PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO

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1 PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO ELABORAÇÃO: COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Presidente Antonio Augusto Silva Pereira de Carvalho Coordenador da Área do Contencioso Administrativo Tributário Municipal Renato Nunes 1. LEGISLAÇÃO DE REGÊNCIA Lei n.º , de 12 de dezembro de 2005 dispõe sobre o processo administrativo fiscal. 1

2 Decreto n.º , de 01 de outubro de 2009 aprova o regulamento do processo administrativo fiscal. Portaria SF n.º 27, de 06 de fevereiro de 2014 aprova o atual Regimento Interno do Conselho Municipal de Tributos. 2. PRINCÍPIOS a) Publicidade. b) Economia. c) Motivação. d) Celeridade. e) Contraditório. f) Ampla defesa. 3. REQUISITOS DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 3.1. Notificação de Lançamento a) Nome do sujeito passivo e respectivo domicílio tributário; b) Identificação do imóvel a que se refere o lançamento, se for o caso; c) Valor do crédito tributário e, se o caso, os elementos utilizados no cálculo do tributo; d) Indicação dos dispositivos normativos infringidos e as penalidades cabíveis; e) Indicação do prazo para cumprimento da exigência fiscal ou para apresentação da impugnação; f) Assinatura da autoridade administrativa competente Auto de Infração a) Local, data e hora de lavratura; b) Relatório circunstanciado dos fatos que ensejaram a autuação; 2

3 c) Nome e endereço do autuado; d) Identificação do imóvel a que se refere o lançamento, se for o caso; e) Identificação da inscrição cadastral, se houver; f) Indicação dos dispositivos normativos infringidos e as penalidades cabíveis; g) Indicação do prazo para cumprimento da exigência fiscal ou para apresentação da impugnação; h) Assinatura da autoridade administrativa competente; i) Assinatura do autuado ou de seu representante legal. 4. INÍCIO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO O processo de inicia com a apresentação de impugnação em face do auto de infração (art. 36 da Lei n.º /05 e art. 61 do Decreto nº /09). 5. IMPUGNAÇÃO Com a intimação do auto de infração, o contribuinte poderá apresentar impugnação no prazo de: (a) 30 (trinta) dias, em se tratando de crédito constituído por auto de infração, contados da intimação do auto; e (b) 90 (noventa) dias, caso o crédito tenha se constituído através de notificação de lançamento, contados da data de vencimento normal da 1ª (primeira) prestação, ou da parcela única. (art. 36 da Lei n.º /05 e art. 61, I e II, do Decreto n.º /09) Requisitos (art. 37 da Lei n.º /05 e art. 62 do Decreto n.º /09) a) A autoridade a quem é dirigida; b) A qualificação do autuado e a identificação do signatário, bem como o número de inscrição no cadastro fiscal do Município, se possuir; c) As razões de fato e de direito, tal como os pontos de discordância, juntamente com as provas que deseja produzir; d) A identificação das notificações de lançamento, dos autos de infração ou dos termos de apreensão; e) Se for o caso, a identificação do imóvel a que se refere o lançamento impugnado; f) Os motivos de fato e de direito em que se fundamenta, os pontos de discordância e as razões e provas que possuir; g) As diligências que possui interesse que sejam efetuadas, com a devida justificativa; 3

4 h) Objetivo pretendido, formulado de maneira clara e precisa. 6. DECISÃO DE PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA Com a apresentação da impugnação, a autoridade Julgadora, por meio de despacho, irá declarar a procedência ou a improcedência da impugnação, resolvendo as questões apresentadas (art. 39 da Lei n.º /05 e arts. 60 e 63 do Decreto n.º /09). Caso a decisão seja: a) Contrária à Fazenda Pública - estará sujeita a reexame necessário, apreciado pela autoridade imediatamente superior àquela que houver proferido a decisão em questão. Terá efeito suspensivo nos casos em que o débito fiscal for reduzido ou cancelado, em quantia igual ou superior ao estabelecido por ato do Secretário Municipal de Finanças (art. 40 da Lei n.º /05 e art. 64 do Decreto n.º /09); b) Favorável à Fazenda Pública - caberá recurso ordinário por parte do autuado, no prazo de 30 (trinta) dias. (art. 41 da Lei n.º /05 e art. 65 do Decreto n.º /09) 7. RECURSO ORDINÁRIO Poderá ser interposto pelo autuado perante o órgão que proferiu decisão desfavorável, no prazo de 30 dias, podendo ser suscitadas todas as questões inicialmente apresentadas, ainda que não tenham sido analisadas pela decisão de primeira instância. Verificada sua tempestividade, será enviado para o Conselho Municipal de Tributos, indicando a autoridade a quem será dirigida, o nome e qualificação do recorrente, a identificação do processo e o pedido de nova decisão, com os motivos de fato e de direito. (art. 45 da Lei n.º /05 e art. 69 do Decreto n.º /09) 8. RECURSO DE REVISÃO Poderá ser interposto pelo autuado, no prazo de 15 (quinze) dias, nos casos em que a decisão proferida pela Câmara Julgadora der à legislação tributária interpretação divergente da porventura proferida por outra Câmara Julgadora ou Câmaras Reunidas (art. 73 da Lei n.º /05). Deve conter: (i) a decisão, tal como a demonstração da divergência já proferida; (ii) caso se trate de matéria 4

5 nunca apreciada pelas Câmaras Julgadoras, poderão ser indicadas decisões proferidas em última instancia pelos Departamentos de Rendas Mobiliárias e Imobiliárias. Caso não reste cumprido nenhum desses requisitos, o recurso será liminarmente indeferido pelo Presidente do Conselho, a quem deve ser dirigido. (art. 49 da Lei n.º /05 e art. 73 do Decreto n.º /09) 9. PEDIDO DE REFORMA DE DECISÃO Poderá ser interposto pela Fazenda Pública em caso de decisão proferida em recurso ordinário que lhe for contrária, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da sessão de julgamento que proferiu a decisão a ser alterada. Pode ser interposto nas seguintes hipóteses: (a) afastamento da legislação tributária por inconstitucionalidade; e (b) interpretação da legislação tributária divergindo da adotada pela jurisprudência firmada nos tribunais judiciários. (art. 50 da Lei n.º /05 e art. 74 do Decreto n.º /09) 9.1. Admissibilidade e Procedimento O juízo de admissibilidade do pedido de retificação de julgado caberá ao Presidente do Conselho, que irá intimar o sujeito passivo a se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias e então será encaminhado para as Câmaras Reunidas para análise. Somente após o prazo de 15 (quinze) dias, será aberto prazo para Recurso de Revisão. (art. 50 da Lei n.º /05 e art. 74 do Decreto n.º /09) 10. ÓRGÃOS DE JULGAMENTO Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico (Departamento de Tributação e Julgamento DEJUG) i. Atribuições Julgar os processos administrativos fiscais referentes a créditos tributários. ii. Estrutura a) Divisão de Julgamento DIJUL b) Divisão de Acompanhamento do Contencioso Administrativo e Judicial DICAJ c) Divisão de Legislação, Normas e Consultas DILEG d) Divisão de Imunidades, Isenções, Incentivos Fiscais e Regimes Especiais DIESP 5

6 Conselho Municipal de Tributos i. Atribuições a) Julgar, em grau de recurso e em última instância, processos administrativos fiscais oriundos de impugnação de auto de infração de notificação de lançamento relativos a lançamentos realizados pela Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico; b) Propor, ao Secretário Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, normas e procedimentos que visem a melhoria do Sistema Tributário Municipal. ii. Estrutura a) Presidência e Vice-Presidência b) Câmaras Julgadoras (composta por 3 (três) Conselheiros representando a Prefeitura de São Paulo, sendo 1 (um) Presidente e 1 (um) Vice-presidente da Câmara, e 3 (três) Conselheiros representando os contribuintes); c) Câmaras Reunidas (composta pela reunião das Câmaras Julgadoras constituídas); d) Representação Fiscal (composta pelo Chefe da Representação Fiscal e pelos Representantes Fiscais, designados para atuar em Câmaras Julgadoras e Câmaras Reunidas); e) Secretaria do Conselho. iii. Mandato dos Conselheiros 2 (dois) anos, com início em 1º de julho do ano da nomeação. (art. 21 da Portaria SF n.º 27/14) iv. Sessões de Julgamento I - Quórum Mínimo As Câmaras realizarão sessões com a presença mínima de 2/3 (dois terços) dos Conselheiros II - Procedimento 6

7 Os processos serão pautados com, no mínimo, 5 (cinco) dias de antecedência à realização da sessão de julgamento (art. 53 da Portaria SF n.º 27/14) O julgamento de cada processo inicia-se com a exposição, pelo Conselheiro Relator, do relatório, seguindo-se as sustentações orais, passando para a apresentação dos votos, os debates e a votação. As decisões de Câmara serão tomadas por maioria, sendo computados apenas os votos dos conselheiros presentes à sessão, que deverão ser proferidos por escrito, cabendo ao Presidente, além de seu voto como Conselheiro, o voto de desempate. Na sessão de julgamento, qualquer conselheiro poderá solicitar vista dos autos, uma única vez, pelo prazo máximo de 5 (cinco) dias. (arts. 54, 58 e 60 da Portaria SF n.º 27/14) v. Sustentação Oral Poderá ser feita na sessão de julgamento do recurso, por 15 (quinze) minutos, tratando das questões contidas nos recursos e nas contrarrazões, devendo ser solicitada até o início deste (julgamento). vi. Súmulas Proposta pelo Presidente do Conselho Municipal de Tributos, acolhida pelas Câmaras Reunidas em deliberação tomada por votos de, pelo menos, 2/3 (dois terços) do número total de conselheiros que a integram. A jurisprudência firmada pelo Conselho Municipal de Tributos será objeto de súmula, que terá caráter vinculante para todos os órgãos da administração tributária municipal. (art. 67 da Portaria SF n.º 27/14) 11. PRAZOS Serão contínuos, excluindo-se, na sua contagem, o dia de início e incluindo-se o de vencimento, de modo que os prazos se iniciem no primeiro dia útil subsequente a data da publicação. Caso o vencimento ocorra em dia que não haja expediente, este será prorrogado para o próximo dia útil subsequente. (art. 18 da Lei n.º /05 e art. 45 do Decreto n.º /09) 12. INTIMAÇÕES Poderão ser efetivadas: a) Por meio de edital; 7

8 b) Por meio eletrônico; c) De modo pessoal; ou d) Por meio de via postal. 13. NULIDADES As incorreções e omissões do auto de infração não acarretarão a sua nulidade, quando nele constarem elementos suficientes para se determinar com segurança a natureza da infração e a pessoa do infrator. (art. 15 da Lei n.º /05 e art. 31 do Decreto n.º /09) Os erros na notificação de lançamento e no auto de infração poderão ser retificados pelo orgão lançador ou autuante, com anuência do supervisor direto, enquanto não apresentada impugnação e não inscrito o crédito em dívida ativa. Se já tiver iniciada a fase de julgamento, os erros de fato ou de direito poderão ser retificados pelo órgão de julgamento, de ofício ou em razão de impugnação ou recurso. Se a retificação resultar em agravamento da exigência inicial, será lavrado novo auto de infração ou emitida notificação de lançamento complementar, devolvendo-se o prazo para o contribuinte apresentar impugnação, no prazo legal. (art. 13 e seguintes da Lei n.º /05 e art. 31 e seguintes do Decreto n.º /09) 14. PROVAS São hábeis para provar a verdade dos fatos controvertidos todos os meios moralmente legítimos e obtidos de forma lícita, de modo que as provas deverão ser apresentadas juntamente com o auto de infração e com a defesa, salvo por motivo de força maior ou ocorrência de fato superveniente, que deverão ser cabalmente demonstradas, situações em que será ouvida a parte contrária. (art. 45 e seguintes do Decreto /2009 e art. 21 e seguintes da Lei /2005) 15. DEPÓSITO ADMINISTRATIVO Poderá ser realizado pelo autuado em qualquer fase do processo administrativo para cessar, no todo ou em parte, a aplicação dos acréscimos de mora e de atualização monetária. A quantia depositada referente à exigência fiscal cancelada ou reduzida por decisão administrativa será devolvida ao contribuinte. Por sua vez, caso seja mantido o auto de infração, ainda que parcialmente, a quantia depositada será convertida em renda receita do Município. (art. 32 da Lei n.º /05 e art. 56 do Decreto n.º /09) 8

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