FÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar
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- Gabriel Henrique Canedo Tavares
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1 FÍGADO É o maior órgão interno È a maior glândula É a mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg Possui a coloração arroxeada, superfície lisa e recoberta por uma cápsula própria Está situado no quadrante superior direito da cavidade abdominal
2 FÍGADO Lobo direito Veia cava inferior Lobo esquerdo Vesícula biliar Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo)
3 FÍGADO Situa-se imediatamente abaixo do diafragma e à direita, embora uma pequena porção ocupe também a metade esquerda do abdome
4 Fígado Lobo direito Vesícula biliar Lobo esquerdo Baço Estômago Rim direito Duodeno
5 FÍGADO Lobos: direito, esquerdo, quadrado, caudado Entre o lobo direito e o quadrado se situa a vesícula biliar Entre o lobo direito e o caudado há um sulco que aloja a veia cava inferior Entre os lobos quadrado e caudado há o hilo hepático: artéria hepática, veia porta, ducto hepático comum, além de nervos e linfáticos
6 FÍGADO Ligamento coronóide Lobo direito Lobo esquerdo Ligamento falciforme Ligamento redondo Vesícula biliar
7 FÍGADO Suprimento sanguíneo: -30% artéria hepática, 70% veia porta -Artéria hepática: transporta sangue arterial para o fígado -Veia Porta: transporta sangue venoso contendo os produtos da digestão absorvidos no trato gastrointestinal -As veias hepáticas drenam para a veia cava inferior, imediatamente abaixo do diafragma
8 FÍGADO Veia hepática Fígado (lobo esquerdo) Artéria hepática comum Ducto hepático Veia porta
9 VESÍCULA BILIAR Situada na superfície inferior do fígado, é uma estrutura sacular em forma de pêra que serve como reservatório para a bile (que é produzida pelo fígado) Varia em forma e tamanho Geralmente 30 minutos após a ingestão de alimentos a vesícula se contrai para a bile ser escoada para o duodeno
10 VESÍCULA BILIAR Função da bile: Para que a digestão possa desenvolver-se regularmente no intestino é necessária a presença da bílis, líquido de cor amareloesverdeado, segregado continuamente pelas células hepáticas do fígado
11 FÍGADO O exame de TC para estudo do fígado, inicia nas cúpulas diafragmáticas e estende-se M até a bifurcação das artérias ilíacas, a aquisição da imagem são realizados cortes de 7 a 10mm de espessura e o mesmo de incremento, habilita o equipamento para reconstruções com uma menor espessura, injeta contraste iodado não iônico com referência de 2ml/kg respeitando o máximo de 120ml, o contraste e injetado em bollus por bomba de infusão numa velocidade de 2 a 3ml/ seg. são realizados três fases, arterial de 18 a 35seg, portal de 60 a 70seg e equilíbrio de 300seg, normalmente utiliza-se água na fase pré contraste (VO). Em média o fígado sem contraste tem atenuação intermediária em uma escala de 40 a 70 UH Na fase sem contraste sugere-se utilizar o ROI para medir a atenuação do fígado e do baço para descartar a suspeita de cirose e estiatóse. A vesícula biliar situa-se numa fossa formada pela junção dos lobos direito e esquerdo do fígado, esta estrutura normal mede em torno de 3 a 5 cm de diâmetro e 10cm de comprimento e uma capacidade de 50ml de armazenamento, a bile normal têm uma atenuação de líquido de 0 a 20UH.
12 FÍGADO
13 PRÉ-CONTRASTE FASE ARTERIAL FASE PORTAL
14 ESTEATOSE HEPÁTICA Definição: Caracterizado por pacientes obesos e diabéticos, com aumento do volume do fígado, alterações em exames laboratoriais e biopsias com macrovesículas de gordura (daí o nome esteatose, que vem de gordura) Nos hepatócitos ocorre necrose focal, inflamação e lesões chamadas de corpúsculos de Mallory.
15 ESTEATOSE Concentração excessiva de gordura no tecido hepático;
16 CIRROSE A cirrose é uma hepatopatia difusa crônica, caracterizada por destruição progressiva dos hepatócitos e distorção da arquitetura hepática por um extenso depósito de colágeno; A Etiologia da cirrose: alcoolismo e a fase pós necrótica devida a diversos tipos de hepatite; Os pacientes com cirrose apresentam os seguintes achados; 1. Infiltração gordurosa com hepatomegalia (cirrose inicial) 2. Atenuação não uniforme devido a infiltração gordurosa; 3. Contorno hepático lobulado e irregular devido a área de atrofia e regeneração nodular; 4. Atrofia do lobo direito com hipertrofia dos lobos esquerdo e caudado; 5. Sinais de hipertensão porta; 6. Ascite.
17 FÍGADO - CIRROSE
18 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ABDOME CORTE TOMOGRÁFICO - LOCALIZAÇÃO DO CORTE NO TOPOGRAMA F F E B F VB F P R
19 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ABDOME VASOS ABDOMINAIS A. HEPÁTICA ESQUERDA A. HEPÁTICA COMUM vci aorta ao
20 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ABDOME VASOS ABDOMINAIS A. HEPÁTICA E TRONCO CELÍACO A. ESPLÊNICA vci ao F B DIAFRAGMA
21 COLECISTITITE Corte axial de TC com administração de contraste EV, na imagem a direita observa-se um espaçamento para parede da vesícula biliar (gb), na imagem a esquerda um característica comum na colecistite aguda que é uma distensão da parede vesicular para mais de 5cm(gb)
22 COLECISTITE
23 ABSCESSO HEPÁTICO ABSCESSOS HEPÁTICOS PODEM SER : Bacterianos parasitários e fúngicos INCIDÊNCIA: 85 a 90% bacterianos ou piogênicos ACESSO PODE SER: Via biliar ou veia porta CAUSAS: Obstrução biliar, diverticulite, trauma, doença inflamatória do intestino e hiatrogêneas; QUADRO CLÍNICO: Dor, febre, leucocitose LOCALIZAÇÃO: Mais comum lobo direito do fígado
24 ABSCESSO HEPÁTICO TC ÁREA HIPODENSA SITUADA NO LOBO DIREITO DO FÍGADO
25 TC ABDOME SUPERIOR- LESÃO HIPODENSA NO LOBO DIREITO DO FÍGADO SEPTADA E GÁZ NO SEU INTERIOR. ABCESSO HEPÁTICO
26 CARCINOMA DE VESÍCULA BILIAR Corte axial de tomografia computadorizada em altura da VB, com administração de contraste endovenoso fase arterial, observa-se Massa hepática que substitui a VB, com captação de contraste heterogêneo (setas pretas).
27 CALCIFICAÇÃO BILIAR Corte axiais de TC com nível de janela para portes moles, observa-se uma leve hiperdensidade na vesícula biliar, Litíase biliar (seta vermelha).
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