Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
|
|
- João Pedro Abreu
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional SEMINÁRIO DO USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
2 Unidade Nacional de Operações 2
3 Divisão de Estudos e Planeamento Operacional Área do planeamento e estudos operacionais, nas áreas da «segurança alimentar», «propriedade industrial e práticas comerciais» e «segurança e ambiente» As equipas de planeamento integram elementos da área técnica para melhor concepção das Ordens de Operações Preocupação do enquadramento jurídico e procedimentos de fiscalização na elaboração das ordens de operações 3
4 INTRODUÇÃO e ENQUADRAMENTO DL 194/2012 de 23 Agosto Aprova a orgânica da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica 4
5 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Art.º 2.º 2- A ASAE prossegue as seguintes atribuições: a) Na área da fiscalização das atividades económicas: i) fiscalizar todos os locais onde se proceda a qualquer atividade industrial, designadamente de produtos acabados e ou intermédios, turística, comercial, agrícola, pecuária, de abate, piscatória, incluindo a atividade de pesca lúdica, ou qualquer atividade de prestação de serviços, armazéns,..., sem prejuízo das competências atribuídas por lei a outras entidades 5
6 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO a) Na área da fiscalização das atividades económicas:... iv) Fiscalizar a venda de produtos e serviços nos termos legalmente previstos tendo em vista garantir a segurança, e saúde dos consumidores, bem como fiscalizar o cumprimento das obrigações legais dos agentes económicos; 6
7 Regulamentação Diretiva (CE) 2009/128 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro que estabelece um quadro de ação a nível comunitário para uma utilização sustentável dos pesticidas Diretiva (CE) n.º 2006/123 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro de 2006, relativa aos serviços no mercado interno 7
8 LEGISLAÇÃO NACIONAL Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril- regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos e define os procedimentos de monitorização da utilização dos produtos fitofarmacêuticos, transpondo a Diretiva n.º 2009/128/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro, que estabelece um quadro de ação a nível comunitário para uma utilização sustentável dos pesticidas, e revogando a Lei n.º 10/93, de 6 de abril, e o Decreto-Lei n.º 173/2005, de 21 de outubro Entrada em vigor 16 de Abril de Fiscalização de venda e distribuição de produtos fitofarmacêuticos
9 LEGISLAÇÃO NACIONAL diploma conexo Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de Julho - estabelece os princípios e as regras necessárias para simplificar o livre acesso e exercício das atividades de serviços e transpõe a Diretiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro Fiscalização de venda e distribuição de produtos fitofarmacêuticos
10 Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril Art.º 2.º 1- O regime relativo à aplicação de produtos fitofarmacêuticos previsto na presente lei abrange a aplicação... explorações agrícolas e florestais, zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação. 4 O regime estabelecido na presente lei não é aplicável aos produtos fitofarmacêuticos autorizados para uso não profissional, os quais se regem pelo disposto no Decreto -Lei n.º 101/2009, de 11 de maio. 10
11 Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril Artigo 54.º Fiscalização, instrução e decisão 1 Sem prejuízo das competências atribuídas por lei a outras autoridades policiais e fiscalizadoras, a fiscalização do cumprimento do disposto na presente lei compete à ASAE) à DGAV, às DRAP, à APA, I. P., e ao INAC, I. P Nos autos levantados pela ASAE, competem lhe a instrução dos processos de contraordenação e a decisão e aplicação das coimas e sanções acessórias. 11
12 Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril Artigo 54.º Fiscalização, instrução e decisão 2 Às DRAP compete fiscalizar, em especial, a aplicação de produtos fitofarmacêuticos nas explorações agrícolas e florestais. 6 Quando estejam em causa as contraordenações previstas no artigo 58.º. Contraordenações ambientais, a instrução do processo e a decisão e aplicação das coimas e sanções acessórias competem à APA, I. P. 7 Quando estejam em causa as contraordenações previstas no artigo 59.ºcontraordenações aeronaúticas, a instrução do processo e a decisão e aplicação das coimas e sanções acessórias competem ao INAC, I. P Fiscalização de venda e distribuição de produtos fitofarmacêuticos
13 Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril Art.º 55.º Contraordenações 1- a) Falta de apresentação da mera comunicação prévia Art.º 4.º b) Inexistência de manual de procedimentos operativos- registo e fiscalização pela DRAP Art.º 5.º c) Incumprimento pelo técnico responsável pelos seus deveres previstos no Art.6.º d) Falta de registo das informações de venda e manutenção dos mesmos Art.º 10.º 13
14 Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril Art.º 55.º 1- e) Falta de registo das informações de distribuição e manutenção dos mesmos Art.º11.º f) e i) A não afixação da autorização para o exercício da atividade e da identificação do técnico responsável Art.º 14.ºe 21.º j) Falta de registo pelo técnico responsável/ entidades responsáveis pela aplicação de tratamentos com produtos fitofarmacêuticos e manutenção dos registos Art.º 30.º k) Falta de apresentação de documentos ás autoridades fiscalizadoras comprovativos da conformidade da atuação dos operadores económicos e do acesso aos registos Art.º 53.º 14
15 Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril Art.º 55.º 1- l) Não recepção, pelos estabelecimentos de venda, dos resíduos de embalagens de produtos fitofarmacêuticos; m) A não retoma pelos centros de recepção das embalagens vazias; Art.º 61.º 15
16 Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril Art.º 55.º 2- a) Armazenamento ou venda de produtos... em instalações não destinadas aos mesmos ou que não constem dos requisitos da parte A do anexo I- Art. 5.º b) Venda de produtos fitofarmacêuticos a menor de idade Art.º 9.º n.º2 c) Venda de produtos... por quem não seja técnico responsável ou operador de venda bem como omissão de prestação de informação no ato da venda Art.º 9.º n.º Fiscalização de venda e distribuição de produtos fitofarmacêuticos
17 Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril Art.º 55.º 2- d) Venda de produtos a quem não se apresente identificado como aplicador habilitado Art.º 9.º n.º4 e)venda de um produto de aplicação especializada Art.º 9.ºn.º 6 17
18 Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril 2- f) Aconselhamento e venda dos produtos fitofarmacêuticos, Art.º 9.º n.º 7 g) Exercício da atividade de distribuição ou de venda de produtos sem autorização ou renovação da autorização Art.º 12.º e 13.º h) Falta de comunicação de alterações para as condições exigidas para o exercício da atividade de distribuição ou venda de produtos 18
19 Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril 2- n) Exercício da atividade de prestação de serviços de aplicação terrestre de produtos fitofarmacêuticos sem a autorização ou a renovação da autorização Art.º 12, 13 e 19.º o) Falta de comunicação de alteração às condições exigidas para o exercício da atividade de prestação de serviços de aplicação terrestre Art.º 12.º e 19.º p) Incumprimento pelo técnico responsável das empresas de aplicação terrestre dos deveres previstos Art.º 20.º Fiscalização de venda e distribuição de produtos fitofarmacêuticos
20 RESULTADOS OPERACIONAIS Resultados Operacionais Produtos Fitofarmacêuticos Alvos Fiscalizados Nº Infrações Nº Proc. CO Taxa incumprimento Suspensões Nº alvos com apreensões Apreensões TOTAL % un Principais Infracções Exercício da actividade de distribuição e venda sem autorização Falta de afixação da autorização para exercício da actividade Falta de afixação da identificação do técnico responsável Falta de registo da venda de produto fitofarmacêutico ou registo incorrecto nos documentos comerciais Comercialização sem autorização de venda Falta de tradução da rotulagem para língua portuguesa Falta de declaração prévia Falta de afixação da identificação do técnico responsável Venda, manuseamento e transporte de produtos fitofarmacêuticos por indivíduo não devidamente identificado Fiscalização de venda e distribuição de produtos fitofarmacêuticos
21 RESULTADOS OPERACIONAIS Dados remetidos à DGAV - Agosto 2013 Ano Número Alvos Fiscalizados Tipificação Infrações solicitadas Licenciamento do estabelecimento/autorização de exercício Certificação do técnico responsável e dos operadores de venda Produtos Fitofarmaceuticos não autorizados Nº. Infrações Fiscalização de venda e distribuição de produtos fitofarmacêuticos
22 EM CONCLUSÃO Estamos perante um quadro normativo complexo, exigente e que implica a intervenção de diversas entidades com competência na matéria. SOLUÇÃO A colaboração estreita entre todos os organismos com competência para fiscalizar a comercialização destes produtos.
23 Fiscalização de venda e distribuição de produtos fitofarmacêuticos
UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional
UNO Unidade Nacional de Operações DEPO Divisão de Estudos e planeamento operacional Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Unidade Nacional de Operações Área do planeamento e estudos operacionais,
Leia maisA aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável
A aplicação de produtos fitofarmacêuticos no contexto da Diretiva do Uso Sustentável Paula Mourão Workshop proteção das culturas, aplicação de produtos fitofarmacêuticos e inspeção de pulverizadores, Nelas,
Leia maisDSDARL DAAP 23 de março de 2015 Helena Pinto
DSDARL DAAP 23 de março de 2015 Helena Pinto Legislação Aplicável Directiva nº 128/2009 que estabelece um quadro de acção a nível comunitário para uma utilização sustentável de pesticidas: Lei nº 26/2013,
Leia maisVENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos VENDA RESPONSÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária SITUAÇÃO
Leia maisSTATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL EM PORTUGAL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL
Leia maisUso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente ANIPLA 2013
Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente ANIPLA 2013 Enquadramento legal Lei nº 26 de 11 de Abril de 2013 CAPÍTULO III Segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Leia mais03f0bf9a56164f55a7f7c8069e2edd60
DL 307/2016 2016.08.05 A Lei 26/2013, de 11 de abril, regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos
Leia mais(P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) 2 Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos...
Página: 275 de 440 (P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 276 2 Objetivos... 279 2.1 Objetivo geral... 279 2.2 Objetivos estratégicos...
Leia maisImplementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária
e Perspetivas futuras Engª Ana Bárbara Oliveira DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária 1 Enquadramento do PAN produzido na sequência da publicação da Diretiva nº 2009/128/CEE e pretende,
Leia maisENQUADRAMENTO LEGISLATIVO
ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Decreto-Lei n.º 187/2006, de 19 de setembro, que estabelece as condições e procedimentos de segurança, no âmbito dos sistemas de gestão de resíduos de embalagens e de resíduos
Leia maisUso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente. Paulo Cruz (Engº Agrónomo)
Uso Ilegal de Produtos Fitofarmacêuticos e Riscos para a Saúde humana e Ambiente Paulo Cruz (Engº Agrónomo) Livre Circulação de pessoas e bens (?) União Europeia Enquadramento legal Lei nº 26 de 11 de
Leia maisSTATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos STATUS QUO DA VENDA RESPONSÁVEL Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Patacão - Faro HISTÓRICO TÉCNICO RESPONSÁVEL
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - II.2 Sistemas regulamentares dos Produtos Fitofarmacêutico Fevereiro 2015 1. Homologação dos Produtos Fitofarmacêuticos
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica ALOJAMENTO LOCAL Decreto-Lei nº128/2014, de 29 agosto alterado pelo Decreto-Lei nº9/2015, de 23 de abril Maio de 2015, Maria de Lourdes Gonçalves ASAE AUTORIDADE
Leia maisLei n.º 26/2013 de 11 de abril
Lei n.º 26/2013 de 11 de abril Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos e define os procedimentos
Leia mais- Aplicação Terrestre em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos - Aplicação Terrestre em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) Maria Paula Mourão DGAV Direção de
Leia maisComercialização e Distribuição de Produtos Fitofarmacêuticos uma retrospectiva
Comercialização e Distribuição de Produtos Fitofarmacêuticos uma retrospectiva João Moncada Cordeiro Santarém, 1 de Abril de 2016 Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos www.groquifar.pt
Leia maisProposta de Lei n.º 82/XII
Proposta de Lei n.º 82/XII PL 266/2011 2012.07.05 Exposição de Motivos Portugal tem vindo a implementar uma política de uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos, visando a redução dos riscos e dos
Leia maisMinistério d DL 35/2009
DL 35/2009 O -Lei 173/2005, de 21 de Outubro, na redacção dada pelo -Lei 187/2006, de 19 de Setembro, regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Leia maisPORTUGAL. Chefe do Gabinete. (Francisco _Jose Martins)
r GOVERN DE O PORTUGAL PkESIDENCIA DO CONSElHO OF MINISTPOS Em cumprimento do disposto no n. 1 do artigo 80. do Estatuto Politico-Administrativo da Regiao AutOnoma dos Acores solicita-se a ernissao de
Leia maisLegislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE
Legislação Diretiva 2009/128/CE Lei n.º 26/2013 - de 11 de abril Plano de Ação Nacional (PAN) Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional;
Leia maisnacional para o uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos e sua execução para 2014
Plano de ação a nacional para o uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos e sua execução para 2014 Bárbara Oliveira & Miriam Cavaco Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Divisão de Gestão
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 97/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 97/XIII Exposição de Motivos O financiamento colaborativo constitui um importante instrumento de empreendedorismo colaborativo que, por um lado, permite aos cidadãos apoiar projetos
Leia maisA aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)
A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) Paula Mourão SEMINÁRIO Gorgulho do eucalipto Santa Cruz da Trapa, 17 de março de 2016. PRODUTOS
Leia maisPRODUÇÃO DE CÂNHAMO. A produção de cânhamo pode beneficiar do pagamento de base desde que cumpra determinadas disposições.
Versão atualizado a 28/02/2018 PRODUÇÃO DE CÂNHAMO Introdução Tendo em consideração a especificidade da cultura do cânhamo, que tem um conjunto de condicionantes de ordem legal decorrentes da possibilidade
Leia maisREGULAMENTO DO MERCADO AGROBIO DE SETÚBAL PROJETO. Preâmbulo
Preâmbulo O Mercado Agrobio de Setúbal é organizado pela Câmara Municipal de Setúbal em parceria com a AGROBIO Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, no âmbito do Protocolo de Colaboração estabelecido
Leia maisRegulamentação externa e interna
Regulamentação externa e interna Dada a extensão das atribuições da APL, S.A. e da sua área de jurisdição, as normas que regem a respetiva atividade ou que têm interesse para a mesma são muito diversas.
Leia maisDIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA
Legislação 73 DIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA JUNHO DE 2008 A OUTUBRO DE 2008 2008 Lei n.º 25/2008, de 5 de Junho D.R. n.º 108, I Série Estabelece medidas de natureza preventiva e repressiva
Leia maisEm caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor.
Resíduos de construção e demolição O D.L. n.º 46/2008, de 12 de Março, alterado pelo D.L. n.º 73/2011, de 17 Junho, estabelece o regime das operações de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições
Leia maisForam ouvidos os órgãos de Governo próprios das Regiões Autónomas.
Os Regulamentos (CE) n. s 852/2004 e 853/2004, ambos do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, determinam que os estabelecimentos que procedem à transformação de produtos de origem animal
Leia maisMinistério d DL 79/
DL 79/2015 2015.02.10 O -Lei 136/2003, de 28 de junho, alterado pelo -Lei 296/2007, de 22 de agosto, transpôs para a ordem jurídica interna as Diretivas s 2002/46/CE, do Parlamento Europeu, de 10 de junho,
Leia mais9e4fb39a76d24653b38d7b4305cf5a09
DL 74/2017 2017.03.31 Ministra\o d O Regulamento (UE) 1169/2011, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios,
Leia maisGabinete de Auditoria e Qualidade APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 8 DE FEVEREIRO DE 2008
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O LICENCIAMENTO DAS ACTIVIDADES DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS, DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA E DE REALIZAÇÃO
Leia maisSeminário A Economia Circular no Algarve. O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular
Seminário A Economia Circular no Algarve O uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos no âmbito da Economia Circular Faro, 6 de dezembro de 2018 Celestino Soares 1 INTRODUÇÃO 2 INTRODUÇÃO 3 Lei 26/2013
Leia maisRealização de Acampamentos Ocasionais
Capítulo 470 Realização de Acampamentos Ocasionais MR.470.01.Vers.1.0.b Página 1 de 11 Conteúdo PREÂMBULO... 3 CAPÍTULO I - ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 Artigo 1.º Lei habilitante... 4 Artigo 2.º Âmbito e
Leia mais1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos Objetivos operacionais...
Página: 1 de 8 () (PCOL) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 2 2 Objetivos... 6 2.1 Objetivo geral... 6 2.2 Objetivos estratégicos... 7 2.3 Objetivos operacionais... 7 3 Autoridade competente...
Leia maisCIRCULAR DE LEGISLAÇÃO Nº 25
CIRCULAR DE LEGISLAÇÃO Nº 25 Diplomas legais publicados no âmbito do Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e áreas afins relacionadas. Período: Janeiro a Março de 2014 Retifica a Portaria 353-A/2013
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica As Práticas Individuais Restritivas de Comércio um ano depois 27 de fevereiro de 2015 Decreto-Lei nº 166/2013, de 27 de dezembro Decreto-Lei nº 370/93, de
Leia maisDECRETO N.º 51/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 51/XIII Autoriza o Governo a aprovar o regime jurídico relativo à instalação e exploração dos estabelecimentos de culturas em águas marinhas, incluindo as águas de transição, e em águas interiores
Leia maisSAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de
Diário da República, 1.ª série N.º 217 10 de novembro de 2017 6009 SAÚDE Decreto-Lei n.º 140/2017 de 10 de novembro O Regulamento (UE) n.º 528/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de maio de
Leia maisObjeto Alteração ao Decreto-Lei n.º 209/2005, de 29 de novembro
O Decreto-Lei n.º 209/2005, de 29 de novembro criou o regime sancionatório aplicável à violação das obrigações contidas no Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro
Leia maisRegulamento de Exercício da Atividade de Arrumador de Automóveis
Regulamento de Exercício da Atividade de Arrumador de Automóveis 30-12-2013 Junta de Freguesia de Espinho Preâmbulo Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, foram transferidas
Leia maisImplementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Implementação do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Ricardo Gomes Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de
Leia maisComo é que o Mercado Único é fiscalizado pelas Autoridades? - Direção-Geral do Consumidor -
Como é que o Mercado Único é fiscalizado pelas Autoridades? - Direção-Geral do Consumidor - 1 Como é que o Mercado Único é fiscalizado pelas Autoridades? Direção-Geral do Consumidor Legislação de referência
Leia maisSeminário: FORMAÇÃO DE TÉCNICOS. Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Joaquina Fonseca Patacão, 05 de novembro de 2013
Seminário: Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos FORMAÇÃO DE TÉCNICOS Patacão, 05 de novembro de 201 Joaquina Fonseca quina@dgadr.pt Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Diretiva 2009/128/CE,
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO (VOLUME I)
PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO (VOLUME I) PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS ESTABELECIMENTO
Leia maisAcção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007
Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar 15 de Março de 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios (aplicável a partir de 1 de
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão
Leia maisMinistério d. Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas. da Presidência do Conselho, em 3 de Março de 2008
Registado com o DL 98/2008 no livro de registo de diplomas da Presidência do Conselho, em 3 de Março de 2008 O -Lei 67/2003, de 8 de Abril, transpôs para o ordenamento jurídico interno a Directiva 1999/44/CE,
Leia maisFINANÇAS E AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL
1088 Diário da República, 1.ª série N.º 41 27 de fevereiro de 2017 ANEXO VII (a que se refere o artigo 2.º) Tabela correspondente ao anexo VIII ao Decreto Regulamentar n.º 3/2013, de 8 de maio País Montante
Leia maisFEIRANTE E VENDEDOR AMBULANTE
21 Lei n.º27/2013 de 12 Abril Entrou em vigor a 12 Maio 2013 2 FEIRANTES E VENDA AMBULANTE Definir conceitos de feirante ou vendedor ambulante Objetivos Identificar os obrigações na atividade de feirante
Leia maisDECRETO N.º 36/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 36/X AUTORIZA O GOVERNO A LEGISLAR EM MATÉRIA DE DIREITOS DOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS FINANCEIROS, COMUNICAÇÕES COMERCIAIS NÃO SOLICITADAS, ILÍCITOS DE MERA ORDENAÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO DA COMERCIALIZAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO CONCELHO DE SINES. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO CONCELHO DE SINES Preâmbulo Na sequência da publicação do Decreto-Lei nº 111/2010, de 15 de outubro, e do Decreto-lei nº 48/2011, de
Leia maisAUDITORIAS DE CONFORMIDADE CONFORMIDADE LEGAL
1 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE por por CONFORMIDADE LEGAL SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE por por Requisitos Legais por 1. Requisitos Legais 2. Classificação das Não Conformidades por AUDITORIAS DE CONFORMIDADE
Leia maisSistema da Indústria Responsável Entidades Acreditadas
2013-01-22 Sistema da Indústria Responsável Entidades Acreditadas DL 169/2012, de 1 de agosto Artº 10 - Entidades acreditadas 1 As entidades acreditadas pelo IPAC, I. P., podem, nos termos do disposto
Leia maisContratos Celebrados à Distância e Contratos Celebrados Fora do Estabelecimento Comercial
Contratos Celebrados à Distância e Contratos Celebrados Fora do Estabelecimento Comercial DOMINGOS ANTUNES ASAE - Inspetor Diretor da Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal Autoridade
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Despacho: Concordo. Envie-se a presente a informação à Senhora Diretora Municipal do Ambiente e Serviços
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA
REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro
Leia maisVOTAÇÕES EFETUADAS EM DELIBERAÇÃO
VOTAÇÕES EFETUADAS EM 2016-01-22 Voto n.º 32/XIII/1.ª, apresentado pelo PS, PSD, BE, CDS-PP, PCP, PEV e PAN, de Pesar pelo falecimento de Nuno Teotónio Pereira; por unanimidade Voto n.º 29/XIII/1.ª, apresentado
Leia maisII Congresso Nacional Groquifar
II Congresso Nacional Groquifar João Moncada Cordeiro Lisboa, 27 Outubro de 2016 Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos www.groquifar.pt quimica@groquifar.pt Associação de Empresas
Leia maisAssim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:
Decreto-Lei n.º 237/2007 de 19 de Junho Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/15/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março, relativa à organização do tempo de trabalho
Leia maisLicenciamento para o exercício das atividades de comércio e/ou indústria de Bens e Tecnologias Militares / Produtos Relacionados com a Defesa
COM A COLABORAÇÃO: Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional Divisão de Industria, Logística e I&D Índice I. Sobre o Licenciamento para o exercício das atividades de comércio e/ou indústria de Bens
Leia maisEstabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro
DECRETO N.º 268/X Estabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro A Assembleia da República decreta, nos termos
Leia maisO lançamento de pára-quedistas é, actualmente, uma actividade desempenhada com alguma regularidade por associações sem fins lucrativos, nomeadamente
O lançamento de pára-quedistas é, actualmente, uma actividade desempenhada com alguma regularidade por associações sem fins lucrativos, nomeadamente aeroclubes ou clubes de paraquedismo, cuja principal
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,
Leia maisIV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO
IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO SECTOR Ana Paula Bico, DGAV/DSNA IV gama do Prado ao Prato Consumidor final Embalamento Processamento /Transformação
Leia maisA Regulação do Mercado dos Serviços Postais Enquadramento Regulamentar. PROJEP Direito das Comunicações
A Regulação do Mercado dos Serviços Postais Enquadramento Regulamentar PROJEP Direito das Comunicações 24 de setembro de 2013 ÍNDICE 1. Origem do atual quadro regulamentar A Diretiva Postal A legislação
Leia maisDATA: Terça-feira, 17 de Julho de 2007 NÚMERO: 136 SÉRIE I. EMISSOR: Ministério da Economia e da Inovação. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.
DATA: Terça-feira, 17 de Julho de 2007 NÚMERO: 136 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 259/2007 SUMÁRIO: Aprova o regime de declaração prévia a que estão
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/09 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PARECER SOBRE A EMISSÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (COV) ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO
Leia maisRELATÓRIO DE AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO 1º Trimestre 2015
RELATÓRIO DE AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO 1º Trimestre 2015 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE ENQUADRAMENTO O ano de 2015 fica marcado pela elaboração do primeiro Programa de Fiscalização da Agência Portuguesa do
Leia maisRegisto de Diplomas Legais Página 1 de 5
Registo de Diplomas Legais Página 1 de 5 Energia 3/2007 de 2007-01-02 1/2007 de 3- A/2007 de 3- B/2007 de 9/2007 de 2007/01/04 10/2007 de 2007/01/04 11/2007 de 2007-01-04 12/2007 de 2007-01-04 18/2007
Leia maisDecreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias
Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias O Governo considera que alguns medicamentos para uso humano, concretamente os que não necessitam de receita
Leia maisDECRETO N.º 63/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 63/XII Aprova o regime da responsabilidade técnica pela direção e orientação das atividades desportivas desenvolvidas nas instalações desportivas que prestam serviços desportivos na área da
Leia mais8.º Seminário UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ACES PORTO ORIENTAL. Prevenção e Controlo da Infecção ERPI 06 de junho de 2017
UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ACES PORTO ORIENTAL 8.º Seminário Prevenção e Controlo da Infecção ERPI 06 de junho de 2017 Paula Gonçalves I Técnica de Saúde Ambiental 6 de junho de 2017 I Ermesinde Disposições
Leia maisPROJETO DE PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO (VOLUME I)
PROJETO DE PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - ESTABELECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO (VOLUME I) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Leia maisDecisão da Comissão de /6674 (Período de abrangência ano 2015)
Relatório sobre a aplicação da Diretiva 2004/42/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Abril de 2004 Decisão da Comissão de 2.10.2015 2015/6674 (Período de abrangência ano 2015) Amadora 2016 Ficha
Leia maisInspeção-Geral das Atividades em Saúde
Leonor Furtado AUDIÇÃO NA COMISSÃO DE SAÚDE Grupo de Trabalho Qualidade e Segurança dos Tecidos e Células 21 de Fevereiro de 2017 SUMÁRIO 1. Breve caracterização da IGAS 2. O contributo dos serviços inspectivos
Leia mais2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada
2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada Ana Bárbara G. Oliveira Divisão de Homologação e Avaliação Toxicológica, Ecotoxicológica,
Leia maisLegislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2.QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS ENTIDADES CREDENCIADAS
Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS Decreto-Lei n.º 142/2010. D.R. n.º 253, Série I de 2010-12-31 Altera as normas de especificação técnica para a composição da gasolina e do gasóleo rodoviário,
Leia maisRegulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Tondela
Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Tondela (Aprovado em Reunião de Câmara no dia11 de junho de 2013 e em Sessão de Assembleia no dia 28 de junho de 2013) ÍNDICE
Leia maisOs requisitos de rotulagem para a exportação
Os requisitos de rotulagem para a exportação Análises alimentares no ciclo de vida das empresas Fábio Reis, Departamento da Qualidade, PRISCA Alimentação SA Centro de Apoio Tecnológico Agro-Alimentar-CATAA
Leia maisRegulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Mangualde
Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Mangualde (Aprovado em Reunião da Câmara Municipal no dia de de 2014 e em Sessão da Assembleia Municipal no dia de de 2014)
Leia maisA INTERVENÇÃO DA IGAMAOT NO CONTEXTO DO MERCADO ÚNICO DE BENS. Nuno Miguel S. Banza 22 de março de 2017
A INTERVENÇÃO DA IGAMAOT NO CONTEXTO DO MERCADO ÚNICO DE BENS Nuno Miguel S. Banza 22 de março de 2017 Em resumo Enquadramento Legal da Intervenção Planeamento das Ações O que é uma Inspeção Ambiental
Leia maisSERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS
SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS v Lei de defesa do consumidor -Lei nº 24/96 de 31 de Julho - Estabelece o regime legal aplicável à defesa dos consumidores. Revoga a Lei n.º 29/81, de 22 de Agosto, alterada
Leia maisEncontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN e EN A vigilância de mercado e as. obrigações do Estado Português
Encontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN 81-20 e EN 81-50 A vigilância de mercado e as obrigações do Estado Português Filipe Pinto 15-06-2015 1 Nova abordagem para as directivas produto:
Leia maisA Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I Disposições gerais
Lei n.º 27/2010 de 30 de Agosto Estabelece o regime sancionatório aplicável à violação das normas respeitantes aos tempos de condução, pausas e tempos de repouso e ao controlo da utilização de tacógrafos,
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO. Cartões e pagamentos
COMERCIALIZAÇÃO Cartões e pagamentos Decreto-lei n.º 317/2009 de 30 de Outubro Ministério das Finanças e da Administração Pública Sumário: No uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 84/2009,
Leia mais1º ENCONTRO NACIONAL NANOTECNOLOGIA: Legislar para Competir
Lisboa -3 de abril de 2014 1º ENCONTRO NACIONAL NANOTECNOLOGIA: Legislar para Competir Diana Policarpo Direção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Missão da ACT Promoção da melhoria
Leia maisFICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO
FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: FORMAÇÃO DE AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES QUESTÃO:
Leia maisLicenciamento da Atividade de Arrumador de Automóveis
Capítulo 465 Licenciamento da Atividade de Arrumador de Automóveis MR.465.01.Vers.1.0.b Página 1 de 13 Conteúdo PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I - ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 5 Artigo 1.º Lei habilitante... 5 Artigo
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 21 de dezembro de Série. Número 223
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 21 de dezembro de 2016 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Despacho n.º 465/2016 Aprova o Plano Municipal de Emergência
Leia mais(P27) Plano de Inspeção dos Géneros Alimentícios (PIGA) 1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral...
Página: 1 de 5 () Plano de Inspeção dos Géneros Alimentícios (PIGA) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 2 2 Objetivos... 3 2.1 Objetivo geral... 3 2.2 Objetivos estratégicos... 3 2.3 Objetivos operacionais...
Leia maisDiploma. Artigo 1.º. Objeto
Diploma Regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente ao exercício profissional das atividades de aplicação de terapêuticas não convencionais Lei n.º 71/2013 de 2 de setembro Regulamenta
Leia maisDECRETO-LEI Nº 23/2011 O QUE VAI MUDAR. Seminário marcação CE Importância para o Mercado Interno JUNHO 2011
DECRETO-LEI Nº 23/2011 O QUE VAI MUDAR Seminário marcação CE Importância para o Mercado Interno JUNHO 2011 ENQUADRAMENTO LEGAL REGULAMENTO 765/2008 Estabelece os requisitos de acreditação e fiscalização
Leia maisPaula Mourão Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos
Paula Mourão Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos 15.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS, 6 de dezembro de 2016. ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Decreto-Lei n.º 187/2006, de
Leia maisProjeto de Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Mora
Projeto de Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Mora ÍNDICE PREÂMBULO... 4 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 Lei habilitante... 5 Artigo 2.º... 5 Âmbito e
Leia maisDecreto-Lei n.º 49-A/2012, de 29 de fevereiro Aprova a orgânica da Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM)
1.º trimestre de 2012 Manuel Gouveia Pereira mgp@vda.pt AMBIENTE Decreto-Lei n.º 7/2012, de 17 de janeiro Aprova a Lei Orgânica do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
Leia mais