EXPOSIÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM AOS RISCOS E AOS ACIDENTES DE TRABALHO

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1 EXPOSIÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM AOS RISCOS E AOS ACIDENTES DE TRABALHO Bruna Zucheto Tadielo 1 Flavia Feron Luiz 2 Juliane Umann 3 Luana Rodrigues Muller 4 Regiane Porsch Delavechia 5 Rosângela Marion da Silva 6 O trabalho de enfermagem, desenvolvido principalmente, no âmbito hospitalar, é em muitas situações insalubre, uma vez que expõe esses profissionais de saúde a uma diversidade e multiplicidade de riscos que podem ocasionar acidentes de trabalho com importantes repercussões ao trabalhador, bem como a sua família e a entidade a que pertencem. Em geral, o trabalhador de enfermagem atua num ambiente de trabalho com condições/situações que determinam vulnerabilidade em seu estado de saúde, como vivências com tensões e estressores, formas de organização, divisão de tarefas, trabalho em turnos, mais de um vínculo empregatício, falta de aprimoramento técnico-científico, escassez de recursos materiais, entre outros, que propiciam e acentuam o risco desses trabalhadores sofrerem algum acidente de trabalho. Nesse sentido, este estudo objetivou identificar nas publicações nacionais quais são as cargas de trabalho e os tipos de acidente de trabalho que os profissionais de enfermagem estão freqüentemente expostos no ambiente hospitalar. Utilizou-se como caminho metodológico a pesquisa bibliográfica em base de dados por meio do portal Biblioteca Virtual em Saúde. Para tanto, adotou-se como requisito de seleção dos artigos para o 1 Autora. Graduanda do sétimo semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria/RS, Rua Dom Marcos Teixera, n 180, CEP: brunazt@hotmail.com. 2 Autora. Graduanda do sétimo semestre do Curso de Enfermagem da UFSM. 3 Autora. Graduanda do sétimo semestre do Curso de Enfermagem da UFSM. 4 Autora. Graduanda do sétimo semestre do Curso de Enfermagem da UFSM. 5 Autora. Graduanda do sétimo semestre do Curso de Enfermagem da UFSM. 6 Autora. Enfermeira, Mestranda do Programa de Pós graduação da UFSM.

2 presente estudo conter como descritores: enfermagem, riscos ocupacionais e/ou acidentes de trabalho, no recorte temporal de 2004 a Após fez-se uma leitura prévia dos resumos dos artigos encontrados no sentido que contemplassem o objetivo do estudo. Selecionou-se cinco artigos, os quais apresentam publicação nos seguintes periódicos: Revista Brasileira de Enfermagem, Revista Latinoamericana de Enfermagem e Revista Brasileira de Epidemiologia. Com base nos artigos encontrados, pode-se verificar que a escassez de recursos humanos nas instituições hospitalares pode aumentar a suscetibilidade do trabalhador a riscos ocupacionais e problemas de saúde advindos dessa situação/condição. De acordo com Ribeiro e Shimizu (2007), os profissionais de enfermagem trabalham com a realidade de, na maioria dos hospitais, haver um número de funcionários aquém do necessário, o que os predispõe a perigos para quem assume alta sobrecarga de trabalhos, com desgastes físicos e mentais intensos. Nesse sentido, uma peculiaridade na enfermagem é a predominância de trabalhadores do sexo feminino, o que esclarece, em parte, a maior porcentagem de acidentes com profissionais desse sexo nos artigos estudados. Soma-se a esse fator o desgaste hospitalar; já que algumas mulheres apresentam dupla jornada de trabalho entre profissão e atividades domésticas. Também o rodízio por turnos, uma característica do trabalho da enfermagem que precisa ser executado nas 24 horas do dia, pode também propiciar acidentes de trabalho. Com base nesses fatores, pode ocorrer uma redução do estado de alerta dos trabalhadores de enfermagem durante o turno de trabalho, acarretando problemas físico-emocionais, e, por conseqüencia, esses trabalhadores pode ter dificuldades de relacionamento com a equipe e, por vezes, intranqüilidade ao atender os pacientes. Baseando-se em tais constatações, vem a hipótese de que os esforços e as precárias condições de trabalho a que submetem trabalhadores de enfermagem contribuem para ocorrência de acidentes (RIBEIRO, SHIMIZU, 2007). Outro ponto relevante evidenciado nas bibliografias consultadas é que a maior freqüência de acidentes de trabalho em hospitais, quando comparado a outras categorias profissionais, acontece na enfermagem. Pode-se corroborar tal dado, como encontrado em

3 Ribeiro e Shimizu (2007), que citam que pela complexidade do processo de trabalho em enfermagem, visto a exposição aos riscos advindos de atividades assistências diretas e indiretas aos pacientes, é a equipe de saúde que convive mais tempo com os pacientes, presta atividades de organização, alguns profissionais realizam cuidados de limpeza, desinfecção, esterilização de materiais e equipamentos hospitalares. Não se pode esquecer também, o despreparo técnico-científico associado a falta de treinamento e de capacitação profissional, ambientes físicos insalubres, falta de material apropriado em quantidade e qualidade para a realização dos procedimentos, deficiência de manutenção preventiva de equipamentos, carência de recursos humanos gerando sobrecarga aos funcionários existentes que são fatores de risco para os trabalhadores. Guimarães et al (2005), em pesquisa realizada, citam como fatores ergonômicos de risco para acidentes de trabalho a divisão de tarefas insatisfatórias, concentração de atividades excessivas, acúmulo de tarefas e estar em atividade ao longo de um plantão. As causas relativas aos acidentes de trabalho relacionam-se a materiais pérfuro-cortantes, quedas, exposições a fluidos biológicos e contusões. Em pesquisa de Marziale, Nishimura e Ferreira (2004), informa-se que o número de acidentes com materiais pérfuro-cortantes em profissionais de enfermagem são freqüentes devido a elevada manipulação de agulhas e objetos cortantes, como lâminas de bisturi e de tricotomia, oferecendo riscos a saúde física e mental. Os trabalhos científicos apontam para o maior número de acidentes ocasionados por agulhas em atividades de punção venosa, administração de medicação subcutânea e soroterapia; cabe ressaltar que o local de descarte do material pérfuro-cortante também constitui importante risco de inoculação acidental. Os acidentes envolvendo lâminas de bisturi e os respingos de sangue em mucosas e ferimentos também são responsáveis por acidentes de trabalho. Balsamo e Felli (2006), mostram que os acidentes de trabalho expressam o desgaste do trabalhador, que pode ser provocado pela exposição às cargas de trabalho as quais consistem na interação do trabalhador com o objeto de trabalho, com os meios de processar o trabalho e com as formas de

4 organização dos mesmos. Conforme Costa e Felli (2005), os trabalhadores de enfermagem, ao desenvolverem o processo de trabalho, estão expostos a simultâneas e diferentes tipos de cargas de trabalho passiveis de provocar acidentes. As cargas químicas envolvem todas as substâncias presentes em determinado processo de trabalho e são provenientes de procedimentos de esterilização, desinfecção, tratamento medicamentoso dos pacientes, quimioterápicos, gases analgésicos, ácidos para tratamento dermatológico e látex. As substâncias referidas merecem atenção, pois como cargas de trabalho podem gerar desgastes à saúde dos trabalhadores como tontura, dispnéia, cefaléia, urticária, reações alérgicas, infertilidade, alterações celulares, intoxicação. As cargas biológicas são freqüentes no ambiente de trabalho, no sangue e em outros fluidos corpóreos como na manipulação de pacientes com doenças infecto contagiosas, feridas, ostomias, cirurgias contaminadas e demais secreções humanas. Com relação às cargas físicas, há a exposição ao choque elétrico no manejo de aspiradores, desfibriladores, tomadas e bisturis elétricos, especialmente em equipamentos sem manutenção constante; em algumas unidades os trabalhadores estão expostos a ruídos dos equipamentos, à alta temperatura das autoclaves e a choque térmicos; há risco de radiação no auxílio de exames diagnósticos ou pela proximidade ao equipamento. Na exposição a cargas fisiológicas, destaca-se o sobrepeso no transporte de pacientes, o trabalhar longamente na posição de pé, postura inadequada e/ou esforços demasiados na realização das tarefas, que podem causar doenças osteomusculares com limitações físicas. Acrescenta-se, ainda, a exposição de trabalhadores que se submetem ao trabalho em diferentes turnos, ou somente no noturno, que pode se expressar em doenças psicossomáticas e alterações da saúde mental. As cargas psíquicas ocorrem ao lidar com pacientes/acompanhantes agressivos, óbitos, tensão, estresse, fadiga, atenção constante, cuidado a pacientes graves. Assim, esse estudo pretende instigar outros estudos que investiguem a saúde do trabalhador de enfermagem, possibilitando a produção do conhecimento na área.

5 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE DO TRABALHADOR PALAVRAS-CHAVE: Enfermagem do Trabalho; REFERÊNCIAS: BALSAMO, Ana Cristina; FELLI, Vanda Elisa Andres. Estudo sobre os acidentes de trabalho com exposição aos líquidos corporais humanos em trabalhadores da saúde de um hospital universitário. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 14, n. 3, COSTA, Taiza Florêncio; FELLI, Vanda Elisa Andrés. Exposição dos trabalhadores de enfermagem às cargas químicas em um hospital público universitário da cidade de São Paulo. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 13, n. 4, GUIMARAES, Raphael Mendonça et al.fatores ergonômicos de risco e de proteção contra acidentes de trabalho: um estudo caso controle. Rev. bras. epidemiol., São Paulo, v. 8, n. 3, MARZIALE, Maria Helena Palucci; NISHIMURA, Karina Yukari Namioka; FERREIRA, Mônica Miguel. Riscos de contaminação ocasionados por acidentes de trabalho com material perfuro-cortante entre trabalhadores de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 12, n. 1, RIBEIRO, Emílio José Gonçalves; SHIMIZU, Helena Eri. Acidentes de trabalho com trabalhadores de enfermagem. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 60, n. 5, 2007.

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