AUDITORIA CONTÁBIL. Prof. Eric Duarte Campos

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1 AUDITORIA CONTÁBIL Prof. Eric Duarte Campos

2 Objetivo da Aula Já descobrimos anteriormente que a auditoria é abrangente e representa instrumento ímpar no auxílio aos seus principais usuários, além de verificarmos sua ramificação em diversos segmentos (contábil, fiscal, ambiental, processos, etc.).

3 Objetivo da Aula O objetivo desta aula é apresentar um dos segmentos mencionados anteriormente, a auditoria contábil e seus principais conceitos, principais usuários, sua utilidade e aplicabilidade para as organizações nacionais e internacionais.

4 Conceituando a Auditoria Contábil Tivemos a oportunidade de observar que a auditoria é bem abrangente e possui diversas segmentações. Vamos estudar um dos principais segmentos - a Vamos estudar um dos principais segmentos - a auditoria contábil.

5 Conceituando a Auditoria Contábil Chamamos de um dos principais segmentos porque a auditoria contábil envolve, de acordo com a Resolução 820/1997 do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), por sua natureza e conforme visto na aula anterior, o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão do parecer sobre a adequação das demonstrações contábeis, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que for pertinente, a legislação específica.

6 Conceituando a Auditoria Contábil Portanto, a auditoriadas demonstrações contábeis compreende o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício, ademonstração de Lucro ou Prejuízo Acumulado, a Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido (DMPL) e a Demonstração de Origem e Aplicação de, Recursos (DOAR)esta última substituídaa partir da competência do ano de 2008 pelademonstração de Fluxo de Caixa (DFC), conforme rege a nova lei das S/A s(lei 11638/07).

7 Conceituando a Auditoria Contábil Os trabalhos de auditoria contábil com o objetivo de atender às normas da legislaçãovigente no Brasil e no exterior, devem ser elaborados por auditoria independente, que possui esse nome por não ter relação de dependência ou vínculo que prejudique a imparcialidade na emissão de uma opinião sobre a real situação econômicofinanceira da organização a ser auditada.

8 Auditoria Contábil A quem se aplica? A auditoria contábil é facultativa ou obrigatória? Para responder esta questão precisamos analisar a legislação para podermos compreender que ela tem aspecto tanto obrigatório quanto não obrigatório. Vejamos então, em que situações a auditoria contábil se torna obrigatória perante a lei.

9 Obrigatoriedade Estão obrigadas a submeter suas demonstrações contábeis ao exame de auditoria independente as seguintes entidades: Sociedades Anônimas de capital aberto; (Bolsa de Sociedades Anônimas de capital aberto; (Bolsa de Valores)

10 Obrigatoriedade Instituições Financeiras (bancos, financeiras, distribuidoras, corretoras, entre outras);

11 Obrigatoriedade Companhias de seguros;

12 Obrigatoriedade Fundos de previdência complementar;

13 Obrigatoriedade Fundações públicas ou privadas consideradas de interesse público;

14 Obrigatoriedade Empresas subordinadas a agências reguladoras, como por exemplo: ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), entre outras.

15 Obrigatoriedade Sociedades de grande porte, compreendendo no conceito de grande porte, empresas que possuem faturamento superior a R$ 300 Milhões de Reais e compreendendo também tanto sociedades anônimas de capital fechado quanto as Sociedades Limitadas.

16 INFORMAÇÃO Com base nas informações disponibilizadas ao mercado pela pesquisa da revista Exame 1000 maiores empresas de 2006,

17 INFORMAÇÃO das 1000 empresas divulgadas pode-se identificar um percentual de: 20% de Companhias Limitadas; e 36% de Sociedades Anônimas de capital fechado, que se enquadraram no parâmetro de receita bruta anual superior a R$300 milhões ou ativo total superior a R$ 240 milhões;

18 INFORMAÇÃO Lei /2007 dessa forma seriam diretamente impactadas pelas alterações impostas pela LEI Nº , DE 28DEDEZEMBRO DE Que altera e revoga dispositivos da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei n o 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras.

19 Consequência Contudo, em função das atividades desenvolvidas, como por exemplo: participação em processo licitatório(previsto em editais de concorrência pública, nos termos da Lei de Licitações e Contratos), das pessoas com que se relaciona (entes públicos e privados) e da atividade desenvolvida (concessão de crédito, por exemplo, BNDES), a auditoria pode ser requerida.

20 Quadro 1 Veja o quadro a seguir, onde é feito um resumo da obrigatoriedade da adoção de auditoria de acordo com o tipo de sociedade:

21 Facultativo Para as demais empresas não enquadradas em nenhuma das condições de obrigatoriedade de auditoria contábil perante a legislação ou por imposição externa, fica facultada a utilização ou não dos trabalhos de auditoria contábil;

22 Facultativo que pode ser contratada a qualquer momento e de acordo com as necessidades específicas de cada organização e de seus gestores. Há de se destacar, por exemplo, a contratação de Há de se destacar, por exemplo, a contratação de auditoria contábil com fim específico e muitas vezes não periódico, como por exemplo, em processos de aquisição de organizações por outras

23 Exigência Estatutária Empresas brasileiras controladas por empresas estrangeiras, geralmente, são auditadas para atender exigências estatutárias (aquelas previstas na constituição da empresa) ou legais dos controladores.

24 Brasileiros associam-se a firmas internacionais de auditoria. Para atender a essas empresas, geralmente, os auditores brasileiros associam-se a firmas internacionais de auditoria. Como exemplo temos atualmente a BDO Trevisan Auditores Independentes (BDO é a firma de auditoria internacional e Trevisan a firma de auditoria nacional), a Directa(que se associou à firma internacional de auditoria Alliance).

25 Usuários da Auditoria Contábil Baseando-se nos itens acima descritos, concluímos que a auditoria contábil possui diversos usuários que, em seus objetivos, procuram obter maior grau de segurança possível sobre as informações a eles prestadas, para que tomem suas decisões baseadas em dados que representem a realidade da organização analisada.

26 Os usuários da auditoria contábil são: Bancos(quando se fala em tomada de empréstimos, financiamentos)

27 Os usuários da auditoria contábil são: Acionistas ou sócios (para analisar a situação real da companhia, tomar decisões de gestão e operacionais, e no caso de acionistas minoritários, trazer segurança quanto às informações prestadas e avaliar seus investimentos)

28 Os usuários da auditoria contábil são: Governo(para avaliar se os recolhimentos de tributos são efetuados de forma devida e apurados corretamente),

29 Os usuários da auditoria contábil são: Fornecedores(no caso de abertura de cadastro, avaliação de crédito, quando utilizam informações como os demonstrativos contábeis para avaliar a capacidade de pagamento de seus clientes),

30 Os usuários da auditoria contábil são: Órgãos reguladores (que necessitam fiscalizar as atividades das empresas de determinado setor econômico e controlá-las para manter o equilíbrio de mercado ou controle de domínio econômico de grandes corporações).

31 Objetivos da Auditoria Contábil Atualmente,há que se comentar que a convergência das empresas para as práticas de incorporação, fusão e cisão também levam à necessidade de contratação de serviços de auditoria contábil.

32 Exemplo: : A empresa Lyco Ltda. resolve adquirir uma empresa do mesmo segmento, porém bem menor, para poder obter uma participação estratégica em algum mercado ou, muitas vezes, para expandir sua linha de produtos.

33 Exemplo: Resolvem então verificar a viabilidade de aquisição e a avaliação do patrimônio da empresa que será adquirida, a Myco Ltda. Porém, apesar do negócio ser interessante, a Lyco não sabe quanto pode valer a empresa e, se o balanço patrimonial apresentado pela Mycoestá realmente apresentando números confiáveis para tomada de decisão na aquisição do novo negócio, e também, para valorar a empresa que será adquirida.

34 Exemplo: Para tanto, contrata a empresa de auditoria KPMG para auditar as demonstrações contábeis da empresa Mycoe emitir uma opinião sobre a situação econômico-financeira da empresa a ser comprada.

35 DueDilligence, avaliação de Compra O processo acima é feito com bastante freqüência e é conhecido por DueDilligence, ou avaliação de compra, onde o objetivo é a contratação, por parte da empresa compradora, de uma empresa de auditoria para auditar as demonstrações contábeisda empresa a ser comprada, trazendo maior segurança para os compradores do novo negócio

36 Observação Cabe ressaltar que, exceto em casos cujo objetivo de contratação seja justamente este, a auditoria contábil não tem como objetivo a descoberta de fraudes. Seu objetivo é a emissão de um parecer acerca da adequação das demonstrações contábeis.

37 A auditoria contábil tem como finalidade fornecer uma garantia razoável de que: a) as transações e o acesso aos ativos sejam efetuados em conformidade com as autorizações; b) as transações sejam registradas quando necessário; c) a contabilização dos ativos seja comparada com a existência física a intervalos razoáveis e que sejam tomadas medidas adequadas relativamente a todas as diferenças não justificadas.

38 Foco: Percebe-se que o foco da auditoria contábil é emitir um parecer sobre a razoabilidadedas demonstrações contábeis no que se refere à existência e propriedade dos bens, ocorrência das transações,abrangência das informações, avaliação dos ativos e passivos, realização de bens e apresentação, além da divulgação das informações.

39 Amostragem A auditoria contábil trabalha com um aspecto bastante importante a ser comentado mais profundamente nas próximas aulas. Ela não tem como escopo a verificação total de todos os documentos da organização a ser auditada,

40 Amostragem e sim, utiliza-se de uma técnica de verificação por amostragem que consiste em selecionar algumas situações/documentações de um todo para aplicar testes e replicar as conclusões dessa amostragem para o todo.

41 Parecer Portanto, a auditoria contábil que tem como objetivo final a emissão do parecer; não pode emitir um parecer mencionando que as demonstrações contábeis estão completamente corretase sim emite um parecermencionando que as demonstrações contábeis representam adequadamente a situação patrimonial.

42 Adequado A palavra adequado é usada porque a auditoria não verifica a totalidade das transações da empresa. Se assim o fosse, deixaria de ser auditoria e passaria a ser uma perícia contábil, cujo escopo e propósito são bem diferentes.

43 Análise das contas em Auditoria Contábil Em auditoriacontábil, faz-se necessária a análise das contas que formam o patrimônio e o resultado da empresa.

44 Análise das contas em Auditoria Contábil Tais contas estão espelhadas nos grupos de ativo, passivo, despesas e receitas. Tanto no Balanço Patrimonial quanto na Demonstração de Resultado, os grupos estão subdivididos em subgrupos, e devem ser analisados pela sua característica e natureza, a saber:

45 Ativo Circulante: Devem figurar neste grupo as contas representativas dos bens e direitos a serem realizados em curto prazo (que no conceito contábil representam os bens e direitos cujo prazo de recebimento em dinheiro ocorra dentro de 1 ano).

46 Ativo Circulante: Se houver algum ativo neste grupo em que não haja tal possibilidade de realização, ou que parte dele seja realizável no longo prazo (superior a 1 ano), deve ser segregado em grupo específico que represente a realização no longo prazo

47 Exemplo: Como exemplo, podemos ter as contas a receber de uma empresa que parcelou o pagamento da venda de um bem para um cliente em 36 meses. O valor deste parcelamento deve ser dividido classificando parte das contas a receber no ativo circulante (12 próximas parcelas) e parte no Ativo Realizável a Longo Prazo (24 parcelas restantes).

48 A auditoria efetua testes para certificar-se da exatidão. a) Os valores representados neste grupo realmente existem;

49 A auditoria efetua testes para certificar-se da exatidão. b) Os valores realmente são realizáveis, ou seja, recebíveis dentro do prazo de 1 ano;

50 A auditoria efetua testes para certificar-se da exatidão. c) Os estoques estão corretamente valorizados;

51 A auditoria efetua testes para certificar-se da exatidão. d) O saldo de contas correntes bancárias está corretamente valorizado;

52 A auditoria efetua testes para certificar-se da exatidão. e) O saldo de aplicações financeiras está devidamente atualizado, de acordo com suas características e respectivos índices de correção;

53 A auditoria efetua testes para certificar-se da exatidão. f) No caso de se constatar contas a receber duvidoso, está sendo feita a PDD (Provisão para Devedores Duvidosos) e, se tal valor provisionado ajusta adequadamente o contas a receber da organização auditada.

54 A auditoria efetua testes para certificar-se da exatidão. É necessário que a auditoria verifique se não há uma super-avaliação dos bens e direitos relacionados a esse grupo.

55 Ativo Realizável a Longo Prazo: Classificam-se neste grupo as contas representativas dos bens e direitos realizáveis em longo prazo, ou seja, em prazo maior do que 1 ano. Podemos ter classificadas neste grupo contas como: contas a receber, empréstimos e financiamentos, depósitos judiciais, entre outras. Faz-se necessário analisar se nesse grupo não há nenhum ativoque não seja realizável e que esteja abandonado sob o ponto de vista de análise.

56 Ativo Permanente: Representam os bens e direitos que auxiliamna manutenção da atividadeprodutiva e operacional da companhia e cujo objetivo não é de venda ou revenda, e sim de utilização para a produção de bens e serviços. Por isso possuem tal nomenclatura (permanente), pois o objetivo é mantê-los permanentemente na organização para que gerem receita.

57 Ativo Permanente: O ativo permanente está subdividido em: Investimentos; Imobilizado; Intangível; e Diferido.

58 Ativo Permanente: Os investimentos são representados por investimentos que tenham natureza permanente, como por exemplo, participação societária de empresas.

59 Ativo Permanente: O Imobilizado é composto por bens tangíveis necessários à manutenção da atividade produtiva ou para suporte às operações. Geralmente encontram-se neste item, máquinas, aparelhos, móveis, utensílios, computadores, veículos, entre outros.

60 Ativo Permanente: No diferido, encontram-se as despesas efetuadas em fase pré-operacional ou para gastos com novos projetos, que influenciarão na formação do resultado de exercícios seguintes.

61 Ativo Permanente: O subgrupo de Ativo Intangível foi incluído pela Lei /07, onde devem ser alocados neste grupo os gastos com marcas e patentes, direitos autorais, ou seja, bens não tangíveis.

62 Passivo Circulante: Representam as obrigaçõesde curto prazo da organização com terceiros (pessoas que não fazem parte da sociedade), entendendo como curto prazo pagamentos cujos vencimentos ocorrerão dentro de 12 meses.

63 Passivo Circulante: s. É essencial analisar se as classificações efetuadas nesse grupo não estão subavaliadas (avaliadas por um valor bem menor do que realmente representam as dívidas)

64 Passivo Circulante: Nesse grupo, normalmente são classificadas contas como fornecedores, salários, encargos, tributos, empréstimos e financiamentosde curto prazo e provisões, entre outras.

65 Passivo Exigível a Longo Prazo: São obrigações que são exigíveis após 1 ano. São classificados neste grupo os empréstimos e financiamentos de longo prazo, como por exemplo, BNDES, os fornecedores de longo prazo e adiantamento para futuro aumento de capital, entre outras.

66 Patrimônio Líquido: Representam os recursos próprios da empresa provenientes de sua atividade e dos sócios.

67 Patrimônio Líquido: As contas que normalmente figuram são: a conta de capital (registro da aplicação dos recursos dos sócios), lucros ou prejuízos acumulados (resultado da atividade da empresa e desempenho de seu negócio ao longo do tempo), reserva de lucros, além de outras. Ressalta-se aqui que, com o advento da Lei /07,a partir do exercício 2008, os lucros gerados devem ser registrados na conta de reserva de lucros, não mais sendo classificados em lucros acumulados.

68 Conclusão Em suma, é importante salientar a necessidade de se conhecer bem os princípios fundamentais de contabilidade, as normas brasileiras de contabilidade, bem como as legislações específicas de cada ramo de negócios a ser auditado, percebendo que há uma convergência atual de padronização mundial da contabilidade

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