Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007. Organização. Karla Livi
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1 Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007 Organização Karla Livi
2 Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo Moren dos Santos Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis Coordenador Maria Isabel de Rose de Souza 2
3 APRESENTAÇÃO Este relatório apresenta os dados do Sistema de Informações de Violência referentes às notificações de violência sexual contra crianças e adolescentes nos anos de 2006 e 2007, totalizando 619 casos. A fonte de dados é a Ficha de Notificação de Violências, de preenchimento compulsório pelos serviços de saúde que atendem a vítimas de violências. Atualmente, 26 serviços notificam violências nesse sistema (9 hospitais, 10 unidades básicas de saúde, 5 serviços especializados e 2 Gerências Distritais). O Sistema de Informações de Violência passou a registrar as notificações de violências em dezembro de 2005, contudo optou-se por apresentar os dados a partir de janeiro de 2006, pois, com isso, teremos dois anos completos de notificações. 3
4 RESULTADOS Tabela 1 - Distribuição dos casos notificados de violências, segundo ano de notificação, Porto Alegre, Casos de Crianças e Adultos Total violência adolescentes notificados n % n % n , , , ,3 954 Total , , n Adultos Crianças e Adolescentes Conforme observamos na Tabela 1 dos casos notificados de violência no período analisado 75,0% são de eventos perpetrados contra crianças e adolescentes, população mais vulnerável ou exposta, e ainda que os profissionais de saúde estiveram mais sensibilizados e respaldados legalmente a notificar. A maior parte das notificações foi realizada por serviço especializado no atendimento de violência sexual: Centro de referência de Atendimento Infanto-Juvenil- 4
5 CRAI que funciona junto ao Hospital Materno Infantil Presidente Vargas. Esse serviço atende, em especial, às crianças e adolescentes. Observa-se na Tabela 2 que dos casos de vioência notificados contra crianças e adolescentes, os de natureza sexual representaram em 2006, 41,1% e em 2007, 37,5% do total de casos notificados, podendo ou não ter outras formas de violência associadas conforme a Tabela 10. Tabela 2 - Distribuição dos casos notificados de violências contra crianças e adolescentes, segundo ano de notificação e a natureza das violências, Porto Alegre, Casos de violência Violência sexual Outras violências Total notificados n % n % n , , , ,5 671 No período analisado, vemos na Tabela 3 que, foram notificados 619 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes (Tabela 3). Conforme se observa na Tabela 4, o sexo feminino está mais exposto, com 78,5% dos casos em 2006 e 79,0% em 2007 e a maior parte dos casos de violência ocorreram no âmbito intrafamiliar, 56,7% dos casos em 2006 e 53,6% em 2007(Tabela 6). Tabela 3 - Distribuição dos casos notificados de violência sexual contra crianças e adolescentes, segundo ano de notificação, Porto Alegre, Notificações n % , ,7 Total ,0 5
6 Tabela 4 - Distribuição dos casos notificados de violência sexual contra crianças e adolescentes, segundo o sexo das vítimas, Porto Alegre, Sexo masculino feminino Total n % n % n , , , ,0 252 Tabela 5 - Distribuição dos casos notificados de violência sexual contra crianças e adolescentes, segundo raça/cor declarada das vítimas, Porto Alegre, Raça/cor Branca Preta/parda Indígena Ignorado Total declarada n % n % n % % n % , ,1 1 0,3 1 0, , , ,2 252 Tabela 6 - Distribuição dos casos notificados de violência sexual contra crianças e adolescentes, segundo o âmbito da ocorrência da violência, Porto Alegre, Âmbito da violência Intrafamiliar Extrafamiliar Ignorado Total n % n % n % n , ,9 5 1, , ,1 16 6,3 252 Em relação à raça/cor declarada das vítimas observamos, Tabela 5, que a maior parte das vítimas era branca, 64,3% em 2006 e 69,0% em 2007 isto se dá pela predominância da raça/cor branca na população da cidade de Porto Alegre, contudo, a prevalência de indivíduos pretos e pardos 35,1% em 2006 e 29,8% em 2007 foi significativamente superior à encontrada na população de Porto Alegre (14,3%) (IBGE, 2005) e a média de nascidos vivos dos últimos anos de 19% pretos e pardos (SINASC 2003 a 2007). 6
7 Tabela 7 - Distribuição dos casos notificados de violência sexual contra crianças e adolescentes, segundo o sexo do agressor, Porto Alegre, Sexo do Masculino Feminino Ambos Ignorado Totais agressor n % n % n % n % % ,3 5 1, , ,4 6 2,3 2 0,8 9 3,5 258* *para seis casos há duplo agressor do sexo masculino aumentando o n Em relação ao agressor podemos observar, Tabela 7, que em 94,3% dos casos em 2006 e 93,4% em 2007 os agressores eram do sexo masculino. Para oito casos com duplo agressor, seis eram do sexo masculino. No ano de 2007 em dois casos houve agressores de ambos os sexos (uma cuidadora e o namorado). Os agressores do sexo feminino aparecem em 1,8% dos casos notificados. Em função da proximidade dessas agressoras com as vítimas (crianças e adolescentes), consideramos interessante descrever cada situação. Em 2006, foram notificados cinco casos (Tabela 7) em que a agressora era mulher. Em três deles, as vítimas também eram do sexo feminino, com idades de 4 e 5 anos e as agressoras eram cuidadoras, amigas ou conhecidas da família. Nos outros dois casos, as vítimas eram um menino de 8 anos, que sofreu abuso sexual por parte da madrastra e outro com 12 anos que sofreu violência sexual por parte da mãe e do pai. Em 2007, ocorreram seis casos (Tabela 7) nos quais o agressor era do sexo feminino. O primeiro foi de um menino de 10 anos forçado a manter relações sexuais com homens pela mãe; outro menino de 11 anos que sofreu atentado violento ao pudor e exposição à pornografia pela madrasta e um casal de irmãos (um menino de 8 anos e uma menina de 4) que sofreram abuso sexual pela madrasta e pelo pai, uma menina de 8 anos manipulada pela namorada do pai e um menino de 3 anos manipulado pela avó. 7
8 Ainda observamos dois casos onde a agressão se deu por agressores de ambos os sexos, uma cuidadora e o namorado, contra uma casal de irmãos (menino de 6 anos e uma menina de 4 anos). Quanto à relação da vítima com o agressor observa-se na Tabela 8 que, em 2006, 76,1% dos casos e, em 2007, 80,9% os agressores eram pais biológicos ou sociais, familiares, amigos ou pessoas conhecidas das vítimas, ou seja, os agressores eram pessoas próximas das vítimas, com as quais elas tinham relações de afeto, confiança ou amizade. Esses adultos eram referências para essas crianças ou adolescentes e que, ao invés de agredi-las, deveriam protegê-las. Tabela 8 - Distribuição dos casos notificados de violência sexual contra crianças e adolescentes, segundo a relação da vítima com o agressor, Porto Alegre, Relação da vítima com o agressor n % n % Pais biológicos 61 16, ,2 Pais sociais 56 15, ,2 Outros familiares 72 19, ,2 Amigo/conhecido 90 24, ,3 Desconhecido 69 18,8 22 8,4 Cuidador 2 0,5 4 1,5 Pessoa c/ relação amorosa 7 1,9 10 3,8 Agente institucional/pessoa com relação institucional 3 0,8 1 0,4 ignorado 7 1,9 13 5,0 Total ,0 260* 100,0 *para oito casos há duplo agressor aumentando o n para 260 casos Ao observarmos a relação do agressor com a vítima, os cuidadores e pessoas com relações amorosas (namorados) aparecem em menor número. No ano de 2006, ocorreram 3 casos de agressores que tinham relação institucional com a vítima: monitor, professor e um terapeuta, em 2007 um adolescente foi abusado dentro da instituição onde residia. 8
9 Para as crianças e adolescentes, o ambiente familiar, escolar e institucional, deveria ser protetor, no entanto, tem sido um espaço de todos os tipos de violências, incluindo as violências sexuais. Tabela 9 - Distribuição dos casos notificados de violência sexual contra crianças e adolescentes, segundo a relação da vítima com, o agressor, Porto Alegre, Relação da vítima com o agressor n % n % Pai 60 51, ,8 Mãe 1 0,9 1 1,2 Padrasto 55 47, ,4 Madrasta 1 0,9 3 3,6 Totais , ,0 Conforme a Tabela 8, em 2006, 31,9% dos casos e, em 2007, 32,4% dos casos, as violências foram perpetradas por pais biológicos ou sociais que deveriam ser os principais responsáveis pelos cuidados e segurança desses jovens. Ao avaliarmos somente os casos perpetrados por pais e padrastos não houve grande diferença entre pais biológicos 51,2% em 2006 e 48,8 em 2007 e padrastos 47,0% em 2006 e 46,4% em Nos casos de mulheres agressoras, aparece uma mãe e uma madastra, em 2006, e uma mãe e três madastras, em 2007 como agressoras, conforme descrito acima em relação a agressores do sexo feminino (Tabela 9). Tabela 10 - Distribuição dos casos notificados de violência sexual contra crianças e adolescentes, segundo outras violências associadas, Porto Alegre, Casos de Violências associadas à sexual Ano violência Física Psicológica Negligência/abandono Sexual n % n % n % , , , , , ,9 9
10 Quanto à natureza desses casos de violência, observa-se na Tabela 10 que a violência física associada está presente em 17,7%, em 2006, e em 16,3%, em 2007; a psicológica em 22,3%, em 2006, e 52,0%, em 2007, e a negligência e o abandono em 13,6%, em 2006, e em 15,9%, em Cabe observar que, em muitos casos, há sobreposição de violências, podendo haver mais de uma ou mais de duas associadas, aumentando a vulnerabilidade das pessoas expostas. EXPLORAÇÃO SEXUAL Pode-se observar que dos 619 casos notificados de violência sexual contra crianças e adolescentes, a questão da exploração sexual aparece descrita pelos profissionais que notificaram em apenas 13 deles, o que corresponde a 2,1% do total de notificações de violência sexual contra crianças e adolescentes. Isso sugere que a exploração sexual ainda é de difícil identificação pelos profissionais de saúde ou ainda que estas vítimas não têm chegado aos serviços de saúde. Quadro1 - Casos notificados de exploração sexual contra crianças e adolescentes, Porto Alegre, 2006 Idade da vítima Sexo da Vítima Relação com Explorador 13 anos Masculino Tio/cuidador 13 anos Feminino Amigo/conhecido 14 anos Feminino Pai 15 anos Feminino Desconhecido 16 anos Feminino Namorado 17 anos Feminino Desconhecido Dos casos descritos como exploração sexual em 2006, Quadro 1, 5 são confirmados e um é suspeito, não estando claro se é exploração sexual ou trabalho infantil. Em 83,3% (5/6), as vítimas são meninas de 13, 15, 16 e 17 anos e os exploradores são pai, namorado, conhecido e desconhecidos. O outro caso de é de um menino de 13 anos explorado pelo tio, principal cuidador. Uma das meninas é 10
11 deficiente mental e foge de casa, pois não tem cuidados e proteção. Em 80% dos casos, aparecem situações de violência doméstica e sexual anteriores à situação de exploração. Quadro 2 - Casos notificados de exploração sexual contra crianças e adolescentes, Porto Alegre, 2007 Idade da vítima Sexo da Vítima Relação com Explorador 14 anos Feminino Ignorada 14 anos Masculino Desconhecido 15 anos Feminino Amigo/conhecido/irmão 15 anos Feminino Amigo/conhecido/mãe 17 anos Feminino Desconhecido 17 anos Feminino Padrasto/irmão 18 anos Feminino Desconhecido Em 2007, Quadro 2, são descritos outros sete casos de exploração sexual, todos confirmados. Novamente, 85,7% (6/7) são meninas de 15 a 18 anos, exploradas por padrasto, irmão, amigo /conhecido, mãe e desconhecidos e ainda uma caso ignorado. Em um caso a vítima é um menino de 14 anos explorado por desconhecidos e com história de exposição sexual. Observamos em quatro casos ausência/rejeição da mãe e em outros quatro a presença de violência doméstica e sexual anteriores a situação de exploração. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este relatório mostra situações de violências em especial a sexual contra crianças e adolescentes que foram notificadas pelos serviços de saúde. Essas situações caracterizam-se como um recorte da violência na cidade. São jovens que foram levados aos serviços de saúde, com situações de sofrimento causado pela violência e que as equipes de saúde mobilizaram-se a notificar o caso. Apesar do número grande de casos notificados, essas informações ainda são parciais, uma vez 11
12 que se desconhece a real magnitude desse problema, pois muitos dos casos de violência são silenciados pelas próprias famílias e não chegam a um serviço de saúde. Observa-se que a maior parte dos casos ocorre dentro de casa, perpetratos por pais biológicos ou sociais, cuidadores ou pessoas muito próximas à criança ou o adolescente. A identificação desses casos pelos profissionais de saúde, a notificação, diagnóstico, o acompanhamento das famílias e o correto encaminhamento dos casos, dentro e fora do setor saúde, é fundamental para a proteção da saúde e da vida destas crianças e adolescentes. O conhecimento desses casos e a divulgação de seus resultados são ações fundamentais para o planejamento de políticas públicas capazes de prevenir a violência e promover a saúde das pessoas e de grupos populacionais mais vulneráveis. O enfrentamento da violência pelo setor saúde necessita da definição de diretrizes de atendimento, organização de práticas e de serviços básicos e especializados para o atendimento às vítimas e suas famílias e da capacitação permanente dos profissionais de saúde. Para isso, além das ações que já estão sendo desenvolvidas pelas organizações governamentais e não governamentais, sugere-se a criação do Núcleo Municipal de Promoção da Saúde e Prevenção da Violência e a construção de um Plano Municipal de Promoção da Saúde e Prevenção da Violência que defina diretrizes de ação. 12
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