Contabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia

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1 Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia

2 3. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO 2

3 Custos industriais Materiais directos Mão-de-obra directa Gastos gerais de fabrico Produto 3

4 Materiais directos Todos os materiais que a incorporação no produto final seja fácil e fisicamente observável. Exemplo: Um rádio instalado num automóvel 4

5 Numa unidade hoteleira Materiais directos Materiais que são incorporados directamente aos produtos e serviços básicos (alimentos, bebidas) 5

6 Numa unidade hoteleira Materiais indirectos Que não se incorporam directamente aos produtos e serviços, ou seja, materiais auxiliares. (materiais de limpeza e materiais de manutenção) 6

7 Mão-de-obra directa Valor do recurso de trabalho que a incorporação no produto final seja fácil e fisicamente observável. Exemplo: Salários pagos aos trabalhadores que fizeram a montagem do automóvel. 7

8 Gastos gerais de fabrico Custos indirectos de produção. A incorporação no produto final não é fisicamente observável. Materiais indirectos Mão-de-obra indirecta Custos relacionados com o equipamento industrial Gastos gerais de fabrico 8

9 Qualquer matéria-prima, mão-de-obra e outro input utilizado por outra organização poderá em teoria ser identificado como custo directo ou indirecto conforme o objecto de custo. 9

10 Custos Totais Custos do produto Custos do período Custos directos Materias Primas Mão-de-obra directa Custos indirectos industriais Distribuição Administração 10

11 Inventário de Matérias Primas Síntese Matérias primas Mão-deobra directa Processo Produtivo Inventário de produtos em curso Gastos gerais de fabrico Inventário de produtos acabados 11

12 Embalagens Custo de produção? Custo de distribuição? 12

13 Horas extraordinárias Custo industrial? Mão-de-obra directa? Gastos gerais de fabrico? 13

14 Tempos mortos Custo industrial? Mão-de-obra directa? Gastos gerais de fabrico? 14

15 Matérias subsidiárias? Estas fazem igualmente parte dos consumos de fabricação, mas enquanto as matérias-primas aparecem integradas nos produtos fabricados, as matérias subsidiárias auxiliam a transformação destes. São Gastos Gerais de Fabrico 15

16 Desperdícios e refugos? Nem todas as matérias utilizadas numa determinada fabricação se encontram nos produtos fabricados; neste caso, a fabricação origina desperdícios. Por outro lado, alguns produtos acabados ou semiacabados podem apresentar defeitos e, por isso, ficaram impróprios para a utilização que normalmente lhe seria destinada. Falamos então de refugos. 16

17 Desperdícios e refugos? Os desperdícios e os refugos podem ser recuperáveis ou irrecuperáveis. Os desperdícios e os refugos irrecuperáveis são considerados um prejuízo, aparecem imediatamente na Demonstração de resultados. Os desperdícios e os refugos recuperáveis no caso de serem re-utilizados na produção são considerados um custo de produção. Serão considerados um gasto geral de fabrico. 17

18 Qual dos seguintes custos pode ser considerado um gasto geral de fabrico na Boeing? a) Amortização do edifício da administração b) Comissões de vendas c) O custo de um registador de voo no Boeing 767 d) O salário do supervisor da produção 18

19 Qual dos seguintes custos pode ser considerado um gasto geral de fabrico na Boeing? a) Amortização do edifício da administração b) Comissões de vendas c) O custo de um registador de voo no Boeing 767 d) O salário do supervisor da produção 19

20 Qual dos seguintes custos poderão ser considerados custos do período e não custos industriais, numa empresa industrial? a) Amortização do equipamento industrial b) Amortização do edifício da administração c) Custos de materiais directos d) Custos eléctricos do edifício da produção 20

21 Qual dos seguintes custos poderão ser considerados custos do período e não custos industriais, numa empresa industrial? a) Amortização do equipamento industrial b) Amortização do edifício da administração c) Custos de materiais directos d) Custos eléctricos do edifício da produção 21

22 Neste mês os materiais directos utilizados na produção total são de A mão-de-obra directa é de e os gastos gerais de fabrico são de Quais são os custos de produção incorridos neste mês? a) b) c) d) Não pode ser determinado 22

23 Neste mês os materiais directos utilizados na produção total são de A mão-de-obra directa é de e os gastos gerais de fabrico são de Quais são os custos de produção incorridos neste mês? a) b) c) d) Não pode ser determinado 23

24 Qual dos seguintes custos deveria variar com o respectivo número de cones vendidos na Loja da Emanha? a) O custo de iluminação do armazém b) O ordenado do gestor da loja c) O custo do gelado d) O custo de limpeza da Loja 24

25 Qual dos seguintes custos deveria variar com o respectivo número de cones vendidos na Loja da Emanha? a) O custo de iluminação do armazém b) O ordenado do gestor da loja c) O custo do gelado d) O custo de limpeza da Loja 25

26 3.1 MATÉRIAS 26

27 Subsistema de stock de matéria-prima O sistema regista relativamente a cada matéria: as quantidades entradas e o respectivo custo unitário; as quantidades saídas e o respectivo valor por objectos de custo; as quantidades de armazém e o respectivo valor; as matérias terão que ser controladas através do sistema de inventário permanente. 27

28 O custo unitário das matérias entradas em armazém deve considerar todos os custos externos que foi necessário suportar para as obter, nomeadamente o preço pago ao fornecedor, encargos com transportes e seguros. Dependendo dos critérios de custeio, a valorização das matérias entradas pode ainda incluir custos internos da empresa, como sejam os de descarga, recepção, controlo de qualidade e armazenagem. 28

29 Custos de armazenagem vencimentos do fiel e auxiliares de armazém e respectivos encargos sociais amortizações do edifício e equipamentos conservação do edifício e equipamentos consumos (água, electricidade) seguros (incêndio, roubo) 29

30 Critérios para a imputação dos custos de armazenagem quantidades de matérias entradas e saídas de armazém valores de matérias entradas e saídas de armazém 30

31 Uma empresa possui um armazém cujos custos em certo período atingiram o montante global de 200. No referido período entraram em armazém as seguintes quantidades de matérias: M 200 ton por N 140 ton por O 60 ton por

32 Se utilizarmos uma base de imputação de custos de armazenagem de tonelada entrada, temos que: 200/400ton = 0,5 Matérias Custo à entrada Armazenagem Custo em armazém M (200x0,5) N (140x0,5) O (60x0,5)

33 Se utilizarmos o valor das matérias entradas o custo será: 200/7800= 0, Matérias Custo à entrada Armazenagem Custo em armazém M ,898 (1400x0,025642) 1 435,898 N ,846 (6000x0,025642) 6 153,846 O ,256 (400x0,025642) 410,

34 Valorização das saídas Custo médio - É o critério mais utilizado nas empresas e pressupõe que a avaliação do stock de cada artigo seja feita ao custo médio de todas as unidades que o compõem. O seu cálculo pode fazer-se sempre que há uma entrada em armazém (o novo custo médio mantémse até que haja nova entrada). FIFO - Utiliza-se sempre que se valorizam as saídas pelos preços mais antigos e as existências pelos preços mais recentes. 34

35 Caso específico Unidade hoteleira Para efeitos de apuramento de custo, todos os materiais utilizados num hotel deverão ser classificados em grupos. Exemplo: - alimentos perecíveis - alimentos não perecíveis - bebidas sem álcool - bebidas com álcool - materiais de higiene e limpeza - materiais de publicidade 35

36 Como obter informação acerca dos materiais num hotel? Fixar normas de requisição e funcionamento de materiais; Ficha de controlo (entrada, saída e inventário); Requisição interna de material (calcula o consumo); Mapa de consumo de materiais directos; Mapa de consumo de materiais indirectos. 36

37 3.2 MÃO DE OBRA 37

38 Mão-de-obra (directa e indirecta) Abrange não só o montante das remunerações processadas ao trabalhador (ordenados, salários, horas extraordinárias) como também o valor dos encargos sociais suportados pela entidade patronal, quer obrigatórios (taxa social única, seguros de acidentes de trabalho ) quer facultativos (refeitórios creches). 38

39 Subsistema de gestão de pessoal Neste, obtém-se as remunerações e os custos com pessoal por objectos de custos, bem como muitas outras informações necessárias à gestão dos recursos humanos da empresa como, por exemplo, a determinação dos tempos de trabalho e seu controlo. 39

40 Poderá existir várias categorias de operários. Por exemplo, especializado, operário de 1º e operário de 2º. Uma vez que não é viável a utilização simultânea de várias unidades numa secção, impõe-se que se definam critérios razoáveis para imputação dos custos da mão-de-obra, porquanto cada categoria tem remunerações diferentes. O problema resolve-se com o estabelecimento de relações de equivalência entre os custos de cada uma das unidades de trabalho aplicadas (hora equivalente). 40

41 1 hora de operário de 1º = 0,8 horas de operário especializado 1 hora de operário de 2º = 0,7 horas de operário especializado Horas equivalentes Operários especialistas 600 horas 600 horas Operários de 1ª horas 800 horas Operários de 2ª 800 horas 560 horas horas horas 41

42 Caso específico Unidade hoteleira Poderá existir uma folha de pagamentos, onde se resume todas as remunerações e encargos por centro de custo. Existem outros custos que também poderão ser afectados: refeições, uniformes, alojamento para funcionários, creche. (estes custos serão afectos ao centro de custo a que o funcionário pertence) 42

43 3.3 GASTOS GERAIS DE FABRICO 43

44 Gastos gerais de fabrico Os custos da área fabril, que não respeitam aos Materiais directos e à Mão-de-obra directa, são englobados nos Gastos gerais de fabrico. Têm vindo a assumir uma importância crescente nos custos de produção em consequência de diversos factores. 44

45 É habitual subdividir os GGF em materiais indirectos, mão-de-obra indirecta e outros custos de produção indirectos. 45

46 Materiais indirectos Material utilizado para auxiliar o processo produtivo Exemplo: lubrificantes, material de limpeza utilizado na limpeza da fábrica Mão-de-obra indirecta Salários pagos aos empregados que não estão directamente envolvidos no processo produtivo. Exemplo: trabalhadores da manutenção, seguranças. 46

47 Caso específico Unidade hoteleira Custos industriais indirectos que são afectos a diversas secções relacionadas com as unidades operacionais. Para alguns custos, a distribuição é directa às secções, enquanto que para outros será necessário seleccionar um critério para realizar a sua distribuição. 47

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