REGULAÇÃO: acesso equânime, racional e oportuno
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1 REGULAÇÃO: acesso equânime, racional e oportuno
2 As Políticas de Regulação vêm se desenvolvendo em consonância com osregulação princípios e as diretrizes DE ACESSO do SUS, para viabilizar o acesso equânime e oportuno à atenção integral e de qualidade, à universalidade e à garantia de direitos sociais. A Portaria GM/MS nº 1.559, publicada em 1 de agosto de 2008, institui a Política Nacional de Regulação (PNR) - dispõe sobre o desenvolvimento de instrumentos para operacionalizar as funções reguladoras, tais como: protocolos de regulação do acesso, contendo critérios de encaminhamentos, fluxos de acesso aos serviços de saúde, classificação de risco e vulnerabilidade, priorização e o desenvolvimento de programas de capacitação permanente de trabalhadores da saúde.
3 REGULAÇÃO DE ACESSO PRINCIPAL AÇÃO É uma função de gestão que visa promover a equidade do acesso e a busca da integralidade da assistência por meio do ajuste da oferta assistencial disponível às necessidades imediatas do usuário, devendo este ajuste ser realizado de forma ordenada, oportuna e racional. instituir processos de regulação, baseados em protocolos de regulação e nos processos de programação assistencial, por meio das portas de entrada do SUS, conforme definidas pelo Decreto nº 7.508/2011.
4 CENTRAL DE REGULAÇÃO Unidade operacional que recebe as solicitações de atendimento, avalia, processa, classifica o risco, prioriza e realiza o agendamento/alocação do leito, favorecendo o acesso às USs executantes, de forma qualificada.
5 REGULAÇÃO DE ACESSO AMBULATORIAL CENTRAL INTEGRADA DE REGULAÇÃO HOSPITALAR CIRURGIAS ELETIVAS
6 Central de Regulação Hospitalar regula o acesso aos leitos hospitalares, a partir das portas de entrada do SUS, para os usuários com indicação do cuidado definida e/ou com necessidade de internação para continuidade da assistência, considerando as pactuações vigentes. 1 UTI OBSTETRÍCIA E PEDIATRIA 2 PENDÊNCIAS CLÍNICA 4 3 TRAUMATOLOGIA E CIRURGIA
7 PERFIL DOS PACIENTES NA REGULAÇÃO: 1. UTI ADULTO: DOENÇAS CEREBRO VASCULARES REGULAÇÃO ONCOLOGIA DE PALIATIVA ACESSO 2. UTI PEDIÁTRICA: DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 3. UTI NEONATAL: PREMATURIDADE E MÁ FORMAÇÕES 4. CLÍNICA MÉDICA: DOENÇAS RENAIS E HEPÁTICAS AGUDIZAÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS - AVC PÓS JANELA TERAPÊUTICA DIABETES DESCOMPENSADO PÉ DIABÉTICO DOENÇAS SAZONAIS DOENÇAS DEGENERATIVAS 5. CIRURGIA: APENDICITES ABDOMEN AGUDO FRATURAS 6. TRAUMATOLOGIA: POLITRAUMATISMOS TCE QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA
8 DESEMPENHO 2017 HOSPITAIS PÓLOS DA MACRORREGIÃO REGULAÇÃO DE ACESSO Os Hospitais Alberto Feitosa Lima - de Tauá e Jesus Maria José, de Quixadá, no ano de 2017, ofertaram todos os procedimentos, conforme pactuação.
9 SITUAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS 2017/2018 Fonte: Relatórios UNISUS WEB Fonte: Relatórios UNISUS WEB PRINCIPAIS JUSTIFICATIVAS: Fonte: Relatórios UNISUS WEB OUTROS RECURSOS INDISPONÍVEIS NÃO HÁ LEITO DISPONÍVEL
10 AVANÇOS Instituição das visitas aos hospitais, semanalmente, para monitoramento dos leitos de UTI, com feedback à regulação hospitalar, de imediato. Inclusão do enfermeiro à equipe de regulação hospitalar Inclusão do Telessaúde na regulação ambulatorial Monitoramento diário e Avaliação mensal dos procedimentos ofertados pela rede de hospitais pólos, da macrorregião Fortaleza Equipe de Suporte ao Sistema UNISUS, integrado a Coordenação Descentralização dos treinamentos execução dos treinamentos no sistema UNISUS, nas CRES Instituição de notificações, através da Coordenadoria Jurídica da SESA
11 DIFICULDADES: DESCUMPRIMENTO: DAS PACTUAÇÕES VIGENTES DOS FLUXOS REGULATÓRIOS QUALIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO/SOLICITAÇÃO CONTATO COM AS UNIDADES SOLICITANTES OBSERVAÇÃO DAS PENDÊNCIAS E ATUALIZAÇÕES ROTATIVIDADE DOS OPERADORES DAS UNIDADES SOLICITANTES DESAFIO Constituir uma agenda permanente nas Comissões Intergestores Regionais (CIR) para discutir e aperfeiçoar os processos de regulação, na respectiva região de saúde, por meio de espaços colegiados de trabalho de regulação.
12 OBRIGADA!
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