A ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS
|
|
- Eduarda Figueira Peres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO 11: COMO MELHORAR A ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Há aspectos fundamentais para uma atenção de boa qualidade ao recém-nascido que não dependem da disponibilidade de tecnologia sofisticada, nem de competência profissional individual, mas que recaem sobre a organização e a integração da equipe. Discutiremos brevemente os aspectos mais importantes dessa questão. Sugeriremos métodos e soluções que podem ser aplicados a nível local pelos profissionais responsáveis pelos cuidados com o RN. 1. COMO ASSEGURAR UM AMBIENTE AMIGÁVEL E PROMOVER A APROXIMAÇÃO MÃE-FILHO. A despeito de evidências científicas crescentes sobre as muitas vantagens do aleitamento materno e do contato íntimo mãe-filho para promoção do aleitamento, a prevalência e duração do aleitamento tem declinado em muitas partes do mundo e as práticas institucionais de separar mãe-filho também contribuíram para esse declínio. Os serviços e os profissionais de saúde, algumas vezes, contribuem para a diminuição dessa prática, tanto pela falta de incentivo e apoio às mães, como também pela introdução de rotinas e procedimentos que interferem no aleitamento, tais como a separação das mães dos seus filhos ao nascimento e o uso de substitutos do leite materno. Em maio de 1981 foi adotado pela Assembléia Mundial de Saúde o Código Internacional dos Produtores de Substitutos do Leite Materno. O Código identifica práticas de marketing que devem ser eliminadas, tais como a propaganda ou a distribuição de substitutos do leite materno em maternidades, e as práticas que necessitam ser cuidadosamente controladas. O percentual de aleitamento materno exclusivo além de 4 meses é o indicador de saúde materno-infantil que foi adotado pela Conferência Mundial em Em 1990, a OMS e o UNICEF publicaram uma declaração sobre a promoção do aleitamento materno para as autoridades competentes e, em 1992, lançaram a INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA, a qual está direcionada aos cuidados fornecidos no período perinatal nas maternidades. Em associação aos 10 PASSOS PARA O SUCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO, uma série de outras políticas devem ser
2 adotadas para a promover o aleitamento, assegurar um ambiente aconchegante para o RN e estreitar os laços afetivos entre mãe e filho. Os profissionais das maternidades devem receber treinamento sobre os benefícios do aleitamento e as estratégias para sua promoção. Os diretores/chefes dos serviços de saúde devem assegurar à suas funcionárias facilidades e esquemas de trabalho que permitam amamentar seus próprios filhos, tanto para benefício delas e de suas crianças como para dar exemplo às outras. Deve ser preparado e adaptados material institucional e educacional para ser distribuído a cada mãe/gestante com os benefícios nutricionais e saudáveis da amamentação e com técnicas para assegurar o seu início e manutenção com sucesso. Também poderia ser dada às gestantes, principalmente as primíparas, a chance de visitar a maternidade e serem informadas sobre os mais importantes procedimentos em relação ao parto e ao aleitamento. Poderia ser permitido às mulheres em trabalho de parto movimentarse livremente, adotar posições onde se sintam mais confortáveis e ter uma pessoa de sua confiança para apoiá-la durante o trabalho de parto e o parto, visando a reduzir a duração do trabalho de parto, o uso de ocitócicos e sedativos. Um contato íntimo entre mãe-filho deverá ser permitido imediatamente após o nascimento. Alojamento conjunto, idealmente durante as 24 horas do dia e, em alguns casos, tanto quanto as mães desejem, deve ser implantado em substituição às enfermarias para mães aos berçário para os RN. Se a mãe e o bebê estiverem bem, deverão ter alta logo após completar 24 horas do parto, com informações claras sobre quando procurar ajuda, quando e onde levar seu bebê para imunização e sobre as consultas de seguimento, que deverão ser agendadas. 2. COMO PROMOVER A COLABORAÇÃO INTERPESSOAL Para uma boa assistência perinatal, são necessárias ações diagnósticas e terapêuticas executadas em todos os níveis do sistema de saúde, incluindo a comunidade. Para que isso aconteça, é necessário que a equipe de saúde, médicos (obstetras, pediatras, anestesistas, generalistas), enfermeiras, parteiras, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde trabalhem de forma integrada e em colaboração, para que não haja duplicidade nem inconsistência de ações.
3 Isto é especialmente importante nas maternidades onde a equipe poderia trabalhar com condutas padronizadas e em constante colaboração interpessoal. Encontros periódicos da equipe poderiam ser promovidos em cada maternidade (se as maternidades são pequenas e as distâncias e custos pequenos, esses encontros poderiam envolver todas as unidades dentro de uma área geográfica), com duas propostas principais: a) Desenvolver ou rever normas sobre diagnóstico preventivo e procedimentos terapêuticos que envolvem diretamente os diferentes profissionais de saúde ou que tem implicações tanto para a mãe como para o bebê. b) Discutir casos de óbitos e complicações para identificação de fatores evitáveis e os caminhos para se evitar o óbito. a) Desenvolver ou rever normas Alguns dos tópicos que envolvem a responsabilidade de vários profissionais de saúde foram mencionados nos capítulos 2, 3, 4 e 5 e incluem: critério para o manejo com a gestante em risco de parto prematuro (particularmente nos casos com menos de semanas de gravidez), incluindo uso de esteróides para prevenção da síndrome de desconforto respiratório, de antibióticos para a rotura precoce das membranas e referência a hospitais de cuidados terciários, nos casos de alto risco. critério para o manejo dos casos de crescimento uterino retardado. critério para monitoramento (clínico e/ou instrumental) do bemestar fetal, com identificação e tratamento das complicações. normas para uso de anestésicos e outras drogas, tais como anticonvulsivantes para eclâmpsia, que podem afetar a respiração espontânea ao nascimento. rotina para limpeza das vias aéreas e ressuscitação ao nascimento, incluindo a escolha de material apropriado e definição de responsáveis para controle e manutenção do material periodicamente. rotina para condução de um parto limpo em ambiente aquecido e aconchegante para o nascimento. Estes são apenas alguns exemplos de tópicos para os quais os profissionas de saúde, e particularmente os médicos com diferentes formações, (tais como obstetras, pediatras-neonatologistas) podem não ter os mesmos pontos de vista e práticas. As normas deverão ser discutidas tendo-se como base condutas indicadas nos livros-texto e consensos, adaptando-as aos recursos e necessidades locais.
4 b) Revisão de casos de óbito e complicações A segunda área na qual os profissionais podem partilhar informações e discutir pontos de vista para melhorar os cuidados é a que se refere à revisão de óbitos perinatal e materno (auditoria). Esta atividade, quando é bem conduzida por uma equipe interna de profissionais e não por comitês externos, tem grande valor em outros eventos críticos perinatais, tais como nas complicações. A análise tem como objetivo identificar e discutir as causas dos resultados adversos de cada caso e os vários fatores que intervieram, em particular aqueles dependentes do sistema de saúde. Finalmente a auditoria produz indicações sobre como melhorar algum aspecto particular da assistência através da melhor organização dos cuidados ou do manejo dos casos. Exemplo 1. Análise de um caso de um RN a termo, sexo masculino, com peso ao nascer de gramas, com asfixia severa ao nascimento levando a dano neurológico (com 1 mes apresentava hipotonia e convulsão). A mãe teve doença hipertensiva e apresentou eclâmpsia durante o trabalho de parto. Foram usadas doses altas e repetidas de Diazepan para controlar as convulsões e a cesareana foi indicada. Quando o bebê nasceu não respirou espontaneamente. Foi feita reanimação com máscara e ambu com resultado parcialmente satisfatório (manteve a freqüência cardíaca abaixo de 100 bpm após 5 minutos), sendo necessário entubação endotraqueal. Quando o RN estava finalmente recuperado, apresentava-se severamente hipotérmico e mais tarde desenvolveu síndrome pós-asfíxica. Fatores críticos identificados: controle inadequado da doença hipertensiva materna, tratamento das crises com Diazepan, (que deprime o feto e afeta negativamente os procedimentos de reanimação), talvez uma reanimação inadequada, ausência de controle térmico durante esse procedimento, retardo no reaquecimento por diagnóstico tardio de hipotermia (provavelmente este último foi um fator que contribuiu para a instalação da síndrome pós-asfíxica, com hipoglicemia e acidose metabólica). Sugestões para melhorar a assistência: melhorar diagnóstico e o controle da hipertensão durante a gravidez, substituir o Diazepan por Sulfato de Magnésio para tratamento das crises de eclâmpsia (é a droga de escolha por ser eficaz e menos prejudicial para o feto), treinamento em ressuscitação, controle
5 térmico do RN, para diagnóstico precoce da hipotermia e instalação rápida dos procedimentos de reaquecimento. Exemplo 2. Um RN pré-termo (32 semanas), sexo feminino, pesou g ao nascimento. Sua mãe teve uma gravidez sem intercorrência até a 32ª semana quando iniciaram-se as contrações uterinas. A gravidez estava sendo acompanhada por parteira comunitária que recomendou o repouso no leito. Após 24 horas a bolsa dágua rompeu e a mãe foi encaminhada ao hospital, tendo parido três dias após a admissão, com líquido amniótico fétido. O RN necessitou de reanimação com máscara e ambu, desenvolvendo desconforto respiratório leve. No terceiro dia de vida, desenvolveu pneumonia grave e morreu no 4º dia, apesar do tratamento com ampicilina e gentamicina. Fator crítico identificado: conduta inadequada no trabalho de parto prematuro. Sugestões para melhorar a assistência: encaminhar para internamento a mulher com início de trabalho de parto muito prematuro (menos de 34 semanas). No caso de ser admitida em hospital de pequeno porte, após o diagnóstico deve-se transferir a paciente para um centro mais desenvolvido, por ser um caso de risco. Aplicar corticóide antes da bolsa dágua ter rompido e de antibiótico após 12 horas da rotura, para prevenção do desconforto respiratório e da infecção perinatal. Como pode ser visto nos exemplos acima, fatores críticos envolvidos na morbi-mortalidade perinatal podem ser identificados ao longo dos vários estágios - pré-natal, parto e pós-parto imediato. Por isso, é essencial que todos os profissionais envolvidos estejam conscientes do seu papel na cadeia de cuidados e, conseqüentemente, na implementação de uma assistência com qualidade. A prática de auditoria perinatal tem demonstrado ser um instrumento efetivo na melhoria da qualidade dos cuidados em muitos países. Envolve questões muito sensíveis, e por esta razão requer atitudes nobres em relação à revisão, que apenas podem ser desenvolvidas através da experiência. Poderia ser aconselhável, então, começar promovendo encontros com o objetivo de desenvolver e revisar normas para despertar o interesse interprofissional para colaboração. 3. ESTABELECENDO PROTOCOLOS O mesmo tipo de atividade descrita acima para a colaboração interprofissional pode ser facilmente aplicada para aquelas
6 intervenções que estão sob a responsabilidade de só uma equipe, como por exemplo, médicos e enfermeiras da enfermaria neonatal. Normas para a promoção do aleitamento materno, cuidados com o bebê saudável, tratamento das infecções e outros tópicos, como os delimitados nesse curso, e muitos outros poderiam ser periodicamente revistos. Novos protocolos podem ser desenvolvidos para novos problemas que possam surgir. Por exemplo, um surto de dermatite por Staphylococcus aureus resistente em RN poderia levar à discussão sobre a intervenção a ser feita para controlar o surto, como: melhorar a limpeza das mãos e equipamentos, evitar contato muito próximo entre os RN (alojamento conjunto é obrigatório, retirar os bebês de berçários) e usar antibiótico efetivo para estafilococos resistentes. Os princípios são sempre os mesmos: identificar o problema, ouvir sugestões de todos os profissionais e desenvolver protocolos baseados em trabalhos recentes e normas nacionais, se existirem. Poderia ser uma boa prática escrever protocolos que foram discutidos e guardá-los em forma de pautas para enfermaria, para que todos os profissionais pudessem obter as informações quando necessitassem. Uma importante estratégia para melhorar os cuidados com os RN é reconhecer e ampliar a função das enfermeiras que podem desempenhar um papel muito importante no controle térmico, aleitamento e nutrição, alojamento conjunto e monitoração dos sinais clínicos dos RN. Portanto deveriam ter participação ativa no processo de desenvolvimento dos protocolos e normas, identificando os pontos críticos e sugerindo soluções. Encontros da equipe, incluindo médicos, enfermeiras e demais profissionais de saúde envolvidos com os cuidados do RN e suas mães deveriam ser feitos periodicamente - por exemplo, uma vez ao mes, para rever práticas e procedimentos com o objetivo de melhorar sempre. 4. REGISTRANDO E AVALIANDO OS DADOS. O registro de dados corretos e completos é um componente essencial para os bons cuidados. Há dois aspectos do registro de dados que poderiam ser considerados: 1. manter um bom registro clínico completo e atualizado 2. desenvolver e usar um sistema de indicadores baseado na coleta rotineira dos dados essenciais. a) Registro clínico
7 O principal objetivo de se manter um correto registro clínico é fornecer uma base para um bom manejo de casos. Os bons cuidados estão baseados numa transferência completa e precisa das informações relevantes entre os profissionais envolvidos. Isto é fundamental para os cuidados do RN que exijam uma monitoração clínica intensiva ou semi-intensiva. O prontuário de registro clínico do RN deve conter: sinais vitais: aspecto geral (cor e tônus), freqüência respiratória e cardíaca, temperatura; padrão e quantidade de alimentação; procedimentos diagnósticos e terapêuticos; problemas identificados e plano de ação. Isto inclui o registro de sinais e sintomas que podem aparecer, a hipótese diagnóstica e a descrição da conduta. Um modelo de registro clínico é dado a seguir. É importante que o formato e uso dos registros sejam discutidos, levando-se em conta as características locais e os profissionais disponíveis. b) Sistema de indicadores Um sistema de indicadores para a morbi-mortalidade neonatal é um componente fundamental dos cuidados do RN e inclui: a identificação dos dados essenciais a serem coletados e de indicadores relevantes; sistema de coleta de dados; sistema para análise dos dados; transmissão dos dados analisados para os gerentes (chefes/diretores).
8 MODELO DE REGISTRO CLÍNICO NEONATAL Nome: sexo [M] [F] Endereço: Data de nascimento: / / Idade gestacional: sem. Peso: g Tipo de parto: [ ] normal [ ] fórceps [ ] cesareana Apgar 1' 5' Profissional responsável: Tipo sanguíneo: Dados clínicos atividade tônus cor freqüência respiratória freqüência cardíaca temperatura alimentação evacuações drogas exames de laboratório 1º dia 2º dia IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA E PLANO DE TRATAMENTO
9 1º dia 2º dia Esse processo, seus métodos e instrumentos, poderia ser desenvolvido ao nível nacional. Se este sistema já existe, os profissionais de saúde dos diferentes serviços deveriam estar conscientes de que seu papel não é apenas coletar dados e enviá-los para o nível central, mas também analisálos no seu local de trabalho, e receber feed-back do nível central sobre os dados produzidos em seu próprio serviço. A análise desses dados permite identificar tendência temporal dentro da mesma área e comparar com outras áreas e serviços no mesmo estado e país a respeito de: a) morbidade e mortalidade perinatal e neonatal, que representa o resultado das intervenções; b) acesso aos serviço, uso de tecnologia e outras informações a respeito do processo dos cuidados. Por isso, é importante produzir informações concretas e precisas sobre intervenções e áreas específicas onde as melhorias são necessárias. A descrição detalhada de um sistema nacional de indicadores para RN não é objetivo desse curso, mas é muito importante que os profissionais de saúde envolvidos nos cuidados do RN entendam que a existência de tal sistema é um componente básico dos cuidados e por isso devem estar conscientes da importância de uma coleta de dados precisos e confiáveis e da análise local dos dados. Deveriam, também, estar conscientes de que junto com os dados essenciais (quadro 1) a serem registrados e os indicadores universais que são partes de um sistema de indicadores para o RN (quadro 2), poderiam também identificar, baseando-se nos problemas e necessidades locais, outro dados e indicadores úteis para se analisar a saúde do RN ou a qualidade dos cuidados com o RN. Por exemplo, poderia ser interessante coletar dados
10 sobre conhecimento e práticas das mulheres no controle da fertilidade, ou investigar a incidência de uma anomalia congênita, ou conhecer a proporção de bebês referidos para unidades de cuidados terciários ou a taxa de incidência de uma doença (sífilis). Poderiam também decidir colher dados e manter seus próprios registros para que possam ser realizadas monitorização contínua e avaliação frequente. Quadro 1 - Dados básicos para um sistema de indicadores de saúde do RN PESO AO NASCER SEXO DATA DE NASCIMENTO LOCAL DO PARTO (TIPO DE UNIDADE) TIPO DE PARTO PROFISSIONAL ASSISTENTE RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA / NECESSIDADE DE REANIMAÇÃO APGAR IDADE GESTACIONAL GEMELARIDADE RESIDÊNCIA IDADE NO ÓBITO PRINCIPAL CAUSA DE ÓBITO* PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES (asfixia, infecção, icterícia patológica) * Ver capítulo 1 - sugestão para simples classificação proposta por ICA QUADRO 2 - Indicadores essenciais
11 TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL TARDIA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL TAXA DE MORTALIDADE POR PESO AO NASCER ( g, , >2500 g) TAXA DE MORTALIDADE POR CAUSA TAXA DE MORTALIDADE POR CAUSA E PESO AO NASCER TAXA DE MORTALIDADE POR PESO AO NASCER E POR IDADE DO ÓBITO (natimorto, morte neonatal precoce e tardia) Uma forma prática de tabular os dados e calcular os indicadores é apresentado no quadro 3. A informação incluída no quadro 1 deveria está incluída no cartão da criança que é dado aos pais na alta (capítulo 10). É útil incluir em ambos indicadores básicos e no registro do RN informações concernentes a idade materna, educação materna e história obstétrica com complicação. O sistema de coleta de dados, sua qualidade e uso, e a necessidade de investigação poderia ser motivo de discussão entre os profissionais envolvidos nos cuidados do RN nos encontros periódicos já sugerido antes. QUADRO 3 - Esquema para tabulação dos dados e cálculo dos indicadores de mortalidade PESO AO NATIMORTO NEONATAL NEONATAL NEONATAL PERINATAL NASCER PRECOCE < 7 DIAS TARDIA > 7 DIAS < 28 DIAS TOTAL TOTAL g g
12 g > g TOTAL Deverão ser usados números absolutos, pois os percentuais são calculados usando-se diferentes denominadores (total de mortes por peso ao nascer, por idade no óbito, mortalidade neonatal total, etc).
Papel das Unidades Básicas Casa da Gestante. II Encontro das Casas da Gestante do Rio Grande do Sul SES/RS Dezembro 2009
Papel das Unidades Básicas Casa da Gestante II Encontro das Casas da Gestante do Rio Grande do Sul SES/RS Dezembro 2009 Alguns dados: Ao analisar os dados de nascimento e óbitos dos RN residentes em Canoas
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ENFERMAGEM RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Define-se como a assistência de enfermagem a
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisMostra de Projetos 2011. "Ser Gestante"
Mostra de Projetos 2011 "Ser Gestante" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Cidade: Guarapuava Contato: (42) 3677 3379 / craspinhao@yahoo.com.br
Leia maisASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN 10 PASSOS 22/04/2010 PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR HUMANIZADA À CRIANÇA
Leia maisGestação Prolongada. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy
Gestação Prolongada Ranuce Ribeiro Aziz Ydy # GESTAÇÃO PROLONGADA Ou Pós-Termo (Serotina, Protraída, Retardada, Pós-maturidade): aquela que alcança ou ultrapassa 42 semanas (294 dias) de gestação (Organização
Leia maisALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE
ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE Tatiane Patrícia da Silva 1 ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem- CCS UFPE; E-mail: tatianne_ps@hotmail.com,
Leia maisMétodo Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato
Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)
Leia maisCICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016
CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Programa de Gestão da Qualidade (GQ) é o
Leia mais5Cs. Criação de Bezerras. do sucesso para AGRIPOINT. por: Carla Maris Machado Bittar. agripoint.com.br/curso CURSOS ONLINE
5Cs do sucesso para por: Carla Maris Machado Bittar agripoint.com.br/curso Você sabia que muitas propriedades de sucesso na criação de bezerras utilizam protocolos baseados nos 5 Cs da criação? Para auxiliar
Leia maisComitês de Monitoramento de Dados e de Segurança
Comitês de Monitoramento de Dados e de Segurança Apresentação: Natália Moreira Vieira RDC n 9 de 2015 (ANVISA) Dispõe sobre o Regulamento para a realização de ensaios clínicos com medicamentos no Brasil.
Leia maisANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA
ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA QUALIFICAÇÃO E MÉTODO DE CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS BRASIL 1 1. Propostos pela Secretaria Técnica do Grupo de Trabalho MS/OPAS IBGE, USP,
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
P. 1/9 1.OBJETIVO Definir o fluxo de atendimento nas situações de hemorragia maciça, desde da ativação do protocolo de transfusão maciça (PTM) até a sua suspensão. 2. APLICAÇÃO Todos os casos de hemorragia
Leia maisHospital Sofia Feldman: compromisso com a VIDA. Florianópolis, novembro de 2013
Hospital Sofia Feldman: compromisso com a VIDA. Florianópolis, novembro de 2013 Criado há 31 anos, é uma instituição filantrópica de direito privado, conveniado com o Sistema Único de Saúde, prestador
Leia maisINFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL
INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL Drª Glaucia Maria Ferreira Lima A Sepse neonatal está associada com alto índice de morbimortalidade nesse período. Diante dessa condição, cabe a nós que trabalhamos
Leia maisFaculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará. Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE
Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE Profs. Herlânio Costa, Edson Lucena, Helvécio Feitosa, Álvaro Leite, Almir de Castro Neves Filho, Rivianny
Leia maisAnexo 1 - Intervalo de tempo para indicadores... 24. Anexo 2 - Indicadores de Mortalidade... 25. Anexo 3 Declaração de Nascimento...
Índice Apresentação... 3 Como acessar o sítio da CGVS e baixar as planilhas eletrônicas... 4 Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC... 7 Sistema de Informações sobre Mortalidade SIM... 9
Leia maisCapítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL
Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO
Leia maisI Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais
I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais Cesariana eletiva no Brasil: indicações e limitações Victor Hugo de Melo Era uma vez, uma reunião em Fortaleza, no ano de 1985... Países com as taxas
Leia maisPESQUISADORES RESPONSÁVEIS
PESQUISADORES RESPONSÁVEIS Professora Doutora Regina Vieira Cavalcante da Silva - Professora Adjunto do Departamento de Pediatria - Hospital de Clínicas - Universidade Federal do Paraná (reginavcs@uol.com.br)
Leia maisCAPÍTULO 2: ESTRATÉGIAS PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE PERINATAL E NEONATAL PRINCÍPIOS PARA OS CUIDADOS ESSENCIAIS COM O RN
CAPÍTULO 2: ESTRATÉGIAS PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE PERINATAL E NEONATAL PRINCÍPIOS PARA OS CUIDADOS ESSENCIAIS COM O RN APRENDENDO COM A EXPERIÊNCIA Muitos profissionais de saúde e responsáveis pela política
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia maisParto domiciliar na visão do pediatra
1º SIMPÓSIO DE ASSISTÊNCIA AO PARTO EM MINAS GERAIS 20 a 21 de março Parto domiciliar na visão do pediatra Cons. Fábio Augusto de Castro Guerra CRMMG Situação Atual CONFLITO Humanização do atendimento
Leia maisPROTOCOLO DE NORMATIZAÇÃO DA DISPENSAÇÃO DE FÓRMULAS ESPECIAIS PARA CRIANÇAS COM ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE DE VACA NA REDE SUS-BH
PROTOCOLO DE NORMATIZAÇÃO DA DISPENSAÇÃO DE FÓRMULAS ESPECIAIS PARA CRIANÇAS COM ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE DE VACA NA REDE SUS-BH Este protocolo tem o objetivo de estabelecer diretrizes para dispensação
Leia mais[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF. sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária. Resumo e Recomendações da Reunião
[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária (de 14 a 16 de Março de 2006) Resumo e Recomendações da Reunião Antecedentes O alastramento
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 5 Profª. Lívia Bahia Assistência imediata ao recém- nascido Objetivo: proporcionar condições ótimas que visam auxiliá-los em sua
Leia maisSistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde OBJETIVOS DO SISVAN I -Fornecer informação contínua e atualizada sobre a situação alimentar
Leia maisCall to Action. for Newborn Health in Europe. Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa. Powered by
Call to Action for Newborn Health in Europe Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa Powered by A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança foi ratificada por 196 países
Leia maisServiço de Pediatria e Neonatologia da Clínica Multiperfil, passado, presente e futuro. r p yequenha HTCT,
Serviço de Pediatria e Neonatologia da Clínica Multiperfil, passado, presente e futuro r p yequenha rupher.y@gmail.com HTCT, 08.11.17 COORDENAÇÃO Dr Rufino Yequenha Drª Lucília de Carvalho Drª Maria Jardim
Leia maisMarlou Cristine Ferreira Dalri. Declaração de conflito de interesse
Marlou Cristine Ferreira Dalri Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO
MINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO AÇÃO COMPLEMENTAR II para o PRMIM USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA ACOMPANHAMENTO
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO
Data de 1. Definição Prevenção de Infecção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica Tornar de conhecimento da assistência um conjunto de orientações para a prevenção de pneumonia relacionada à assistência.
Leia maisSEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO 2010 AMAMENTAÇÃO: OS DEZ PASSOS FUNDAMENTAIS PARA UM BOM COMEÇO
SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO 2010 AMAMENTAÇÃO: OS DEZ PASSOS FUNDAMENTAIS PARA UM BOM COMEÇO O compromisso mundial de apoio aos DEZ PASSOS e à Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) foi estabelecido
Leia maisO Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil avançou muito em relação ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e pavimentou o caminho para cumprir as metas até 2015.
Leia maisENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico
ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico W.P.B., 21 anos, solteira, vive em união consensual há 1 ano, primigesta. Compareceu
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisEnfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico
Leia maisNOTA TECNICA SAÚDE-N. 25-2015
NOTA TECNICA SAÚDE-N. 25-2015 Brasília, 30 de novembro de 2015. Área: Área Técnica em Saúde Título: Surto de Microcefalia- o que você precisa saber. Fonte: Dab/MS/SAS 1- Cenário atual O Ministério da Saúde
Leia maisRESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO
RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO NUTRIÇÃO FETAL Fase trofoblástica digestão e fagocitose do endométrio Placenta recobre um sexto da superfície do útero Os nutrientes atravessam as vilosidades
Leia maisDisciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA
Disciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA 1. Características Gerais Disciplina obrigatória Cenários de prática Hospital das Clínicas/UFMG - 4º andar Hospital Risoleta Tolentino Neves/UFMG
Leia maisRESUMO (SUMMARY IN PORTUGUESE)
RESUMO (SUMMARY IN PORTUGUESE) Introdução Empresas que são incapazes de gerenciar adequadamente os impactos sociais de suas operações dificilmente conseguirão obter e manter uma licença social para operar,
Leia maisUCF Saúde Materna e Neonatal Distrito de Viseu. VI Plenário Regional das Unidades Coordenadoras Funcionais 7/03/2013
UCF Saúde Materna e Neonatal Distrito de Viseu VI Plenário Regional das Unidades Coordenadoras Funcionais 7/03/2013 UCF Saúde Materna e Neonatal Distrito de Viseu ACeS Dão Lafões II ACeS Dão Lafões ACeS
Leia maisDesafios. Impactos nos pobres urbanos
Alimento para as cidades Nem as Metas de Desenvolvimento do Milênio nem as metas da Cúpula Mundial da Alimentação serão atingidas se não for dada a devida atenção às cidades e aos vínculos rural-urbanos.
Leia maisREFERENCIAIS DE IMPLANTAÇÃO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: MODELO IPEA
REFERENCIAIS DE IMPLANTAÇÃO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: MODELO IPEA MODELO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA FABIO FERREIRA BATISTA INSTITUTO DE
Leia maisO terceiro estádio do trabalho de parto
CAPÍTULO 33 O terceiro estádio do trabalho de parto 1 Introdução 2 Componentes da assistência durante o terceiro estádio 2.1 Uso profilático rotineiro de ocitócicos 2.2 Comparações de diferentes ocitócicos
Leia mais4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL
. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,
Leia maisDISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia
Leia maisCONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO. Recomendação 193. Genebra, 20 de junho de 2002. Tradução do Texto Oficial
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO Recomendação 193 Recomendação sobre a Promoção de Cooperativas adotada pela Conferência em sua 90 ª Reunião Genebra, 20 de junho de 2002 Tradução do Texto Oficial
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO Nº 01/2016
PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 01/2016 MATERNIDADE NASCER CIDADÃO O Diretor Executivo da FUNDAHC, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, comunica a realização de processo seletivo para os cargos abaixo
Leia maisUCF LEIRIA. 25º aniversário das UCFs. Coimbra, 19 junho Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente ARS Centro
UCF LEIRIA 25º aniversário das UCFs Coimbra, 19 junho 2015 Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do ARS Centro Identificação e Composição Identificação e Composição Funcionalidade Reuniões:
Leia maisCenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil
Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Tatiana Coimbra Coordenadora Adjunta da Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Taxa de Mortalidade Infantil. Brasil e regiões,
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisDiretrizes Clínicas Protocolos Clínicos
Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 038 Avaliação Nutricional Neonatal Última revisão: 12/08/2013 Estabelecido em: 30/12/2008 Responsáveis / Unidade Iaura Mônica Cunha da Silva Esteves - Nutricionista
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisComo melhorar os desfechos clínicos nos partos prematuros
Como melhorar os desfechos clínicos nos partos Resumo Executivo As orientações da OMS sobre intervenções para melhorar os desfechos clínicos nos partos Introdução Os bebês têm maior risco de desenvolver
Leia maisPARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.
PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE
Leia maisFATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR Willian Augusto de Melo 1 ; Francislaine Men Castellini
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisMelhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem
Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Sumário do Contrato de Projeto Objetivo do Projeto: Melhorar a continuidade da assistência de enfermagem dos pacientes internados na
Leia maisGEP NEWS, Maceió, V.2, n.2, p , abr./jun. 2018
PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS AO INICIO TARDIO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS Micaely Cristina dos Santos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA
A IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA BARCELLOS, R. C. * PIRES, T. B. O. * PEREIRA, A. S. M. ** AGUIAR, M. B. ** NEVES, K. S. *** MOTTA, C. F. **** COUTINHO, J. S. **** RESUMO
Leia maisA) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas
A) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas Plano individual determinando onde e por quem o parto será realizado, feito em conjunto com a mulher durante a gestação, e comunicado
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES Edição: 28/11/2011 NORMA Nº 708
Página: 1/6 1- OBJETIVO Identificar, corretamente, os pacientes, com a finalidade de evitar eventos adversos por troca de pacientes, garantindo a sua segurança no Sistema de Saúde Mãe de Deus SSMD. 2-
Leia maisProjeto da IBFAN Brasil para fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno 2009, com apoio
Projeto da IBFAN Brasil para fomento das atividades da Semana Mundial de Aleitamento Materno 2009, com apoio do Senac São Paulo e Santander Universidades Janeiro 2009 2 Nome da organização: IBFAN Brasil
Leia maisTema Sífilis Congênita
Tema Sífilis Congênita Palestrante Maria Ignez Estades Bertelli médica pediatra e diretora da Divisão de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de Caxias do Sul Importância A transmissão
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA:
1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO
Leia maisALOJAMENTO CONJUNTO M.Sc. Prof.ª
ALOJAMENTO CONJUNTO M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Chefe da Equipe de Fonoaudiologia
Leia maisFontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST
Fontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST Sistemas nacionais de notificação, recolha de dados e análise de acidentes de trabalho e doenças profissionais A fim de prevenir acidentes
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisFonoaudiologia Neonatal
Fonoaudiologia Neonatal Rotina de UTI Neonatal Conceituações Específicas Intervenção Global M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação
Leia maisParte 5 SHAN - Curso PPR 2018
Parte 5 PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR) O QUE É??? É um conjunto de medidas práticas e administrativas, que devem ser adotadas por toda a empresa onde for necessário o uso de respirador. É obrigatório
Leia maisO QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS?
O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres CONDICIONALIDADES DE SAÚDE Mulheres entre 14 e 44 anos: Pré-natal
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO
Projeto de melhoria da estrutura de equipamentos públicos e programas de saúde existentes A Cidade de Osasco constitui-se em importante polo de desenvolvimento da Região Oeste Metropolitana de São Paulo
Leia maisGESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa
GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO Léa Pereira de Sousa SUMÁRIO 1 - CONCEITOS 2 - GESTÃO DE RISCOS SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE QUALIDADE CAMPANHA CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS
Leia maisPOLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII
POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA Material de Base para Seminários PNASII Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno Histórico da Situação de saúde 1976 Criação do II Programa Nacional
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado
Leia maisINICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII
INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA Material de Base para Seminários PNASII IHAC Elaborada em 1990 pela OMS e UNICEF OBJETIVOS: o reduzir as taxas de Morbi e Mortalidade Infantil Como? o Incentivando
Leia maisBoletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015
HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,
Leia maisResultados Processo de Trabalho Oficina 1
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação
Leia maisGestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6
PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações
Leia maisPLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE
PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE Onde desejamos estar no futuro? lá objetivos claros e metas específicas Onde estamos neste momento? aqui avaliar a situação de saúde, recursos disponíveis (instalações,
Leia maisII SEMINÁRIO SOBRE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
II SEMINÁRIO SOBRE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE ASSISTÊNCIA OBSTETRÍCA: ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL E AO PARTO ULTRA-SONOGRAFIA E O MONITORAMENTO DO PARTO JACOB ARKADER EXPECTATIVA DE VIDA Mulheres 71,97 64,33
Leia maisSERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA
SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA
1 OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA / ULTRASSONOGRAFIA 1) Secundípara com 26 anos deu à luz por parto vaginal a recém-nascido (RN) a termo que pesou 3.450g. Ambos assintomáticos receberam alta no terceiro dia.
Leia mais