TÍTULO: FILHOS DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA: REVELAR OU NÃO REVELAR, EIS A QUESTÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

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1 TÍTULO: FILHOS DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA: REVELAR OU NÃO REVELAR, EIS A QUESTÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): ALESSANDRA THEMUDO LESSA CIONGOLI ORIENTADOR(ES): FLÁVIA ANDRÉA VELASCO PENNACHIN

2 1. RESUMO: As técnicas conceptivas são hoje uma realidade que possibilita uma concepção em muitos casos. O avanço nesta área progrediu muito e com ele surgiram novas questões que exigem reflexão. O presente trabalho busca investigar uma dessas questões, a intenção dos pais de contarem ou não aos filhos sobre a realização dessas técnicas. Para tal foi entrevistado um casal que submeteu ao procedimento FIV reprodução in vitro. Dados preliminares apontam a decisão do casal de não contar à criança sobre o procedimento. 2. INTRODUÇÃO: A possibilidade de conceber e gerar uma criança foi bastante ampliada desde o nascimento do primeiro bebê de proveta, Luiza Brown, no final da década de setenta na Inglaterra. Milhares de crianças ao redor do mundo depois deste fato foram geradas a partir do desenvolvimento de técnicas conceptivas. Novas possibilidades foram abertas à casais inférteis, e nasceram os filhos da reprodução assistida. Novas questões a cerca da origem do sujeito e de sua parentalidade emergiram, e com elas, a necessidade de reflexões neste universo. Uma dessas questões diz respeito à intenção dos pais contarem à seus filhos sobre a utilização de tais métodos. Estudos internacionais, apresentam a tendência dos pais em não revelar aos filhos sobre a utilização de métodos conceptivos conforme citado por Lourenço (2010). Lourenço (2010) apresenta no Brasil, uma tendência diametralmente oposta, indicando a intenção dos pais de revelarem a utilização aos seus filhos. 3. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é investigar, contextualizando o desenvolvimento das tecnologias de reprodução assistida, a intenção de um casal parental brasileiro de revelar a sua filha a utilização de técnicas na concepção e gestação da mesma e suas motivações. 4. JUSTIFICATIVA: O presente trabalho visa acrescentar novos dados às recentes pesquisas brasileiras, buscando colaborar com a reflexão, do ponto de vista psicológico, de novas questões que emergem no universo da medicina e mais especificamente da reprodução assistida. 5. METODOLOGIA: Para tal investigação realizaremos uma pesquisa qualitativa, através de uma entrevista semi-dirigida, com um casal parental homólogo 1 que realizou o procedimento FIV Reprodução in Vitro. 1 Casal homólogo é aquele cujo material genetico utilizado no s procedimentos é proveniente do próprio casal. Ovócito da mãe e espermatozoide do pai.

3 6. DESENVOLVIMENTO: 6.1 Revisão de literatura - Reprodução Assistida: um apanhado técnico Entende-se por Reprodução Assistida (RA) todos os tipos de tratamento que incluem a manipulação in vitro (manipulação realizada em laboratório) de gametas masculinos (espermatozoides) e femininos (ovócitos ou embriões), em alguma fase do processo, com o objetivo de se estabelecer uma gravidez (Lourenço, 2010, p.13). A fertilização in vitro (FIV) é uma técnica de Reprodução Assistida em que óvulos são retirados pela vagina de mulheres em ovulação e misturados a espermatozoides em uma placa de Petri Considerações sobre a Infertilidade O termo Infertilidade conjugal é definida em termos médicos no Brasil como a incapacidade de um casal de conceber filhos após dois anos de relacionamento sexual sem o uso de anticoncepcionais. (Ribeiro, 2012, p.40). O advento dos métodos contraceptivos trouxe ao casal uma mudança significativa. A mulher adentra ao mercado de trabalho, passa a ser fonte de renda, busca realização profissional, especializa-se e investe mais tempo e energia à carreira. Os casais casam-se mais tarde, buscam uma situação financeira estável e postergam a gravidez. Fatores específicos a cada casal, podem levar a decisão de ter filhos após os 35 anos e esse fato tem sido considerado uma das causas principais do aumento de casais inférteis. Hoje, a maioria dos casais que procuram uma concepção assistida tem em média 35 anos; e 30% das pacientes tem mais de 40 anos (Ribeiro, 2012, p.28). A idade avançada da mulher, associada ainda a outros fatores do casal como o uso do cigarro, do álcool, de agrotóxicos presentes na alimentação, da cafeína e o estresse pode contribuir para o aumento da taxa de casais inférteis. 6.3 Aspectos psicológicos relacionados à infertilidade A infertilidade tende a ser um sofrimento psíquico silencioso: os casais que passam por essa situação podem experienciá-la como algo que os inferioriza diante dos outros, fato que pode ser decorrente de várias áreas de conflito psíquicos (Ribeiro, 2012, p. 41). 2 Placa de Petri : dispositivo usado em laboratório para o cultivo de células. O nome Petri refere-se ao seu inventor.

4 Segundo a pesquisa de Yin (1987, apud Ribeiro, 2012) a infertilidade ou esterilidade abala o autoconceito das mulheres e gera sentimentos de culpa, vazio, fracasso, incompletude, insegurança, de inferioridade diante de terceiros. A identidade feminina fica comprometida pela frustração de não poder gerar filhos; a esterilidade afeta a sexualidade, o relacionamento do casal, as relações sociais gerando isolamento e superficialidade nas relações interpessoais, sendo uma experiência devastadora para as mulheres entrevistadas. Sob o olhar psicanalítico, a experiência da infertilidade e de não poder gerar um descendente pode abrir uma profunda ferida narcísica no casal parental. Os casais que buscam o auxílio da tecnologia para conceber se confrontam com o fato de que não poderem gerar filhos naturalmente como seus pais, sendo necessário elaborar a perda dessa capacidade. Pines (1990, apud Ribeiro, 2012, p.50), psicanalista inglesa, aponta que sentimentos de vergonha e culpa fazem parte do sofrimento emocional dos casais inférteis. Vergonha por não conseguir procriar naturalmente e culpa por não dar continuidade a cadeia de gerações e seus laços de sangue. Todo o processo, desde o diagnóstico até as intervenções, pode reavivar antigos conflitos e mecanismos de defesa emergem para proteger os pais do sofrimento psíquico. Os mecanismos mais observados são: negação, isolamento, racionalização e dissociação (LOURENÇO, 2010, p. 23). Frente aos aspectos psicológicos, culturais e sociais ligados a impossibilidade de conceber um descendente, observaremos intenção de falar ou não sobre a 6. RESULTADOS PRELIMINARES: Nossa pesquisa aponta para uma direção onde o casal não tem a intenção de contar à sua filha sobre a utilização de reprodução assistida em sua concepção. Ainda que a mãe seja mais favorável a contar, na decisão do casal prevalece a decisão paterna. 7. FONTES CONSULTADAS: LOURENÇO, G,V, Aspectos Relacionados à intenção dos pais e das mães em revelar ou não à criança sobre a ocorrência de métodos de reprodução assistida. Dissertação de mestrado do programa de pós graduação em medicina: ciências médicas. Porto Alegre, RIBEIRO,M.F.R. Infertilidade e reprodução assistida: desejando filhos na família contemporânea. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

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