POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 1 - INTRODUÇÃO
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- Nathalie da Fonseca Galindo
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1 UD 1 - INTRODUÇÃO
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4 POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO Conjunto de operações que obtém as coordenadas bidimensionais de determinado conjunto de objetos em um sistema pré-estabelecido. P y P (x,y) x
5 POSICIONAMENTO ALTIMÉTRICO Conjunto de operações que obtém o desnível entre o plano que contém um objeto e um plano de referência. h P P'
6 MODELOS DE REPRESENTAÇÃO TERRESTRE MODELO: descrição física /matemática do comportamento de um fenômeno real visando a atender uma determinada finalidade; SUPERFÍCIE REAL: compreende a superfície contínua definida pelos continentes e dos oceanos;
7 MODELO FÍSICO: a terra é definida como a superfície que intercepta em todos os seus pontos a direção da gravidade sob ângulos retos. A direção da gravidade é definida pela resultante da força gravitacional com a força centrípeta e pode ser materializada pela direção do fio de prumo.
8 MODELOS MATEMÁTICOS: reduz a geometria da superfície terrestre a superfícies definidas por expressões matemáticas. Plano: modelo aplicável em espaços limitados da superfície, onde podem ser desprezados os efeitos da curvatura terrestre;
9 Esfera: modelo usado com restrições, considera uma curvatura constante em toda a superfície, permitindo representar uma porção maior da superfície terrestre;
10 Elipsóide: mais usual por ser ser considerada a superfície que mais se aproxima da forma da Terra. Pode ser escaleno ou de revolução (em torno do eixo que contém os pólos). O modelo escaleno não agrega precisão que justifique a maior complexidade da formulação matemática face ao modelo de revolução;
11 SUPERFÍCIES DE REFERÊNCIA Plano Topográfico
12 FASES DO LEVANTAMENTO Definição dos objetivos: análise da precisão exigida e posterior seleção de instrumentos e métodos de medição; Reconhecimento do Local: procura por pontos de coordenadas conhecidas, referências de nível, condições de relevo, vegetação, vias de acesso, etc... Esquema de medição: divisão em equipes, documentação de apoio ao levantamento, estratégia de medição, cronograma, etc. Planejamento logístico: - Transporte: veículos, combustível, peças, itinerário ótimo, etc; - Base de operações: hospedagem, garagem, energia, água, etc; - Previsão de contratação de serviços in loco.
13 Execução: realização das medições in loco, gerando arquivos e documentação (croquis, cadernetas e anotações);
14 Processamento dos dados: cálculo das coordenadas com base nas observações coletadas em campo e registradas na documentação obtida em campo e das correções cabíveis; Ideal haver o processamento ainda no local, visando a evitar grandes deslocamentos em caso de dúvida ou de ausência de medições. Análise dos resultados: verificação da conformidade dos resultados obtidos às especificações técnicas compatíveis com o objetivo do levantamento; Formalização de relatório: o resultado do levantamento pode ser uma lista de coordenadas, uma planta contendo as feições levantadas, e/ou um memorial descritivo cujo conteúdo é definido por lei específica (na DSG, a IR 50-08).
15 ERROS EM LEVANTAMENTOS O comportamento inconstante das observações define o caráter estatístico dos resultados, podendo ser considerado como sua principal propriedade. Na impossibilidade de se obter o valor verdadeiro para a grandeza em observação, buscam-se CORREÇÕES que conduzam ao VALOR MAIS PROVÁVEL das medidas. Erros Acidentais: quando os desvios se apresentam com comportamento completamente aleatório, diz-se que as observações estiveram sujeitas aos efeitos acidentais, sem qualquer possibilidade de controle e tradução matemática. Adota-se como valor mais provável a média aritmética simples das medidas. Ex: Erro de verticalidade e Erro de refração atmosférica.
16 Erros Sistemáticos: as observações apresentam desvios com comportamento tendencioso nem sempre conhecido e dependente das circunstâncias que cercam o processo de medição. Os erros podem ser consequência de defeitos no instrumental ou de dados de partida incorretos. Ex.: Erro de graduação, Erro de dilatação térmica, Erro de zero (o zero de uma mira não coincide com o zero da outra), Erro no comprimento real da mira, Erro de colimação vertical (falta de perpendicularidade entre eixo de colimação e secundário), etc. Erros Grosseiros: As falhas operacionais no decurso do processo de medição dão origem às observações enganosas ou eivadas de erros grosseiros, identificadas a partir dos altos valores dos desvios. Ex.: Anotações invertidas, algarismos e alvos trocados, etc.
17 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Manuais Técnicos do EME; Resolução Presidencial n 22, de 21 Jul 83 Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em território brasileiro; NBR ABNT (Mai 94) Execução de levantamento topográfico; Instruções Reguladoras Instruções Reguladoras para a Execução do Levantamento Topográfico de Áreas Patrimoniais; Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais: 1ª Edição. INCRA, 2003.
18 CLASSIFICAÇÃO DOS LEVANTAMENTOS 1 Classificação das observações, por estimadores estatísticos representados pelas variâncias das observações e dos parâmetros a fim de expressarem a precisão e a exatidão. de Alta Precisão: de âmbito nacional, apresenta maior rigor nas medições. Este grupo se subdivide em científico e fundamental; de Precisão: condicionam-se ao grau de desenvolvimento sócioeconômico. Quanto mais valorizado o solo na região, mais precisos deverão ser; para Fins Topográficos: características locais. 1 Segundo as Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em território brasileiro, Resolução PR no 22, de
19 O critério de maior relevância para a classificação, fora as finalidades, é a exatidão, que pode ser expressa: na planimetria: pelo erro padrão máximo admissível entre duas estações adjacentes; na altimetria: pela qualidade do fechamento de um circuito ou linhas, formada por duplo nivelamento, conectando estações de altitudes conhecidas;
20 A NBR 13333, da ABNT, fixa as condições exigíveis para a execução de levantamento topográfico destinado a obter: a) conhecimento geral do terreno: relevo, limites, confrontantes, área, localização, amarração e posicionamento; b) informações sobre o terreno destinadas a estudos preliminares de projetos; c) informações sobre o terreno destinadas a anteprojetos ou projetos básicos; d) informações sobre o terreno destinadas a projetos executivos. São classificados e normatizados os levantamentos planialtimétricos em escala topográfica. Tais detalhes serão abordados nas UD referentes aos respectivos procedimentos.
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