TRATAMENTO AMBULATORIAL EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA

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1 TRATAMENTO AMBULATORIAL EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA Alessandro Alves Leia atentamente cada uma das 13 diretrizes que o NIDA, o Instituto Nacional para o Abuso de Drogas, nos EUA, recomenda para direcionar o tratamento da dependência química. É consenso que essas recomendações deverão ser seguidas em qualquer nível de tratamento, ambulatorial ou não. 1. Não há um só tratamento que seja apropriado para todas as pessoas. 2. O tratamento deve estar disponível em todo momento. 3. O tratamento efetivo deve cobrir as múltiplas necessidades da pessoa, não só sobre o uso de drogas. 4. O Plano de Tratamento deve ser avaliado continuamente e, se necessário, modificado para assegurar que o plano se mantenha de acordo com as mudanças e necessidades da pessoa. 5. Em caso de pessoas com problemas de dependência ou abuso de drogas que ao mesmo tempo têm transtornos mentais, deve-se tratar os problemas de maneira integrada. 6. Para que o tratamento seja efetivo é essencial que o indivíduo dê continuidade durante um período adequado de tempo. A duração depende dos problemas e necessidades e uma melhora significante é observada a partir do 3o mês, quando os tratamentos devem oferecer diferenciais para que não aconteçam o desligamento prematuro. 7. A terapia individual e/ou de grupo e outras terapias de comportamento constituem componentes para o tratamento efetivo do indivíduo.

2 8. Para muitos indivíduos, os medicamentos formam um elemento importante do tratamento, especialmente quando se combinam com diferentes tipos de terapia. 9. A desintoxicação médica é a primeira etapa do tratamento para a dependência e por si só é pouco para modificar o uso de drogas em longo prazo. 10. O tratamento não tem que ser voluntário para ser efetivo. 11. A possibilidade do uso de drogas durante o tratamento deve ser constantemente supervisionada. 12. Os programas de tratamento devem incluir exames para DST-Aids, hepatites B e C, tuberculose e outras enfermidades infecciosas, conjuntamente com a terapia necessária para ajudar os residentes a modificar ou trocar aqueles comportamentos que os coloca e a outros em situação de risco. 13. A recuperação da dependência e do alcoolismo pode ser um processo em longo prazo e frequentemente requer manutenção (grupos) e múltiplas tentativas. FONTE: NIDA - National Institute on Drug Abuse is part of the National Institutes of Health (NIH), a component of the U.S. Department of Health and Human Services. Contrastando com o que foi lido, podemos verificar o texto que segue abaixo, um trecho extraído da primeira página do The Wall Street Journal, edição de 13 de janeiro de 1983, descrevendo uma intervenção confrontacional dirigida a um executivo: Eles marcaram uma reunião surpresa, cercaram-no de colegas críticos de seu trabalho e ameaçaram-no de demissão se ele não buscasse ajuda imediatamente. Quando o executivo tentou negar que tivesse problemas com o álcool, o diretor médico...repreendeu-o duramente: Cale-se e escute, disse ele. Alcoolistas são mentirosos, então nós não queremos ouvir o que você tem a dizer. Sim, evoluímos. Se pensarmos que temos relatos de alcoolismo desde a antiguidade, mas as primeiras abordagens terapêuticas para o tratamento de dependentes químicos datam do século XIX, e esse

3 conhecimento avança com contribuições importantes, algumas hoje sabidamente equivocadas. Na conferência de Sigmund Freud para a Sociedade Psiquiátrica de Viena Sobre o efeito geral da Cocaína, o autor nos traz a seguinte afirmação: Eu não hesito em recomendar a administração de cocaína para tais curas de abstinência [da morfina] em injeções subcutâneas... sem nenhum medo de aumentar a dose. Inicialmente, TODOS os profissionais que trabalham com usuários de substâncias psicoativas precisam conhecer: As diferentes drogas de abuso Os efeitos do uso agudo e crônico de cada droga de abuso. As suas formas de uso. Os padrões de uso mais típicos. Devemos estar atentos ao fato de que, atualmente, considera-se que os indivíduos que apresentam problema com drogas compõem grupos heterogêneos e necessitam de tratamentos diferenciados. Onde estará então o ponto de convergência? Como uniremos em nosso ambulatório toda sorte de pessoas com problemas com drogas? Há entre todos um ponto em comum, que é a escolha para iniciar o uso de drogas; qualquer tratamento então precisa considerar a motivação para a mudança. O modelo mais discutido na atualidade é o de Prochaska e Di Clemente, que não considera essa motivação como dentro de um simplificado binômio sim-não, mas prefere compreender que os pacientes apresentam fases de motivação, o que explica as mudanças de comportamento, lapsos e recaídas. 1. ESTÁGIOS DE MUDANÇA PRÉ-CONTEMPLAÇÃO: O indivíduo não percebe os prejuízos relacionados ao consumo de drogas e segue usando. Não pensa em parar. COMO ABORDAR: Convidar o indivíduo à reflexão, evitar confrontação, remover barreiras ao tratamento.

4 CONTEMPLAÇÃO: Percebe os problemas relacionados ao uso, mas não se movimenta em direção à abstinência. Pensa em parar nos próximos seis meses. COMO ABORDAR: Discutir os prós e contras. Desenvolver a idéia de discrepância entre seus projetos e objetivos de vida em relação ao uso de droga, mostrando a incompatibilidade entre os dois. PREPARAÇÃO: Ainda usa drogas, mas no último ano tentou parar. Pensa em entrar em abstinência nos próximos 30 dias. COMO ABORDAR: Remover barreiras, demonstrar apoio e interesse à atitude do individuo. AÇÃO: Conseguiu parar completamente o uso nos últimos seis meses. COMO ABORDAR: Trabalhar o plano terapêutico MANUTENÇÃO: Abstinência há mais de seis meses. COMO ABORDAR: Colaborar com a criação de um novo estilo de vida, mais autônomo e mais responsável. RECAÍDA: Retomou o uso de droga. COMO ABORDAR: Reavaliar o estágio motivacional do indivíduo. O PLANO TERAPÊUTICO DEFINIÇÕES DE OBJETIVOS DE UM TRATAMENTO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA. Uma vez alcançado um nível de motivação e participação que sustente um tratamento a médio e longo prazo, o tratamento deve propor três objetivos principais: ABSTINÊNCIA: O objetivo fina de nosso tratamento deverá ser SEMPRE o abandono do uso de todo e qualquer tipo de substância psicoativa. O tratamento inclui a aquisição de diferentes habilidades e comportamentos que permitam evitar seu consumo. MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA: ainda que o uso de drogas ainda não tenha sido interrompido, o tratamento deve ser um ponto gerador de saúde, para diminuir as consequências negativas do consumo, para tratar e prevenir doenças clínicas (como hepatite e HIV), bem como para identificar e tratar outras

5 doenças psiquiátricas adjacentes à dependência química (depressão, transtorno afetivo bipolar,...). São indivíduos com os chamados duplos diagnósticos, ou se preferir, comorbidades. PREVENÇÃO DE RECAÍDAS: é muito importante que os indivíduos que aceitam a abstinência completa como meta sejam preparados para a possibilidade de recaídas. Devem estar cientes da natureza crônica e reincidente da doença. O que o ambulatório deve oferecer? TRATAMENTO FARMACOLÓGICO; onde podem ser cuidados os sintomas de intoxicação, os de abstinência, substituição de efeito da substância, antagonização dos efeitos da substância ou ainda buscar aversão à substância. TRATAMENTO PSICOSSOCIAL; onde entram Entrevista Motivacional, Terapia Cognitivo Comportamental, Terapia de Família, Terapia de Grupo, Aconselhamento, dentre outras possibilidades. E O CONSELHEIRO NO AMBULATÓRIO? O Aconselhamento é a intervenção psicossocial mais amplamente utilizada em dependência química e contribui seguramente para uma evolução positiva do tratamento. O Conselheiro oferece, fundamentalmente, apoio estrutural, com monitoração e acompanhamento da conduta associadas ao encorajamento da abstinência. O Aconselhamento no ambulatório apresenta quatro fases: AVALIAÇÃO: através desta o que Conselheiro identifica o problema. ACONSELHAMENTO: o trabalho de criar estratégias motivacionais individualizadas. (Por ex.: Para esse paciente que novamente recaiu, devo trabalhar com tarefas de recaída ou retomar tarefas de Primeiro Passo?). ASSISTÊNCIA: estabelecida a diretriz, o Conselheiro deve providenciar meios de realização do tratamento.

6 ACOMPANHAMENTO: Manter-se atento à evolução e às possíveis quedas no rendimento do paciente, principalmente estando atento aos sinais que podem predizer uma recaída. Instituição Padre Haroldo

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