Escola de Saúde. Curso de Psicologia. Trabalho de Conclusão de Curso

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1 0 Faculdade Meridional IMED Escola de Saúde Curso de Psicologia Trabalho de Conclusão de Curso O que faz um psicólogo na escola? Revisão sistemática sobre a literatura nacional Caroline Gonçalves Pinheiro Passo Fundo 2018

2 Caroline Gonçalves Pinheiro Artigo apresentado pela Acadêmica de Psicologia Caroline Gonçalves Pinheiro, da Faculdade Meridional IMED, como requisito para desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso, indispensável para a obtenção de grau de Bacharel em Psicologia. Orientador(a): Drª Naiana Dapieve Patias Passo Fundo 1

3 2018 Resumo Ao longo dos anos, a psicologia escolar se consolidou como ciência, e juntamente com sua criação surgiram diversos questionamentos acerca da função do psicólogo escolar, principalmente de profissionais de outras áreas da educação. Esse estudo teve por objetivo verificar quais são as intervenções desenvolvidas pelo psicólogo escolar. Mais especificamente, buscou identificar as possibilidades de atuação do psicólogo escolar com os alunos, com os professores e com os pais. Esse foi realizado por meio de uma revisão sistemática da literatura dos últimos 3 anos ( ), nas bases de dados SciELO e Pepsic. Foram utilizadas as seguintes palavras chaves: psicólogo escolar OR psicologia escolar OR psicologia educacional. Foram encontrados 282 artigos nas bases de dados. Após os critérios e inclusão e exclusão, restaram 11 artigos para análise. Os resultados indicam a multiplicidade de formas de intervenção do psicólogo escolar, tanto em escolas como em outras instituições educacionais. Palavras-chave : psicologia escolar, psicólogo escolar, psicologia. 2

4 Introdução A escola tem importante papel na vida das pessoas, pois é na mesma que começam a se dar as interações sociais mais significativas depois da família. Pode-se dizer que a escola é o lugar onde os alunos começam a ter experiências e vivências de um conviver mais amplo com todos os tipos de questões que envolvem esta nova realidade (Souza & Filho, 2008). A psicologia, no Brasil, tem aproximadamente 51 anos. No entanto, segundo Trigueiro (2015) esta caminhada da psicologia no Brasil vem de muito tempo desde a colonização passando pelo império, república, guerras e pela industrialização. Nesta linha do tempo pode -se notar que foi se construindo o conceito de aluno problema, fora da normalidade ao qual cabia ao psicólogo tratar este aluno. Na década de 1980 principiou - se os estudos mais intensos sobre as representações do psicólogo escolar e sobre as questões que atingiam os alunos como por exemplo, as dificuldades de aprender as quais passaram a ser vistas por outra perspectiva. Passou-se, assim a olhar não só para a escola e o aluno, mas para todo o ambiente social deste aluno e de que forma as questões internas e externas interferem nas questões da aprendizagem e na forma de se relacionar no ambiente escolar (Patto, 2004). Nesta mesma década houve um grande avanço para área da psicologia escolar com a criação da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE) que foi importante para a profissão, pois foi um sinal de que a área estava cada vez mais tendo seu espaço (Barbosa & Marinho-Araújo, 2010). 3

5 No entanto, apesar de ter aumentado o conhecimento e o espaço do psicólogo na escola, permanecem dúvidas acerca do seu papel entre psicólogos e outros profissionais. Para Martinez (2010), o psicólogo é muitas vezes recebido nas instituições de educação com receio pelos outros profissionais que ali atuam havendo uma certa recusa pelo mesmos. Por vezes, a recusa advém da falta de conhecimento sobre o que realmente faz um psicólogo escolar. A presente revisão tem como foco principal verificar quais são as intervenções desenvolvidas pelo psicólogo escolar. De maneira específica, tem o intuito verificar as possibilidades de atuação do psicólogo escolar com os alunos, professores e pais. Além disso, visa identificar quais são as percepções de profissionais da educação sobre o papel do psicólogo escolar. Método Delineamento Trata-se de uma pesquisa de revisão sistemática, nas bases de dados SciELO - Scientific Electronic Library Online, endereço eletrônico ( ) e Pepsic - Periódicos Eletrônicos de Psicologia, endereço eletrônico ( ). Foram utilizadas as seguintes palavras chaves: psicólogo escolar OR psicologia escolar OR psicologia educacional. Critérios de inclusão Foram incluídos artigos completos das bases de dados, dos últimos 3 anos ( ), que tratassem do papel do psicólogo escolar ou as representações sobre o papel do psicólogo escolar. Critérios de exclusão 4

6 Foram excluídas dissertações, teses, trabalhos de conclusão de curso; artigos anteriores a 2016; que não tratassem do tema; e que não estivessem disponíveis em formato completo. Procedimentos Os passos para a revisão sistemática foram os de Costa e Zoltowski (2014). A saber: Primeiramente, foi construída e delimitada a pergunta de pesquisa: O que faz um psicólogo escolar? Em seguida, foram escolhidas as fontes de dados eletrônicas que foram: SciELO ( ) e Pepsic ( ). Após, realizaram-se as buscas nas bases com as seguintes palavras chaves: psicólogo escolar OR psicologia escolar OR psicologia educacional. A busca e armazenamento de dados foram realizadas por meio do operador booleano OR. A busca foi realizada por duas pesquisadoras, no dia 27 de agosto de 2018, de forma independente. Foram encontrados 166 artigos no SciELO e 116 no Pepsic. Primeiramente, excluíram-se os artigos anteriores à Nesta etapa foram excluídos 112 artigos no SciELO e 90 no Pepsic. No SciELO, foram excluídos 16 artigos por serem teóricos; no Pepsic excluídos 7 teóricos e um repetido. Restaram 28 artigos no SciELO e 11 no Pepsic. Os artigos foram lidos na íntegra e foram excluídos 20 no SciELO por não tratarem dos objetivos da presente pesquisa e 7 no Pepsic. Os 11 artigos que resultaram da busca foram lidos na íntegra e categorizados conforme os objetivos do estudo. Os artigos estão descritos na Tabela 1. 5

7 Tabela 1. Artigos resultantes da busca após critérios de exclusão e inclusão Título do Artigo Autores Ano de Publicação Objetivo A1 - Concepções e práticas de psicólogos escolares e docentes acerca da inclusão escolar A2 - O papel do psicólogo escolar: Concepções de professores e gestores Braz-Aquino, Ferreira, & Cavalcante Pereira-Silva, Andrade, Crolman, & Mejía 2016 Conhecer concepções e práticas de psicólogos escolares e docentes de instituições públicas de ensino da cidade de João Pessoa-PB, considerando o impacto destas concepções nas ações cotidianas desses profissionais junto a escolares com necessidades educacionais especiais Descrever as concepções de professores e gestores sobre o papel do psicólogo escolar. A3 - Psicologia Escolar na concepção de professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental A4 - A atuação do psicólogo escolar no ensino superior: configurações, desafios e proposições sobre o fracasso escolar. Bastos & Pylro 2016 Verificar o papel da Psicologia Escolar de acordo com a concepção de professores de um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) e de uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), ambos localizados na cidade de Vitória (ES). Moura & Facci 2016 Discutir a atuação do psicólogo escolar no Ensino Superior que atua frente ao fracasso escolar. A5 - Projeto defesa à vida: a psicologia na escola de ensino fundamental A6 - Psicologia escolar e projeto político-pedagógico: Análise de uma experiência A7 - Contribuições da teoria histórico-cultural para a prática de estágio supervisionado em psicologia escolar Quevedo & Conte Sant'Ana & Guzzo Braz-Aquino & Albuquerque 2016 Contribuir para a reflexão sobre os métodos de intervenção em contextos escolares visando à promoção da saúde e ao favorecimento da busca por autonomia e a vida social Apresentar e discutir uma experiência de parceria entre um serviço de Psicologia Escolar e uma escola pública de Ensino Fundamental na efetivação do projeto político-pedagógico de caráter emancipador Aborda a experiência de estágio supervisionado em Psicologia Escolar desenvolvido em uma escola pública na cidade de João Pessoa (PB). 6

8 A8 - Psicologia e gestores escolares: mediações estéticas e semióticas promovendo ações coletivas Dugnani & Souza 2016 Apresentar parte de uma pesquisa de doutorado que investigou o potencial das ações do psicólogo escolar na promoção de mudança das práticas de gestão A9 - Atuação de um psicólogo em um centro especializado em educação especial: um relato de experiência elementos para o debate A10 - Psicologia educacional: concepções de professores de curso de licenciatura Costa 2017 Relatar a atuação do psicólogo na equipe multiprofissional do centro de educação especial. Rodrigues 2016 Apresentar concepções de professores de curso de Licenciatura acerca de diversas questões relacionadas à Psicologia e Educação. Título do Artigo Autores Ano de Publicação Objetivo A11 - Formação de psicólogos para a educação: concepções de docentes Fonte: Elaborado pela autora Naves, Silva, Peretta, Nasciutti, & Silva 2017 Compreender as concepções de docentes sobre a formação do psicólogo, com destaque para a ênfase em processos educativos, bem como seu entendimento sobre as repercussões das DCN no cotidiano dos cursos de Psicologia. Resultados e discussão Possibilidades de atuação do psicólogo escolar Nesta primeira categoria, serão descritas e discutidas as formas de atuação e intervenções realizadas por psicólogos (as) escolares que são descritas nos estudos que resultaram da revisão sistemática. Destaca-se que alguns estudos referem as atuações e intervenções do(a) psicólogo(a) em ensino básico, ensino superior e instituições de educação especial. Um estudo realizado por Moura e Facci (2016) investigou a importância do psicólogo nas instituições de ensino superior, por meio de entrevistas com treze psicólogos. O estudo 7

9 revelou que o profissional de psicologia no ensino superior tem como foco de trabalho os alunos de graduação sendo que as principais demandas centram-se na não adaptação ao ambiente superior, o fracasso acadêmico, dentre outros. Ainda, o papel do psicólogo no ensino superior é algo a ser muito explorado, pois há muita dúvida sobre este papel nas instituições assim como também no ensino básico, pois aparece ainda como um caráter mais clínico. Os autores ainda destacam que o trabalho do psicólogo escolar no ensino superior tem um caráter privilegiado, pois as demandas são diversas. A pesquisa pontuou a importância do psicólogo escolar buscar novas formas de trabalhar mudando o estigma dos moldes antigos procurando fugir daquele pensamento de que o aluno é o problema e sim olhar o aluno pelo contexto amplo biopsicossocial, assim somando com o seu conhecimento junto a pais e professores na resolução de conflitos (Moura & Facci, 2016). Já no que diz respeito ao papel do psicólogo escolar na educação básica, pesquisa realizada em escolas no ES procurou investigar o papel do psicólogo escolar e qual a percepção dos professores e estagiários a respeito do psicólogo escolar. Os resultados indicaram que o psicólogo escolar pode atuar junto ao aluno e sua família, mas não apenas isso, pois deve ter um olhar amplo sobre os problemas que ocorrem na escola. De fato, o psicólogo escolar pode vir a colaborar mas suas atribuições vão muito além podendo ser um agente de promoção de saúde, auxiliar na construção de processos de construção de planos políticos pedagógicos e muitas outras atividades que envolvem a comunidade escolar (Bastos & Pylro, 2016). No entanto, Bastos e Pylro (2016) referem que o conceito de clínica há muito tempo tem sido o modelo que a maioria das instituições e das pessoas que nela atuam têm como base para pensar o papel do psicólogo escolar. Por vezes, há dúvida até do próprio profissional das 8

10 suas atribuições, por isso é importante que desde a graduação em psicologia esse conceito seja desenvolvido e analisado pelos professores e alunos para que haja uma real construção do conceito da psicologia escolar e a forma que deve ser desenvolvida nas instituições de educação Um estudo realizado por Sant Ana e Guzzo (2016) com dez professores e equipe gestora de uma escola pública de ensino fundamental e o serviço de psicologia escolar teve como objetivo a construção de um plano emancipador junto aos psicólogos escolares e a escola. O projeto mostrou-se muito enriquecedor pois a troca de experiência com os profissionais de educação mostra o quanto faz se necessário a construção deste processo em um enfoque multidisciplinar, pois o professor tem a experiência do dia a dia em sala de aula olhando de uma forma para o processo de orientação e desenvolvimento do indivíduo e o psicólogo escolar tem uma visão mais ampla do porquê das coisas. A respeito disso, as autoras referem que pode se notar que há, por parte dos professores, uma certa frustração e revolta por não haver de fato uma grande intervenção da política na educação sendo que a maioria não vê a política como algo que venha mudar algo dentro no contexto que veem no dia a dia de uma comunidade escolar, fica claro que há uma frustração por parte educadores pois a realidade do sistema público escolar reflete uma realidade empobrecida no que diz respeito ao investimento real na educação. Ainda, é comum que os professores não tenham autonomia sobre os próprios processos educacionais já que demanda é grande e os processos ainda caminham devagar tornando o trabalho do educador algo pequeno diante do que poderia ser se houvesse um maior poder de participação e decisão nas políticas públicas que envolvem a escola. As pesquisadoras chegaram à conclusão de que o psicólogo é parte do processo juntamente com os outros profissionais tendo o papel de 9

11 auxiliar com seu conhecimento próprio na área vindo a agregar no entendimento de questões a serem debatidas (Sant Ana & Guzzo, 2016). Outro estudo procurou investigar de que forma as ações do psicólogo escolar impactaram neste ambiente por meio de intervenções grupais, aconselhamento e encontro de pais. O estudo indica que o psicólogo deve trabalhar de forma que possa ter ações mais amplas, não olhando apenas para as demandas que vêm prontas (Quevedo & Conte, 2016). Além da educação básica e superior, os psicólogos escolares também podem atuar em centros de educação especial. Por exemplo, em um estudo que teve como objetivo investigar a atuação do psicólogo escolar em um centro de educação especial, Costa (2017) investigou quais as principais atividades desenvolvidas neste contexto. Os resultados indicaram que os educadores sentem dificuldade na prática no que se refere aos alunos que necessitam de recursos especiais como um professor de apoio, pois há muita burocracia no que se refere a conseguir os recursos necessários para os alunos. Além disso, para haver recursos, é necessário haver laudos específicos o que restringe, de certa forma, a maneira de se trabalhar com os alunos que necessitam de recursos especiais. Outra questão abordada refere-se à dificuldade de ter um olhar afetivo ou seja o psicólogo vem a servir nestas questões com seu olhar de profissional trazendo um olhar mais humanizado para a prática pedagógica sendo um profissional com uma visão empática sobre as queixas dos profissionais e educandos. Pode-se perceber que, embora na história da psicologia escolar o psicólogo tenha focado, em sua intervenção, os alunos, os estudos da presente revisão sistemática trazem aspectos importantes. O primeiro diz respeito à ampliação da intervenção, não apenas no aluno, mas também com professores, por exemplo. Um segundo aspecto, diz respeito à ampliação do trabalho do psicólogo escolar sendo que pode-se notar que o campo de atuação do psicólogo escolar está sendo ampliado, havendo demanda de sua atuação no ensino 10

12 superior e em centros de educação especial, pois o psicólogo pode atuar junto às instituições na construção de políticas públicas e também com o seu conhecimento tendo um melhor entendimento junto às demandas apresentadas pelos professores e alunos, professores e famílias, por exemplo. No entanto, embora o foco desta categoria fosse descrever as práticas dos psicólogos escolares, muitos estudos o descreveram de maneira superficial, apenas citando os focos de intervenção. Percepções de profissionais da educação sobre o papel do psicólogo escolar Nesta categoria, serão descritas as funções ou o papel do psicólogo escolar a partir da percepção dos profissionais. Isto é, a partir dos estudos que resultaram da revisão sistemática, serão descritas as intervenções que, na visão de outros profissionais, seriam/são atribuições do(a) psicólogo(a) escolar. Em um estudo realizado por Braz-Aquino et al. (2016) na cidade de João Pessoa, com a participação de quinze psicólogos e quinze docentes, teve como objetivo investigar a prática da inclusão escolar. Na pesquisa, foram investigados os principais grupos de estudantes que estavam em contato direto com estes profissionais. Os estudantes tinham as mais variadas necessidades especiais (surdez, deficiência intelectual, autismo, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, deficiência física, Síndrome de Down, etc.). Os autores chamam a atenção quanto a rotulação dos alunos sem haver uma devida análise acerca dos sintomas. Os psicólogos e docentes citam que os desafios da inclusão são a falta da estrutura nas escolas para receber estes alunos e a falta de investimento por parte do governo o que acaba sobrecarregando os profissionais psicólogos bem como os professores que embora mostram-se receptivos à inclusão, possuem diversas dificuldades. 11

13 Um outro estudo realizado por Bastos e Pylro (2016) acerca do papel da psicologia escolar segundo a visão de professores municipais de ensino fundamental em Vitória no (ES), investigou, a partir da percepção dos professores, qual(s) o(s) papel(s) do psicólogo escolar e como ele pode atuar diante dos conflitos. Os resultados indicaram que a maioria dos professores acredita que o psicólogo tenha a função de tratar o aluno problema e sua rede de apoio familiar o que de certa forma engessa o papel do psicólogo como algo voltado somente para o aluno e seus problemas e a sua família. No entanto, os autores referem que esta percepção é retrógrada, considerando que pensar o papel do psicólogo como apenas orientado para o aluno e sua família é pensar que os problemas de aprendizagem e de comportamento são apenas um problema destes últimos. Ainda, na percepção dos professores, as intervenções devem basear-se em um modelo clínico, de atendimento individual dos alunos e suas famílias. No entanto, os autores referem que o psicólogo escolar pode atuar com alunos e familiares, mas seu papel é mais amplo, podendo atuar junto aos professores. Os resultados da presente pesquisa conclui que é necessário que o psicólogo escolar deixe claro os seus papéis na escola e na comunidade, podendo pensar formas de atuações em conjunto com os atores escolares. Outro estudo investigou a opinião de docentes do curso de Psicologia sobre como eles percebem a formação dos psicólogos principalmente no que se refere a DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais). A pesquisa foi realizada em cinco instituições de ensino superior com o foco formação do psicólogo para a atuação no campo da educação, formação do psicólogo e Diretrizes Curriculares Nacionais. Os participantes da pesquisa demonstraram preocupação quanto a formação do psicólogo, pois há uma forte tendência à prática da psicologia clínica. Por outro lado, indicam que está havendo mudanças nas práticas, embora muitas práticas sejam, ainda, intervenções individualizadas. No que diz respeito à formação do psicólogo no campo da educação, os docentes indicam a importância do estágio 12

14 profissionalizante como experiência para o estudante sendo que a maior dificuldade é organizar junto das instituições as principais ações do estagiário junto à comunidade escolar intervindo de maneira não clínica e individualizada (Naves et al., 2017). Outra pesquisa realizada investigou como os psicólogos escolares podem auxiliar no gerenciamento das atividades escolares. O estudo foi realizado com encontros com parte da equipe da direção da escola. As ações feitas pelos psicólogos levaram os professores e gestores a reflexão, tendo um novo olhar em relação aos conflitos e gerando um novo significado às relações. O estudo também mostrou que o psicólogo escolar vem a somar com seu conhecimento e manejo com ações usando a arte como forma de envolvimento para que os atores envolvidos pudessem conversar, construir e falar sobre os problemas enfrentados no dia a dia ( Dugnani & Souza, 2016). Outro estudo procurou investigar a importância do estágio supervisionado. A pesquisa foi realizada em uma escola pública em João Pessoa (PB) e demonstrou que o fazer psicológico em uma instituição escolar ainda é pouco conhecido pelos próprios profissionais de educação. Ainda, os estudos demonstraram que as principais ações realizadas pelo estagiário junto aos docentes e estudantes foi por meio de encontros individuais com os professores e intervenções em sala de aula junto com os alunos com o intuito de melhorar a relação professor/aluno. Esta prática permitiu que os atores desta comunidade escolar pudessem ter um melhor entendimento do papel do profissional de psicologia escolar (Braz-Aquino & Albuquerque, 2016) No geral, os estudos indicam algumas percepções sobre a atuação do psicólogo escolar tanto tradicionais - percepção de que o psicólogo escolar faz clínica na escola sendo seu foco de intervenção o/a aluno/a. Por outro lado, outros estudos demonstram um trabalho mais institucional, voltado não apenas para os alunos, mas também para os professores, por 13

15 exemplo. Ainda, é importante destacar a relevância dos estágios como forma de vivenciar a prática nas instituições, pois é através desta prática que também os outros profissionais da educação podem mudar suas concepções e ampliar seu olhar sobre o que pode fazer um psicólogo escolar e a importância que este profissional tem em ambientes educacionais. Considerações finais O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão sistemática a das possibilidades de atuação do psicólogo escolar e também sobre a percepções de profissionais da educação sobre o papel do psicólogo escolar. Para tanto, foram utilizados onze artigos, após critérios de inclusão e exclusão. No geral, os artigos trazem que há um grande campo de atuação a ser explorado pela psicologia escolar não somente na escola mas em outras instituições em que o psicólogo educacional pode atuar como, por exemplo, nas instituições de ensino superior e em instituições de educação especial. Embora a psicologia escolar tenha surgido com a psicologia enquanto profissão, em 1962, o campo da psicologia escolar ainda é pouco conhecido ou, quando conhecido, os profissionais acabam por ter intervenções clínicas e individualizadas. Por usarem dessas estratégias de intervenção, muitos profissionais acabam entendendo que o psicólogo escolar é semelhante à um psicólogo clínico, só que no contexto da escola. Como limitações, destaca-se que apenas estudos nacionais foram considerados. Além disso, apenas as bases de dados SciELO e Pepsic foram utilizadas, sendo necessário ampliar o número de bases para abarcar um maior número de artigos. Como sugestão para estudos futuros, deve-se investigar, em outras bases de dados, tais como ERIC (de educação), PsycInfo, LILACS, entre outras, além de utilizar palavras chaves para ampliar a busca e, consequentemente, aumentar a possibilidade de responder ao objetivo proposto. Estudos 14

16 empíricos com psicólogos escolares também são essenciais, investigando quais suas principais intervenções e possibilidades de atuação nesse campo da psicologia. 15

17 Referências Barbosa, R. M., & Marinho-Araújo, C. M. (2010). Psicologia escolar no Brasil: considerações e reflexões históricas. Estudos de Psicologia (Campinas), 27 (3), doi.org/ /s x Bastos, C. B. R., & Pylro, S. C. (2016). Psicologia escolar na concepção de professores de educação infantil e ensino fundamental. Psicologia Escolar e Educacional, 20 (3), doi: / /2015/ Braz-Aquino, F. S., & Albuquerque, J. A. (2016). Contribuições da teoria histórico-cultural para a prática de estágio supervisionado em psicologia escolar. Estudos de Psicologia, 33 (2), doi: / Braz-Aquino, F. S., Ferreira, I. R. L., & Cavalcante, L. A. (2016). Concepções e práticas de psicólogos escolares e docentes acerca da inclusão escolar. Psicologia: Ciência e Profissão, 36 (2), doi: / Costa, B. A. (2017). Atuação de um psicólogo em um centro especializado em educação especial: Um relato de experiência. Rev. Nufen: Phenom. Interd., 9 (3), doi: Costa, A. B., & Zoltowski, A. P. C. (2014). Como escrever um artigo de revisão sistemática. In S. H. Koller, M. C. P. de Paula Couto & J. V. Hohendorff (Orgs.), Manual de Produção Científica (pp ). Porto Alegre: Penso. Dugnani, L. A. C., & Souza, V. L. T. (2016). Psicologia e gestores escolares: mediações estéticas e semióticas promovendo ações coletivas. Estudos de Psicologia, 33 (2), doi: / Martinez, A. M. (2010). O que pode fazer o psicólogo na escola? Em Aberto, 23 (83), doi: /

18 Moura, F. R., & Facci, M. G. D. (2016). A atuação do psicólogo escolar no ensino superior: configurações, desafios e proposições sobre o fracasso escolar. Psicologia Escolar e Educacional, 20 (3), doi: / /2015/ Naves, F. F., Silva, S. M. C., Peretta, A. A. C. S., Nasciutti, F. M. B., & Silva, L. S. (2017). Formação de psicólogos para a educação: concepções de docentes. Psicologia da Educação, 44 (1), doi: / Patto, M. H. S. (2004). Ciência e política na primeira república: origens da psicologia escolar. Mnemosine, 1, Recuperado de index.php/mnemosine/article/download/40/pdf_26 Pereira-Silva, N. L., Andrade, J. F. C. M., Crolman, S. R., & Mejía, C. F. (2017). O papel do psicólogo escolar: concepções de professores e gestores. Psicologia Escolar e Educacional, 21 (3), doi: / /2017/ Quevedo, R. F., & Conte, R. F. (2016). Projeto defesa à vida: a psicologia na escola de ensino fundamental. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32 (2), 1-7. doi: / e32228 Rodrigues, M. E. (2016). Psicologia Educacional: Concepções de professores de curso de licenciatura. Psicologia da Educação, 43 (2), doi: / Sant Ana, I. M., & Guzzo, R. S. L. (2016). Psicologia escolar e projeto político-pedagógico: análise de uma experiência. Psicologia & Sociedade, 28 (1), Recuperado de 17

19 Souza, A. P., & Filho, J. M. (2008). A importância da parceria entre família e escola no desenvolvimento educacional. Revista Iberoamericana de Educação, 44 (7), 1-8. Recuperado de Trigueiro, E. S. O. (2015). A Psicologia escolar e o estudante de psicologia: elementos para o debate. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 19 (22), doi: / /2015/

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