Patologias periodontais pouco frequentes O que fazer?
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- Mario Valente Vilarinho
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1 Patologias periodontais pouco frequentes O que fazer? Pedro Lopes Costa, DDS, MSc Assistente convidado Periodontologia F.M.D.U.L.; Mestre em Peridontologia; Pós-Graduado em Periodontologia e Implantes
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3 Aumento de volume gengival (AVG) associado à toma de medicação Gengivites hormonais Gengivite descamativa Doenças periodontais necrosantes
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5 Causa principal: Bactérias
6 Doença periodontal Doença de causa multifactorial. Ambiente Hospedeiro Microorganismos Offenbacher,1996
7 Aumento de volume gengival (AVG) associado à toma de medicação
8 Aumento de volume gengival (AVG) associado à toma de medicação MEDICAÇÃO SISTÉMICA Anti-hipertensores Imunossupressores Antiepiléticos
9 Mecanismo de acção Todos os grupos de fármacos que induzem aumento volume gengival alteram o metabolismo do cálcio, influenciando o fluxo de Ca2+/Na+ através da membrana celular Nery PM. et al. (1995
10 Mecanismo de acção Redução da produção de colagenases ou produção colagenases inactivas aumento da matriz extracelular acumulação colagénio nos tecidos Nery PM. et al. (1995
11 Mecanismo de acção Aumento da matriz extra-celular Aumento do Volume Gengival Nery PM. et al. (1995
12 Quadro clínico (Manifestações semelhantes para todos os fármacos) Alteração textura, consistência e cor da gengiva Não há AVG em áreas desdentadas. Só afecta a gengiva Inicia-se nos sectores anteriores em interproximal, desenvolve-se a partir do sulco gengival. Nery PM. et al. (1995); Fardal & Lygre 201
13 O que fazer?
14 Tratamento Instrução e motivação higiénica Destartarização e remoção de todos os factores retentores de placa Alisamento radicular Encaminhamento para Periodontologista Nery PM. et al. (1995); Fardal & Lygre 201
15 Tratamento pelo periodontologista Antes Após tratamento
16 Tratamento de suporte em Higiene Oral Consultas de 3 em 3 meses Instrução higiénica Controlo de placa Destartarização e Alisamento se necessário Nery PM. et al. (1995); Fardal & Lygre 201
17 Gengivites hormonais
18 Gengivites hormonais São provocadas pela alteração dos níveis de estrogénio e progesterona no sangue ao longo da vida Mariotti A. 199
19 Gengivites hormonais Situações associadas a gengivites hormonais: Puberdade Ciclo menstrual Gravidez Anti-conceptivos orais Menopausa Mariotti A. 199
20 Mecanismo de acção Î percentual P. intermedia Edema fisiológico Relaxamento das fibras de colagénio Aumento da queratinização Vasodilatação Mariotti A. 199
21 Quadro clínico Inflamação intensa Edema exuberante Hemorragia Aumento de volume gengival Excepto Menopausa Descamação epitelial Mariotti A. 199
22 O que fazer?
23 Tratamento Gengivite ou aumento gengival Instrução e motivação higiénica Destartarização e remoção de todos os factores retentores de placa Alisamento radicular Manutenção 3 em 3 meses Toma Anti-conceptivos caso não responda tratamento consultar médico assistente
24 Tratamento Granuloma piogénico (associado gravidez) Encaminhar para Periodontologista Após tratamento Manutenção 3 em 3 meses
25 Gengivites descamativas
26 Gengivite descamativa Gengivite não associada à placa bacteriana; Pode existir uma gengivite associada à placa sobreposta. Manifestação na cavidade oral de uma doença sistémica. Penfigóide Al-Abeedi F et al. 201
27 Gengivite descamativa Patologias sistémicas associadas às gengivites descamativas: - Líquen plano oral - Penfigóide - Pênfigo vulgar -... Penfigóide Al-Abeedi F et al. 201
28 Líquen plano oral Manifestações intra-orais: Manifestações extra-orais: Lesões reticulares Lesões em placa Pápulas Lesões atróficas Lesões em pápula
29 Penfigóide (Penfigóide membranoso mucoso benigno) Manifestações intra-orais: Manifestações extra-orais: Lesão atrófica Lesão bulhosa Sinal Nicholsky Lesão ocular Lesão ulcerativa
30 Pênfigo vulgar Manifestações intra-orais: Manifestações extra-orais: Lesão atrófica Sinal Nicholsky Erosões Lesão ulcerativa
31 Quadro clínico - Eritema gengival - Lesões atróficas/erosivas/ulcerativas da mucosa - Lesões bolhosos dificilmente visíveis - Dor - Sensação de queimadura - Intolerância aos alimentos ácidos e condimentados Al-Abeedi F et al. 201
32 O que fazer?
33 Tratamento Instrução e motivação higiénica (escovagem suave) Destartarização e polimento (tratamento o menos invasivo possível) Encaminhar para Dermatologista e Periodontologista
34 Tratamento de suporte periodontal Após controlo da doença muco-cutânea Manutenção de 3 em 3 meses
35 Doenças periodontais necrosantes
36 Doenças periodontais necrosantes Gengivite Ulcerativa Necrosante (GUN) Periodontite Ulcerativa Necrosante (PUN) Estomatite Ulcerativa Necrosante Mesma patologia, mas em diferentes fases de evolução Noma? Armitage e cols. 1999
37 Factores predisponentes Stress físico e psicológico (militares e estudantes) Subnutrição Doentes imunocomprometidos Hábitos tabágicos Má higiene oral Armitage e cols. 1999
38 Quadro clínico Principais características dor gengival necrose das papilas interdentárias (úlceras interproximais - crateras interproximais papila invertida) hemorragia. Corbet 2004
39 Quadro clínico Características nem sempre presentes pseudomembrana a cobrir as lesões hálito fétido febre e mal estar adenopatias cadeia ganglionar sub-mandibular. Corbet 2004
40 Evolução das lesões ulcerativas Iniciam-se Na ponta das papilas, normalmente na mandíbula. Estendem-se Para a gengiva marginal. Gengiva vestibular mais afectada do que lingual ou palatina Entre a margem da lesão da necrose e o tecido gengival saudável existe um eritema linear. Corbet 2004
41 O que fazer?
42 Tratamento 1. Tratamento da fase aguda 2. Tratamento suporte
43 Corbet 2004 Tratamento - fase aguda Controlar a dor (Analgésicos) Destartarização ultra-sónica com mínimo de pressão Encaminhar para Periodontologista
44 Cuidados de higiene oral evitar escovar a zona das úlceras atrasa a cicatrização controlo químico da placa bacteriana Bochecha com clorohexidina a 0.2%, 2x/dia 14 dias Gjermo 1974 Bochechar com água oxigenada diluída em partes iguais em água MacPhee & Cowley 1981 Corbet 2004
45 Tratamento suporte Consultas de manutenção com intervalos curtos 3 em 3 meses Corbet 2004
46 CONCLUSÕES ESTAR ALERTA... Conhecer as características das diferentes patologias pouco frequentes Resolver a queixa e explicar a patologia Encaminhar Acompanhar tratamento de suporte
47 Obrigado!
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