Hospital Independência
|
|
- Ester Raphaella Chaplin Martins
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Hospital Independência Reabertura em 09/2012 Regulação - SMS - 100% SUS
3 Hospital Independência Atendimento - Clínico - Cirúrgico - Ambulatorial Especialização - Traumatologia - Ortopedia - Urologia
4 Hospital Independência 100 leitos Bloco Cirúrgico - 4 salas cirúrgicas Ambulatório - 5 consultórios - Diagnóstico por imagem - Litotripsia
5 Indicadores - HI
6 Indicadores - HI
7 Farmacêutico Hospitalar Logística do medicamento - Seleção / Padronização - Aquisição - Armazenamento - Controle de Estoque - Distribuição / Rastreabilidade - Administração / Efeito - Resíduo
8 Farmácia HI Farmácia Central Farmácia Satélite - Bloco Cirúrgico
9 Missão Farmácia HI Promover uso seguro e racional de medicamentos de forma eficiente e econômica de acordo com esquema terapêutico em harmonia com o meio ambiente, com o objetivo de garantir a qualidade da assistência prestada ao paciente.
10 Farmacêuticos HI Farmacêuticos Alteração da legislação - 5 Farmacêuticos
11 Farmacêuticos HI 5 Farmacêuticos - 1 Farmacêutico RT - 3 Farmacêuticos Clínicos - 1 Farmacêutico Folguista
12 Farmacêuticos HI Inserções: - Com. de Padronização de Medicamentos - Com. de Padronização de Materiais - Com. de Processamento de Materiais - Comissão de Ética - Comissão de Resíduos - Comissão NR-32
13 Farmacêuticos HI Inserções: - Comissão de Transplantes - Comissão de Segurança do Paciente - Comissão de Controle de Infecção - Comissão de Pele - Equipe Multiprof. de Terapia Nutricional
14 Farmácia Clínica Busca da otimização da farmacoterapia pelo uso racional de fármacos de maneira integrada à equipe de saúde.
15 Farmácia Clínica Requisitos básicos - Farmacêutico - Acesso à informação - Sistema Integrado de Informações - Permeabilidade entre as equipes de saúde
16 Farmácia Clínica HI 2013 Implantação: I - Farmacovigilância nas unidades II - Interação Medicamento X Medicamento III - Interação Alimento X Medicamento IV - Análise das prescrições da UTI
17 Farmácia Clínica HI 2015: I Verificação Farmacêutica nas unidades II Reconciliação Farmacêutica III Análise das prescrições das UIs IV - Análise das prescrições da UTI
18 Farmácia Clínica HI Análise da Prescrição: - Dose - Posologia - Incompatibilidades - Indicação - Interações medicam. - Aprazamento - Via de administração - Função renal - Diluição - Reações adversas - Alergia - Padronização - Tempo de infusão - Tempo de tratamento
19 Farmácia Clínica HI 50,0 Prescrições Avaliadas 45,0 40,0 42,9 36,2 35,0 30,0 32,0 31,3 28,3 32,6 25,0 20,0 25,6 24,6 15,0 10,0 5,0 0,0 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto
20 Farmácia Clínica HI 1400 Prescrições Analisadas x Intervenções Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto
21 Farmácia Clínica HI Intervenção x Adesão 80,0 70,0 60,0 58,9 62,2 53,5 56,5 74,3 53,8 69,3 63,0 50,0 40,0 30,0 20,0 13,1 16,1 16,9 10,0 7,7 8,8 9,5 9,0 7,9 0,0 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto
22 Fontes de Informação Histórico - Empirismo - Geração a geração
23 Fontes de Informação Histórico - Sumérios 3200 a.c. - Aristóteles (384 a.c. 322 a.c.)
24 Histórico Fontes de Informação
25 Histórico Fontes de Informação
26 Fontes de Informação Qualquer recurso que responda a uma necessidade de informação do usuário. (Guia BVS, 2011)
27 Fontes de Informação Primária - Artigos - Dissertações / Teses - Trabalhos em Eventos - Legislação
28 Fontes de Informação
29 Fontes de Informação
30 Fontes de Informação
31 Fontes de Informação Secundária - Artigos de revisão - Monografias - Base de dados - Dicionários
32 Fontes de Informação
33 Fontes de Informação
34 Fontes de Informação
35 Fontes de Informação Terciária - Diretórios - Catálogos - Centros de documentação
36 Fontes de Informação
37 Fontes de Informação
38 Fontes de Informação
39 Fontes de Informação
40 Fontes de Informação
41 Fontes de Informação
42 Fontes de Informação
43 Fontes de Informação
44 Fontes de Informação Boletim Informativo do CIM-RS Nº1 Junho/2012 Fontes de informação eletrônica sobre medicamentos
45 Fontes de Informação Aplicativos
46 Fontes de Informação - Acessibilidade - Conflito de interesse - Organização - Origem da informação
47 Fontes de Informação Fonte Primária Fonte Secundária Fonte Terciária E V I D Ê N C I A A T U A L I Z A Ç Ã O I N O V A Ç Ã O C O N F I A B I L I D A D E
48 Produção Bibliográfica Medicamentos via SNE Tabela de diluição Correlação entre dose (nº de gotas/ml)
49 Produção Bibliográfica Política de Padronização Medicamentos - Apresentações - Dose usual / máxima - Alertas - Interações Medicamentosas - Reações adversas Tabela de diluição
50 Nada é veneno, tudo é veneno: a diferença está na dose Paracelso
51
BLOCO Nº 2 JORNAIS, BOLETINS, PANFLETOS D a N º 1. H i n o N a c i o n a l e H i n o d a I n t e r n a c i o n a l? 0 1 C U T N a c i o n a l 2. M o d i f i c a ç õ e s d o E s t a t u t o p r o p o s
Leia mais1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e
P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú
Leia maisREDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação;
R E D E S D E N O V A G E R A Ç Ã O D E S A F I O e O P O R T U N I D A D E A P D C, 3 1 D E M A R Ç O D E 2 0 0 9 A S O N A E C O M A C R E D I T A Q U E A S R d N G S Ã O U M A O P O R T U N I D A D
Leia maisARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS
ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s
Leia maisMEDICAMENTO DE USO PRÓPRIO - DOMICILIAR
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1 Objetivo Validar Estabelecer processo de segurança para o paciente
Leia maisJ U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 )
i J a n e i r o d e 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) TAX & BUSINESS P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t e I n f o
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A S F A R M A C Ê U T I C A S C U R S O D E F A R M Á C I A
Leia maisAmbulatório. Circuito do Medicamento. Prescrição. Farmácia. Comunitária. Farmácia. Hospitalar. Validação Farmacêutica. Cirurgia de.
Prescrição Farmácia Comunitária Farmácia Hospitalar Validação Farmacêutica Cirurgia de Monitorizações Saúde A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde,
Leia maisB O L E T I M I N F O R M A T I V O
P R Ó - R E I T O R I A D E E N S I N O E D I Ç Ã O 0 4 - A N O 0 2 B O L E T I M I N F O R M A T I V O M A I O D E 2 0 1 5 A C O M I S S Ã O P E R M A N E N T E D E P R O C E S S O S E L E T I V O D A
Leia maisAo Dep. de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro compete (Art.19 do Decreto nº 8.065 de 07/08/2013):
Ao Dep. de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro compete (Art.19 do Decreto nº 8.065 de 07/08/2013): I - promover a integração operacional e assistencial dos serviços de saúde vinculados ao Ministério
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2005 (Do Sr. Dr. HELENO)
PROJETO DE LEI N.º, DE 2005 (Do Sr. Dr. HELENO) Institui o direito de opção de tratamento de saúde alternativo a todos os pacientes passíveis do uso de transfusão sangüínea. ' O Congresso Nacional decreta:
Leia maisP RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S
P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S P ET A g r o n o m i a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R e s u m o J a m a i s c o n
Leia mais/HYDQWDUÃDOJXQVÃWHPDVÃUHODWDUÃH[SHULrQFLDVÃHPÃWRUQRÃGHVVHVÃWHPDVÃGHEDWrORVÃDSRQWDGRÃ VXDÃGLPHQVmRÃHÃSRVVLELOLGDGHVÃGHÃWUDEDOKRVÃEXVFDÃGHÃXPÃGLDJQyVWLFRÃSDUDÃFRPSUHHQGHUÃ RÃFRPSOH[RÃGHQWURÃGHÃXPDÃUHDOLGDGHÃUHVJDWDQGRÃRÃFRWLGLDQRÃLQtFLRÃGDÃSUREOHPDWL]DomR
Leia maisEstrutura Física e Organizacional da Farmácia Hospitalar
Estrutura Física e Organizacional da Farmácia Hospitalar Conceito Unidade clínica de assistência técnica e administrativa, dirigida por farmacêutico, integrada funcional e hierarquicamente às atividades
Leia maisA C T A N. º I X / 2 0 0 8
1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o
Leia maisProf. Márcio Batista
Prof. Márcio Batista OBJETIVOS DA AULA Conhecer os principais conceitos em farmácia hospitalar. Conhecer os aspectos técnicos e legais de localização, construção e instalação e estruturação da farmácia
Leia maisA LOGÍSTICA INTEGRADA COMO FACTOR OPTIMIZADOR DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Antonio Augusto Grass Moser Drielle Parreira Wescley Jacob
A LOGÍSTICA INTEGRADA COMO FACTOR OPTIMIZADOR DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Antonio Augusto Grass Moser Drielle Parreira Wescley Jacob 08/11/2017 CADEIA DE SUPRIMENTOS Actualmente a cadeia de suprimentos dentro
Leia maisRELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX
RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX XX QUADRIMESTRE Secretaria Municipal de Saúde de xxxxxx Mês e Ano de elaboração Modelo Elaborado pela Gerência de Programação em Saúde (Deplan/Susam) para apoio
Leia maisA S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O
i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 3 J a n e i r o 2 0 1 3 A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O N o s e g u i m e n t o d a L e i d o O r ç a m e n t o d o E s t a d o p a r a 2 0 1 2 e,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE OBSERVADOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS
- ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE OBSERVADOS NAS INSPEÇÕES
Leia maisO Processo de Acreditação em um Hospital 100% SUS
O Processo de Acreditação em um Hospital 100% SUS Setembro/2017 Província Mãe Providência Fundada em 1956 Sociedade Sulina Divina Providência Associação Divina Providência REDEPASC RSDP HDP HI HSJ HSI
Leia maisCICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016
CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Programa de Gestão da Qualidade (GQ) é o
Leia maisPORTO DE SALVADOR - S U L D A Á F R I C A *
R O TA S D E N AV E G A Ç Ã O N O L O N G O C U R S O - M E R C O S U L - C O S TA O E S T E D A A M É R I C A D O S U L - A M É R I C A C E N T R A L E C A R I B E - G O L F O D O M É X I C O - C O S
Leia maisST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Circuito do Medicamento. Ambulatório. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde
Circuito do Medicamento Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Mais que ideias... Criamos Soluções... A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde,
Leia maisFarmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisNº / ANO DA PROPOSTA: /2015 DADOS DO CONCEDENTE OBJETO:
MINISTERIO DA SAUDE PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 043034/2015 OBJETO: DADOS DO CONCEDENTE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA UNIDADE
Leia maisMOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL
MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL SERVIÇOS OFERECIDOS PELO HOSPITAL OBJETIVO: Oferecer aos nossos clientes, pacientes, profissionais, médicos, enfermagem, técnicos e administrativos, dentro do possível, um hospital
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP 1 M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O PRINCIPAIS ASPECTOS DAS PORTARIAS 3390/13 (PNHOSP); 3.410/13 (CONTRATUALIZAÇÃO); 142/14 (IGH); e, 2.839/14 (Prorrogação
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO À INFÂNCIA DR. RAUL CARNEIRO HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE GUIA DO CANDIDATO
ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO À INFÂNCIA DR. RAUL CARNEIRO HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE Guia FPP 1 GUIA DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO 2016 Cursos de Especialidades em Doenças da Criança
Leia maisCARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS PLANOS DE SAÚDE ADMINISTRADOS PELA GEAP
Ambulatorial e Hospitalar com obstetrícia. Prevê procedimentos do rol de referência assistência médica ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, partos e tratamentos, realizados transplantes de rim e
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia mais1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE
Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/ Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/01/ Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR
1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/2012 1.00 Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 2.00 Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR 1 Objetivo Promover assistência
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Registro de Atendimento Externo x. março de Versão: 3.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Registro de Atendimento Externo 11.8.x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Registro de Atendimento Externo... 3 2 Registrando o atendimento... 3 3 Atendimento
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE. Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 15 de agosto de Incidência de Queda de Paciente Incidência de Queda de Paciente 3,0
Leia maisManual Ilustrado Registro de Atendimento Externo
Manual Ilustrado Registro de Atendimento Externo Fevereiro - 2014 Manual Ilustrado Registro de Atendimento Externos Indíce Título do documento 1. Registro de Atendimento Externo... 3 2. Registrando o atendimento...
Leia maisCasa de Portugal e Beneficência Portuguesa de São Paulo: PARCEIROS HÁ MAIS DE 80 ANOS
Casa de Portugal e Beneficência Portuguesa de São Paulo: PARCEIROS HÁ MAIS DE 80 ANOS A Beneficência Portuguesa de São Paulo e a Casa de Portugal tem a mesma origem e cooperam entre si há mais de 80 anos.
Leia maisConselho Federal de Farmácia
RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento
Leia maisLos farmacéuticos cuidado de la salud y el bienestar de las personas
Los farmacéuticos cuidado de la salud y el bienestar de las personas Representar os serviços hospitalares e de saúde farmacêutica, buscando reconhecimento social através da promoção da formação conjunta
Leia maisFUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES CIM-RS
RELATÓRIO DE ATIVIDADES CIM-RS - 2012- Boletim Informativo: http://www.ufrgs.br/boletimcimrs/ 1 de 8 Introdução O Centro de Informações sobre Medicamentos do Rio Grande do Sul (CIM-RS) funciona desde 1999
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária de Medicamentos, C...
1 de 6 23/11/2010 09:48 Portal Racine Cursos Agenda de Eventos Revistas Livros Serviços Home Institucional Sobre o Instituto Racine Coordenadores de Cursos Protocolos de Cooperação Educacional Bolsas de
Leia maisApresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias.
Apresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias. Demonstrar as atividades realizadas pelo farmacêutico clínico nesta unidade;
Leia maisFórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis
Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis Importância da Gestão na Cadeia de Suprimentos Mayuli Lurbe Fonseca 40 Anos de experiência em operação logística de saúde 100% de rastreabilidade
Leia maisTriagem. Prescrição. Urgência. Alertas MCDT. Administração. Monitorizações. Saúde. Mais que ideias... Criamos Soluções...
Triagem Alertas MCDT Administração Monitorizações Saúde A ST+I tem como missão Contribuir para que Portugal seja uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade
Leia maisATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO
XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO EM PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECCÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO Bernardo França Enfermeiro da CCIH
Leia maisMinistério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas DRAC Coordenação Geral de
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas DRAC Coordenação Geral de Regulação e Avaliação - CGRA BASE LEGAL Constituição Federal
Leia maisFigura 1. Equipamento de LECO Carlos Alberto Ferreira Chagas
Quando certos produtos químicos da urina se agregam formando cristais, uma massa endurecida chamada cálculo (ou pedra) se forma. A maioria das pedras começa a se formar nos rins e algumas podem se deslocar
Leia maisPARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR
PARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR CAPÍTULO Introdução à 1 farmácia hospitalar O que você irá ver nesse capítulo: Pablo de Moura Santos Leonardo Kister de Toledo Planejamento, estrutura física, organização e
Leia maisCÉLULAS DE FATURAMENTO HOSPITALAR
CÉLULAS DE FATURAMENTO HOSPITALAR Nome dos Autores: Atani Mendes Junior Suellen Maria Stadler Ribeiro Vânia da Silva dos Santos HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAJURU ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Sobre o 2. Desafios
Leia maisLORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg
LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LORATADINA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimido de 10mg em embalagens contendo 12 comprimidos.
Leia maisANEXO I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Citar a denominação genérica do(s) princípio(s) ativo(s), utilizando a Denominação Comum Brasileira (DCB).
Citar o nome comercial do medicamento. ANEXO I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Citar a denominação genérica do(s) princípio(s) ativo(s), utilizando a Denominação Comum Brasileira (DCB). Para medicamentos
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A B R I L, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 27 de maio de 2016 Crédito imobiliário alcança R$ 3,5 bilhões em abril
Leia maisAPROVADO EM 06-05-2004 INFARMED
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO APROVADO EM 1 DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Q10 Forte, 30mg, cápsula 2 COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma cápsula de Q10 Forte contém 30mg de ubidecarenona
Leia maisPrefeitura de São Paulo
Prefeitura de São Paulo Autarquia Hospitalar Municipal 1 Cargos e Remuneração: Analista de Saúde (ANS) 53 vagas Enfermeiro -> R$ 5.070,00 Assistente Técnico de Saúde (ASTS) 89 vagas Técnico em Enfermagem
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO OPERACIONAL DO HOSPITAL METROPOLITANO - UNIMED VALE DO AÇO
IMPLEMENTAÇÃO OPERACIONAL DO HOSPITAL METROPOLITANO - UNIMED VALE DO AÇO HISTÓRIA DA UNIMED VALE DO AÇO Fundação da Unimed Vale do Aço Aquisição do 2 Hospital (Nossa Senhora do Carmo) Início da Construção
Leia maisASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO FRANCISCO DE ASSIS Fundado em 10 de abril de 1978. Iniciativa de 5 sócios em estrutura alugada, conta atualmente com 41 sócios e instalações próprias. Em novembro de 2014 o Hospital
Leia maisINDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.
FLOXIMED norfloxacino MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A. Comprimidos Revestidos 400mg FLOXIMED norfloxacino MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA comprimido revestido I- IDENTIFICAÇÃO
Leia maisCAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO. Portaria 1000.000006-SUP, de 1º-8-2015
CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO Portaria 1000.000006-SUP, de 1º-8-2015 O Superintendente da Caixa Beneficente da Polícia Militar, considerando: - a imperiosidade de ampliação dos serviços
Leia maisPESQUISADORES RESPONSÁVEIS
PESQUISADORES RESPONSÁVEIS Professora Doutora Regina Vieira Cavalcante da Silva - Professora Adjunto do Departamento de Pediatria - Hospital de Clínicas - Universidade Federal do Paraná (reginavcs@uol.com.br)
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisÍNDICE DE VALORIZAÇÃO DE DESEMPENHO EM SAÚDE (IVDS)
ÍNDICE DE VALORIZAÇÃO DE DESEMPENHO EM SAÚDE (IVDS) Áquilas Mendes Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP) Marcel Guedes Leite PUC/SP Rosa Maria Marques PUC/SP 1 OBJECTIVOS Estabelecer uma metodologia
Leia maisNEOPANTOL. (dexpantenol)
NEOPANTOL (dexpantenol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Pomada dexpantenol 50 mg/g Neopantol - pomada - Bula para o profissional de saúde 1 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOPANTOL dexpantenol
Leia maisCHECK LIST NR 32. Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Saúde
CHECK LIST NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Saúde SEGURANÇA DO TRABALHO 1/1 Revisão Local da Inspeção: HOSPITAL AEROPORTO Técnico de Segurança no Trabalho: 32.5.3.2 Para os recipientes
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 17 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Syncrostim 500 UI, liofilizado e solvente para solução injetável para bovinos e ovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maisUNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS
UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS Com 04 décadas de existência a UNIMED Grande Florianópolis, tem sua área de atuação em 19 municípios, totalizando mais de 200 mil vidas (clientes próprios) e a p r o x i m a
Leia maisQUEM SOMOS EQUIPA. Aurora Simón (Diretora Técnica) Ana Paula Mendes (Farmacêutica) Fernanda Silva (Secretariado)
QUEM SOMOS EQUIPA Aurora Simón (Diretora Técnica) Ana Paula Mendes (Farmacêutica) Fernanda Silva (Secretariado) O Centro de Informação do Medicamento (CIM) da Ordem dos Farmacêuticos foi criado em 1984
Leia maisDose 1 comprimido efervescente/dia. - Ácido ascórbico (vitamina. 2222,22% 1 g C) % IDR = Porcentagem em relação à Ingestão Diária Recomendada
STARFOR C aspartato de arginina + ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo tubo plástico com 10 comprimidos efervescentes. FORMA FARMACÊUTICA Comprimido efervescente. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisProf. Claudia Witzel. Farmacovigilancia
Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com
Leia maisTriagem. Prescrição. Urgência. Alertas MCDT. Administração. Monitorizações. Mais que ideias... Criamos Soluções...
Triagem Alertas MCDT Administração Monitorizações A ST+I tem como missão Contribuir para que Portugal seja uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade
Leia maisDebate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar. Inovação na Farmácia Hospitalar
Debate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar Inovação na Farmácia Hospitalar Nossa instituição hoje 439 Leitos Operacionais UTI com 57 leitos Unidades Críticas 62 leitos 19 Salas Cirúrgicas
Leia maisImpacto financeiro da ação de uma equipe multidisciplinar no gerenciamento dos custos de materiais e medicamentos em uma Unidade de Terapia Intensiva
Impacto financeiro da ação de uma equipe multidisciplinar no gerenciamento dos custos de materiais e medicamentos em uma Unidade de Terapia Intensiva Fundado em 11 de maio de 1913 como Hospital de Caridade,
Leia maisGESTÃO DE CUSTOS APLICAÇÕES PRÁTICAS CC E CME
GESTÃO DE CUSTOS APLICAÇÕES PRÁTICAS CC E CME Enfª Lia Jeronymo Romero Gerente e RT do Bloco Cirúrgico do Hospital Vera Cruz-SP Custos Custos são medidas monetárias dos sacrifícios financeiros com os quais
Leia maisFarmácia Clínica Farmácia Clínica
Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações
Leia maissimeticona LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Emulsão Oral 75 mg/ml
simeticona LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA 75 mg/ml I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO simeticona Medicamento Genérico, Lei nº 9.787 de 1999. APRESENTAÇÃO (gotas). Embalagem contendo frasco de
Leia maisMODELO DE COMPRAS COMPARTILHADAS: A EXPERIÊNCIA DOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS
SEMINÁRIO MODELO DE COMPRAS COMPARTILHADAS: A EXPERIÊNCIA DOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS Vinicius José da Silva Nina Diretor Geral, Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) www.huufma.br
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisHotelaria. Reunião 05/08/2015
Hotelaria Reunião 05/08/2015 PAUTA Definição dos indicadores; Registros das informações; Adesão ao programa; Participação dos hospitais; Estudo de Caso (próxima reunião); Índice do Quilo de Roupa Lavada
Leia maisPORTARIA 1.918/2016 O CUIDADO FARMACÊUTICO NO ÂMBITO DA SMS SP
PORTARIA 1.918/2016 O CUIDADO FARMACÊUTICO NO ÂMBITO DA SMS SP PORTARIA 1.918 / 2016 Art. 1º Instituir o Cuidado Farmacêutico na Rede de Atenção Básica e de Especialidades na SMS-SP. OBJETIVO Art.3º Melhorar
Leia maisPROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
IV ENCONTRO GOIANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Programa Nacional de Segurança Do Paciente Thais Yoshida Enfermeira Coordenadora do Núcleo Interno de Segurança do Paciente
Leia maisTendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais
Tendências da Gestão Hospitalar Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais 30 de setembro de 2009 FHEMIG Contexto Atual Criada em 1977 - FEAMUR, FEAP e FEAL. Hoje - 21 unidades assistenciais
Leia mais13 Setembro 2015 BOLETIM INFORMATIVO. U n i d a d e L o c a l d e S a ú d e d e C a s t e l o B r a n c o, E P E
Leia mais
02 Junho 2014 BOLETIM INFORMATIVO. U n i d a d e L o c a l d e S a ú d e d e C a s t e l o B r a n c o, E P E
Leia mais
O ARQLife visa o gerenciamento de informações e organização dos processos municipais em promoção de saúde.
Life GESTÃO DE SAÚDE O ARQLife visa o gerenciamento de informações e organização dos processos municipais em promoção de saúde. Gerenciar os processos de saúde desenvolvidos no município através dos procedimentos
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 001/2016 Sub Dir Ap Sau
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL DIRETORIA DE SAÚDE (Repartição do Cirurgião-Mor do Exército/1808) NOTA INFORMATIVA Nº 001/2016 Sub Dir Ap Sau NOVA SISTEMÁTICA PARA
Leia maisO E n g a n o d o E s p e l h o A C o n s t i t u i ç ã o d o S u j e i t o. S u z a n a M a r i a d o E g i t o R o d r i g u e s
O E n g a n o d o E s p e l h o A C o n s t i t u i ç ã o d o S u j e i t o S u z a n a M a r i a d o E g i t o R o d r i g u e s E s p e l h o, e s p e l h o m e u... d i r á a b r u x a m a l v a d a
Leia maisEMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC
BLOCO: 1 104 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO: 2 004 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 102 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO:
Leia maisAo ligar, o equipamento solicita o teste do alto falante SEGURANÇA. Esta é a tela em que você tem a opção de apagar a programação existente, que
G U I A Colleague Ao ligar, o equipamento solicita o teste do alto falante SEGURANÇA. Esta é a tela em que você tem a opção de apagar a programação existente, que permanece na memória do equipamento por
Leia maisManual de orientação ao paciente para internação.
Manual de orientação ao paciente para internação. Mais comodidade para você! Ao agendar sua internação, tenha mais conforto adquirindo o nosso kit higiene. Para mais informações, consulte os valores na
Leia maisbromoprida LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Cápsula dura 10 mg
bromoprida LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Cápsula dura 10 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO bromoprida "Medicamento Genérico, Lei nº. 9.787, de 1999". APRESENTAÇÃO Cápsula dura de 10mg. Embalagem
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Cad. do Menu Cuidados com o Pac. e Campos Complementares. 11.8x. março de 2015. Versão: 2.
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Cad. do Menu Cuidados com o Pac. e Campos Complementares 11.8x março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 5 2 Introdução... 5 3 Cadastros Cuidados com o
Leia maisvacina hepatite B (recombinante)
vacina hepatite B (recombinante) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável - Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 1 dose de 0,5mL; - Cartucho contendo 20 frascos-ampola com 1 dose de 0,5mL;
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Vitalipid N Infantil, associação, emulsão injectável Retinol, ergocalciferol, alfatocoferol, fitomenadiona Leia atentamente este folheto antes de utilizar
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 007.2/2008
1/6 DIRETORIA DE SAÚDE GABINETE ORDEM DE SERVIÇO Nº 007.2/2008 Dispõe sobre a implantação das regras de pré-auditoria eletrônica das contas e serviços auxiliares de diagnóstico e terapia (SADT). O DIRETOR
Leia maisInternamento. Circuito do Medicamento. Prescrição. Validação Farmácia. Dose Unitária. Alertas. Administração. Monitorizações
Prescrição Validação Farmácia Dose Unitária Alertas Administração Monitorizações Saúde A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia mais