomentar o funcionamento em rede da Inovação e Investigação a partir da especialização inteligente 7
8 Eixo Prioritário Prioridades de Investimento Objetivos Específicos 2. Reforçar a competitividade e internacionalização das PME Promover o espírito empresarial, facilitando o aproveitamento económico de novas ideias e estimulando a criação de novas empresas Desenvolver competências para o apoio às PME Desenvolver novos modelos empresariais para as PME, em particular para a sua internacionalização Favorecer condições para a internacionalização das PME 8
9 Eixo Prioritário Prioridades de Investimento Objetivos Específicos Eólica Solar Biomassa 3. Contribuir para o aumento da eficiência energética Fomentar a eficiência energética e a utilização de energias renováveis nas infraestruturas públicas e no setor da habitação Melhor a eficácia das políticas de eficiência energética e do uso de fontes de energia renováveis nos edifícios públicos e habitações 9
10 Eixo Prioritário Prioridades de Investimento Objetivos Específicos 4. Prevenir e gerir riscos de forma mais eficaz Fomentar o investimento para fazer face a riscos específicos, garantindo a resiliência face às catástrofes e o desenvolvimento de sistemas de gestão de catástrofes Preparar planos de prevenção, emergência e gestão de catástrofes e recuperação de zonas destruídas pelas mesmas 10
11 Eixo Prioritário Prioridades de Investimento Objetivos Específicos 5. Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos Proteger, promover e desenvolver o património cultural e natural Melhorar a valorização económica do património natural e cultural Proteger e recuperar a biodiversidade e o solo e promover serviços relacionados com o ecossistema Preservar e recuperar a biodiversidade de espaços naturais 11
12 Plano Financeiro Eixo Prioritário 1 Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação 2 Reforçar a competitividade e internacionalização das PME 3 Contribuir para o aumento da eficiência energética 4 Prevenir e gerir riscos de forma mais eficaz 5 Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos FEDER m Dotação por Eixo Tx % 75% % 75% % 75% % 75% % 75% Assistência Técnica % 80% TOTAL % - 12
13 Quem pode ser beneficiário do programa? Entidades Públicas (Nacionais, Regionais e Locais) Associações Empresariais, Comerciais e Industriais Entidades Privadas (sem / com Fins Lucrativos) Incubadoras e Aceleradoras de Empresas Agências de Desenvolvimento Regional e Local Universidades Centros, Institutos, Redes e Consórcios de Investigação e de Inovação Parques e Centros Tecnológicos Agências de Energia e Ambientais Câmaras de Comércio Centros internacionais de negócios Clusters Agrupamentos Europeus de Cooperação Territorial (AECT) 13
14 Autoridade de Gestão Autoridades Competentes Espanha - Comunidade Autónoma da Cantábria Autoridade de Certificação Espanha Direção-Geral dos Fundos Comunitários Autoridade de Auditoria Espanha Intervenção-Geral da Administração do Estado Entidade responsável por assegurar as tarefas de controlo Inspeção-Geral de Finanças, enquanto membro do Grupo de Auditores que assistirá a Autoridade de Auditoria. Entidade responsável pelas tarefas do Controlo de 1º nível Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I. P. 14
15 Termos de referência da primeira convocatória Está previsto que a primeira convocatória seja lançada durante o mês de Setembro Terá uma duração de 2 meses para a 1ª fase Será aberta para todos os Eixos do programa Com uma dotação FEDER de cerca de 40 milhões (40% da dotação total) O Comité de Acompanhamento para aprovação das candidaturas que passarão à 2ª fase está previsto para o final do 1º trimestre de
16 Fases das Convocatórias 1ª Fase Simplificada - apenas se solicita a apresentação de uma proposta de projeto Deverá ser descrita claramente a pertinência do projeto e os principais resultados esperados 2ª Fase Deverá ser apresentado formulário de candidatura completo só para os projetos que forem autorizados a passar à 2ª fase Em ambas as fases os formulários deverão ser preenchidos nos idiomas dos beneficiários participantes Sempre que se verifique a abertura de uma convocatória será realizado um evento específico, em território nacional, cuja publicitação ocorrerá no portal da AD&C 16
17 Mais informações: Site do PO SUDOE Site da AD&C Coordenadora do Núcleo de Cooperação Territorial em Portugal Raquel Rocha maio de 2015 Técnica responsável pelo acompanhamento do PO em Portugal Isabel Gonçalves
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