Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior
|
|
- Aníbal Neto Schmidt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Compostagem Gersina N. da R. Carmo Junior
2 Compostagem É um processo de transformação da matéria orgânica do lixo em um composto orgânico (húmus). Composto orgânico Produto final da compostagem
3 Compostagem Ocorre pela ação de microorganismos existentes no próprio lixo, que vão decompondo a matéria orgânica mais complexa em produtos finais mais simples. É a forma mais eficiente de se obter a biodegradação controlada dos resíduos sólidos.
4 Processo Nobre é Comprometido: Com a proteção ambiental Tratamentos dos resíduos contaminados; controle da poluição; e reciclagem do material. Com a saúde pública Pela quebra dos ciclos evolutivos de várias doenças e eliminação de vetores. Com o resgate da cidadania Por criar oportunidade de emprego, incentivar práticas agrícolas, etc.
5 A compostagem fornece um material rico em nutrientes que melhora o desenvolvimento de plantas, jardins. O composto atua no solo como uma esponja, ajudando o solo a reter a umidade e os nutrientes. O composto ajuda a melhorar as características de solos, quer sejam solos argilosos ou arenosos, concedendo-lhes outra estrutura. Os solos ricos em composto são menos afetados pela erosão.
6 O uso de composto aumenta os nutrientes desse solo, reduzindo o recurso ao uso de fertilizantes químicos. A compostagem dos resíduos reduz significativamente a quantidade de resíduos a depositar em aterro. É simples! Não requer conhecimentos técnicos ou equipamentos.
7 A compostagem pode ser anaeróbia o aeróbia Compostagem anaeróbia ocorre em baixa temperatura, com exalação de fortes odores, e leva mais tempo até que a matéria orgânica se estabilize. Compostagem aeróbia A temperatura pode chegar a até 70ºC, os odores emanados não são agressivos e a decomposição é mais veloz.
8 Compostagem Duas fases distintas de tratamento Física Biológica Tratamento físico Preparo do resíduo Triagem, trituração e homogeneização
9 Compostagem Tratamento biológico Fermentação ou digestão dos resíduos
10 Compostagem A compostagem de baixo custo envolve processos simplificados e é realizada em pátios onde os materiais a serem compostados, denominados massa de compostagem `. Montes de forma: Cônica (pilhas de compostagem) Prismática (leiras de compostagem)
11 Compostagem Cônica (pilhas de compostagem)
12 Prismática (leiras de compostagem)
13
14
15 Compostagem Processo biológico, necessidade de controle do meio para os microrganismos
16 Fatores que afetam o processo de compostagem Como um processo biológico a compostagem é influenciada por todos os fatores que comumente afetam a atividade microbiológica. Dentre os fatores, citam-se a seguir os principais: Umidade; Oxigenação; Temperatura; Concentração de nutrientes; Tamanho das partículas; e ph
17 Excesso de água, odores desagradáveis são produzidos, além de poder ocorrer uma percolação de nutrientes do composto pela elevada concentração de água. O processo também ocorrerá lentamente. Controle do processo Umidade pouca água, massa de lixo a compostar tenderá a secar, reduzindo a velocidade de decomposição e aumentando o tempo de compostagem.
18 Controle do processo Umidade Ideal 40% a 55%
19 Controle do processo Umidade O controle do excesso de umidade, muitas vezes negligenciado na maioria dos sistemas em operação no país, é necessário e importantíssimo para evitar a anaerobiose, a qual ocorre quando o excesso de água ocupa os espaços vazios(porosidade) do material. Anaerobiose Gases fétidos são gerados, além da atração de vetores e, consequentemente, produção de líquidos lixiviados, tornando o local comprometido do ponto de vista sanitário.
20 Controle do processo Umidade Leiras orgânica Constituídas de lodos de esgoto, esterco, resíduos industriais de alimentos etc. que representam teores médio acima de 80%, é necessário reduzir o teor de umidade, para que a compostagem se processe adequadamente.
21 Controle do processo Umidade Como controlar a umidade?? Matéria prima com excesso de umidade Adicionar um material que absorva esse excesso, por exemplo, resíduos vegetais secos ( folhas, capins, gramas, etc.); Lascas de madeira (de 3 a 5 cm); O próprio adubo orgânico maturado (que aqui funcionará como inóculo);
22 Controle do processo Umidade Como controlar a umidade?? Matéria prima com baixo teor de umidade Adicionar água ou outro resíduos orgânico com elevado teor de umidade em quantidade e proporção compatíveis ao balanço final do teor de umidade desejada (ideal 55%).
23 Controle do processo Oxigenação Por definição, a compostagem é um processo aeróbico. Não se concebe, tanto do ponto de vista técnico da eficiência do processo quanto do ponto de vista de impactos e inconvenientes, que a compostagem seja anaeróbia. Oxigenação Processos artificiais (mecânicos) Naturais (reviramento)
24 Manual ou mecânico, com auxílio de uma pá carregadeira ou de um trator específico. Controle do processo Oxigenação Processos simplificados de compostagem A aeração é feita de acordo com as características da matéria-prima, por meio de ciclos predeterminados de reviramento:
25 Controle do processo Oxigenação Ciclo de reviramento Em média duas vezes por semana O calor da oxidação biológica da matéria-orgânica É retido na leira, em razão das características isolante-térmicas da matéria orgânica.
26 Controle do processo Reviramento Oxigenação O calor é liberado para o meio ambiente na forma de vapor de água. Nesse momento faz-se a correção da umidade, por meio da distribuição uniforme de água do sistema. Figura 6- Distribuição uniforme de água na massa de compostagem para reposição da umidade perdida.
27 Controle do processo Temperatura Um dos fatores mais indicativos da eficiência do processo de compostagem. Valor médio ideal 55ºC Temperaturas superiores a 65 C devem ser evitadas por causarem eliminação dos microrganismos mineralizadores, responsáveis pela degradação dos resíduos orgânicos.
28 Controle do processo Temperatura Dentre os principais fatores que influenciam o bom desenvolvimento da temperatura na massa de compostagem, citam-se: Características da matéria-prima; Tipo de sistema utilizado; Controle operacional: teor de umidade, ciclo de reviramento, balanço inicial dos (nutrientes) e quantidade de material; e Configuração geométrica das leiras.
29 Controle do processo Temperatura Fases da compostagem 1ª fase do processo As leiras devem registrar temperaturas termofílicas (45 a 65ºC) no período de 12 a 14 horas após a montagem Fase de aquecimento Essas temperaturas deverão permanecer durante toda 2ª fase, média de 80 dias nos processos de baixo custo.
30 Temperatura Controle do processo A manutenção de temperaturas termofílica (45-65ºC) controladas, na fase de degradação ativa - 2ª fase do processo. Somente assim pode-se conseguir maior eficiência do processo, ou seja aumento da velocidade de degradação e eliminação dos microrganismos patogênicos
31 Queda de temperatura, caracterizando a mudança de fase ativa para a fase de maturação. Temperatura Controle do processo No final da segunda fase, a massa atinge valores inferiores a 45ºC, que caracteriza o resfriamento. 3 ª fase do processo
32 Controle do processo Temperatura Temperaturas controladas, inferiores a 40ºC, indicam o início da 4ª fase, ou seja, a maturação. Caracterizada pelo desenvolvimento de temperaturas mesofílicas (30 a 40ºC). maturação Período em que o material sofre o processo de umificação entre 30 e 50 dias
33 Controle do processo Nutrientes Concentração de nutrientes A intensidade da atividade microbiológica dos microrganismos decompositores nos processos de compostagem está estritamente relacionada à diversificação e concentração dos nutrientes. Quanto mais diversificados os resíduos orgânicos que compõem a massa de compostagem, Mais variados serão os nutrientes; e Consequentemente, a população microbiana
34 Controle do processo Nutrientes Os microrganismos necessitam de: Macronutrientes Elementos básicos necessários em maior volume à plantas como carbono, oxigênio e hidrogênio Micronutrientes Elementos essenciais ao desenvolvimento das plantas, por exemplo zinco, ferro, sódio e manganês.
35 Controle do processo Nutrientes Dentre os nutrientes usados pelos microrganismo, dois são de extrema importância: Carbono e nitrogênio A concentração e disponibilidade biológica afetam o desenvolvimento do processo.
36 Controle do processo Nutrientes Carbono é a fonte básica de energia para as atividades vitais dos microrganismos. Nitrogênio é necessário na reprodução protoplasmática dos microrganismos.
37 Controle do processo Nutrientes Relação satisfatória para obtenção de alta eficiência Carbono e Nitrogênio (C/N) 30 a 40:1 Fontes de carbono Resíduos palhosos (vegetais secos) Excesso de carbono Aumento do período de compostagem.
38
39 Controle do processo Nutrientes Fontes de nitrogênio Legumes(frescos) e os resíduos fecais. Excesso de nitrogênio Perda natural (provocada pelos microrganismos) de nitrogênio, em virtude da volatilização da amônia.
40
41 Controle do processo Nutrientes Equilíbrio da relação Liberação de amônia da massa de compostagem mal balanceada.
42 Controle do processo Tamanho das partículas Antes da montagem das leira, os resíduos devem ser submetidos a uma correção do tamanho das partículas, o que favorece vários outros fatores, como: Homogeneização da massa de compostagem; Melhoria da porosidade; Menor campactação; Maior capacidade de aeração; Aumento da área superficial para degradação; e Menor tempo de decomposição.
43 Controle do processo Tamanho das partículas Na prática, as partículas da massa de compostagem devem se situar entre 10 e 50 mm. Influência do tamanho das partículas no processo da compostagem.
44 Produzirão subprodutos ácidos ou básicos de acordo com a necessidade do meio. Controle do processo ph Literaturas antigas- 6,5 e 8,0 Experiência realizadas no LESA (Laboratório de Engenharia Sanitária e Ambiental) da UFV (Universidade Federal de Viçosa). Há mais de 19 anos, indicam que a compostagem pode ser desenvolvida numa faixa entre 4,5 e 9,5. Valores extremos são automaticamente regulados pelos microrganismos por meio da degradação de compostos
45 Controle do processo ph Produto final - Composto maturado Ser sempre superior a 7,8. Na compostagem da fração orgânica do lixo urbano, o valor final é geralmente superior a 8,5 Adubo orgânico como ótimo condicionador para solos ácidos.
46 Preparo da Matéria Prima A matéria prima a ser compostada deve estar livre de inertes (metais, pedras, vidros etc.), ter partículas com diâmetro médio de 25 mm, umidade satisfatória (55%), concentração adequada de nutrientes Condições ótimas de compostagem
47
48
49 Preparo da Matéria Prima Ideal A massa de compostagem resultante de vários resíduos orgânicos: Lodos, restos de alimentos, de frutas e legumes, restos de culturas vegetais, estercos. Equilíbrio nutricional e a flora microbiana diversificada Alta eficiência do processo; Menor período de compostagem.
50 Preparo da Matéria Prima A proporção prática em peso desses materiais é de: Formação de uma leira balanceada, composta por diferentes materiais.
51 Preparo da Matéria Prima Após a mistura cuidadosa dos materiais a serem compostados. A leira ou a pilha deve ser montada imediatamente. A compostagem se processa com um mínimo de material (superior a 500 kg), para construir uma pilha de 1,6 m de altura No caso de maior quantidade de material deve ser disposto em leiras.
52 Preparo da Matéria Prima Cada pilha ou leira deve ser indicada por uma placa, com o registro do dia da montagem e o código indicativo do material. Identificação de pilhas e leiras de compostagem
53 Ciclo de Reviramento Ciclo de reviramento A partir do 3 dia, seguindo-se reviramento sucessivos a cada três dias até a temperatura abaixe para menos de 40 C. Ciclos de reviramento mais espaçados (>3 dias) não atendem à demanda mínima de oxigênio requerido pelos organismos.
54 Aspectos Operacionais do Processo No mínimo, deve ser realizado o controle dos seguintes parâmetros. Umidade Deve ser determinada semanalmente - com base em uma amostra representativa (55%). Temperatura Deve ser medida diariamente em três pontos centrais da massa de compostagem.
55 Aspectos Operacionais do Processo Faixa de temperaturas registradas nos pontos de medição (fase de degradação ativa)
56 Aspectos Operacionais do Processo Distribuição típica de temperaturas controladas na massa de compostagem (fase de degradação ativa).
57 Aspectos Operacionais do Processo Ciclo de Reviramento Método sugerido para o reviramento das pilhas ou leiras é o da inversão das camadas Método de inversão das camadas sugerido pelo LESA.
58 Aspectos Operacionais do Processo Sólidos Voláteis Parâmetro que monitora o estágio de degradação da massa de compostagem e consequentemente a eficiência do processo. Um processo considerado eficiente deve apresentar redução média do teor inicial de sólidos voláteis de 40%
59 Aspectos Operacionais do Processo Após o período de permanência da massa do compostagem no pátio de degradação ativa. Transferida para o pátio de maturação Não é necessário o reviramento e a correção da umidade
60 Aspectos Operacionais do Processo Produção do adubo Na maturação, o material passará a ter coloração escura(marrom-escuro a preto), em virtude da formação de ácidos úmicos Análise dos sólidos voláteis ou da relação carbono/nitrogênio, ou ainda um teste padrão que avalie o índice de germinação de sementes, utilizando o adubo como substrato.
61 Aspectos Operacionais do Processo O material deve ser peneirado. Rejeitos devem ser confinados em aterros.
62 Aspectos Operacionais do Processo Durante o período de compostagem as leiras devem ser criteriosamente observadas quanto a mudanças na estrutura do material, bem como à possível emissão de odor, atração de vetores, presença de lixiviado, dentre outros fatores para possível correção. Em um sistema de compostagem bem operado, todos os inconvenientes são controlados em níveis satisfatórios.
63 Controle dos Impactos Ambientais Associados ao Processo. A compostagem de qualquer resíduos orgânico, em especial a fração orgânica do lixo domiciliar poderá a vir causar impactos. Esses impactos serão mais preocupantes nos seguintes casos: Em unidades mal operadas; Em unidades com capacidade de produção de adubo superior a 50 toneladas/dia, sem reviramento criterioso; Em unidades com tecnologias duvidosas (não comprovada cientificamente).
64 Escolha da Área de Implantação para Minimizar os Impactos Ambientais Principal passo para realização de um projeto Adequada Localização, evitando-se: Transtornos Sociais e Prejuízos Ambientais
65 Fatores que limitam a escolha da área: A distância do centro atendido deverá ser menor que 15 Km. No caso de consórcio é de 20 Km. As via de acesso deverão apresentar boas condições de uso ao longo de todo ano. Áreas sem restrições quanto ao zoneamento ambiental. Inexistência de aglomerados populacionais a menos de 0,5 Km. Área com potencial mínimo de incorporação à zona urbana da sede, ou distritos ou povoados.
66 Fatores que limitam a escolha da área: Boa aceitação pela população e, entidades ambientais não-governamentais. Área de baixo valor econômico. Distâncias maior que 200 m de recursos hídricos superficiais (nascentes, córregos, rios, açudes, lagos etc.) Área escolhida deverá ser preferencialmente de propriedade do município ou de fácil desapropriação. Direção dos ventos contrária aos centros habitacionais.
67 Vantagens do processo de compostagem: Não formação de gases com cheiro desagradável; Redução do volume, peso e teor de umidade dos resíduos, facilitando o transporte, o armazenamento e aplicações; Inativação de patógenos; Transformação dos resíduos sólidos em fertilizante orgânico; Reciclagem de nutrientes contidos nos resíduos Aproveitamento de lixo urbano; Educação ambiental.
68 Desvantagens do processo de compostagem Custo elevado de investimento; Necessidade de dispor os rejeitos em aterro; Necessidade de estudo de mercado para usar o composto; Necessidade de pessoal treinado para a operação; Contato direto dos operários com o lixo.
Compostagem doméstica: como fazer?
Compostagem, o que é? É um processo dereciclagem de resíduos orgânicos (de cozinha, da horta, do jardim...) realizado através de microrganismos que transformam os resíduos biodegradáveis num fertilizante
Leia maisCOMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?
ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos
Leia maisCompostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013
Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Introdução Atualmente os resíduos sólidos gerados na sociedade tornaram-se um grande problema para a administração pública. Existe um entrave entre a geração dos
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
NOTA TÉCNICA Compostagem de Resíduos Sólidos Urbanos 1. Definição De acordo com a NBR 13591:1996, a compostagem é um processo de decomposição biológica da fração orgânica biodegradável dos resíduos, efetuado
Leia maisCompostagem como alternativa para minimizar impactos ambientais em pequenos empreendimentos. Leandro Kanamaru Franco de Lima
Compostagem como alternativa para minimizar impactos ambientais em pequenos empreendimentos Leandro Kanamaru Franco de Lima Classificação de resíduos sólidos Resíduos sólidos, segundo a NBR 10.004 (ABNT,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO
UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisIII-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente
Leia maisPalavras-Chave: Tratamento de resíduos sólidos orgânicos; adubo orgânico, sustentabilidade.
GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS GERADOS NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ATRAVÉS DO USO DA COMPOSTAGEM TERMOFÍLICA EM LEIRA ESTÁTICA COM AERAÇÃO NATURAL. Jéssica Lopes Piesanti
Leia maisValorização Orgânica. Fórum Eco-Escolas 2009
Valorização Orgânica VALNOR Fórum Eco-Escolas 2009 RESÍDUOS UM PROBLEMA PRESENTE E FUTURO Quantidade de LIXO que se produz Cada Português produz cerca de 1,2Kg de lixo por dia! No SISTEMA VALNOR entram
Leia maisProf. José Roberto e Raphaella. 6 anos.
Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos. Solo É a camada mais estreita e superficial da crosta terrestre, a qual chamamos habitualmente de Terra. Essa parte da crosta terrestre esta relacionada à manutenção
Leia maisDisciplina: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Viviane Japiassú Viana GERENCIAMENTO PARTE 4. Disposição final de resíduos sólidos
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOSS PARTE 4 Disposição final de resíduos sólidos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Disposição final De acordo com a Resolução CONAMA 358/05, disposição final de
Leia maisAplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico
Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisTecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados
Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Prof. Dr. José Roberto de Oliveira jroberto@cefetes.br DEFINIÇÃO Define-se por "tratamento de resíduos sólidos" qualquer processo que altere as
Leia maisESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno
ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ O caderno da compostagem Saudações ambientais! Um dos maiores problemas ambientais dos nossos dias é a enorme quantidade de lixo que todos produzimos. A compostagem permite não só
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisAgroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia
Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisé o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em
Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Vanderley José Pereira (1), Lidiane de Souza Rodrigues (2) & Adriane de Andrade Silva (3)
Leia maisDigestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica
Digestão anaeróbia Prof. Dr. Peterson B. Moraes Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica UNICAMP - Limeira Digestão anaeróbia Etapa na qual ocorre a estabilização
Leia maisDEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisPOLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisElementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe;
Elementos essenciais a vida: - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; - Micronutrientes principais: Al, Bo, Cr, Zn, Mo e o Co. Bio organismos
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisAmanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo
Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a
Leia maisPRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar
Leia maisO Solo e a Nossa Saúde
O Solo e a Nossa Saúde A formação de lixo não é de hoje; Quantidades excessivas de lixo desde a Idade Média; Essa grande quantidade de lixo acaba gerando doenças e fazendo mal a nossa saúde; Atualmente,
Leia maisPoluição ambiental. Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas
Poluição ambiental Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas Poluição: camada de ozônio Filtram os raios UV do sol Destruída pelos gases CFCs Problemas: câncer de pele, catarata e danos ao sistema imunológico
Leia maisÁgua e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun
Água e saúde pública Érico Motter Braun 1 Resumo No documento, trataremos sobre técnicas de melhor aproveitamento da água no nordeste brasileiro. Tais como; ecorresidência, que aproveita toda a água consumida
Leia maisO que é compostagem?
O que é compostagem? Consideraremos compostagem como um processo de decomposição da matéria orgânica encontrada no lixo, em adubo orgânico. Como se fosse uma espécie de reciclagem do lixo orgânico, pois
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisProdução de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani
Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a
Leia maisTabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:
UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisManual básico para oficina de compostagem
Manual básico para oficina de compostagem Adaptação do Manual Básico de Compostagem USP RECICLA Henrique Cerqueira Souza MSc Engenheiro Agronomia Agricultor Agroflorestal Nelson Araujo Filho Técnico Ambiental
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE CALOR PPRA
MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE CALOR PPRA 1ª edição 2000 2ª edição 2004 3ª edição 2010 4ª edição 2012 5ª edição 2013 6ª edição 2014 TUFFI MESSIAS SALIBA Engenheiro Mecânico, pós-graduado em
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisColeta seletiva de lixo e Reciclagem
Etec. Prof. Mário Antônio Verza Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Realização: CIPA Responsável CIPA: Micaiser Faria Silva (2015/2016) A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado,
Leia maisÍndice. O que é a Compostagem Caseira? ----------- 3. Por que praticar a compostagem? ---------- 3. O que vai precisar? ---------------------- 4
Compostagem Caseira Certamente muitas das coisas que cobramos que o governo faça por nós, poderíamos nós mesmos realizar, o problema é que nem sempre sabemos como. Uma delas é a reciclagem do lixo orgânico,
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO QUESTÕES
9º Química Marli Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior
Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial
Leia maisIRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL
IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL Introdução, Sistemas e Características FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Irrigação Subsuperficial Também chamada irrigação subterrânea ou subirrigação A água é aplicada
Leia maisTRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Professor: André Luiz Montanheiro Rocha Disciplina: Gestão de Recursos Naturais 2ª COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI Com as mesmas seriedade e responsabilidade com que trata
Leia maisMANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS. Mudar o Presente, Garantir o Futuro
MANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS Mudar o Presente, Garantir o Futuro O conteúdo do seguinte Projecto é da exclusiva propriedade da Futuramb Gestão Sustentável de Recursos. Caso pretenda
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisTratamento de Efluentes na Aqüicultura
Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução
Leia maisUtilização de Composto Orgânico na Adubação de Plantas
Utilização de Composto Orgânico na Adubação de Plantas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Ministro: Jorge Alberto Portanova Mendes Ribeiro
Leia maisCapítulo 2 - Poluição
Capítulo 2 - Poluição Biologia e bioquímica da poluição Poluição Ar Água Solo Ciências do Ambiente Prof. Alessandro de Oliveira Limas Biologia e bioquímica da poluição Caracterização da poluição Alteração
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisCom este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso!
Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Os restos de comida, as folhas do jardim ou as plantas secas do quintal ganham vida nova através de um processo
Leia maisNove Passos para a Obra Sustentável - resumo
Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica www.idhea.com.br idhea@idhea.com.br (disponível na íntegra para clientes) Introdução O conceito
Leia maisSaneamento- - ResíduosSólidos_FCS,2000 11
SANEAMENTO SANEAMENTO SANEAMENTO BÁSICO Resíduos Resíduos Sólidos Sólidos - ResíduosSólidos_FCS,2000 11 SANEAMENTO BÁSICO Resíduos Sólidos Módulo de Saneamento Disciplina de Enfermagem em Saúde Comunitária
Leia maisRESIDUOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS. De modo geral, podemos dizer que os resíduos domiciliares se dividem em orgânicos e inorgânicos.
RESIDUOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS De modo geral, podemos dizer que os resíduos domiciliares se dividem em orgânicos e inorgânicos. Resíduos orgânicos: São biodegradáveis (se decompõem naturalmente). São
Leia maisLAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO 1 LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO 2 DEFINIÇÃO Os sistemas de lagoas de estabilização constituem-se na forma mais simples para tratamento de esgotos, apresentando diversas variantes com
Leia maisCAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas
CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA 1. Introdução a) Quantificação do vapor d água na atmosfera. b) Importância da quantificação da umidade atmosférica: - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para
Leia maisBreve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja
Breve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja O farelo integral ou semi integral obtido através do processo de extrusão vem ganhando cada vez mais espaço em
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO
ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO Ivo Zution Gonçalves¹; Giovanni de Oliveira Garcia²; João Carlos Madalão³; Hanne Nippes Bragança 4 ; Glaucio
Leia maisEpidemiologia de Desastres. Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud
Epidemiologia de Desastres Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud Nestes momentos milhões de pessoas estão sendo afetados por desastres no mundo. EVENTOS ADVERSOS Fenômenos
Leia maisA embalagem cartonada em formato de garrafa. combidome
A embalagem cartonada em formato de garrafa. Apresentamos a, a embalagem cartonada com a conveniência de uma garrafa. A está chegando às gôndolas dos supermercados. É algo totalmente diferente de tudo
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisQuestões ambientais do Brasil
Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade
Leia maisMissão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo;
Quem somos: Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo. Missão Promover o conceito de Gerenciamento
Leia maisProjeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs
Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs Mas antes... A Atividade Humana e o Meio Ambiente: o que podemos fazer para melhorar esta relação? Conceitos Ecologia
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia maisAssuma o controle com as soluções SKF para o setor de siderurgia
Assuma o controle com as soluções SKF para o setor de siderurgia O Poder do Conhecimento em Engenharia A única coisa mais intensa que o calor é a sua concorrência Poucos ambientes industriais têm condições
Leia maisAula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem.
Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem. Habilidades Verificar a importância do correto descarte através do reaproveitamento, reciclagem e reutilização de bens de consumo. 1 Reaproveitamento do Lixo
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 112085, 121510, 121610, 112082 e 112080 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:
Leia maisINDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO
1 INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO Tamires Toledo Fófano 1 Thaís Aparecida Cândida Balbino 2 Tatiane Teixeira Tavares 3 A fabricação de móveis, com variação de volume
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia maisNós precisamos de beber água para sobreviver!... A. água representa cerca de 60 a 70% do peso corporal e é. do organismo ocorram adequadamente.
A Água A água é o centro da vida! Nós precisamos de beber água para sobreviver!... A água representa cerca de 60 a 70% do peso corporal e é indispensável a todas as funções do organismo, designadamente,
Leia maisTratamento de Água Meio Ambiente
Tratamento de Água Meio Ambiente Puc Campinas Engenharia de Computação César Kallas RA: 02099224 Introdução Conhecida como solvente universal, a água sempre retém algum resíduo dos materiais com os quais
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia maisColégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra
Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra O que é relevo? O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS
CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS Introdução Os oceanos ocupam cerca de 71% da superfície da Terra As partes mais profundas atingem quase 11000 metros Profundidade média dos oceanos é 3800 m. Volume
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS
DEFINIÇÃO Lixo ou Resíduo? Resíduo é, basicamente, todo e qualquer material sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas, como folhas, galhos de árvores, terra
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54
LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisDesenvolver soluções para o mercado, buscando de forma ética a geração sustentada e crescente do lucro, com responsabilidade social e ambiental
A Pack Less Desenvolvimento & Inovação Ltda. (PLDI) é resultado da visão macroestratégica voltada para o futuro, alicerçada no avanço tecnológico para soluções logísticas. Instalada numa área de 1.000
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
Leia maisProf: Marcio Santos Enem 2009
Prof: Marcio Santos Enem 2009 Mapa Mundi Ciências Humanas Aula III Brasil Características Políticas - Nome: República Federativa do Brasil - 5º país do mundo em população - 5º país do mundo em território
Leia maisMatéria Orgânica do solo (m.o.s)
Matéria Orgânica do solo (m.o.s) Objetivos Proporcionar conhecimentos básicos sobre a origem e dinâmica da m.o. do solo; Conhecer suas características e propriedades; Discutir como algumas propriedades
Leia maisAula 24 Poluição. Poluição do ar. Os principais poluentes do ar são: compostos sulfurosos, nitrogenados e monóxido de carbono.
Aula 24 Poluição A poluição é a alteração do equilíbrio ecológico devido à presença de resíduos em quantidade que o ambiente tem de absorver provocando danos ao seu funcionamento. Os resíduos podem ser
Leia maisCOMPOSTAGEM COMO ESTRATÉGIA DE GESTÃO DE RESÍDUOS VERDES E ORGÂNICOS
COMPOSTAGEM COMO ESTRATÉGIA DE GESTÃO DE RESÍDUOS VERDES E ORGÂNICOS ÍNDICE 03 07 12 16 A compostagem como estratégia de gestão de resíduos verdes e orgânicos O que é a compostagem? O que é a vermicompostagem?
Leia maisALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014.
Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014. Tecnologias, sistemas
Leia maisrevelando tudo ZHA Zurich Hazard Analysis Análise de Riscos Zurich Engenharia de Riscos Soluções Diferenciadas
revelando tudo ZHA Zurich Hazard Analysis Engenharia de Riscos Soluções Diferenciadas Ferramenta de gerenciamento de riscos voltada a facilitar a sistemática de identificação, avaliação e redução de perigos
Leia mais