Emprego dos Diplomados em 2011 da Universidade do Porto (Síntese)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Emprego dos Diplomados em 2011 da Universidade do Porto (Síntese)"

Transcrição

1 1

2 Ficha Técnica Autores: Carlos Manuel Gonçalves e Isabel Menezes Título: Diplomados (2011) da Universidade do Porto. Situação no mercado de trabalho em 2013 Apoio Técnico: Maria Clara Martins e Pedro Almeida Vieira Universidade do Porto e autores Janeiro de

3 ÍNDICE 1. UNIVERSO E AMOSTRA LICENCIADOS (1º CICLO) Caraterização sociodemográfica Trajetória académica posterior à conclusão da licenciatura (1º ciclo) na Universidade do Porto Situação ocupacional atual MESTRES (2º CICLO) E MESTRES (MESTRADOS INTEGRADOS) Caracterização sociodemográfica Trajetória académica anterior ao ingresso num mestrado (2º ciclo) da Universidade do Porto Situação ocupacional atual Avaliação da formação académica obtida na Universidade do Porto

4 INTRODUÇÃO O Observatório do Emprego da Universidade do Porto apresenta, neste documento, alguns dos principais resultados do inquérito aos seus diplomados que finalizaram os cursos em Uma informação e análise mais extensa poderão ser consultadas no endereço eletrónico da U.Porto 1 O inquérito realizou-se entre julho e setembro de Indicam-se inicialmente os resultados para os licenciados (1º ciclo) e, de seguida, os respeitantes aos mestres (2º ciclo) e aos mestres (mestrados integrados). Porto, janeiro de 2014 Carlos Manuel Gonçalves Isabel Menezes 1 Mais especificamente em: 4

5 1. UNIVERSO E AMOSTRA Quadro 1 Universo, amostra e taxa de resposta Universo Amostra Taxa de resposta () H M HM H M HM H M HM Licenciados (1º ciclo) ,3 40,0 38,6 Mestres (2º ciclo) e Mestres (Mestrados Integrados) ,4 48,1 47,4 2. LICENCIADOS (1º CICLO) 2.1. Caraterização sociodemográfica Quadro 2 Sexo e Idade Sexo Homens 37,8 Mulheres 62,2 Idade 21 a 25 anos 74,8 26 a 30 anos 14,6 31 a 35 anos 2,5 36 a 40 anos 2,3 Igual ou superior a 41 anos 5,8 5

6 Quadro 3 Naturalidade e residência () Naturalidade Residência Grande Porto 51,2 58,1 Concelhos fora do Grande Porto 44,1 35,6 Europa 1,8 5,1 Fora da Europa 2,9 1,2 100,0 Gráfico 1 Níveis de escolaridade dos familiares () Pai Mãe Cônjuge 6

7 2.2. Trajetória académica posterior à conclusão da licenciatura (1º ciclo) na Universidade do Porto Quadro 4 Dados globais sobre a trajetória académica Prosseguiram estudos no ensino superior a) b) 63,4 Permaneceram na Universidade do Porto c) 72,8 Permaneceram na Faculdade da Universidade do Porto onde se licenciaram c) 63,6 Permaneceram na mesma área científica da licenciatura c) 59,8 Legenda: a) Imediatamente após a conclusão da licenciatura (1º ciclo); b) Percentagem face ao total de inquiridos; c) Percentagens face ao total de inquiridos que prosseguiram estudos. Quadro 5 Razões para o prosseguimento de estudos no ensino superior Média Desvio Padrão Aumentar as condições de sucesso na futura inserção profissional 4,59 0,812 Aprofundar conhecimentos e competências na sua área científica 4,48 0,822 Desenvolvimento das capacidades pessoais 4,25 0,868 Formação insuficiente na Licenciatura 3,41 1,190 Existência de recursos económicos 3,21 1,270 Continuar a ser estudante 2,58 1,217 Influência da família 2,39 1,246 Influência de professores 2,36 1,218 Era a única alternativa disponível 2,25 1,244 Influência dos amigos ou colegas 2,15 1,145 7

8 Quadro 6 Razões para o não prosseguimento de estudos no ensino superior Média Desvio Padrão Falta de recursos económicos 3,20 1,575 Falta de apoios (bolsas, ) na Universidade 3,03 1,509 Falta de expectativas de emprego com a posse de um curso de grau superior 2,81 1,389 Formação suficiente na Licenciatura 2,61 1,241 Desinteresse pelos mestrados disponíveis 2,54 1,380 Oferta de emprego interessante 2,45 1,512 Estar farto/a de ser estudante 1,96 1,271 Influência de família 1,60 0,991 Influência de professores 1,48 0,856 Influência dos amigos ou colegas 1,44 0, Situação ocupacional atual Gráfico 2 Situação ocupacional atual e 12 meses após a conclusão da Licenciatura () meses Atualmente 8

9 Quadro 7 Grupos profissionais do emprego atual (mais relevantes) Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, directores e gestores executivos 3,1 Especialistas das atividades intelectuais e científicas 51,9 Técnicos e profissões de nível intermédio 14,6 Pessoal administrativo 12,6 Trabalhadores dos serviços pessoais, de protecção e segurança e vendedores 14,2 Quadro 8 Situação, vínculo contratual e tipo de organização do emprego atual Situação na Profissão Trabalhador por conta própria como empregador 3,4 Trabalhador por conta própria como isolado 6,8 Trabalhador por conta de outrem 76,3 Bolseiro(a) de investigação científica 0,8 Outra situação 12,7 Vínculo Contratual Contrato de trabalho sem termo 44,4 Contrato de trabalho a termo certo 27,4 Contrato de trabalho a tempo incerto 9,4 Contrato de prestação de serviços/recibos verdes 9,4 Bolsa de investigação no âmbito de um projeto de investigação científica 0,9 Outra situação 8,5 Tipo de Organização Empresa Privada 68,2 Empresa Pública 6,7 Empresa Mista 4,2 Órgão de Administração Pública Central e Regional 5,0 Órgão de Administração Pública Local 4,2 Instituto Público 1,7 Instituição Particular de Solidariedade Social ou Organização não Governamental 2,5 Outro 7,5 9

10 Quadro 9 Setores de atividade do emprego atual Indústrias extractivas 0,9 Indústrias transformadoras 5,3 Produção e distribuição de electricidade, gás e água 0,9 Construção 2,7 Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e de motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico 12,4 Alojamento e restauração (restaurantes e similares) 5,3 Transportes, armazenagem e comunicações 5,3 Actividades financeiras 8,0 Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas 3,5 Administração pública, defesa e segurança social obrigatória 6,2 Educação 18,6 Saúde e acção social 5,3 Outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais 21,2 Organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais 4,4 Gráfico 3 Rendimento mensal líquido do emprego atual (em euros) Igual ou inferior a 500 De De De De Igual ou superior a

11 Quadro 10 Grau de satisfação face ao seu emprego atual Média Desvio Padrão Relações com os colegas 4,13 0,984 Responsabilidade pela execução do trabalho 4,00 1,022 Relações com os superiores hierárquicos 3,93 1,030 Condições no local de trabalho 3,86 1,074 Autonomia e iniciativa na execução do trabalho 3,81 1,105 Aprendizagem de novos conhecimentos e competências 3,74 1,204 Relações com os subordinados (no caso de existir) 3,67 1,117 Desenvolvimento das suas capacidades 3,62 1,208 Variedade das tarefas realizadas 3,59 1,174 Tipo de horário de trabalho (turnos, continuo ) 3,54 1,228 Prestígio da profissão que desempenha 3,46 1,164 Reconhecimento dos seus conhecimentos e competências 3,40 1,237 Ritmo de trabalho 3,38 1,105 Duração semanal do horário de trabalho 3,38 1,147 Participação na tomada de decisões 3,38 1,162 Tempo livre disponível/conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional 3,32 1,239 Carga de trabalho 3,32 1,056 Estabilidade e segurança face à situação profissional 3,27 1,258 Tipo de contrato de trabalho 3,25 1,399 Utilização dos conhecimentos e competências adquiridos na formação académica 3,22 1,317 Oportunidades de promoção na carreira profissional 3,08 1,358 Frequência de ações de formação profissional 2,89 1,240 Nível da remuneração mensal recebida 2,79 1,232 11

12 Gráfico 4 Estimativas dos valores médios na avaliação das competências obtidas na formação académica da Universidade do Porto e as exigidas no emprego atual Interagir com pessoas diferentes (do ponto de vista cultural, étnico, Escrever memorandos ou relatórios Apresentar ideias ou relatórios a públicos diferenciados Coordenar equipas de trabalho Mobilizar as competências de outros profissionais Adquirir novos conhecimentos de forma rápida Assumir responsabilidades Questionar as suas ideias e as dos outros Formular novas ideias e soluções Expressar-se numa língua estrangeira Relacionar os seus conhecimentos com os de outras áreas disciplinares Analisar e refletir sobre problemas profissionais Usar eficazmente o tempo Trabalhar em equipa de forma produtiva Assumir responsabilidades pela sua própria formação Trabalhar com tecnologias de informação e comunicação Tomar decisões em situações complexas Trabalhar sobre pressão Gestão de projetos técnicos ou profissionais Resolução de problemas complexos na sua área de formação Conhecimento aprofundado na sua área de formação académica Formação Profissão 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5, Avaliação da formação académica obtida na Universidade do Porto Quadro 11 Avaliação da formação obtida na Universidade do Porto Média Desvio Padrão Conhecimentos teóricos 4,17 0,783 Conhecimentos técnicos 3,40 1,000 Competências profissionais 3,25 1,038 Competências relacionais 3,51 0,966 Enriquecimento pessoal 3,92 0,918 Adequação ao mercado de trabalho 3,04 1,107 12

13 Quadro 12 Escolheria o mesmo curso e Faculdade da Universidade do Porto? Sim 67,8 Não, escolheria outra licenciatura na mesma Faculdade da U. Porto 6,9 Não, escolheria outra licenciatura em outra Faculdade da U. Porto 16,1 Não, escolheria a mesma licenciatura em outra Universidade portuguesa 4,1 Não, escolheria outra licenciatura em outra Universidade portuguesa 3,2 Não, optaria por não ingressar na universidade e seguir outra carreira 1,8 3. MESTRES (2º CICLO) E MESTRES (MESTRADOS INTEGRADOS) 3.1. Caracterização sociodemográfica Quadro 13 Idade e sexo Sexo Homens 42,5 Mulheres 57,5 Idade Menor ou igual que 25 anos 30, anos 44, anos 12, anos 4,8 41 ou mais anos 7,4 13

14 Quadro 14 Naturalidade e residência () Naturalidade Residência Grande Porto 48,3 54,2 Concelhos fora do Grande Porto 43,1 35,1 Europa 2,7 6,7 Fora da Europa 5,9 4,0 100,0 Gráfico 5 Níveis de escolaridade dos familiares () Pai Mãe Cônjuge 14

15 3.2. Trajetória académica anterior ao ingresso num mestrado (2º ciclo) da Universidade do Porto Quadro 15 Instituição onde os mestres (2º ciclo) obtiveram a sua licenciatura (1º ciclo) Universidade do Porto 58,1 Outra Universidade Pública ou Privada portuguesa 24,6 Instituto Politécnico Público ou Privado português 11,9 Instituição de ensino superior pública ou privada estrangeira 5,4 Quadro 16 Razões para o prosseguimento de estudos num mestrado (2º ciclo) da Universidade do Porto Média Desvio Padrão Aprofundar conhecimentos e competências na área científica da licenciatura 4,40 0,963 Aumentar as condições de sucesso na futura inserção profissional 4,56 0,784 Continuar a ser estudante 2,67 1,317 Desenvolvimento das capacidades pessoais 4,46,722 Desinteresse por outros Mestrados 2,14 1,148 Formação insuficiente na licenciatura 2,95 1,301 Influência da família 1,94 1,122 Influência dos amigos ou colegas 1,89 1,027 Influência de professores 2,21 1,227 Ausência de recursos financeiros para ingressar noutro Mestrado 1,68 1,078 Faculdade próxima da sua zona de residência 2,49 1,432 Qualidade científica e pedagógica dos docentes do Mestrado 3,85 1,022 Prestígio da Faculdade da Universidade do Porto onde frequentou a licenciatura 3,74 1,269 Gosto pelos conteúdos formativos do Mestrado 4,40 0,771 Possibilidade de desempenhar a profissão que deseja 4,22 1,000 Desejar permanecer na instituição em que obteve a licenciatura 2,52 1,407 Desvalorização social da sua licenciatura 2,35 1,334 15

16 3.3. Situação ocupacional atual Gráfico 6 Situação ocupacional atual e 12 meses após a conclusão da Licenciatura () meses Atualmente 0 Quadro 17 Grupos profissionais do emprego atual Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, diretores e gestores executivos Especialistas das Atividades intelectuais e científicas 83,5 Técnicos e profissões de nível intermédio 7,7 Pessoal administrativo 3,2 Trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção e segurança e vendedores 2,0 Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices 0,1 Trabalhadores não qualificados 0,2 Profissões das Forças Armadas 0,1 2,0 16

17 Quadro 18 Situação na profissão, vínculo contratual e tipo de organização do atual emprego Situação na Profissão Trabalhador por conta própria como empregador 4,2 Trabalhador por conta própria como isolado 6,9 Trabalhador por conta de outrem 78,6 Bolseiro(a) de investigação científica 6,9 Outra situação 3,4 Vínculo Contratual Contrato de trabalho sem termo 47,9 Contrato de trabalho a termo certo 23,7 Contrato de trabalho a tempo incerto 8,7 Contrato de prestação de serviços/recibos verdes 9,3 Bolsa de investigação no âmbito de um projeto de investigação científica 6,7 Outra situação 3,7 Tipo de Organização Empresa Privada 52,6 Empresa Pública 22,4 Empresa Mista 4,6 Órgão de Administração Pública Central e Regional 11,2 Órgão de Administração Pública Local 2,0 Instituto Público 4,2 Instituição Particular de Solidariedade Social ou Organização não Governamental 2,6 Outro 0,4 17

18 Quadro 19 Setor de atividade do emprego atual Agricultura, produção animal, caça e silvicultura 0,8 Pesca 0,2 Indústrias extrativas 0,8 Indústrias transformadoras 4,8 Produção e distribuição de eletricidade, gás e água 1,6 Construção 7,9 Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e de motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico 4,0 Alojamento e restauração (restaurantes e similares) 1,0 Transportes, armazenagem e comunicações 3,2 Atividades financeiras 3,6 Atividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas 1,2 Administração pública, defesa e segurança social obrigatória 5,8 Educação 29,3 Saúde e ação social 23,3 Outras atividades de serviços coletivos, sociais e pessoais 12,1 Organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais 0,4 Gráfico 7 Rendimento líquido mensal no emprego atual (em euros) Igual ou inferior a 500 De De De De Igual ou superior a

19 Quadro 20 Grau de satisfação face ao seu emprego atual Média Desvio Padrão Responsabilidade pela execução do trabalho 4,00 0,965 Relações com os colegas 3,98 0,993 Autonomia e iniciativa na execução do trabalho 3,85 1,048 Relações com os subordinados (no caso de existir) 3,80 0,990 Relações com os superiores hierárquicos 3,77 1,064 Desenvolvimento das suas capacidades 3,68 1,172 Aprendizagem de novos conhecimentos e competências 3,66 1,111 Condições no local de trabalho (ambiente, equipamento, segurança e saúde no trabalho.) 3,65 1,108 Utilização dos conhecimentos e competências adquiridos na formação 3,63 1,137 académica Variedade das tarefas realizadas 3,60 1,091 Tipo de horário de trabalho (turnos, contínuo ) 3,57 1,150 Participação na tomada de decisões 3,34 1,127 Prestígio da profissão que desempenha 3,32 1,242 Duração semanal do horário de trabalho 3,28 1,149 Ritmo de trabalho 3,28 1,072 Tipo de contrato de trabalho 3,26 1,394 Reconhecimento dos seus conhecimentos e competências 3,24 1,224 Tempo livre disponível/conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional 3,22 1,167 Carga de trabalho 3,21 1,115 Estabilidade e segurança face à situação profissional 3,06 1,319 Frequência de ações de formação profissional 2,92 1,235 Oportunidades de promoção na carreira profissional 2,70 1,375 Nível da remuneração mensal recebida 2,69 1,196 19

20 Gráfico 8 Estimativas dos valores médios na avaliação das competências obtidas na formação e exigidas na profissão Interagir com pessoas diferentes (do ponto de vista cultural, étnico, incapacidade, Escrever memorandos ou relatórios Apresentar ideias ou relatórios a públicos diferenciados Coordenar equipas de trabalho Mobilizar as competências de outros profissionais Adquirir novos conhecimentos de forma rápida Assumir responsabilidades Questionar as suas ideias e as dos outros Formular novas ideias e soluções Expressar-se numa língua estrangeira Relacionar os seus conhecimentos com os de outras áreas disciplinares Analisar e refletir sobre problemas profissionais Usar eficazmente o tempo Trabalhar em equipa de forma produtiva Assumir responsabilidades pela sua própria formação Trabalhar com tecnologias de informação e comunicação Tomar decisões em situações complexas Trabalhar sobre pressão Gestão de projetos técnicos ou profissionais Resolução de problemas complexos na sua área de formação académica Conhecimento aprofundado na sua área de formação académica Formação Profissão 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00 20

21 3.4. Avaliação da formação académica obtida na Universidade do Porto Quadro 21 Avaliação da formação obtida na Universidade do Porto Média Desvio Padrão Conhecimentos teóricos 4,28 0,770 Conhecimentos técnicos 3,66 0,967 Competências profissionais 3,58 0,987 Competências relacionais 3,57 0,957 Enriquecimento pessoal 3,97 0,899 Adequação ao mercado de trabalho 3,39 1,118 Quadro 22 Escolheria o mesmo curso e Faculdade da Universidade do Porto? Sim 72,1 Não, escolheria outro mestrado na mesma Faculdade da Universidade do Porto 7,1 Não, escolheria outro mestrado em outra Faculdade da Universidade do Porto 9,0 Não, escolheria o mesmo mestrado em outra Universidade portuguesa 3,8 Não, escolheria outro mestrado em outra Universidade portuguesa 3,9 Não, optaria por não ingressar na universidade e seguir outra carreira 4,1 21

Transição para o trabalho dos diplomados da Universidade do Porto (2007/2008) ANEXO A INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO

Transição para o trabalho dos diplomados da Universidade do Porto (2007/2008) ANEXO A INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ANEXO A INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO 75 DIPLOMADOS DE BOLONHA 2007-2008 Iniciamos o questionário por lhe solicitar alguns dados sociodemográficos sobre si e a sua família 2. Qual o ano lectivo em que iniciou

Leia mais

Produto Interno Bruto

Produto Interno Bruto DESIGNAÇÃO Valores em 10^6 STD, a Preços Correntes TOTAL PRODUTO INTERNO BRUTO 638668 731901 900583 1043317 1332354 1673609 1974030 2786141 3121072 3610485 4229269 5064433 5638912 6230813 VALOR ACRESCENTADO

Leia mais

Inquérito Multi-Objectivo Contínuo

Inquérito Multi-Objectivo Contínuo Inquérito Multi-Objectivo Contínuo Estatísticas do Emprego e Mercado de Trabalho Apresentação dos principais resultados - 2016 Praia, 31 de Março de 2017 PLANO DE APRESENTAÇÃO OBJECTIVOS METODOLOGIA PRINCIPAIS

Leia mais

INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS 2004/2006

INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS 2004/2006 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

RELATÓRIO ÚNICO 2011

RELATÓRIO ÚNICO 2011 RELATÓRIO ÚNICO 2011 ANEXO B FLUXO DE ENTRADA OU SAÍDA DE TRABALHADORES SÍNTESE ESTATÍSTICA NOTA INTRODUTÓRIA A legislação regulamentadora do Código do Trabalho criou uma obrigação única, a cargo dos empregadores,

Leia mais

Transição para o trabalho dos licenciados da Universidade do Porto (2006/07) ANEXOS

Transição para o trabalho dos licenciados da Universidade do Porto (2006/07) ANEXOS ANEXOS 59 ANEXO A INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO 60 Inquérito aos licenciados da Universidade do Porto A Universidade do Porto está a criar um Observatório do Emprego e da Trajectória Profissional dos seus

Leia mais

1. Indique s.f.f. a Faculdade da Universidade de Lisboa onde se licenciou. A. Dados Pessoais e Familiares

1. Indique s.f.f. a Faculdade da Universidade de Lisboa onde se licenciou. A. Dados Pessoais e Familiares ANEXO 2 Inquérito aos Diplomados 1. Indique s.f.f. a Faculdade da Universidade de Lisboa onde se licenciou 2. Indique o Curso (e variante) da sua Licenciatura 3. Indique o ano lectivo em que se matriculou

Leia mais

ANEXO A INQUÉRITO AOS LICENCIADOS DA UNIVERSIDADE DO PORTO (2005/2006)

ANEXO A INQUÉRITO AOS LICENCIADOS DA UNIVERSIDADE DO PORTO (2005/2006) ANEXO A INQUÉRITO AOS LICENCIADOS DA UNIVERSIDADE DO PORTO (2005/2006) Inquérito aos licenciados da Universidade do Porto A Universidade do Porto está a criar um Observatório do Emprego e da Trajectória

Leia mais

Aulas Práticas Tema 4

Aulas Práticas Tema 4 DIVERSIDADE E DINÂMICAS SOCIO-ECONÓMICAS DO ESPAÇO RURAL Aulas Práticas Tema 4 Adaptado de: Baptista, Fernando Oliveira (2006), Esquema da apresentação feita no seminário final do Projecto Agro 62 (As

Leia mais

PRIMEIRO INQUÉRITO ÀS PRÁTICAS PROFISSIONAIS DOS DIPLOMADOS EM SOCIOLOGIA. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS

PRIMEIRO INQUÉRITO ÀS PRÁTICAS PROFISSIONAIS DOS DIPLOMADOS EM SOCIOLOGIA. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS MESA REDONDA: Diplomados, trajetórias e inserções profissionais PRIMEIRO INQUÉRITO ÀS PRÁTICAS PROFISSIONAIS DOS DIPLOMADOS EM SOCIOLOGIA. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS Madalena Ramos, direcção da

Leia mais

RELATÓRIO ÚNICO 2013

RELATÓRIO ÚNICO 2013 1 RELATÓRIO ÚNICO 2013 ANEXO B FLUXO DE ENTRADA OU SAÍDA DE TRABALHADORES SÍNTESE ESTATÍSTICA NOTA INTRODUTÓRIA A legislação regulamentadora do Código do Trabalho criou uma obrigação única, a cargo dos

Leia mais

Diplomados da Universidade Aberta em 2012 Resultados do Inquérito

Diplomados da Universidade Aberta em 2012 Resultados do Inquérito Diplomados da Universidade Aberta em 202 Resultados do Inquérito GDERI abril de 203 A Universidade Aberta (UAb), Universidade pública de ensino a distância, disponibiliza, em qualquer lugar do mundo, formação

Leia mais

5. TRABALHO E EMPREGO

5. TRABALHO E EMPREGO Quadro legal 5. TRABALHO E EMPREGO A Constituição Portuguesa estipula (CRP, art.º 58º), que incumbe ao Estado garantir o direito ao trabalho assegurando a igualdade de oportunidades na escolha da profissão

Leia mais

,8 15,1 INE, Censos /2009-7,4-8,7

,8 15,1 INE, Censos /2009-7,4-8,7 TERRITÓRIO E DEMOGRAFIA 1. Área, km² 8543 1106,8 INE, Censos 2011 2. Área por freguesia, km² STª Maria Salvador Brinches Vila Verde de Ficalho Vila Nova S. Bento Pias Vale de Vargo 154,9 287,8 93,4 103,8

Leia mais

RELATÓRIO ÚNICO 2012

RELATÓRIO ÚNICO 2012 1 RELATÓRIO ÚNICO 2012 ANEXO B FLUXO DE ENTRADA OU SAÍDA DE TRABALHADORES SÍNTESE ESTATÍSTICA NOTA INTRODUTÓRIA A legislação regulamentadora do Código do Trabalho criou uma obrigação única, a cargo dos

Leia mais

Alunos por turma. Total Turmas das quais 11 são mistas

Alunos por turma. Total Turmas das quais 11 são mistas Número de Alunos e Turmas UO / Ciclo / Ano Nr. Alunos Nr. Turmas Idade Sexo F 161342 Escolas de Condeixa-a-Nova 1609 75 Pre-Escolar 238 11 238 11 238 11 4,3 50,84% Basico 1058 50 Regular 1058 50 1º Ano

Leia mais

A importância da Segurança no Trabalho nas organizações e a intervenção da ACT. Paula Sousa Autoridade para as Condições do Trabalho

A importância da Segurança no Trabalho nas organizações e a intervenção da ACT. Paula Sousa Autoridade para as Condições do Trabalho A importância da Segurança no Trabalho nas organizações e a intervenção da ACT Paula Sousa Autoridade para as Condições do Trabalho DADOS ESTATÍSTICOS ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS Todos os anos mais de 2,3

Leia mais

SÍNTESE DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA

SÍNTESE DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS OBSERVATÓRIO DO SISTEMA EDUCATIVO E CULTURAL DA RAM INQUÉRITO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA AOS EX-FORMANDOS DE CURSOS DE QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014 Estatísticas Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014 ÍNDICE DE QUADROS Secção I 1. Desempregados por nível de ensino Quadro 1.1 - Desempregados registados

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 1 INDICADOR: População residente e taxa de variação, 1991 e 2001 População Variação 1991 2001 Portugal 9867147 10356117 5,0 Alentejo 782331 776585-0,7 Alentejo Litoral

Leia mais

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,5-6,1 Desempregados ,1-5,4 Ofertas de emprego ,7-8,1 Colocações ,9-8,3

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,5-6,1 Desempregados ,1-5,4 Ofertas de emprego ,7-8,1 Colocações ,9-8,3 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 QUADRO SÍNTESE NOVEMBRO var. % var. % TOTAL PAÍS 2018 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos

Leia mais

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,6-8,2 Desempregados ,2-8,0 Ofertas de emprego ,3-14,0 Colocações ,2-6,7

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,6-8,2 Desempregados ,2-8,0 Ofertas de emprego ,3-14,0 Colocações ,2-6,7 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 QUADRO SÍNTESE JULHO var. % var. % TOTAL PAÍS 2018 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos de

Leia mais

Acidentes de trabalho e problemas de saúde relacionados com o trabalho (ATPS 2013)

Acidentes de trabalho e problemas de saúde relacionados com o trabalho (ATPS 2013) Acidentes de e problemas de saúde relacionados com o (ATPS 2013) Módulo ad hoc do Inquérito ao Emprego DES/Serviço de Estatísticas das Condições de Vida 14ª Reunião da Secção Permanente de Estatísticas

Leia mais

Jovens no pós-secundário Susana Fernandes Patrícia Pereira Ricardo Santos

Jovens no pós-secundário Susana Fernandes Patrícia Pereira Ricardo Santos Jovens no pós-secundário 2017 Susana Fernandes Patrícia Pereira Ricardo Santos Novembro 2018 Estrutura da apresentação: Enquadramento Metodologia de cálculo de extrapolação: Limites e opções Amostra /

Leia mais

SETEMBRO 2017 COMENTÁRIO SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS

SETEMBRO 2017 COMENTÁRIO SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 QUADRO SÍNTESE SETEMBRO var. % var. % TOTAL PAÍS 2017 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos

Leia mais

1.2 Idade dos inquiridos Idade Frequência (N) Percentagem (%) , , , ,76 Média de idades 24,1 - Total

1.2 Idade dos inquiridos Idade Frequência (N) Percentagem (%) , , , ,76 Média de idades 24,1 - Total 1. ENQUADRAMENTO DA POPULAÇÃO INQUIRIDA 1.1 Diplomados inquiridos segundo o sexo Sexo Masculino 11 52,36 Sexo Feminino 10 47,64 1.2 Idade dos inquiridos Idade 23 4 19,05 24 12 57,14 25 4 19,05 26 1 4,76

Leia mais

Inquérito Multi-Objectivo Contínuo

Inquérito Multi-Objectivo Contínuo Inquérito Multi-Objectivo Contínuo Estatísticas do Emprego e Mercado de Trabalho Apresentação dos principais resultados Praia, 12 de Maio de 2016 PLANO DE APRESENTAÇÃO OBJECTIVOS METODOLOGIA PRINCIPAIS

Leia mais

Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho

Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho No presente documento pretende-se caracterizar os intervenientes (autores e réus) em acções findas relativas a contratos individuais

Leia mais

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - junho de 2016

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - junho de 2016 Estatísticas Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - junho de 2016 ÍNDICE D Secção I 1. Desemp 2. Compa Secção II 3. Desemp 4. Desemp Nota Meto DE QUADROS pregados por nível

Leia mais

DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019

DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019 O GOVERNADOR DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019 ORIGEM: Departamento de Estudos Económicos (DEE) Departamento de Supervisão Bancária (DSB) Departamento de Regulação e Organização do Sistema Financeiro

Leia mais

1. Caracterização das empresas por número de empregados

1. Caracterização das empresas por número de empregados CARACTERIZAÇÃO DAS EMPRESAS NO MUNICIPIO DE ODIVELAS 1. Caracterização das empresas por número de empregados GRÁFICO1: DISTRIBUIÇÃO DAS ENTIDADES DO CONCELHO DE ODIVELAS POR NÚMERO DE EMPREGADOS 7% 24%

Leia mais

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO DAS MICROEMPRESAS DA RAM 2006/2008

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO DAS MICROEMPRESAS DA RAM 2006/2008 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO DAS MICROEMPRESAS DA RAM 2006/2008 SÍNTESE DE INFORMAÇÃO

Leia mais

PERCURSO PROFISSIONAL DOS DIPLOMADOS DO IPG

PERCURSO PROFISSIONAL DOS DIPLOMADOS DO IPG Gabinete de Avaliação e Qualidade Março, 2012 Título Percurso Profissional dos Diplomados do IPG Gabinete de Avaliação e Qualidade Instituto Politécnico da Guarda Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, n.º

Leia mais

INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL

INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO 2017 03 de abril de 2018 A taxa de desemprego é de 12,2% em 2017 A taxa de desemprego de 2017 situou-se em 12,2% (15,0% em 2016), valor

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO BALANÇO SOCIAL 2003 Fonte: Balanço Social 2003 Direcção Regional do Trabalho/Direcção - Geral de Estudos Estatística e Planeamento. Elaboração: Direcção de Serviços de Estatísticas

Leia mais

ANEXO 1. Em termos mais pormenorizados, podemos referir os dados para o ano 2002, fornecidos gentilmente pelo Instituto Nacional de Estatística.

ANEXO 1. Em termos mais pormenorizados, podemos referir os dados para o ano 2002, fornecidos gentilmente pelo Instituto Nacional de Estatística. ANEXO 1 Em termos mais pormenorizados, podemos referir os dados para o ano 2002, fornecidos gentilmente pelo Instituto Nacional de Estatística. 1. Qualificação da população activa portuguesa Gráfico 1.

Leia mais

E S T A T Í S T I C A S

E S T A T Í S T I C A S Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia E S T A T Í S T I C A S e m S í n t e s e Estatísticas dos Empregos Vagos 2º Trimestre - 2013 Portugal Principais resultados No 2º trimestre de 2013,

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO BALANÇO SOCIAL 2002 Fonte: Balanço Social 2002 Direcção Regional do Trabalho/Departamento de Estudos, Prospectiva e Planeamento(ex-Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego

Leia mais

A discriminação remuneratória da mulher em Portugal continua a ser muito grande nas empresas Pág. 1

A discriminação remuneratória da mulher em Portugal continua a ser muito grande nas empresas Pág. 1 A discriminação remuneratória da mulher em Portugal continua a ser muito grande nas empresas Pág. 1 A DISCRIMINAÇÃO DE REMUNERAÇÕES EM PORTUGAL, COM BASE NO SEXO, É TANTO MAIOR QUANTO MAIS ELEVADA É A

Leia mais

Caso de estudo: Portimão

Caso de estudo: Portimão PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Fase I Análise e Diagnóstico Caso de estudo: Portimão Lisboa, 12 de Fevereiro de 2008 Localização geográfica da área em estudo 25% 20% 15% Caracterização Socioeconómica

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016 0,6 1,0 4,7 Contas Nacionais Anuais Definitivas 2016 Próxima edição: 30 de Junho de 2019 17 de julho de 2018 Contacto (s): João Cardoso Joao.cardoso@ine.gov.cv José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 2015-16 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial NORTE Código da Unidade de Gestão 150381 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 400361 Denominação da Unidade

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DELEGAÇÃO PROVINCIAL DE INHAMANE RELATORIO DE ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O 1º TRIMESTRE

INSTITUTO NACIONAL DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DELEGAÇÃO PROVINCIAL DE INHAMANE RELATORIO DE ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O 1º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DELEGAÇÃO PROVINCIAL DE INHAMANE RELATORIO DE ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O 1º TRIMESTRE ANO: 2012 1. AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PES A realização

Leia mais

Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho

Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho Empregabilidade e Emprego: Dinâmicas e Tendências Transfronteiriças Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho Eduardo Pereira 13 dezembro 216 II Forum Ensino Profissional Transfronteiriço

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA INQUÉRITO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA AOS EX-FORMANDOS DE CURSOS DE QUALIFICAÇÃO INICIAL 2009 OSECRAM 2011 Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM 1 REGIÃO AUTÓNOMA

Leia mais

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL S R REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA NA REGIÃO) Taxas

Leia mais

ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... NOTA INTRODUTÓRIA... 1

ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... NOTA INTRODUTÓRIA... 1 ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... ix xiii xiv NOTA INTRODUTÓRIA... 1 Parte 1O «ACIDENTE TÍPICO» EM TODOS OS SECTORES DE ACTIVIDADE (PERÍODO 2001-2003)...

Leia mais

Zona industrial/empresarial de Armês. Área Empreasarial de Lameiras. Edificio multiempresas (Ocupação com mais de uma empresa) Espaço industrial 6 5

Zona industrial/empresarial de Armês. Área Empreasarial de Lameiras. Edificio multiempresas (Ocupação com mais de uma empresa) Espaço industrial 6 5 Enquadramento geográfico da Enquadramento da área cartografada Zona industrial/empresarial de Armês e da Area empresarial de Lameiras 43 30 29 28 27 26 25 Zona industrial/empresarial de Armês 24 23 22

Leia mais

Apresentação Geral da CAE-Rev.3

Apresentação Geral da CAE-Rev.3 Apresentação Geral da CAE-Rev.3 Estrutura Secção* Divisão* Grupo* Classe* Subclasse DESIGNAÇÃO CAE- Rev.2.1 A Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Ap Bp Kp 01 Agricultura, produção animal,

Leia mais

Fonte: Relatório Único Anexo A Quadros de Pessoal Ano 2014 Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho (DSETRA) da Direção Regional do Trabalho e

Fonte: Relatório Único Anexo A Quadros de Pessoal Ano 2014 Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho (DSETRA) da Direção Regional do Trabalho e Fonte: Relatório Único Anexo A Quadros de Pessoal Ano 2014 Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho (DSETRA) da Direção Regional do Trabalho e da Ação Inspetiva e Gabinete de Estratégia e Planeamento

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 205-6 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial NORTE Código da Unidade de Gestão 52596 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 34574 Denominação da Unidade

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 205-6 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial CENTRO Código da Unidade de Gestão 60453 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 403027 Denominação da Unidade

Leia mais

Estudantes à Entrada do Secundário

Estudantes à Entrada do Secundário Estudantes à Entrada do Secundário 213-214. RELATÓRIO DE ESCOLA DO QUESTIONÁRIO ESTUDANTES À ENTRADA DO SECUNDÁRIO 213/14 Código da Escola: Beira Interior Norte Nome da Escola: Centro Natureza: Público

Leia mais

Estudantes à Entrada do Secundário

Estudantes à Entrada do Secundário Estudantes à Entrada do Secundário 213-214. RELATÓRIO DE ESCOLA DO QUESTIONÁRIO ESTUDANTES À ENTRADA DO SECUNDÁRIO 213/14 Código da Escola: Pinhal Interior Norte Nome da Escola: Centro Natureza: Público

Leia mais

IFRS 7 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO ANEXO GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA

IFRS 7 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO ANEXO GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA ANEXO GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA 31 DE DEZEMBRO DE 2014 No cumprimento das orientações para a divulgação de informação previstas na e na Carta Circular n.º 2/ 2014 do Banco de Portugal, apresenta-se de seguida

Leia mais

Estudantes à Entrada do Secundário

Estudantes à Entrada do Secundário . RELATÓRIO DE ESCOLA DO QUESTIONÁRIO ESTUDANTES À ENTRADA DO SECUNDÁRIO 13/14 Código da Escola: Entre Douro e Vouga Nome da Escola: Natureza: Público Privado Concelho: Entre Douro e Vouga N.º questionários:

Leia mais

Estudantes à Entrada do Secundário

Estudantes à Entrada do Secundário Estudantes à Entrada do Secundário 213-214. RELATÓRIO DE ESCOLA DO QUESTIONÁRIO ESTUDANTES À ENTRADA DO SECUNDÁRIO 213/14 Código da Escola: otes1314 Nome da Escola: Portugal Continental Natureza: Público

Leia mais

Estudantes à Entrada do Secundário

Estudantes à Entrada do Secundário Estudantes à Entrada do Secundário 213-214. RELATÓRIO DE ESCOLA DO QUESTIONÁRIO ESTUDANTES À ENTRADA DO SECUNDÁRIO 213/14 Código da Escola: Nome da Escola: Escola Profissional Vale do Tejo Natureza: Público

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais 30 de Dezembro de 206 3º Trimestre 206 Contacto (s): Próxima edição: 3 Março de 207 José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Produto Interno Bruto aumentou 4,0% em volume

Leia mais

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

Leia mais

INQUÉRITO À EMPREGABILIDADE DOS DIPLOMADOS DA ULISBOA. - Edição Gabinete de Estudos e Planeamento Empregabilidade

INQUÉRITO À EMPREGABILIDADE DOS DIPLOMADOS DA ULISBOA. - Edição Gabinete de Estudos e Planeamento Empregabilidade INQUÉRITO À EMPREGABILIDADE DOS DIPLOMADOS DA ULISBOA - Edição 2017 - I. Inquérito à Empregabilidade dos Diplomados da em 2014/15 Edição 2017: Dados preliminares II. Preparação do Inquérito à Empregabilidade

Leia mais

TRANSMISSÃO INTERGERACIONAL DA POBREZA Carla Teixeira INE DES/CV ( )

TRANSMISSÃO INTERGERACIONAL DA POBREZA Carla Teixeira INE DES/CV ( ) TRANSMISSÃO INTERGERACIONAL DA POBREZA Carla Teixeira INE DES/CV (20.10.2010) «Nota metodológica Módulo do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR), 2005 Indivíduos entre os 25 e os 65 anos Situação

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 2015-16 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial SUL Código da Unidade de Gestão 145476 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 400385 Denominação da Unidade

Leia mais

Notas e Documentos 1_ página

Notas e Documentos 1_ página Notas e Documentos 1_ página 143 A população de nacionalidade espanhola residente em P ortug tugal: Uma caracterização com base nos Censos 2001 1 Autora: Paula Paulino Técnica Superior de Estatística do

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 2013-14 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial NORTE Código da Unidade de Gestão 151002 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 345623 Denominação da Unidade

Leia mais

Informação Comunicação Social 13 de Agosto de 2002

Informação Comunicação Social 13 de Agosto de 2002 Informação Comunicação Social 13 de Agosto de Resultados Provisórios ÍNDICE DE CUSTO DO TRABALHO (ICT) rimestre de O Índice de Custo do Trabalho (ICT) atingiu, no 2º trimestre de e para o conjunto dos

Leia mais

Habilitações Literárias

Habilitações Literárias Aplicado em outubro de 24 Total de funcionários não docentes que responderam ao inquérito:. Taxa de resposta Todos os funcionários não docentes convidados a participar no inquérito responderam ao mesmo,

Leia mais

Resumo do Relatório dos Indicadores de Empregabilidade, Avaliação e Satisfação das Pessoas Diplomadas pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Resumo do Relatório dos Indicadores de Empregabilidade, Avaliação e Satisfação das Pessoas Diplomadas pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Resumo do Relatório dos Indicadores de Empregabilidade, Avaliação e Satisfação das Pessoas Diplomadas pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra ( ESTeSC ) no ano letivo de 2015/2016 1 2 Os

Leia mais

PERFIL DOS ESTUDANTES QUE INGRESSAM PELA PRIMEIRA VEZ, NO 1º ANO NA ESEL 2012/2013

PERFIL DOS ESTUDANTES QUE INGRESSAM PELA PRIMEIRA VEZ, NO 1º ANO NA ESEL 2012/2013 PERFIL DOS ESTUDANTES QUE INGRESSAM PELA PRIMEIRA VEZ, NO 1º ANO NA ESEL 2012/2013 Realização: Alexandre Boavida Vicente Ana Cristina Santos Ana Paula Fontinha Bruno Gonçalves Ramos Coordenação: Alexandra

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 2015-16 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial SUL Código da Unidade de Gestão 172110 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 403489 Denominação da Unidade

Leia mais

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO 2002-2013 Fevereiro 2014 INTRODUÇÃO O presente estudo visa analisar o perfil dos trabalhadores abrangidos por despedimentos

Leia mais

Inquérito às Práticas de Gestão (IPG)

Inquérito às Práticas de Gestão (IPG) Inquérito às Práticas de Gestão (IPG) Paula Bordelo 1 / André Sousa 2 Departamento de Estatísticas Económicas Serviço de Estatísticas das Empresas 1 paula.bordelo@ine.pt 2 andre.sousa@ine.pt CSE: 14 setembro

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO BALANÇO SOCIAL 2008 Fonte: Balanço Social 2008 Direcção de Serviços de Estatísticas do Trabalho da Direcção Regional do Trabalho/Direcção Gabinete de Estratégia e Planeamento.

Leia mais

10- Produtividades e Crescimento

10- Produtividades e Crescimento Formação Livre II O Valor da Tecnologia e a Inovação 10- Produtividades e Crescimento IST MEE (1º ano curricular) 2012/2013, 1º semestre Prof. responsável António S. Carvalho Fernandes Conteúdo 1. O VAB

Leia mais

A atividade económica da Madeira nas estatísticas do Banco de Portugal

A atividade económica da Madeira nas estatísticas do Banco de Portugal Ana Margarida de Almeida Diretora-Adjunta Departamento de Estatística 22 outubro 2014 Funchal Agenda 1. Introdução 2. Estatísticas Monetárias e Financeiras 3. Estatísticas da Balança de Pagamentos e da

Leia mais

Acidentes de Trabalho e Problemas de Saúde Relacionados com o Trabalho (ATPS 2013) Módulo ad hoc do Inquérito ao Emprego de 2013

Acidentes de Trabalho e Problemas de Saúde Relacionados com o Trabalho (ATPS 2013) Módulo ad hoc do Inquérito ao Emprego de 2013 6. TEMA EM ANÁLISE Acidentes de Trabalho e Problemas de Saúde Relacionados com o Trabalho (ATPS 2013) Módulo ad hoc do Inquérito ao Emprego de 2013 Eduarda Góis* Instituto Nacional de Estatística Cristina

Leia mais

Síntese de Resultados da UNL

Síntese de Resultados da UNL Síntese de Resultados da UNL 29 de Junho de 212 Miguel Chaves (FCSH) e Mariana Gaio Alves (FCT) Dois processos de inquirição complementares Licenciados, Mestres e Doutores: que concluíram em 24/5 finalização

Leia mais

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO ISSN : 0871-4452 INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO MERCADO DE EMPREGO OUTUBRO MAIO 2011 2015 nº nº 0510 ÍNDICE COMENTÁRIO C O M E N T Á R I O 1 S Í N T E S E 3 P E D I D O S D E E M P R E G O : P

Leia mais

AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE

AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE OS PRINCIPAIS GERADORES DE RIQUEZA DOS AÇORES MÁRIO FORTUNA Ponta Delgada 8 de junho de 2018 1 OS PRINCIPAIS GERADORES DE RIQUEZA DOS AÇORES

Leia mais

Mapa 1. Freguesias de Poceirão e Marateca. Área 282,0 km 2 Fonte: DGT, CAOP População habitantes Fonte: INE, Censos 2011

Mapa 1. Freguesias de Poceirão e Marateca. Área 282,0 km 2 Fonte: DGT, CAOP População habitantes Fonte: INE, Censos 2011 Mapa 1. Freguesias de Poceirão e Marateca Área 282, km 2 Fonte: DGT, CAOP 213 População 8.482 habitantes 211 Fonte: CMP, DRHO-SIG População e Famílias Quadro 1. População residente 1991 21 211 Variação

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas 2011/12

Avaliação Externa das Escolas 2011/12 Avaliação Externa das Escolas 2011/12 Agrupamento de Escolas Identificação Delegação DREC Código da Unidade de Gestão 400245 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 400245 Denominação da Unidade de Gestão

Leia mais

Perfil do Docente 2007/08

Perfil do Docente 2007/08 Perfil do Docente 2007/08 93 PERFIL DO DOCENTE 2009/2010 1 Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2009/2010 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2009/2010 Física e química

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2009/2010 Física e química PERFIL DO DOCENTE 2009/2010 FÍSICA E QUÍMICA 1 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2009/2010 Física e química Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2009/2010 Biologia e Geologia

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2009/2010 Biologia e Geologia PERFIL DO DOCENTE 2009/2010 BIOLOGIA E GEOLOGIA 1 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2009/2010 Biologia e Geologia Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços

Leia mais

Zona industrial/empresarial de Armês. Área Empreasarial de Lameiras. Edificio multiempresas (Ocupação com mais de uma empresa) Espaço industrial 6 5

Zona industrial/empresarial de Armês. Área Empreasarial de Lameiras. Edificio multiempresas (Ocupação com mais de uma empresa) Espaço industrial 6 5 Enquadramento geográfico da Enquadramento da área cartografada Zona industrial/empresarial de Armês e da Area empresarial de Lameiras 0 29 28 27 26 2 Zona industrial/empresarial de Armês 2 2 22 2 2 20

Leia mais

1 BREVE INTRODUÇÃO 2 ANÁLISE DE RESULTADOS. No Continente, a proporção de trabalhadores abrangidos pela RMMG atingiu, neste mesmo semestre, os 21,4%.

1 BREVE INTRODUÇÃO 2 ANÁLISE DE RESULTADOS. No Continente, a proporção de trabalhadores abrangidos pela RMMG atingiu, neste mesmo semestre, os 21,4%. 1 BREVE INTRODUÇÃO A presente síntese contém os principais valores relativos às taxas de cobertura, resultantes do tratamento estatístico das respostas dos estabelecimentos do sector estruturado da economia

Leia mais

Consulta pública sobre sobre o cartão azul UE e as políticas de migração laboral da UE

Consulta pública sobre sobre o cartão azul UE e as políticas de migração laboral da UE Case Id: dcc981d0-27ff-4116-9354-b47b15412517 Date: 15/07/2015 19:51:30 Consulta pública sobre sobre o cartão azul UE e as políticas de migração laboral da UE Os campos assinalados com um asterisco (*)

Leia mais

E S T A T Í S T I C A S

E S T A T Í S T I C A S E S T A T Í S T I C A S e m S í n t e s e Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia Estatísticas dos Empregos Vagos 4º Trimestre - 2014 Portugal Principais resultados Em Portugal, no 4º trimestre

Leia mais

PERCURSO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL

PERCURSO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL PERCURSO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL Universidade Nova de Lisboa Licenciados, Mestres e Doutores Relatório Síntese - Coorte Quinquenal Diplomados 29/21 Situação em Página 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1. Os dados do

Leia mais

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO ISSN : 0871-4452 INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO MERCADO DE EMPREGO MARÇO MAIO 2011 2015 nº nº 053 ÍNDICE COMENTÁRIO C O M E N T Á R I O 1 S Í N T E S E 3 P E D I D O S D E E M P R E G O : P O

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 201-15 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial SUL Código da Unidade de Gestão 170367 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 03295 Denominação da Unidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO

AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO 2016 RELATÓRIO ANUAL 1 ÍNDICE 1. METODOLOGIA... 5 1.1. AMOSTRA... 5 1.2. REALIZAÇÃO DO INQUÉRITO... 6 1.2.1. Questionário... 6 2. RESULTADOS DOS

Leia mais

CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020

CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020 CONFERÊNCIA INOVA ALGARVE 2020 LOULÉ NERA 15/03/2018 FRANCISCO SERRA PRESIDENTE DA CCDR ALGARVE E GESTOR DO PO CRESC ALGARVE 2020 1 Algarve Caracterização das Atividades Económicas Regionais III.1.4 -

Leia mais

ESTUDO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL Direção de Formação Departamento de Gestão Pedagógica e Certificação

ESTUDO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL Direção de Formação Departamento de Gestão Pedagógica e Certificação ESTUDO DE INSERÇÃO PROFISSIONAL 2016 Direção de Formação Departamento de Gestão Pedagógica e Certificação ÍNDICE 1. Sumário Executivo 3 2. Participação no Questionário 4 3. Taxa de Atividade 5 4. Situação

Leia mais