Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL
|
|
- Raphael de Carvalho Domingues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL
2 DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas. Essa concessão permite-lhes aceder a inúmeros benefícios fiscais previstos em legislação dispersa
3 Fundações em Portugal alguns números
4 Impostos sobre o Rendimento CIRC Ofício-Circulado n.º 20140, de 04/08 DSIRC
5 Impostos sobre rendimento - IRC IAS/IFRS/NCRF-ESNL As ESNL apresentam algumas características que as distinguem das entidades com finalidade lucrativa, das quais se destacam as relativas a financiamentos, finalidades e títulos de propriedade retirada do Anexo II do DL nº 36- A/2011
6 Impostos sobre rendimento - IRC IAS/IFRS/NCRF-ESNL A análise da evolução do normativo contabilístico para estas entidades permitiu-nos concluir que a Contabilidade foi reconhecendo faseadamente, ao longo dos tempos, a importância das ESNL. Inicialmente, estas entidades regiam-se pelo normativo aplicável às demais entidades, tendo-se verificado adaptações a essa base com a introdução de planos setoriais, para determinadas áreas, na parte final do século XX. Porém somente em 2011 foi estabelecido um normativo contabilístico próprio para todas as entidades deste setor económico.
7 Reconhecimento fiscal IRC Não confundamos este reconhecimento fiscal com a atribuição de personalidade jurídica às fundações e associações, a obter junto da autoridade competente (normalmente junto do Ministro da Administração Interna) após a sua constituição e antes da mesma ser registada.
8 Reconhecimento fiscal Mais concretamente, em sede de IRC, a Fundação estará sujeita a tributação, nos termos do art.º 2.º do CIRC, como pessoa coletiva de direito privado com sede em território português. Porém, nos termos do art.º 10.º, n.º 1, c), do CIRC, estão isentas de IRC as pessoas coletivas de mera utilidade pública que prossigam, exclusiva ou predominantemente, fins científicos ou culturais, de caridade, assistência, beneficência, solidariedade social ou defesa do meio ambiente. Dispõe o n.º 2 dessa norma que essa isenção depende de reconhecimento pelo Ministro das Finanças, a requerimento dos interessados, mediante despacho publicado no Diário da República, que define a respetiva amplitude, de harmonia com os fins prosseguidos e as atividades desenvolvidas para a sua realização, pelas entidades em causa e as informações dos serviços competentes da Direcção-Geral dos Impostos e outras julgadas necessárias.
9 Reconhecimento fiscal Deste modo, após a concessão da declaração de utilidade pública, a Fundação ainda teria que obter o reconhecimento à isenção em IRC para afastar a tributação em sede desse imposto.
10 Reconhecimento fiscal E concedido esse reconhecimento, este ainda está condicionado à verificação de determinados requisitos previsto no n.º 3 da mesma norma, como sejam: (a) exercício efetivo, a título exclusivo ou predominante, de atividades dirigidas à prossecução dos fins que a justificaram; (b) afetação aos fins referidos na alínea anterior de, pelo menos, 50% do rendimento global líquido que seria sujeito a tributação nos termos gerais, até ao fim do 4.º exercício posterior àquele em que tenha sido obtido, salvo em caso de justo impedimento no cumprimento do prazo de afetação, notificado ao diretor-geral dos Impostos, acompanhado da respetiva fundamentação escrita, até ao último dia útil do 1.º mês subsequente ao termo do referido prazo; (c) inexistência de qualquer interesse direto ou indireto dos membros dos órgãos estatutários, por si mesmos ou por interposta pessoa, nos resultados da exploração das atividades económicas por elas prosseguidas.
11 Reconhecimento fiscal Pelo que, para uma fundação alcançar a isenções fiscais previstas terá que: obter, em primeiro lugar, a declaração de utilidade pública; em segundo, conseguir o reconhecimento à isenção de acordo com o acima explicado; e em terceiro cumprir as condições previstas no art.º 10.º, n.º 3, do CIRC, para o caso concreto da isenção de IRC.
12 Ofício-Circulado n.º 20140, de 04/08 - DSIRC A amplitude da isenção não abrange os rendimentos empresariais derivados do exercício das atividades comerciais ou industriais desenvolvidas fora do âmbito dos fins estatutários, bem como os rendimentos de títulos ao portador, não registados nem depositados, nos termos da legislação em vigor
13 Ofício-Circulado n.º 20140, de 04/08 - DSIRC De acordo com o disposto no artigo 14.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), se a entidade isenta tiver deixado de efetuar o pagamento de qualquer imposto sobre o rendimento, a despesa ou o património e das contribuições relativas ao sistema da segurança social e se mantiver a situação de incumprimento, e se a dívida não tiver sido objeto de reclamação, impugnação ou oposição com prestação de garantia idónea, quando exigível, a isenção não produz os seus efeitos no ano ou período de tributação em que ocorra esse incumprimento.
14 Ofício-Circulado n.º 20140, de 04/08 - DSIRC Importa, ainda, observar o prazo de apresentação do pedido de reconhecimento da isenção previsto na alínea b) do nº3 do artigo 65.º do CPPT, sem o que o direito à isenção só pode retroagir ao exercício cujo prazo de entregada declaração de rendimentos termine em data posterior à da apresentação do pedido.
15 Instrução pedido de reconhecimento Os pedidos de reconhecimento de isenção que, nos termos do n.º 2 do artigo 10.º do CIRC, devem ser efetuados mediante requerimento dirigido ao Ministro das Finanças, ou seja, apenas para as pessoas coletivas de utilidade pública que prossigam exclusiva ou predominantemente fins científicos ou culturais, de caridade, assistência, beneficência, solidariedade social ou defesa do meio ambiente, devem ser acompanhados, nos termos do n.º 1 do artigo 65.º do Código do Processo e Procedimento Tributário (CPPT), da adequada prova da verificação dos respetivos pressupostos do reconhecimento e que a seguir, em regra, se indicam: a)documento comprovativo da natureza jurídica de pessoa coletiva; b)cópia atualizada dos Estatutos (fotocópia simples); c) Relatório de atividades e as contas dos dois últimos exercícios económicos; d) Mapa para instrução do processo, cujo modelo se anexa;
16 Instrução pedido de reconhecimento Declaração da inexistência de qualquer interesse direto ou indireto dos membros dos órgãos estatutários, por si ou por interposta pessoa, nos resultados da exploração das atividades económicas dessa entidade, conforme o disposto na alínea c) do n.º 3 do art. 10.º do CIRC;
17 Instrução pedido de reconhecimento Os Serviços de Finanças devem remeter os pedidos de reconhecimento da isenção diretamente à Direcção de Serviços do IRC para efeitos da respetiva instrução e decisão. Relativamente aos pedidos que não sejam acompanhados dos elementos de prova acima referidos, aquela remessa só deve ser efetuada após notificação do requerente para suprir as deficiências existentes, com a menção de que os elementos em falta devem ser remetidos diretamente àquela Direcção de Serviços, para a Av.ª Eng.º Duarte Pacheco, 28-7º Lisboa.
18 Modelo 22 e declaração anual Devido às recentes alterações do Código do IRC, as entidades que, exercendo ou não a título principal uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, beneficiem de isenção de IRC passam a estar obrigadas à entrega da declaração periódica de rendimentos (Declaração Modelo 22). Encontram-se abrangidas por este normativo as IPSS Apenas as entidades públicas não sujeitas a tributação autónoma continuam dispensadas da entrega da referida declaração. Esta obrigação é aplicável ao exercício de Contudo, devido ao facto de ter sido instaurada quando já se encontrava a decorrer o prazo normal para a entrega da declaração, o prazo de entrega da Modelo 22 para as entidades referidas foi prorrogado até 15 de Julho do corrente ano.
19 Outros impostos Isenção de IRC desde que prossigam predominantemente fins científicos, culturais, de caridade, assistência, beneficência ou solidariedade social (artigo 10º, n.º1 alínea a) do Código do IRC); Isenção de IMI em relação aos prédios ou parte de prédios destinados diretamente à realização dos seus fins (artigo 40º, n.º 1, alínea e) do EBF); Isenção de Imposto do Selo (artigo 6.º, alínea c) do Código do Imposto do Selo); Isenção de IMT pela aquisição dos imóveis destinados à realização dos seus fins estatutários (artigo 6.º, alínea d) do Código do IMT);
20 Outros impostos Isenção de Imposto sobre veículos, Imposto Único de Circulação para as IPSS (CISV, artigo 52.º e CIUC, artigo 5.º); Isenção de Custas Judiciais; Em sede de IVA, o CIVA estabelece quais as pessoas singulares ou coletivas que são sujeitos passivos de IVA (artigo 2.º do CIVA), não estando prevista qualquer isenção deste imposto para as pessoas coletivas de utilidade, designadamente para as fundações de utilidade pública. O que se verifica é que há um conjunto de atividades desenvolvidas por estas instituições que estão isentas do pagamento deste imposto. De entre estas isenções são relevantes para as fundações de utilidade pública as que incidem sobre as seguintes operações internas: Transmissão de bens e prestações de serviços efetuados no exercício da atividade habitual por estabelecimentos para crianças e jovens deficientes, lares de idosos e outros estabelecimentos oficiais pertencentes a pessoas coletivas de utilidade pública e instituições de solidariedade social (n.º8 do artigo 9º do CIVA);
21 Outros impostos Prestação de serviços no âmbito da educação e formação profissional quando prestado por organismo que tenha sido reconhecido para esse efeito (n.º 10, 11, 14, 15 e 38 do artigo 9 do CIVA); As Fundações de Solidariedade Social (fundações a quem é reconhecido o estatuto de IPSS ao abrigo do Decreto-Lei n.º 119/83, de 25/01) beneficiam de isenção de IVA (Decreto-Lei n.º 20/90, de 13/01) na medida em que se prevê a possibilidade de restituição do IVA correspondente às aquisições de bens e serviços relacionados com a construção, manutenção e conservação de imóveis utilizados total ou parcialmente na prossecução dos fins estatutários.
22 Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL
Ex. m.ºs Senhores Subdirectores- Gerais Directores de Serviços Directores de Finanças Representantes da Fazenda Pública. Assunto:
Classificação: 000.01.09 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS Ofício n.º: Processo: Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): Sua Ref.ª: Técnico: João Sousa Cód.
Leia maisGUIA FISCAL ASSOCIATIVO 2012 GAMA Gabinete de Apoio ao Movimento Associativo Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Este Guia Fiscal tem como objectivo possibilitar aos dirigentes associativos e a outros agentes ligados à problemática fiscal das colectividades de cultura, recreio e desporto, o conhecimento do enquadramento
Leia maisNOTÍCIAS À SEXTA 2013.08.02
NOTÍCIAS À SEXTA 2013.08.02 Estatuto das organizações não governamentais das pessoas com deficiência Foi publicado, em Diário da República, o Decreto-Lei n.º 106/2013, de 30 de Julho, que define o estatuto
Leia mais05-01-2012 - Calendário Fiscal 2012 quando declarar e quando pagar impostos em 2012
05-01-2012 - Calendário Fiscal 2012 quando declarar e quando pagar impostos em 2012 Disponibilizamos o habitual Calendário Fiscal de 2012 produzido pelo Ministério das Finanças (Autoridade Tributária e
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 9.º, al.s 7) e 8).
Diploma: CIVA Artigo: 9.º, al.s 7) e 8). Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Isenções IPSS - Prestações de serviços - "dinamização/funcionamento dos espaços de convívio e lazer" - "dinamização de equipamentos e
Leia maisCircular Gabinete Jurídico-Fiscal
Circular Gabinete Jurídico-Fiscal N/REFª: 08/2014 DATA: 17/01/2014 ASSUNTO: Calendário Fiscal Fevereiro 2014 Exmos. Senhores, Junto se envia o Calendário Fiscal relativo ao mês de Fevereiro de 2014. Com
Leia maisPedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016
SEGURANÇA SOCIAL Pedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016 Esta informação destina-se a Estabelecimentos e Apoio Social que queiram exercer atividade. O que é Os estabelecimentos de apoio social
Leia maisO Orçamento de Estado para 2012 e os advogados
O Orçamento de Estado para 2012 e os advogados Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) As alterações que a Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro, introduz ao Código do IRS são muito significativas
Leia maisOLIVEIRA, REIS & ASSOCIADOS, SROC, LDA.
Calendário Fiscal de fevereiro de 2013 S T Q Q S S D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 DIA 11 IVA declaração periódica e pagamento do imposto (regime normal mensal)
Leia mais4 de Setembro 2012 Direito Fiscal
Orçamento Rectificativo Lei n.º 20/2012, DE 14 DE MAIO No âmbito da iniciativa para o reforço da estabilidade financeira foi publicada, no passado dia 14 de Maio a Lei n.º 20/2012 (Lei 20/2012) que entrou
Leia maisAspetos Fiscais e Contabilísticos nas Entidades do Setor Não Lucrativo (ESNL)
Aspetos Fiscais e Contabilísticos nas Entidades do Setor Não Lucrativo (ESNL) Ano de 2016 Formadora: Carmen Correia Apresentação IRC, IVA, Donativos, Segurança Social. IRC Imposto sobre Rendimento de INCIDÊNCIA
Leia maisOrçamento de Estado 2015. Aspetos essenciais
Orçamento de Estado 2015 Aspetos essenciais Impostos sobre Rendimento de Pessoas Coletivas IRC Taxa de IRC A taxa do IRC passa de 23% para 21%, havendo a possibilidade de aplicar a taxa reduzida de 17%
Leia maisFiscalidade 2012 Última Actualização 2012/10/31
GUIA FISCAL 2012 INDICE I. Introdução II. Enquadramento fiscal dos produtos financeiros Contas 1. Contas à ordem 2. Conta ordenado 3. Conta não residente 4. Depósito a prazo 5. Contas Poupança-Habitação
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS EXCECIONAIS DE APOIO AO EMPREGO PARA 2010 APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.
GUIA PRÁTICO MEDIDAS EXCECIONAIS DE APOIO AO EMPREGO PARA 2010 APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Medidas excecionais de apoio
Leia maisFUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012
FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em
Leia maisEstatuto dos Beneficios Fiscais
Dedução ao rendimento Majoração à criação emprego para Jovens e empregados de longa duração Artº19º 14 x retribuição minima mensal garantida Valor = 14 x 485 eur = 6.790 eur 150% Este beneficio passa a
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,
Leia maisDecreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho
Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho O Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em Porto Seguro em 22 de Abril de 2000, aprovado,
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS AOS MEMBROS DA ORDEM DOS ENFERMEIROS,
Preâmbulo Foi aprovado em Assembleia Geral da Ordem dos Enfermeiros de 25 de Maio de 2002, sob proposta do Conselho Diretivo, o Regulamento de Acesso a Benefícios aos Membros, em cumprimento do desígnio
Leia maisIRS IRC IMI IMT EBF
ADENDA AO IRS IRC IMI IMT EBF - 2011 TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE Despacho n.º 2517-A/2011 de 3 de Fevereiro Tabelas de retenção na fonte Diário da República, 2.ª série, n.º 24, de 3 de Fevereiro de 2011
Leia maisImposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)
FLASH NEWS FISCAL N.º 2 (IRC) PROPOSTA ORÇAMENTO DE ESTADO 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Taxas de IRC É eliminada a taxa de 12,5% aplicável aos primeiros 12.500,00 de matéria
Leia maisFiscalidade do Terceiro Sector
Fiscalidade do Terceiro Sector Paulo Ferreira Alves Igrejas e Comunidades Religiosas Paulo Ferreira Alves Lisboa, 4 junho 2015 Pessoas juridicas religiosas Concordata 7 de Maio de 1940 Concordata 18 de
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais
Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto
Leia maisEM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?
EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação
Leia maisFiscalidade do Terceiro Sector IPSS 4 de Junho de 2015
www.pwc.pt IPSS 4 de Junho de 2015 Filipa Moreira Ribeiro Universidade Católica Portuguesa, Lisboa Agenda 1. IPSS Problemáticas Fiscais 2. Conclusão 2 IPSS Problemáticas Fiscais 3 Enquadramento fiscal
Leia maisIRC opção pelo regime simplificado
IRC opção pelo regime simplificado Está em curso durante o presente mês de fevereiro o prazo concedido aos sujeitos passivos de IRC para procederem à opção pelo regime simplificado de determinação da matéria
Leia maisTunísia Atualizado em: 12-11-2015
Tunísia Atualizado em: 12-11-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores que sejam nacionais de Portugal ou da Tunísia, que estejam ou tenham estado sujeitos à legislação
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE NOVEMBRO 2018 Dia 12: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de setembro de 2018 e anexos. IRS/IRC: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por
Leia maisPrograma Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento
Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento
Leia maisCÓDIGO DO IRS. Artigo 16.º Residência Redacção anterior Orçamento Rectificativo dos n. os 1 ou 2, não tenham sido residentes em
CÓDIGO DO IRS Artigo 16.º Residência 6 - Considera-se que não têm residência habitual em território português os sujeitos passivos que, tornando-se fiscalmente residentes, nomeadamente ao abrigo do disposto
Leia maisAto Isolado - Tudo o que precisa de saber!
Ato Isolado - Tudo o que precisa de saber! Conceito de Ato Isolado Enquadramento Fiscal (IRS e IVA) Obrigações Fiscais e Legais Emissão Fatura-Recibo (Portal das Finanças) Pedro Moura Webinar - Ato Isolado
Leia maisARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa
ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS TAREFAS E OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DE JULHO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,
Leia mais3450-C0160-1 2013-05-20 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO. De 2012-01-01 a 2012-12-31 2012 ÁREA DA SEDE, DIREÇÃO EFETIVA OU ESTAB.
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS IRC MODELO Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração Modelo Via Internet Elementos para validação
Leia maisDIREITO FISCAL 4.º ANO EXAME DE 17 DE JANEIRO DE 2012. Regente: Prof. Doutora Ana Paula Dourado
DIREITO FISCAL 4.º ANO EXAME DE 17 DE JANEIRO DE 2012 Regente: Prof. Doutora Ana Paula Dourado Colaboradores: Prof.ª Doutora Paula Rosado Pereira, Mestres Gustavo Courinha e João Pateira Ferreira I. Considere
Leia maisPrograma Estratégico de Reabilitação Urbana
B Benefícios e Incentivos Fiscais A R U B a r c e l o s N a s c e n t e U m Programa Estratégico de Reabilitação Urbana alteração ao Quadro m u n i c í p i o d e j a n e i r o 05 B a r c e l o s 2 0 1
Leia maisMUNICIPIO DE MESÃO FRIO
MUNICIPIO DE MESÃO FRIO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA SOCIAL DE APOIO À HABITAÇÃO DO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO A, em conformidade com as atribuições e competências consignadas aos Municípios, nomeadamente
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: al. 7) do art. 9.º
Diploma: CIVA Artigo: al. 7) do art. 9.º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Isenções - Actividades de cuidados para crianças, sem alojamento, por despacho de 2018-03-08, da Diretora de Serviços do IVA, (por subdelegação)
Leia maisPrincipais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto:
Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Artigo 29.º do CIVA 1 -Para além da obrigação do pagamento do imposto, os sujeitos passivos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE DEZEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de outubro de 2018 e anexos. IRS/IRC: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DE OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE JULHO 2016 Dia 11: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2016 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,
Leia maisAdvocacia e Cidadania
REGRA GERAL: SUJEIÇÃO TRIBUTÁRIA (Art. 3.º e 48.º CIRC) IPSS não exercem a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola Tributadas pelo rendimento global, o qual corresponde
Leia maisCONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENVELOPES TIMBRADOS
CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENVELOPES TIMBRADOS Entre a Agência para a Modernização Administrativa, I.P., de ora em diante designada por AMA ou Primeira Contraente, com sede na Rua Abranches Ferrão, n.º
Leia maisINDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO
INDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO ( Artº 33º, do Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 119/83, de 25 de
Leia maisPropostas na área da Cultura
Propostas na área da Cultura Proposta de Aditamento O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda propõe o aditamento do Artigo 5.º- A à Proposta de Lei, com a seguinte redação: Artigo 5º-A Não alienação do
Leia maisPreçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL
Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL Sucursal de Instituição de Crédito com sede no estrangeiro (autorizada noutro estado membro da Comunidade Europeia) Consulte o FOLHETO
Leia maisPAGAMENTO DE IMPOSTOS - 2011
PAGAMENTO DE IMPOSTOS - 2011 JANEIRO / 2011 tesourarias de finanças ou dos CTT ou ainda (para importâncias não superiores a 99 999,99), através do multibanco, correspondente ao imposto apurado na declaração
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Art. 12º; D. L. 21/2007. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Art. 12º; D. L. 21/2007. Renuncia à Isenção Operações Imobiliárias - Leasing imobiliário. Processo: nº 655, por despacho do Director Geral dos Impostos,
Leia mais1. Enquadramento fiscal
Obrigações declarativas e contabilísticas das entidades do sector não lucrativo Introdução Com a recente publicação dos novos impressos da declaração modelo 22 e a criação do também novo Anexo D desta,
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS TAREFAS E OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DE JULHO 2014 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2014 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA II - BREVE REFERÊNCIA À LEI N.º 32/2007, DE 13 DE AGOSTO E AOS ESTATUTOS DA REQUERENTE
Diploma: CIVA Artigo: 18º; 9º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Taxas Isenções - Operações realizadas por Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários, entidade sem fins lucrativos, por despacho de 2016-09-07,
Leia maisI - EXPOSIÇÃO DO PEDIDO
Diploma: CIVA Artigo: al. c) do n.º 1 do artigo 18.º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Taxas - IPSS que presta serviços de refeições em diversos estabelecimentos de ensino, por força de um contrato público efetuado
Leia maisImposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 19 de Dezembro de 2011 O IRC na receita fiscal -5,3% IRC Page 2/28 Artigos alterados 8.º - Período de tributação 10.º - Isenções 29.º - Depreciações 52.º
Leia maisCalendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015
Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS
Leia maisEMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social
DATA: Segunda-feira, 16 de setembro de 2013 NÚMERO: 178 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 286-A/2013 SUMÁRIO: Cria a medida Incentivo
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. 2- Nos termos da alínea a) do artº. 2º. do decreto-lei nº. 241/2007 entende-se por Bombeiro : CAPÍTULO II REGALIAS
REGULAMENTO DO ESTUDANTE BOMBEIRO Conselho Científico (Deliberação CC-5/2008, de 23/01/2008) 15 20 04 2012 01 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTº 1º (ÂMBITO) 1- O presente Regulamento aplica-se aos bombeiros
Leia maisNovas regras de facturação
Programa: Novas regras de facturação Orçamento Rectificativo para 2012 Orçamento de Estado para 2013 Braga, 18 Janeiro 2013 Óscar Veloso Novas regras de facturação Braga, 18 Janeiro 2013 Óscar Veloso 1
Leia maisAGENDA FISCAL 07/2019
AGENDA FISCAL 07/2019 artigo 17.º, n.º 2 CIUC. Até ao último dia do mês da matrícula 01 IUC Pagamento do Imposto Único de Circulação Envio da Modelo 19, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades
Leia maisLista de Abreviaturas... 17. Prefácio... 19. Nota dos Autores... 21. Preâmbulo à proposta de Lei... 23. Lei n.º 22-A/2007, de 27 de Junho...
Lista de Abreviaturas............................... 17 Prefácio.......................................... 19 Nota dos Autores.................................. 21 Preâmbulo à proposta de Lei.........................
Leia maisOBRIGAÇÕES DECLARATIVAS 2019
OBRIGAÇÕES DECLARATS 2019 Última atualização: janeiro 2019 ATÉ AO DIA 10 Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades devedoras de rendimentos do trabalho
Leia maisProposta de Lei n.º 119/XII/2.ª (GOV)
Procede à primeira alteração à Lei n.º 103/97, de 13 de setembro, que estabelece o regime fiscal específico das sociedades desportivas Lei n.º 103/97, de 13 de setembro PSD/CDS-PP PCP Artigo 1.º Objeto
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Diário da República, 1.ª série N.º 93 14 de maio de 2012 2481 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 20/2012 de 14 de maio Primeira alteração à Lei n.º 64 -B/2011, de 30 de dezembro (Orçamento do Estado para
Leia maisCalendário Fiscal - Março 2012
Calendário Fiscal - Março 2012 Dia 1 de Março: IRS - DECLARAÇÃO MODELO 3 - Rendimentos da Categoria A e/ou H A partir desta data e até 30 Março de 2012, devem ser apresentadas em qualquer repartição de
Leia mais3886 Diário da República, 1.ª série N.º 126 3 de julho de 2013
3886 Diário da República, 1.ª série N.º 126 3 de julho de 2013 poupança para pagamento de prestações de contratos de crédito à habitação. Artigo 2.º Alteração ao Decreto -Lei n.º 158/2002, de 2 de julho
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE JULHO 2015 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2015 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,
Leia maisIVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA
Classificação: 020.01.10 Seg.: P úbli ca Proc.: 2012 004921 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA Of.Circulado N.º: 30138/2012 2012-12-27 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407 Sua Ref.ª: Técnico:
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA. Auxílio Estatal SA.34160 (2011/N) Portugal Alteração do regime da Zona Franca da Madeira N 421/2006
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.7.2013 C(2013) 4043 final VERSÃO PÚBLICA O presente documento é um documento interno da Comissão disponível exclusivamente a título informativo. Assunto: Auxílio Estatal SA.34160
Leia maisCÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS
CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 287/2003, DE 12 DE NOVEMBRO ALTERADO/A PELOS SEGUINTES DIPLOMAS: - DECLARAÇÃO DE RECTIFICAÇÃO N.º 4/2004,
Leia maisOBRIGAÇÕES DECLARATIVAS
OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS - 2010 JANEIRO / 2010 Até ao dia 15 Entrega da Declaração Modelo 11, por transmissão electrónica de dados, pelos Notários e rendimentos. CD-EP-OE-ES Até ao dia 20 - Entrega, pelas
Leia maisa417b20d79cc4cca821fc913a9bf9d64
DL 218/2014 2014.05.23 Através do -Lei 279/2009, de 6 de outubro, procedeu-se à revisão do regime de licenciamento das unidades privadas de saúde e estabeleceu-se uma nova metodologia no sentido de garantir
Leia maisCircular Gabinete Jurídico-Fiscal
Circular Gabinete Jurídico-Fiscal N/REFª: 81/2013 DATA: 24/09/2013 ASSUNTO: Calendário Fiscal Outubro 2013 Exmos. Senhores, Junto se envia o Calendário Fiscal relativo ao mês de Outubro de 2013. Com os
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE OUTUBRO 2016 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de agosto 2016 e anexos. IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,
Leia maisf4eb3e4c5f544c878c82782b224b55b6
DL 196/2016 2016.06.01 O artigo 172.º da Lei do Orçamento do Estado para 2016 prevê uma majoração da dedutibilidade como custos dos gastos em combustível das empresas de transporte de mercadorias, de transporte
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2017 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de janeiro 2017 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de
Leia maisEnquadramento Fiscal
Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações,
Leia maisDespacho N.º 32/2015
Despacho N.º 32/2015 Publicam-se, em anexo, os Regulamentos de Propinas dos Ciclos de Estudos (1.º, 2.º e 3.º) e Pós-Graduação para o ano letivo de 2015/2016. Lisboa, 16 de julho de 2015 O Diretor (Prof.
Leia maisAnexo 1 à Informação Técnica 31/2014
Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014 Quadro Comparativo após a republicação do Despacho Normativo n.º 18 A/2010, de 1de julho, alterado pelo Despacho Normativo 17/2014 de 26 de dezembro Artigo 1.º Objecto
Leia maisREGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE
REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DE OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2016 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de janeiro 2016 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de
Leia maisOBRIGAÇÕES DECLARATIVAS 2018
OBRIGAÇÕES DECLARATS 2018 Última atualização: janeiro 2018 ATÉ AO DIA 10 Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades devedoras de rendimentos do trabalho
Leia maisCÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO ACESSO À ATIVIDADE DE AGENTE DE NAVEGAÇÃO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO
CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO ACESSO À ATIVIDADE DE AGENTE DE NAVEGAÇÃO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio Home Page Jurídica (www.homepagejuridica.net)
Leia maisArtigo 16.º 1 [...] Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Artigo 16.º 1 4 -... 6 Consideram-se residentes não habituais em território português os sujeitos passivos que, tornando-se fiscalmente residentes
Leia mais(Redação dada pela Lei n.º 98/2017, de 24 de agosto. Produz efeitos a 1 de janeiro de 2017)
Regime Geral das Infrações Tributárias Artigo 117.º [...] 1-2 - 3-4 - 5-6 - A falta de apresentação da documentação respeitante à política adotada em matéria de preços de transferência, bem como a falta
Leia maisCONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE
CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE Preâmbulo Os Estados membros do Conselho da Europa, bem como os restantes Estados signatários da presente Convenção: Considerando que o objectivo do Conselho da
Leia maisRESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2018 Dia 12: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de janeiro 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: art 12.º; DL 21/2007, de 29/01
Diploma: CIVA Artigo: art 12.º; DL 21/2007, de 29/01 Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Operações Imobiliárias Renuncia à isenção - Cedência do espaço, acompanhada da transmissão bens e serviços - Cessação da
Leia maisInstruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012)
Classificação: 07 0. 0 5. 0 3 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS Instruções de preenchimento do anexo D da declaração modelo 22 (impresso em vigor a partir de 2012)
Leia maisNewsletter de Março de 2016
Newsletter de Março de 2016 Obrigações Fiscais do mês: Até ao dia 10, entrega da declaração, respectivos anexos e pagamento do IVA de periodicidade mensal, referente ao mês de Janeiro de 2016. Até ao dia
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
O Tribunal de Relação de Lisboa, remeteu a este Conselho uma cópia do ofício n.º 48486, de 20-04-04, da ADSE, referente à deliberação da Junta Médica, a que tinha sido submetido o DR. (...). É do seguinte
Leia maisPreâmbulo. Página 1 de 7
Preâmbulo Atendendo que compete à Junta de Freguesia promover a utilização dos bens públicos que são sua propriedade e tendo presente que os mesmos devem servir, fundamentalmente, as populações da unidade
Leia maisSíntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de setembro de 2014 1 2
Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de setembro de 2014 1 2 1 - Orçamento retificativo: - Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro. Procede à segunda alteração à
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE SETEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de julho 2018 e anexos. IRS: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 18º
Diploma: CIVA Artigo: 18º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Taxas - prestação de serviços de restauração coletiva, a organismos do Estado e autarquias locais, sujeitos ao regime dos contratos públicos. Processo:
Leia maisASSEMBLEIA-GERAL FONP 2012
No decorrer da Assembleia-Geral da FONP, realizada no passado dia 9 de Junho de 2012, foram abordadas pela Direção e Clubes filiados alguns aspetos relacionados com imposições legais recentes ou de recente
Leia maisJULHO 2004 SUMÁRIO. I. Legislação nacional II. Instruções administrativas III. Jurisprudência nacional I. LEGISLAÇÃO NACIONAL. Ministério das Finanças
JULHO 2004 SUMÁRIO I. Legislação nacional II. Instruções administrativas III. Jurisprudência nacional I. LEGISLAÇÃO NACIONAL Ministério das Finanças Decreto-Lei n.º 162/2004, de 3 de Julho Altera o Código
Leia maisGUIA PRÁTICO COMPLEMENTO SOLIDÁRIO PARA IDOSOS
Manual de GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO SOLIDÁRIO PARA IDOSOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Complemento Solidário para Idosos
Leia maisMecenas - estatuto do mecenato
Mecenas - estatuto do mecenato DECRETO-LEI N.º 74/1999 de 16 de Março de 1999 (Com as alterações introduzidas pelas Leis n.º 160/1999, de 14 de Setembro; n.º 176-A/1999, de 31 de Dezembro; nº. 3-B/2000,
Leia mais