PLANO DE CURSO. Representação Manual Técnica 1 01 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 02 EMENTA

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1 01 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO disciplina REPRESENTAÇÃO MANUAL TÉCNICA 1 código AUR 079 pré-requisito - período regular 1º créditos 3 I 45 horas (15 aulas de 3h) sala 112 horário regular TURMA A I quarta-feira 10h às 13h website - 02 EMENTA Visualização espacial. Princípios gerais de geometria plana e descritiva. Representação manual técnica em nível fundamental. Desenho técnico aplicado ao projeto de arquitetura e urbanismo, com base nas normas de representação. 03 UNIDADES DE APRENDIZAGEM 01. Como manusear os instrumentos de desenho? Conceitos do Desenho Geométrico Plano: compreensão e aplicação O ponto, a linha, o plano e os ângulos I Mediatriz e Bissetriz I Retas oblíquas, perpendiculares e paralelas I Divisão de segmentos e circunferências em partes iguais I Construção gráfica de polígonos 02. Como descrever graficamente a forma arquitetônica? Métodos de descrição da forma arquitetônica: sistemas projetivos cônico e cilíndrico (paralelo); Desenho Geométrico Descritivo: Sistema projetivo cilíndrico ortogonal - Sistema Mongeano de Projeção: épura e linha de terra I Entidades geométricas básicas: posições do ponto no espaço, tipos de retas projeções, traços e representações -, Tipos de planos: determinação e traços I Projeções: verdadeira grandeza (VG), reduzida (PR) e acumulada (PA) I Métodos Descritivos: rotação e rebatimento de planos; Seção plana ortogonal e Planificação de sólidos geométricos; 03. Como representar tecnicamente a forma arquitetônica? Desenho Técnico Arquitetônico: Formatos I Margem I Carimbo I Caligrafia técnica I Enquadramento I Escala I Tipos de linhas I Cotagem I Normas técnicas, simbologia I Levantamento I Planta, Cortes transversal e longitudinal, Fachadas, Implantação e Cobertura. 04 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Implementar uma educação do olhar e do pensar que favoreça o desenvolvimento das competências relacionadas com: (i) a visualização espacial da forma arquitetônica e (ii) a exploração do desenho como forma de linguagem do pensamento arquitetônico concepção, representação, comunicação e apresentação. Cognitivos I Compreender os aportes conceituais dos métodos de descrição da forma arquitetônica, com ênfase no sistema projetivo cilíndrico ortogonal (vistas ortográficas e perspectiva isométrica); Compreender as normas técnicas de representação da forma arquitetônica; 1

2 De habilidades (saber-fazer) I Visualizar espacialmente a forma arquitetônica por meio do raciocínio geométrico projetivo I leitura e interpretação das representações bidimensionais; Representar a forma arquitetônica de maneira técnica e normatizada, por meio dos instrumentos de desenho manual, Estimular o pensamento reflexivo, a capacidade investigativa, crítica, criativa e solucionadora de problemas físico-espaciais; Desenvolver a habilidade de expressão e comunicação oral e manual; Aprimorar a capacidade de trabalho individual e coletiva; Socioemocionais I Desenvolver competências relacionadas com a capacidade de lidar com suas próprias emoções, bem como com as do outro; capacidade de se relacionar com o outro, de colaborar, mediar e solucionar conflitos; busca do autoconhecimento e evolução pessoal; De valores e atitudes I Pessoal: Ser responsável por seu processo de aprendizagem; (valorização do conhecimento, atualização contínua deste, a pesquisa, o estudo dos mais diversos aspectos que cercam um problema,...) Social (ENADE): Estimular situações de interação entre o mundo individual do aprendiz e a realidade social (o situar-se historicamente no contexto e no espaço do movimento de sua sociedade, estar aberto para captar fatos e acontecimentos que agitam seu mundo, o trabalho, a família, o emprego, as políticas, a cidade, o país); 05 ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM: 05.1 AULA EXPOSITIVA DIALOGADA É uma exposição do conteúdo, com a participação ativa dos estudantes, cujo conhecimento prévio deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. O professor leva os estudantes a questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do reconhecimento e do confronto com a realidade APRENDIZAGEM BASEADA EM EQUIPE I É uma metodologia ativa orientada para o desenvolvimento do pensamento analítico dos estudantes, através da aprendizagem em pequenos grupos, que considera estágios de trabalho em nível individual, em equipe, e com feedback imediato do professor. ATIVIDADES DE MOBILIZAÇÃO I Atividades a serem realizadas antes das aulas (extraclasse) para preparar e despertar uma rápida vinculação com o objeto de estudo, como estudo de textos, leituras, vídeos, pesquisa na internet, exercícios, respostas a questionamentos, relatórios de grupos, textos produzidos e outros. ATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO Atividades a serem desenvolvidas em aula e/ou extraclasse, individual e/ou coletivamente, com o objetivo de construir/consolidar os conhecimentos relativos ao objeto de estudo; 06 INFORMAÇÕES GERAIS 06.1 Os exercícios desenvolvidos ao longo da disciplina (em sala e extraclasse) poderão ser entregues com atraso de, no máximo, 1 (uma) aula após a data da aula proposta para entrega, mas terão um desconto de 30% (trinta por cento) na nota. 2

3 06.2 É permitido, legalmente, 25% (vinte e cinco por cento) de faltas. Cada aluno deve ser responsável pelo controle de suas ausências. Ultrapassando o número máximo de faltas permitido, o aluno estará automaticamente reprovado por infrequência (RI). 07 MATERIAIS NECESSÁRIOS Papel sulfite A4 branco; Folhas de papel manteiga A3 e A4 (sem dobras); Caderno de croquis A5; Lapiseiras 0.5 (grafite HB) e 0.9 (grafite 2B); Borracha plástica branca; Compasso; Par de esquadros 30cm; Escalímetro n.1 (com escalas 1/20; 1/25; 1/75; 1/100; 1/125) Pasta formato A3 ou tubo; Pasta catalogo A4; Pano de limpeza e álcool; Fita crepe; 08 AVALIAÇÃO Consiste num procedimento de acompanhamento do aluno em seu processo de formação, incentivando sua aprendizagem e seu crescimento e corrigindo os possíveis erros com feedbacks durante todo o semestre. Intenta verificar se os objetivos de aprendizagem foram ou não alcançados, em que medida o foram e o que é necessário para que o aluno complete o que faltou ou aperfeiçoe o que já aprendeu. TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Feedbacks orais e comentados I Portfólio I Autoavaliação Os CRITÉRIOS de avaliação serão apresentados no desenvolvimento de cada atividade. PESOS A DEFINIR TRABALHO ATIVIDADES AVALIAÇÃO TRABALHO FINAL PESO Total 100 3

4 09 CRONOGRAMA UNIDADE 1 I Como manusear os instrumentos de desenho? 01 20/ / /04 Acolhimento do grupo I Diálogo sobre a disciplina e o plano de curso O desenho e o projeto I Material e instrumentos de desenho Prática: Desenho geométrico plano Atividade I Desenho geométrico plano aplicado Teorização: Desenho geométrico plano Atividade I Desenho geométrico plano aplicado Atividade CALIGRAFIA I Entrega AULA 05 UNIDADE 2 I Como descrever graficamente a forma arquitetônica? 04 10/ /04 24/04 01/05 08/05 15/05 22/05 Métodos de descrição da forma arquitetônica: sistemas projetivos cônico e cilíndrico (paralelo) e sistemas pictóricos Atividade I Métodos de descrição da forma arquitetônica FERIADO Projeção axonométrica: Perspectiva isométrica Atividade I Perspectiva isométrica UNIDADE 3 Como representar tecnicamente a forma arquitetônica? /05 05/06 12/06 Aula extra 19/06 26/06 03/07 Desenho geométrico descritivo: seções ortogonais TRABALHO FINAL apresentação AVALIAÇÃO Desenho geométrico descritivo: seções ortogonais Visita à obra Seções ortogonais: Representação e convenções gráficas TRABALHO FINAL 4

5 10 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura Rio de Janeiro: ABNT, CARVALHO, B. de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, CHING, F. D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. Tradução: Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Editora Gustavo Gilli, CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Desenho para arquitetos. Tradução Técnica: Alexandre Salvaterra. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, FRENCH, T. E. & VIERCK, C. J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. Tradução: Eny Ribeiro Esteves, Lais Knijnik. Maria Clarissa Juchen, Maria Teresa Chaves Custódio, Marli Merker Moreira. 8. ed. São Paulo: Globo GIESECKE, F. E. Comunicação Gráfica Moderna. Frederick E Giesecke, Alva Mitchel, Henry Cecil Spencer, Ivan Leroy Hill, John Thomas Dygdon, James Novak e Shawna Lockhart. Porto Alegre: Bookman, MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico 4ª edição. São Paulo: Editora Blucher, MONTENEGRO, G. A. Desenho de projetos. São Paulo: Editora Blucher MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva. São Paulo: Editora Blucher, ODEBRECHT, S. Projeto arquitetônico. Blumenau: Edifurb, WONG, W. Princípios de forma e desenho. Tradução: Alvamar Helena Lamparelli. 2. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. Tradução: Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva; revisão técnica: Alice Brasileiro. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10898: Sistema de iluminação de emergência Rio de Janeiro: ABNT, CHING, F. D. K. Dicionário Visual de Arquitetura. Tradução: Julio Fischer. São Paulo: Martins Fontes, CHING, F. D. K.; ADAMS, C. Técnicas de Construção Ilustradas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, CHING, F. D. K.; ONOUYE, B. S.; ZUBERBUHLER, D. Sistemas estruturais ilustrados, padrões, sistemas e projeto. Tradutor: Alexandre Salvaterra. Porto Alegre: Bookman, DAGOSTINHO, F. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus, DOMINGUEZ, F. Croquis e perspectivas. Porto Alegre: Masquatro Editora Ltda. e Nobuco S.A., FORSETH, K. Projetos em arquitetura. São Paulo: Hemus, PHILLIPS, D.; YAMASHITA, M. Detalhes construtivos da arquitetura contemporânea com concreto. Tradução técnica: Alexandre Salvaterra. Porto Alegre: Bookman,