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1 DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 2 Profª. Liz Rodrigues

2 - Entidades que desenvolvem programas de atendimento socioeducativo: diferentemente das outras entidades, estas recebem apenas adolescentes autores de atos infracionais. - Atenção à Lei n /12, que institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE).

3 - Estas entidades também devem fazer sua inscrição no Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente. - Além das regras gerais do ECA, os Estados, Municípios e o DF devem inscrever seus programas de atendimento no respectivo Conselho de Direitos.

4 - São requisitos obrigatórios para a inscrição de programa de atendimento: I - a exposição das linhas gerais dos métodos e técnicas pedagógicas, com a especificação das atividades de natureza coletiva; II - a indicação da estrutura material, dos recursos humanos e das estratégias de segurança compatíveis com as necessidades da respectiva unidade;

5 III - regimento interno que regule o funcionamento da entidade, no qual deverá constar, no mínimo: a. o detalhamento das atribuições e responsabilidades do dirigente, de seus prepostos, dos membros da equipe técnica e dos demais educadores; b. a previsão das condições do exercício da disciplina e concessão de benefícios e o respectivo procedimento de aplicação; e

6 c) a previsão da concessão de benefícios extraordinários e enaltecimento, tendo em vista tornar público o reconhecimento ao adolescente pelo esforço realizado na consecução dos objetivos do plano individual; IV - a política de formação dos recursos humanos; V - a previsão das ações de acompanhamento do adolescente após o cumprimento de medida socioeducativa;

7 VI - a indicação da equipe técnica, cuja quantidade e formação devem estar em conformidade com as normas de referência do sistema e dos conselhos profissionais e com o atendimento socioeducativo a ser realizado; e VII - a adesão ao Sistema de Informações sobre o Atendimento Socioeducativo, bem como sua operação efetiva.

8 - A equipe técnica deve ser interdisciplinar e contar com profissionais das áreas de saúde, educação e assistência social. - As entidades serão submetidas a avaliações periódicas (o intervalo não pode ser superior a 3 anos), a fim de verificar o cumprimento das normas aplicáveis e o cumprimento de metas de qualidade de atendimento, bem como recomendações específicas. elaborar

9 - A avaliação da gestão visa (art. 22, Lei n /12): I - verificar se o planejamento orçamentário e sua execução se processam de forma compatível com as necessidades do respectivo Sistema de Atendimento Socioeducativo; II - verificar a manutenção do fluxo financeiro, considerando as necessidades operacionais do atendimento socioeducativo, as normas de referência e as condições previstas nos instrumentos jurídicos celebrados entre os órgãos gestores e as entidades de atendimento;

10 III - verificar a implementação de todos os demais compromissos assumidos por ocasião da celebração dos instrumentos jurídicos relativos ao atendimento socioeducativo; e IV - a articulação interinstitucional e intersetorial das políticas.

11 - A avaliação das entidades, por sua vez, visa identificar o perfil e o impacto de sua atuação, por meio de suas atividades, programas e projetos, considerando as diferentes dimensões institucionais e, entre elas, obrigatoriamente, as seguintes: I - o plano de desenvolvimento institucional; II - a responsabilidade social, considerada especialmente sua contribuição para a inclusão social e o desenvolvimento socioeconômico do adolescente e de sua família;

12 III - a comunicação e o intercâmbio com a sociedade; IV - as políticas de pessoal quanto à qualificação, aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e condições de trabalho; V - a adequação da infraestrutura física às normas de referência; VI - o planejamento e a autoavaliação quanto aos processos, resultados, eficiência e eficácia do projeto pedagógico e da proposta socioeducativa;

13 VII - as políticas de atendimento para os adolescentes e suas famílias; VIII - a atenção integral à saúde dos adolescentes e IX - a sustentabilidade financeira.

14 - Por fim, a avaliação dos resultados da execução de medida socioeducativa terá por objetivo, no mínimo, verificar a situação do adolescente após cumprimento da medida socioeducativa, tomando por base suas perspectivas educacionais, sociais, profissionais e familiares e verificar reincidência de prática de ato infracional.

15 Art. 26, Lei n /12: Os resultados da avaliação serão utilizados para: I - planejamento de metas e eleição de prioridades do Sistema de Atendimento Socioeducativo e seu financiamento; II - reestruturação e/ou ampliação da rede de atendimento socioeducativo, de acordo com as necessidades diagnosticadas; III - adequação dos objetivos e da natureza do atendimento socioeducativo prestado pelas entidades avaliadas;

16 IV - celebração de instrumentos de cooperação com vistas à correção de problemas diagnosticados na avaliação; V - reforço de financiamento para fortalecer a rede de atendimento socioeducativo; VI - melhorar e ampliar a capacitação dos operadores do Sistema de Atendimento Socioeducativo; e VII - os efeitos do art. 95 do ECA (fiscalização das entidades).

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