O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

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1 O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), SCHEFFER, Sandra Maria (Supervisora acadêmica), Palavras-chave: habitação, prática profissional, assistente social. Resumo: O presente trabalho busca demonstrar o trabalho social na habitação, de acordo com a Instrução Normativa nº08, de 26 de março de 2009, fazendo um parâmetro com a realidade observada no município de Ponta Grossa, através da Companhia de Habitação do mesmo - PROLAR, bem como trazer os fundamentos teórico-metodológicos que embasam a prática, os quais podemos observar que são basicamente constituídos dos documentos elaborados pelo Ministério das Cidades que trazem os principais eixos de atuação e execução do trabalho social: mobilização para a organização social, educação ambiental e geração de trabalho e renda. Os instrumentais técnico-operativos utilizados neste âmbito pelas Assistentes Sociais são a abordagem, observação, visita domiciliar, entrevista, reuniões, relatórios, entre outros, sendo estes os mais utilizados pelas Assistentes Sociais no trabalho social em habitação. Dentre as dificuldades e possibilidades encontradas no cotidiano da atuação, podemos destacar o fato da equipe de execução do projeto social ser resumido em apenas uma Assistente Social, e o tempo para tal, seis meses, ser pouco para intervenções efetivas na realidade social das famílias dos Conjuntos Habitacionais, compreendendo a complexidade dos três eixos que devem ser desenvolvidos é que se vê a dificuldade em desenvolvê-los de forma apenas pontual e com equipe reduzida. Considerações iniciais A Companhia de Habitação de Ponta Grossa (PROLAR) atua como gestora da Política de Habitação do município, promovendo o acesso à moradia digna através da implantação de programas de Conjuntos Habitacionais e Loteamentos Urbanizados. Na instituição, cabe ao Serviço Social o atendimento à demanda, através do cadastramento das famílias interessadas em adquirir uma moradia e a seleção destas. A atuação do Serviço Social também se volta a projetos específicos que visam a relocação de famílias residentes em área de risco. Além disso, no que se refere às famílias que já são mutuárias dos Conjuntos Habitacionais, o Serviço Social se insere como assessor para o desenvolvimento da comunidade em seu

2 2 novo âmbito habitacional: auxiliando o processo de adaptação das famílias e acompanhando o processo pré e pós-ocupação das mesmas, através do trabalho social em habitação. É por este viés que se direciona o presente artigo, que abordará a prática do Serviço Social no trabalho social em habitação, executado com as famílias mutuárias dos Conjuntos Habitacionais. A prática do trabalho social em habitação pelo viés teórico-metodológico Nos últimos anos, a produção em larga escala de habitações para pessoas de baixa renda levou o Ministério das Cidades a regulamentar o trabalho social em interesse social e estabelecer normas gerais para a execução do mesmo. Foi assim que se criou a Instrução Normativa nº08, de 26 de março de 2009, com seus anexos I e II, que trata especificamente do desenvolvimento do trabalho social nos projetos de habitação de interesse social incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Esta Instrução Normativa designa trabalho social como: um conjunto de ações que visa promover a autonomia, o protagonismo social e o desenvolvimento da população beneficiária, de forma a favorecer a sustentabilidade do empreendimento, mediante a abordagem dos seguintes temas: mobilização e organização comunitária, educação sanitária e ambiental e geração de trabalho e renda. (BRASIL, IN08/2009, p.3) Em relação à equipe técnica responsável pelo trabalho social com as famílias, as normativas preveem a participação de profissionais com qualificação na área social, tais como Assistentes Sociais ou Sociólogos, o que não impede que a equipe seja multidisciplinar, podendo contar com pedagogos, biólogos, geógrafos, psicólogos, educadores, entre outros, que podem compor a Unidade Executora Local. Em Ponta Grossa, na PROLAR, o trabalho social em habitação se apresenta da seguinte maneira: os assistentes sociais chamados a executar a função são profissionais autônomos que, através da criação de uma empresa de assessoria, concorrem em uma licitação, ao final da qual podem ser nomeados para assumir o trabalho social com determinado Conjunto Habitacional. Após esse processo, ao Assistente Social é designado um Conjunto Habitacional específico, o qual foi entregue às famílias e com o qual se deve realizar o trabalho social.

3 3 Durante o período de seis meses, o Assistente Social assessora as famílias mutuárias, através de três eixos de trabalho: mobilização para a organização social, educação ambiental e geração de trabalho e renda (BRASIL, 2010). As equipes devem lembrar que estes conteúdos, especialmente os de educação ambiental e de geração de trabalho e renda, devem fazer parte do esforço de integrar o projeto de urbanização às outras políticas e setores da cidade. Assim as entidades parceiras, sejam elas públicas ou privadas, serão as responsáveis pela execução de muitas das atividades que serão propostas no projeto, cabendo a equipe social do projeto a articulação, a mobilização de recursos e o apoio na execução (BRASIL, 2010, p.84). No início do trabalho com as famílias de determinado conjunto, o Assistente Social deve identificar as principais demandas dos indivíduos aos quais o trabalho se dirige. Para isso, os profissionais aplicam com os moradores um questionário de pós-ocupação, que trará informações fundamentais sobre as principais necessidades sociais das famílias. A partir desse diagnóstico local é que os profissionais poderão discutir, planejar e criar abordagens de trabalho consonantes com as demandas e realidades locais. Após a identificação das principais demandas da comunidade, os assistentes sociais realizam uma série de ações, tendo sempre como objetivo desenvolver os três eixos de trabalho já referenciados. Trabalho social em habitação: instrumentais técnico-operativos Os instrumentais mais utilizados pelos Assistentes Sociais no âmbito do trabalho social em habitação são: abordagem, observação, visita domiciliar, entrevista, reuniões, relatórios, entre outros. Além disto, a todo o momento, os profissionais realizam articulação intersetorial com as demais políticas públicas. A abordagem é utilizada com grande frequência pelos profissionais neste campo de intervenção, pois permite a eles conhecer a realidade social, bem como estabelecer vínculos com a comunidade. Considera-se a abordagem essencial, no sentido de que está vinculada aos demais instrumentais. A observação também é um instrumental que perpassa os demais e tem papel fundamental no desvelamento da realidade. Ao utilizar a observação dirigida, o Assistente Social consegue passar do imediato que está posto e descobrir os nexos que constituem a realidade das famílias do Conjunto Habitacional às quais a intervenção se volta.

4 4 A visita domiciliar é outro instrumental utilizado, no entanto, em menor escala neste âmbito. Em grande parte dos casos, é empregada no sentido de verificação de denúncias, tais como venda ou aluguel do imóvel, uma vez que este ato não é permitido. A visita também é realizada em casos de conflitos entre os moradores, de necessidades sociais básicas das famílias, onde o assistente social atua como um mediador e também presta orientações às famílias em matéria de Serviço Social. Já a entrevista permite o levantamento de informações sobre as famílias, importantes para se compreender as demandas apresentadas por elas. A entrevista também é empregada na verificação de denúncias de comercialização do imóvel. As reuniões são realizadas com a comunidade com o intuito de discutir determinada temática específica, como por exemplo saúde, geração de renda, meio ambiente, transporte público, associação de moradores, entre outros assuntos que se apresentam como demandas das famílias. Finalmente, o relatório é fundamental no sentido de que é um registro documental das ações desenvolvidas e também uma forma de avaliação das mesmas. As principais demandas postas aos Assistentes Sociais neste campo As demandas que se apresentam aos Assistentes Sociais neste campo vão desde reivindicações das famílias acerca da estrutura física do imóvel; infraestrutura das ruas do Conjunto, casos de venda, aluguel, cessão do imóvel a terceiros; conflitos entre a vizinhança; questões ambientais como a destinação do lixo no Conjunto, animais soltos na rua; questões referentes à mobilização comunitária; acesso a direitos e a serviços básicos, entre outras questões, onde o Assistente Social é chamado a intervir e realizar os devidos encaminhamentos e articulações. Os limites e as possibilidades de atuação no trabalho social em habitação É inegável a importância do trabalho social enquanto componente essencial para a política habitacional, entretanto, a atuação do Assistente Social neste âmbito esbarra em diversos entraves, o que dificulta o êxito de sua intervenção. O pouco tempo de acompanhamento com as famílias é um deles, pois se sabe que a transformação de uma realidade social é algo gradual e que não se atinge com ações breves e pontuais. Outro aspecto é a ausência de uma equipe

5 5 interdisciplinar de apoio, que ao contrário do que dispõe a Instrução Normativa nº08, de 26 de março de 2009 não ocorre na atuação no âmbito local; ficando a equipe reduzida em apenas uma Assistente Social, que acaba sobrecarregada. Além disto, para se obter os resultados esperados, as políticas públicas necessitam estar articuladas, mas isto continua sendo um desafio permanente, o que não é exclusividade neste âmbito de intervenção, mas em todos os demais em que o Assistente Social se insere. Considerações finais Sabemos que o acesso a uma moradia digna deve ir além da distribuição de unidades habitacionais, devendo garantir o direito à cidade e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos moradores dos conjuntos populares. Com este fim é que se implantou o trabalho social em habitação, no sentido de realizar um trabalho que prioriza a autonomia, o protagonismo social e o desenvolvimento da população beneficiária. Ressaltamos a importância da intervenção da PROLAR com as famílias através do trabalho social; contudo, se não existir o trabalho interdisciplinar entre distintas áreas, também um tempo mais extenso de acompanhamento com as famílias, além da integração das políticas públicas locais, o trabalho social em habitação dificilmente obterá resultados efetivos. Referências BRASIL, Secretaria Nacional de Habitação. Ministério das Cidades. Trabalho Social em Programa de Habitação em Interesse Social. 127 p. Brasília, 2010 BRASIL, Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação. Instrução Normativa n.º 08/2009. Brasília, DF, 2009.

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