TÍTULO: MITOS DO ENVELHECIMENTO: CONHECIMENTOS E ATITUDES DE UNIVERSITÁRIOS DE PSICOLOGIA EM RELAÇÃO À SEXUALIDADE NA VELHICE
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1 16 TÍTULO: MITOS DO ENVELHECIMENTO: CONHECIMENTOS E ATITUDES DE UNIVERSITÁRIOS DE PSICOLOGIA EM RELAÇÃO À SEXUALIDADE NA VELHICE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): URIEL CÉRIO LIGUORI ORIENTADOR(ES): CARLA WITTER
2 1. RESUMO Este trabalho aborda a temática dos mitos e preconceitos em relação à sexualidade no envelhecimento e procura investigar como os jovens, alunos de graduação do curso de psicologia, entendem este processo. A sociedade atual impõe padrões que limitam a vida ativa (sinônimo de saúde e qualidade de vida) a um período ideal e padronizado no qual os indivíduos que fujam desse padrão, seja em relação à uma velhice ativa no trabalho ou inclusive sexualidade, não são reforçados, mas punidos por meio de preconceitos e tabus aceitando por exemplo um papel de incompetência, assexualização e perda da vida privada. Da amostra total, 180 pessoas (84,9%) mostraram ter convivência próxima com idosos. O conhecimento e posicionamento declarado sobre sexualidade no envelhecimento pelos universitários de psicologia, ao ser relacionado com itens que identificariam experiência com idosos, mostraram associação significativa entre aqueles que se consideram liberais e que já tiveram ou tem convívio com idosos. Não houve diferença significativa na pontuação da escala de atitudes entre alunos do 1º e 5º anos. Houve prevalência na amostra, de resultados positivos quanto ao conhecimento e atitudes em relação à sexualidade dos idosos, ainda que sem mostrar diferença significante entre os estudantes que tem convivência com idosos e os que não têm. De forma geral, se faz cada vez mais importante o papel de profissionais da saúde em relação ao tema da sexualidade no envelhecimento, sensibilizando-se com a assistência à saúde sexual do casal idoso, o que possibilitará uma prática de cuidados livre de julgamentos e preconceitos quanto à sexualidade nessa fase do desenvolvimento humano. 2. INTRODUÇÃO Este trabalho aborda a temática dos mitos e preconceitos da sexualidade no envelhecimento e procura investigar como os jovens, alunos de graduação de áreas da saúde, entendem este processo. Foram escolhidos alunos de Psicologia que são profissionais da saúde com grande possibilidade de atuação e intervenção com a população idosa.
3 No relatório publicado em 2015 pela Organização Mundial da Saúde é ressaltado como um dos maiores desafios que devem ser enfrentados no caminho para a reformulação de propostas diante do envelhecimento da população, antes de tudo, é mudar a própria visão que se tem diante das pessoas mais velhas, que ainda se baseia em estereótipos ultrapassados que estagnam as perspectivas de qualidade de vida do idoso, bem como possíveis mudanças nas relações intergeracionais (OMS 2015). A comunidade científica tem realizado muitos trabalhos sobre o idoso e o processo de envelhecimento, entretanto são escassas as pesquisas sobre a sexualidade dos idosos, principalmente no Brasil e com o foco sobre a percepção de futuros profissionais da saúde. (Frugoli; Magalhães-Junior 2011; Witter e Buriti, 2011). Moreira (2012) realizou um levantamento histórico sobre a mudança de paradigma em relação à reflexão de pesquisas científicas sobre envelhecimento e apresenta três eras: A era clássica, na qual a velhice era associada ao ancinismo, já que idoso possuía, na maioria das vezes, um papel de respeito e tradição cultural; a Modernidade, marcada pela ruptura com as tradições, a consequente desqualificação do idoso, e o alarde pelo futuro (às respostas do porvir); e a era Pós Moderna, imediatista (ruptura com o passado e com o futuro) que enfrenta o paradoxo da visão de declínio em relação a velhice. Houve o aumento de produção científica na área, na qual apenas recentemente se faz emergir noções críticas sobre o que era antes a predominante visão de envelhecimento estático. Atrelado à ideia de declínio, ainda existe a crença na progressiva e generalizada incompetência, assim como na impotência sexual do idoso, ideias intrínsecas destes estereótipos (Antunes 2010). A Organização Mundial da saúde refere que, no combate à discriminação etária, deve-se ter especial atenção aos estereótipos baseados em idade que muitas vezes orientam e criam barreiras para comportamentos de mudança, desenvolvimento de políticas e até mesmo pesquisas. Abordá-los ao combater a discriminação etária deve estar no cerne de qualquer resposta de saúde pública ao envelhecimento da população. (OMS 2015). É necessário que o idoso tenha possibilidade de seguir em seu processo continuo de vida de forma saudável, resignificando quando necessário, o que representa o envelhecer enquanto processo essencial da vida.
4 Em relação a tal discriminação etária, nas sociedades modernas a estagnação de perspectivas, inclusive em uma visão histórica sobre o ponto de vista de ciclos de vida, se torna cada vez mais preponderante, uma vez que passa a ser tão comum entender a ideia de vida por etapas e com isso a universalidade inerente à cada período e indivíduo (Prado, 2002). É com a quebra da visão homogênea de velhice, bem como do mito da velhice assexuada que se pretende reforçar a necessidade de atenção por parte dos futuros profissionais da saúde em relação ao tema. Desde aspectos sobre a orientação ao idoso a alterações que ocorrem em seu corpo, até políticas públicas de prevenção à DSTs que ainda são majoritariamente voltadas a públicos que não à população idosa (Santos e Assis, 2011). Rubin, em 1984, afirma que a mudança do estereotipo sobre a sexualidade do idoso ocorreu a partir do desenvolvimento de uma ética sexual pluralista, que surge pela ausência de um conceito de variedade sexual benigna orientando pesquisas científicas à não encararem o tema por pontos de vistas extremistas: de velhice assexuada à obrigação do desempenho sexual para sua qualidade de vida (Lima e Silva 2009). Portanto, a sexualidade e sua expressão, também, ocorre no último ciclo da vida na velhice. No campo da psicologia os avanços das pesquisas sobre o envelhecer trouxeram e ainda trazem implicações para a área, como por exemplo, nas práticas clínicas, e conforme isso ocorre, passa a ser cada vez mais levado em conta o desenvolvimento de práticas mais eficazes com a população idosa e suas múltiplas variedades (Vitorino, 2011). Neste sentido, a realização deste projeto de pesquisa se justifica pessoal e profissionalmente, na medida em que possibilita o desenvolvimento e aprofundamento do conhecimento do autor sobre o tema abordado, e consequentemente, um melhor conhecimento científico que contribui não apenas para a formação, mas para a atuação profissional na área da Psicologia, em especial, da Psicologia do Idoso. Em termos sociais, o trabalho se justifica na medida em que, ao estudar e compreender os mitos e os preconceitos relacionados ao idoso, com enfoque em sua sexualidade e afetividade (questão muitas vezes marginalizada) poderão ser produzidos dados que gerem diretrizes para diminuir o preconceito e aperfeiçoar o conhecimento nesta etapa da vida. Os profissionais da saúde e, em especial, o
5 psicólogo podem aproveitar os resultados obtidos para desenvolver estratégias e práticas que auxiliem na diminuição dos mitos, preconceitos e tabus existentes sobre sexualidade na sociedade em geral. 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo Geral O objetivo geral deste trabalho é investigar o conhecimento e a atitude em relação à sexualidade na velhice por parte de alunos de graduação do curso de Psicologia de uma Universidade particular da zona leste de São Paulo Objetivos Específicos a) Comparar a pontuação de atitudes dos alunos do primeiro ano e último ano do curso: b) Verificar, analisar e comparar as seguintes variáveis: atitudes sobre sexualidade; convívio ou não com idoso, gênero masculino e feminino, alunos iniciantes e concluintes. c) Se alunos que mantém contato frequente ou experiência com idosos tem atitudes em relação à sexualidade na velhice mais positivas do que alunos que não mantém contato frequente com idosos; 4. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa de levantamento do tipo correlacional. De acordo com Gil (1991) pesquisas deste tipo procuram analisar relações que possam existir entre variáveis, e uma vez que não se manipulam tais variáveis, também é considerado descritivo. Ainda sim, a pesquisa correlacional pode preceder a realização de pesquisa experimental, porque a relação de causa-efeito somente poderá ser estabelecida quando duas variáveis são correlatas. Foram definidos como critérios de inclusão: estar matriculado no primeiro ou no último ano do curso de Psicologia de uma Universidade particular na Zona Leste de São Paulo, ser maior de 18 anos, ter até 30 anos e concordar em participar da pesquisa assinando o TCLE. Quanto aos critérios de exclusão: possuir algum tipo de
6 deficiência visual ou auditiva, uma vez que os instrumentos não foram adaptados para esta população. 5. DESENVOLVIMENTO Foi solicitado ao coordenador do curso de Psicologia que assinasse uma carta de autorização para que os alunos participem da pesquisa. A pesquisa foi composta por um questionário sociodemográfico e pela escala ASKAS (Viana 2008), que avalia o conhecimento e atitude das pessoas em relação à sexualidade do idoso (Aging sexual knowledge and attitudes scale). Composta por duas partes, a primeira com 20 questões de conhecimento, e a segunda com 8 questões atitudinais. Na atual pesquisa, se deu maior atenção em relação às questões atitudinais preenchidas pelos estudantes. Uma vez aprovado pelo Comitê de Ética (Número do Parecer: e CAAEE: ), foi feito o agendamento da aplicação dos instrumentos, realizada na própria Universidade, de maneira coletiva, em sala de aula pelo próprio pesquisador. A pesquisa foi realizada com 212 universitários (84,4% eram do sexo feminino e 15,6% do sexo masculino) entre 18 e 30 anos, sendo 130 do primeiro ano e 82 do último ano do curso de Psicologia. Utilizou-se os testes U de Mann-Whitney e Qui Quadrado para relacionar as variáveis do questionário e a pontuação nas duas partes da escala. Foi utilizado o software SPSS (Statistical Package for Social Science), versão 21 para análise dos dados. O nível de significância adotado foi de 5%. 6. RESULTADOS Com o questionário sociodemográfico foram feitas três perguntas fechadas a fim de identificar se existia algum tipo de convivência entre os universitários e idosos: Você convive regularmente com algum idoso em seu trabalho? ; Você convive regularmente com seus avós ou com outros parentes idosos?, Você desenvolve ou já desenvolveu algum trabalho profissional ou voluntário com idosos?. Da amostra total, 180 pessoas (84,9%) mostraram ter tal experiência próxima com idosos.
7 Os universitários também foram questionados sobre o como se consideravam diante da sexualidade no envelhecimento, se classificando como conservadores, liberais, ou nem um, nem outro. Essa informação, juntamente com o quanto acreditavam saber sobre a sexualidade no envelhecimento, foi relacionada com o sexo dos participantes e com ter ou não experiência com idosos. (Tabela 1) A relação entre sexo, masculino e feminino, e o quanto consideram ter de conhecimento sobre a sexualidade no envelhecimento não mostrou ter associação significativa, assim como a relação entre sexo e como se consideram diante da sexualidade no envelhecimento (p 0,05). Quanto à relação entre o posicionamento dos universitários e já ter tido algum tipo de experiência com idosos mostrou associação significativa (p 0,05), sobretudo aos que se consideraram liberais diante da sexualidade no envelhecimento. Tabela 1: Conhecimento e posicionamento declarado em relação á sexualidade pelos universitários de psicologia em relação ao sexo e experiência com idosos. O quanto acreditam saber sobre a sexualidade no envelhecimento Experiência com Idosos X² p Sexo X² p Sim Não Masculino Feminino N (%) 9,482 N (%) 0,493 Nada (20,8%) 31 (17,2%) 13(40,6%) 0,009 8 (25%) 36(20,1%) 0,782 Mais ou menos (71,2%) 133(73,9%) 32(56,3%) 0,014 22(68,8%) 128(71,5%) Muito (8%) 16 (8,9%) 1 (3,1%) 0,009 2 (6,3%) 15 (8,4%) Consideram-se N (%) 19,213 N (%) 0,344 0,843 Conservadores (12,3%) 20 (11,1%) 6 (18,8%) 0,000 4 (12,1%) 22 (12,3%) Liberais (59,4%) 118(65,6%) 8 (25%) 0,000 21(63,6%) 105(58,7%) Nem um, nem outro (28,3%) 42 (23,3%) 32(56,3%) 0,033 8 (24,2%) 52 (29,1%) Verificou-se que os graduando apresentaram um nível positivo de conhecimento sobre a sexualidade no envelhecimento, obtendo uma média (33,8) abaixo do ponto médio (40). Nesta escala, quanto menor a pontuação, maior o conhecimento. (Tabela 2)
8 Tabela 2: Questões atitudinais sobre a sexualidade no envelhecimento obtido pelos universitários de Psicologia na escala ASKAS Amostra total - Questões atitudinais 212 N Ponto Médio Média (+- DP) 24,22 (+-2,7) Teste U de Mann Whitney p Sexo Masculino(N=33) 23,9 (+-2,7) 2811,5 0,655 Feminino(N=179) 24,3 (+-2,7) Ano da graduação Primeiro (N=130) 24,2 (+-2,9) 5114,0 0,613 Quinto (N = 82) 25 24,3 (+- 2,5) Convive regularmente com seus avós ou com outros parentes idosos? Você desenvolve ou já desenvolveu algum trabalho profissional ou voluntário com idosos? Convive regularmente com idoso(s) no trabalho? Sim (N= 113) 24,1 (+-2,7) 5402,5 0,662 Não (N=99) 24,3 (+-2,8) Sim (N= 60) 24,3 (+- 2,3) 4481,0 0,842 Não (N=153) 24,8 (+- 2,9) Sim (N= 46) 24,3 (+-2,5) 1791,5 0,558 Não (N= 83) 24,4 (+-3,1) Em relação às atitudes, para comparar a pontuação entre alunos do primeiro e do quinto (último) ano do curso, foi feito o teste U de Mann-Whitney, pois a pontuação de atitudes não segue uma distribuição normal. Não havendo diferença significativa na pontuação de atitudes de alunos do 1º e 5º anos. As atitudes em relação à sexualidade do idoso também se mostraram positivas, com média de 24,22, abaixo do ponto médio (25). Uma menor pontuação em atitudes, mostra uma posição menos conservadora por parte dos estudantes. Para relacionar as questões atitudinais com experiência com idosos diante do convívio familiar ou em trabalho profissional/voluntário, foi novamente utilizado o teste U de Mann-Whitney, uma vez que também não seguem distribuição normal. Não houve diferença significativa em nenhum dos casos entre aqueles que tiveram e aos que não tiveram tais experiências com idosos. Em todos os casos apresentam média por volta de 24 (ponto médio). 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
9 É interessante notar o resultado positivo que os estudantes obtiveram nas questões de conhecimento, bem como nas atitudinais. Resultado similar se deu na pesquisa de Rabelo e Lima (2011) que aplicaram as escala ASKAS em alunos de psicologia, fisioterapia e enfermagem. Segundo os autores, o rompimento do mito da velhice assexuada por parte dos jovens já pode ser percebido por uma atitude menos conservadora. Um fator que pode colaborar para tal atitude é o currículo da grade de psicologia, por exemplo, que possui matérias como Psicologia do Desenvolvimento e Antropologia, gerando maior conhecimento e desmistificação sobre o olhar intrageracional. Baltistoni (2009), em seu ensaio teórico sobre contribuições da Psicologia do desenvolvimento, enfatizam a importância de ir além das conceitualizações, se apropriar do conhecimento e adaptar-se com criatividade aos diversos contextos socioculturais e de cuidado à saúde. A grande parte da amostra dos estudantes declarou experiência e contato com idosos, que é outro fator que merece atenção. Com todas as mudanças intergeracionais que ocorrem na contemporaneidade, a troca e convívio entre as gerações é algo que tem desconstruído cada vez mais as barreiras e as ideias de ciclos de vida. Na modernidade, o curso da vida, diferente de ciclo de vida, passa a ser um espaço de experiências abrangentes (Debert 2010), e não de passagens estáticas pelas circunstâncias normatizadas de uma etapa para outra, sendo assim, por curso de vida se entende um processo gradual, em que a dimensão histórica, social e biografia individual devem ser consideradas com relevância. O fato de que o resultado da escala não variou entre aqueles que tem experiência e os que não tem, uma vez que ambos os grupos mostraram conhecimentos e atitudes positivas, pode se justificar a partir desta mesma ideia. Por mais que não exista necessariamente um contato próximo entre alguns estudantes e os idosos, em uma concepção de desenvolvimento humano na modernidade, ligações entre vida pessoal e troca entre gerações se quebram (Giddens 1997), enquanto que nas sociedades pré-modernas, por sua vez, a tradição e a continuidade estavam estreitamente vinculadas às gerações. Outro fator que chamou atenção, foi como a prévia experiência com idosos influenciou no autoconceito dos estudantes afirmarem ser mais liberais em relação à sexualidade no envelhecimento, do que aqueles que não tinham experiência. A pesquisa de Rabelo e Lima (2011) também encontrou tal relação, e afirmam a
10 tendência de uma percepção de maior aceitação na expressão da sexualidade na velhice, por parte dos estudantes que também são beneficiados a partir da convivência com idosos para um maior despertar acadêmico Intergeracional. De forma geral, se faz cada vez mais importante o papel de profissionais da saúde em relação à sexualidade no envelhecimento. Um estudo de caso de abordagem qualitativa realizado por Moraes (2011) no qual entrevistou casais idosos, trabalhou com o olhar fenomenológico para com os aspectos das mudanças que ocorrem na sexualidade no envelhecimento, e ressalta a importância dos profissionais da saúde considerar tais questões, sensibilizando-se com a assistência à saúde sexual do casal idoso, o que possibilitará uma prática de cuidados livre de julgamentos e preconceitos quanto à sexualidade. A sociedade padroniza deveres e direitos, permissões e proibições para cada fase cronológica da vida humana mas, sem dúvida, a fase da vida que é mais castrada de seus direitos e satisfações é a velhice. E quando a questão é sexualidade, é mais carregada de castrações e proibições. Isso se deve à crença de que o envelhecimento biológico acarreta em deixar de ter necessidade ou desejo de satisfação sexual (ZAMLUTTI, 1996). 8. FONTES CONSULTADAS ANTUNES, Ester Santiago Duarte Carqueijeiro, et al. Considerações sobre o Amor e a Sexualidade na Maturidade. Pensando Famílias [online], 2010, vol. 14, n. 2, p [acesso ]. BATISTONI, Samila Sathler Tavares. (2009). Contribuições da Psicologia do Envelhecimento para as práticas clínicas com idosos.psicologia em Pesquisa, 3(2), DEBERT, Guita Grin. A dissolução da vida adulta e a juventude como valor. Horiz. antropol., Porto Alegre, v. 16, n. 34, p , Dec FRUGOLI, A.; MAGALHÃES-JUNIOR, C. A. O. A sexualidade na terceira idade na percepção de um grupo de idosas e indicações para a educação sexual. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, Umuarama, v. 15, n. 1, p , GIDDENS, A. (1997). A vida em uma sociedade pós-tradicional. In A. Giddens, U. Beck, & S. Lach (Eds.), Modernização reflexiva (pp ). São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista.
11 LIMA E SILVA, Viviane Xavier de; MARQUES, Ana Paula de Oliveira; LYRA-DA- FONSECA, Jorge Luiz Cardoso. Considerações sobre a sexualidade dos idosos nos textos gerontológicos. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p , Aug MORAES, K. M. Companheirismo e Sexualidade de Casais na melhor idade: cuidando do casal idoso. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, p , Acesso em: 02 nov MOREIRA, Jacqueline de Oliveira. Mudanças na percepção sobre o processo de envelhecimento: reflexões preliminares. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 28, n. 4, p , Dec ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde PRADO, S. D., & Sayd, J. D. (2004). A pesquisa sobre envelhecimento humano no Brasil: grupos e linhas de pesquisa. Ciênc. saúde coletiva, 9(1), RABELO DF, LIMA CF. Conhecimento e atitude de futuros profissionais da saúde em relação à sexualidade na velhice. Rev Kairós Gerontol. 2011;14(5): SANTOS AFMS, ASSIS M.Vulnerabilidade das idosas ao HIV/AIDS: despertar das políticas públicas e profissionais de saúde no contexto da atenção integral: revisão de literatura. Rev Bras Geriatr Gerontol.; 14(1): VIANA, H.B.; Guirardello, E.B.; & Madruga, V.A. (2010). Tradução e adaptação cultural da escala ASKAS - Aging Sexual Knowledge And Attitudes Scale em idosos brasileiros. Texto Contexto Enferm, 19(2): VIANA, H.B. (2008). Adaptação e validação da ASKAS Aging Sexual Knowledge and Attitudes Scale em idosos brasileiros. Campinas (SP): Tese de doutorado em Educação Física. - Faculdade de Educação Física. Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas. VITORINO, S. S.; SILVA NETO, A. C. P. E.; Witter, Carla. Intervenção psicológica em idosos: análise da produção científica da SCIELO ( ) ZAMLUTTI, M. E. M. O mito da velhice assexuada, um ponto de reflexão. São Paulo: Maturidade, 1996.
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