PREVENÇÃO DE FALHAS. Incidentes e Acidentes na Área Industrial

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1 PREVENÇÃO DE FALHAS Incidentes e Acidentes na Área Industrial Eng. Jaques Sherique Presidente da Sobes-RJ Vice-Presidente do Crea-RJ sherique@gbl.com.br

2 OBJETIVO ERRO FALHA INCIDENTE ACIDENTE RISCO PERIGO CUSTO LUCRO

3 OBJETIVO ERRO X FALHA INCIDENTE X ACIDENTE RISCO X PERIGO CUSTO X LUCRO

4 Acidentes de Trabalho no Brasil ANO T OT A L M OR T E

5 Número de Óbitos EUA REINO UNIDO BRASIL

6 Frieza dos Números 1999/2001 No trabalho somam mais de óbitos Média ano acima de mortes Acidentes somam quase Média ano de quase acidentes Por dia útil trabalhado mais de 12 mortes Por dia útil trabalhado mais de acidentes A cada uma hora de trabalho 1,5 morte A cada hora trabalhada 175 acidentes A cada minuto trabalhado quase 3 acidentados

7 Benefícios acidentários - R$ 2,8 bilhões Pensões por morte - R$ 697,1 milhões Aposentadorias por invalidez - R$ 638,9 milhões Auxílio-doença - R$ 667,4 milhões Auxílio-acidente - R$ 749,0 milhões Reabilitação Profissional e Adm - R$ 120 milhões Aposentadorias especiais - R$ 4,3 bilhões Benefícios camuflados: Não computadas as despesas gerais sob o manto do auxílio-doença não ocupacional.

8 Erro Definição Técnica: É a violação de um procedimento ou a predisposição para reagir conscientemente ou inconscientimente aos princípios de segurança, são os desvios de conduta oriundos da mão de obra. (pessoal) Definição Legal: Imprudência, Negligência, Desobediência, Distração, Insubordinação, Ato Inseguro.

9 Precursores de Erros Demandas da Tarefa Capacidade Individual Ambiente de Trabalho Natureza Humana

10 Falha Definição Técnica: É uma circunstância que permite ou ocasiona a alteração de um padrão técnico, sempre oriundas dos processos, máquinas, métodos de trabalho, matéria prima ou meio ambiente. (impessoal) Definição Legal: Pane, Defeito, Anomalia, Condição Insegura.

11 Incidente Definição Técnica: Evento ocorrido no decorrer do trabalho ou em relação ao trabalho, onde a pessoa envolvida não sofre lesões corporais, (e/ou perdas materiais) ou quando somente requerem primeiros socorros. (SGSST-OIT ) Definição Legal: Acidente sem Lesão, aquele que não causa lesão pessoal. (NBR Fev 1981)

12 Acidente Definição Técnica: Ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho que resulte ou possa resultar lesão pessoal. (NBR Fev 1981) Definição Trabalhista: Evento ocorrido durante o trabalho ou em relação ao trabalho, que causa uma lesão profissional mortal ou não mortal. (SGSST-OIT )

13 Acidente Definição Previdenciária: Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, com o segurado empregado, trabalhador avulso, bem como com o segurado especial, enquanto no exercício de suas atividades, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução, temporária ou permanente, da capacidade para o trabalho (MPS Decreto 3.048/99)

14 Fluxograma Causal Erro Incidente Risco/Perigo Falha Acidente

15 Heinrich (1950) Causas dos Acidentes e Doenças Acidente Grave / Lesão Lesões Leves Acidentes sem Lesão Bird (1969) Acidente Grave / Lesão Acidente Leve / Danos Acidente com Danos Materiais Acidentes sem Danos ou Perdas

16 Causas Máquinas FALHA Métodos e Processos Matéria Prima Meio Ambiente

17 Causas Atitudes Impróprias Erro Personalidade Falta de Treinamento Falta de Supervisão

18 Causas Incidentes Acidentes Evitabilidade/ Falhas Expectativa/ Probabilidade Intenção/ Erros

19 Fluxograma da Prevenção I. Gerenciamento II. Controle III. Proteção Erro Incidente + Risco/Perigo Falha Acidente

20 I - Gerenciamento dos Erros e Falhas Treinamento e Educação Controle e Supervisão Engenharia de Segurança

21 I - Gerenciamento dos Erros e Falhas Treinamento e Educação Organização da Segurança em Qualquer atividade Recrutamento, Seleção e Colocação Adequada Instrução e Reinstrução Motivação Visual e Oral Persuação e Apelo Transferência para Trabalhos menos Perigosos

22 I - Gerenciamento dos Erros e Falhas Controle e Supervisão Intensificar o Cumprimento de Normas Menção dos Acidentes Ocorridos Manifestação de Desapontamento Repreensão Suave Transferência para Outros Trabalhos Penalidade

23 I - Gerenciamento dos Erros e Falhas Engenharia de Segurança Resguardo de máquinas e equipamentos Isolamento dos riscos Revisão de metódos e processos Eliminação ou atenuação de ruídos Adequação de Iluminação, Ventilação e Cor Desenvolvimento de Aparelhos e Dispositivos de Segurança Equipamentos de Proteção Individual

24 RISCOS OCUPACIONAIS MECÂNICOS CAT=60% ERGONÔ- MICOS CAT=30% AMBIENTAIS (F/Q/B) CAT=10%

25 II - Controle dos Riscos Conseqüência Risco Exposição ao Risco Probabilidade

26 II - Controle dos Riscos Conseqüência (C): Resultado mais provável que poderá advir da ocorrência de um acidente potencial.

27 II - Controle dos Riscos Exposição ao Risco (E): É o tempo que no qual as pessoas se encontram expostas ao risco de um acidente.

28 II - Controle dos Riscos Probabilidade (P): É a probabilidade de que a seqüência de um acidente ocorra quando alguém está exposto ao risco.

29 II - Controle dos Riscos Grau de Periculosidade (G.P.): É calculado através dos fatores ajustados em um sistema de valoração numérica que nos permite obter o Grau de Periculosidade do risco pela seguinte fórmula. G.P = C x E x P

30 II - Controle dos Riscos Grau de Periculosidade: Alto G.P maior que 200: Requer correção imediata. A atividade deve ser suspensa até que o risco seja reduzido. Grau de Periculosidade: Médio G.P menor que 200 e maior que 85: Atuação urgente. Requer atenção o quanto antes possível. Grau de Periculosidade: Baixo G.P menor que 85: O risco deve ser eliminado quando possível.

31 Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Controle dos Riscos Melhoria Contínua da Incidência de Acidentes e Doenças Amplitude da Ação Requerida

32 Amplitude da Ação Requerida Tamanho da Organização Riscos, Atividades, Produtos e Serviços Sistemas Operacionais Organização da Saúde e Segurança Estabelecer e Manter o Controle da Gestão Promover a Cooperação Assegurar a Comunicação Desenvolver Competência

33 Risco = Gravidade x Probabilidade x Exposição Risco = Perdas Probabilidade de Materialização do Perigo Acidente ou Incidente Perigo Potencial de Produzir Lesão ou Dano

34 Como Controlar os Riscos Substituir os riscos mais perigosos por outros menos perigosos; Combater os riscos na sua origem, mediante medidas técnicas de engenharia, sempre dando prioridade as proteções coletivas; Reduzir os riscos mediante projeto adequado dos métodos e processos de trabalho; Minimizar os riscos mediante o uso de equipamentos de proteção individual, como último recurso.

35 Indicadores Tradicionais Índice de Freqüência (If) mede o número de acidentes que geraram algum tipo de benefício, ocorridos para cada de homens-horas trabalhadas, podendo ser escrito como: If = N.º Total de Acidentes / H.H.T x

36 Indicadores Tradicionais Índice de Gravidade (I g ) - mede a intensidade de cada acidente ocorrido, a partir da duração do afastamento do trabalho, permitindo obter uma indicação da perda laborativa devido à incapacidade, sendo dado por: Ig=N.º Total de dias Perdidos / H.H.T x

37 Indicadores Tradicionais Índice de Custo (Ic) - tem como objetivo estabelecer uma comparação entre os gastos da Previdência Social com pagamento de benefícios decorrentes de acidentes do trabalho e as contribuições de 1%, 2% e 3%. O índice de custo assim calculado é uma medida do pagamento de benefícios acidentários e do salário-de-contribuição dos empregados, sendo expresso pela relação: Ic = Gasto com pagamento de benefícios com acidentes do trabalho / Contribuição total das empresas x 100

38 Indicador Único (Iu) A construção de um indicador único a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, tem como objetivo permitir o estabelecimento de um ordenamento único das atividades econômicas segundo o risco de acidentes de trabalho.

39 Indicador Único (Iu) A ponderação aplicada a esses três índices, para cálculo do indicador, deve ser analisada com cautela. Mais do que uma simples relação matemática, esse indicador traduz a prioridade na análise dos acidentes do trabalho.

40 Indicador Único (Iu) Assim sendo, foram atribuídos pesos distintos aos três índices que compõem o indicador único. O índice de gravidade, por incorporar a principal conseqüência do acidente (morte, invalidez permanente etc), e o tipo de benefício a ser pago pela Previdência Social (com base no número de dias perdidos), deve ter um peso maior na determinação do indicador único.

41 Indicador Único (Iu) Por outro lado, uma vez que os graus de risco são associados a cada atividade econômica, com o objetivo de determinar a contribuição a ser feita pelas empresas, o custo dos acidentes deve ter um peso maior do que a freqüência dos mesmos.

42 Indicador Único (Iu) Desta forma, os pesos finais atribuídos a cada indicador foram 0,6 ao índice de gravidade, 0,3 ao índice de custo, e 0,1 ao índice de freqüência. Iu = 0,6 Ig + 0,3 Ic + 0,1 If

43 Indicador Único (Iu) A idéia central, inicialmente proposta pela NIOSH (1999), é considerar a ordenação (scores) obtida em cada um dos índices considerados no cálculo do indicador único como parâmetro básico, e não seu resultado propriamente dito. Para atribuição dos scores a cada um dos 3 índices incluídos no cálculo do indicador único, foi proposta a seguinte metodologia:

44 Indicador Único (Iu) 1. Ordenar o índice de forma decrescente. 2. Calcular percentis para a distribuição do índice. 3. Atribuir scores para cada CNAE de tal forma que:

45 Indicador Único (Iu) a. Classes da CNAE cujo valor do índice é maior ou igual ao 90 percentil recebam score 10; b. Classes da CNAE cujo valor do índice é maior ou igual ao 80 percentil e menor do que o 90 percentil recebam score 9; c. Classes da CNAE cujo valor do índice é maior ou igual ao 70 percentil e menor do que o 80 percentil recebam score 8; d. Classes da CNAE cujo valor do índice é maior ou igual ao 60 percentil e menor do que o 70 percentil recebam score 7; e. Classes da CNAE cujo valor do índice é maior ou igual ao 50 percentil e menor do que o 60 percentil recebam score 6;

46 Indicador Único (Iu) f. Classes da CNAE cujo valor do índice é maior ou igual ao 40 percentil e menor do que o 50 percentil recebam score 5; g. Classes da CNAE cujo valor do índice é maior ou igual ao 30 percentil e menor do que o 40 percentil recebam score 4; h. Classes da CNAE cujo valor do índice é maior ou igual ao 20 percentil e menor do que o 30 percentil recebam score 3; i. Classes da CNAE cujo valor do índice é maior ou igual ao 10 percentil e menor do que o 20 percentil recebam score 2; j. Classes da CNAE cujo valor do índice é menor do que o 10 percentil e maior do que zero recebam score 1; k. Classes da CNAE cujo valor do índice é igual a zero recebam score 0.

47 Indicador Único (Iu) Calcular o indicador único conforme a equação proposta. Ordenar o indicador único de forma decrescente, obtendo um ranking das atividades econômicas por grau de risco.

48 Indicador Único (Iu) Desta forma, o ranking final das classes da CNAE por grau de risco é determinado pelo ordenamento obtido segundo a metodologia descrita no slide anterior. O maior score que uma atividade econômica pode obter é 10 (risco máximo) e o menor é 0 (não apresenta risco).

49 Indicador Único (Iu) Este indicador, tem uma interpretação lógica, uma vez que a escala de variação possível é conhecida. Em outras palavras, é perfeitamente clara a diferenciação entre duas classes da CNAE que tenham scores 10 e 2, por exemplo.

50 Indicador Único (Iu) O artigo 203 do Decreto 3.048/99, determina que o MPAS pode alterar o enquadramento da empresa que demonstre a melhoria das condições do trabalho, com redução dos agravos à saúde do trabalhador, obtida através de investimentos em prevenção e em sistemas gerenciais de riscos.

51 Indicador Único (Iu) Tão logo entre em vigor a Lei n.º , de 08 de maio de 2003, que no seu artigo 10, dispõe que a alíquota de contribuição de um, dois ou três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento.

52 Indicador Único (Iu) Conforme dispuser o regulamento, em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social:

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