ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 16. Profª. Lívia Bahia

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1 ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 16 Profª. Lívia Bahia

2 Saúde Sexual e Reprodutiva no âmbito da Atenção Básica A atenção em saúde sexual e em saúde reprodutiva é uma das áreas de atuação prioritárias da Atenção Básica à saúde. Deve ser ofertada observando-se como princípio o respeito aos direitos sexuais e aos direitos reprodutivos. (Brasil,2010)

3 A sexualidade diz respeito a um conjunto de características humanas que se traduz nas diferentes formas de expressar a energia vital, chamada por Freud de libido, que quer dizer energia pela qual se manifesta a capacidade de se ligar às pessoas, ao prazer/ desprazer, aos desejos, às necessidades, à vida.

4 Direitos Sexuais e Reprodutivos Direitos Humanos fundamentais Vida; Alimentação Saúde; Moradia; Educação; Afeto: direitos sexuais e os direitos reprodutivos são considerados;

5 A saúde sexual é a habilidade de mulheres e homens para desfrutar e expressar sua sexualidade, sem riscos de doenças sexualmente transmissíveis, gestações não desejadas, coerção, violência e discriminação. A saúde sexual possibilita experimentar uma vida sexual informada, agradável e segura, baseada na autoestima, que implica abordagem positiva da sexualidade humana e respeito mútuo nas relações sexuais. A saúde sexual valoriza a vida, as relações pessoais e a expressão da identidade própria da pessoa. Ela é enriquecedora, inclui o prazer e estimula a determinação pessoal, a comunicação e as relações. (HERA, 1999 apud CORRÊA; ALVES; JANUZZI, 2006, p. 45)

6 Direitos Reprodutivos: O direito das pessoas decidirem, de forma livre e responsável, se querem ou não ter filhos, quantos filhos desejam ter e em que momento de suas vidas; O direito de acesso a informações, meios, métodos e técnicas para ter ou não ter filhos; O direito de exercer a sexualidade e a reprodução livre de discriminação, imposição e violência;

7 civil, idade ou condição física; Direitos Sexuais: O direito de viver e expressar livremente a sexualidade sem violência, discriminações e imposições, e com total respeito pelo corpo do(a) parceiro(a); O direito de escolher o(a) parceiro(a) sexual; O direito de viver plenamente a sexualidade sem medo, vergonha, culpa e falsas crenças; O direito de viver a sexualidade, independentemente de estado

8 O direito de escolher se quer ou não quer ter relação sexual; O direito de expressar livremente sua orientação sexual: heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade; O direito de ter relação sexual, independentemente da reprodução; O direito ao sexo seguro para prevenção da gravidez e de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e Aids; O direito a serviços de saúde que garantam privacidade, sigilo e um atendimento de qualidade, sem discriminação; O direito à informação e à educação sexual e reprodutiva;

9 Sexualidade na infância Fase oral: ocorre durante o primeiro ano de vida. É identificada como a fase em que o bebê leva tudo à boca, descobrindo o mundo por meio dela. Nessa fase, a boca é a região do corpo onde a criança sente maior prazer; Fase anal: acontece por volta de um ano e meio a dois anos. É a fase em que se inicia o controle dos esfíncteres. Urinar e evacuar geram grande prazer às crianças, uma vez que representam suas primeiras produções no mundo; Fase fálica: inicia-se por volta dos três anos e se estende até os seis anos, aproximadamente. Nesse período, dá-se a descoberta dos genitais como área de prazer; as crianças fazem muitas perguntas a respeito do mundo e manifestam sua curiosidade sexual;

10 Período de latência: ocorre por volta dos seis aos nove anos. Conforme Freud, esse é o período em que as energias das crianças estão mais voltadas ao aprendizado e à aquisição de habilidades, como o domínio da leitura e da escrita, além de valores e papéis culturalmente aceitos. Elas adquirem muito conhecimento e se tornam mais independentes. Fase Genital: ocorre por volta dos nove a dez anos, quando se inicia a puberdade e, posteriormente, a adolescência. Esse é um período de mudanças no qual o adolescente terá que elaborar a perda do corpo e da identidade infantil e dos pais da infância, dando continuidade à constituição de sua identidade.

11 Sexualidade na adolescência OMS considera adolescentes dos 10 aos 19 anos, 11 meses e 29 dias; e a juventude como o período que vai dos 15 aos 24 anos. MS utiliza a definição da OMS e recorre aos termos população jovem ou pessoas jovens para referir-se ao conjunto de adolescentes e jovens, ou seja, à abrangente faixa compreendida entre 10 e 24 anos. Puberdade: inicia-se, em média, entre 8 e 13 anos de idade nas meninas e entre 9,5 e 14 anos nos meninos;

12 Sexualidade na adolescência 10 aos 13 anos, aproximadamente: com o início das várias modificações físicas, geralmente há uma procura pelo mesmo sexo e inicia-se a prática da masturbação; 13 aos 15 anos: já há um domínio relativo sobre as mudanças corporais, uma procura por figuras de identificação não-parentais e canalização da energia sexual por meio de experiências homossexuais; 15 aos 17 anos: ocorre a afirmação da identidade sexual e relações entre ambos os sexos, com pouco compromisso; 17 aos 20 anos: a identidade sexual já está definida, há uma maior estabilidade emocional e inicia-se a busca por um parceiro amoroso;

13 Sexualidade na adolescência Início da atividade sexual 15,3 anos Primeira relação antes dos 15 anos 36% dos jovens Mais de 10 parceiros na vida 16% Mais de cinco parceiros eventuais no último ano 7% Uso de preservativo na primeira relação 53%. Uso da camisinha em todas as relações sexuais, independentemente da parceira 40% (Brasil, 2005)

14 Abordagem da saúde sexual na Atenção Básica Resposta Sexual Saudável -Fase do Desejo; -Fase de Excitação; -Fase do orgasmo; -Fase de Resolução; Fatores relacionados a disfunções sexuais - Fatores predisponentes - Fatores mantenedores Educação rígida; Ansiedade de desempenho Relação familiar conflituosa; Culpa; Experiência sexual traumática; Problemas conjugais; Medo de intimidade; - Fatores precipitantes Autoimagem distorcida; Partos; Falta de preliminares Problemas conjugais; sexuais ; Infidelidade; Distúrbios psiquiátricos; Depressão e ansiedade Perda de atração sexual no parceiro ;

15 Classificação das disfunções sexuais, segundo a Associação Psiquiátrica Americana: Desejo sexual hipoativo: diminuição, aus ência ou perda do desejo de ter atividade sexual; Aversão sexual: aversão e esquiva ativa do contato sexual com um parceiro, envolvendo fortes sentimentos negativos suficientes para evitar o sexo; Falha na fase de excitação sexual ou falha de resposta genital: quando há incapacidade persistente ou recorrente de adquirir ou manter uma resposta de excitação sexual; Anorgasmia ou disfunção orgásmica: grande retardo ou ausência do orgasmo quando ocorre de maneira persistente ou recorrente, após uma fase normal de excitação sexual Ejaculação precoce: ocorrência de orgasmo e ejaculação, com estimulação mínima antes, durante ou logo após a penetração e antes que o indivíduo a deseje; Vaginismo: contração involuntária, não desejada, da musculatura da vagina que ocorre quando a penetração é tentada ou quando a mulher imagina ter um ato sexual com penetração Dispareunia: é a dor genital que ocorre durante a relação sexual. Pode ocorrer em homens, mas é mais comum em mulheres.

16 Contribuição do profissional da atenção básica: Primeiramente OUVIR... Ser proativo, no que se refere a abordar nos atendimentos os temas sexualidade e qualidade da atividade sexual: satisfação, prática do sexo seguro, existência e tipos de dificuldades; Prestar suporte emocional e psicológico (acolhimento, escuta qualificada); Orientar e ajudar a desfazer mitos e tabus, com uma abordagem positiva do prazer sexual;

17 Quando houver dificuldades sexuais, discutir as possibilidades para a realização de mudanças graduais: dialogar sobre a possibilidade de o casal aumentar o repertório sexual (local, posições etc.), incentivar a comunicação entre os parceiros, trabalhar com a pessoa o direito que ela tem em se sentir confortável, para sentir e dar prazer, incentivar o autoconhecimento, etc; Instituir cuidados gerais da saúde e promover o autocuidado, que podem contribuir para uma melhor saúde sexual; Identificar e substituir, quando possível, medicamentos que possam interferir na saúde sexual e na saúde reprodutiva;

18 Instituir tratamentos para as doenças ou condições que estejam interferindo na saúde sexual: doenças ginecológicas, urológicas, doenças crônico-degenerativas; Garantir o acesso a informações, métodos e meios para a regulação da fecundidade e para a proteção contra as DST/HIV/Aids; Realizar ações de educação em saúde sexual e saúde reprodutiva, individual e em grupos; Identificar os casos que necessitam de referência para a atenção especializada, sendo que a definição dos fluxos e pactuações para essa referência são de responsabilidade da gestão;

19 Abordagem da saúde reprodutiva na Atenção Básica Planejamento Reprodutivo Controle de Natalidade; Lei n 9.263, de 12 de Janeiro de 1996, regula o 7º do art. 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providências;

20 Na Atenção Básica, a atuação dos profissionais de saúde, no que se refere ao planejamento reprodutivo, envolve, principalmente, três tipos de atividades: Aconselhamento; Atividades educativas; Atividades clínicas;

21 conhecimentos necessários para a escolha livre e informada; O aconselhamento é um diálogo baseado em uma relação de confiança entre o profissional e o indivíduo ou casal que visa a proporcionar à pessoa condições para que avalie suas próprias vulnerabilidades, tome decisões sobre ter ou não filhos e sobre os recursos a serem utilizados para concretizar suas escolhas, considerando o que seja mais adequado à sua realidade e à prática do sexo seguro; As atividades educativas são fundamentais para a qualidade da atenção prestada. Têm como objetivo oferecer às pessoas os

22 Prescrição e oferta do método escolhido. As atividades clínicas devem ser realizadas visando a promoção, a proteção e a recuperação da saúde. Devem incluir: Anamnese, exame físico, identificação das necessidades individuais e/ou do casal, identificação de dificuldades quanto às relações sexuais ou de disfunção sexual; Ações de prevenção do câncer de próstata e orientações para a prevenção do câncer de pênis; Ações de prevenção do câncer de colo de útero e de mama; Atenção pré-natal, puerperal e climatério/menopausa; Orientação para prevenção de DST/HIV/Aids, com incentivo à dupla proteção; Orientação para a escolha dos recursos à concepção ou à anticoncepção, incentivando a participação ativa na decisão individual ou do casal;

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