REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE AUTONOMA DE GESTÃO DE CIRURGIA DO HOSPITAL DE S. JOÃO EPE. C A P Í T U L O I. Disposições Gerais
|
|
- Maria de Belem Bacelar de Almada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE AUTONOMA DE GESTÃO DE CIRURGIA DO HOSPITAL DE S. JOÃO EPE. C A P Í T U L O I Disposições Gerais ARTIGO 1º Legislação aplicável A Unidade Autónoma de Gestão de Cirurgia adiante designada por UAGC, criada nos termos do artº 20 nº 2 do Regulamento Interno do Hospital de São, rege-se pelo presente regulamento, pelo regulamento interno do HSJ, pelo Dec. Lei 233/05 de 29 de Dezembro, pelo Estatuto do Serviço Nacional da Saúde, pelas normas aplicáveis aos Hospitais Universitários que não sejam incompatíveis com o estatuto empresarial do HSJ, e ainda pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais. ARTIGO 2º Objectivos 1 - À UAGC competirá desenvolver medidas tendentes à melhoria da qualidade dos cuidados prestados e do grau de satisfação dos utentes, garantindo uma resposta adequada às solicitações da população que serve, dentro do quadro dos objectivos estratégicos definidos pelo Conselho de Administração. 2 - A resposta a que se refere o número anterior deverá concretizar-se na melhoria da acessibilidade, da qualidade, da produtividade, da eficiência e da efectividade da prestação de cuidados através de uma melhor gestão dos respectivos recursos. 3 Constituirá igualmente objectivo estratégico da UAGC, a promoção de iniciativas relacionadas com a valorização profissional do seu pessoal, bem como a intervenção no ensino pré e pós-graduado no quadro do Hospital de S. João como hospital universitário. 1
2 ARTIGO 3º Princípios Orientadores A UAGC deve preferencialmente orientar a sua actividade gestionária e assistencial de acordo com os seguintes princípios: A) Respeitar e implementar os princípios e os valores que norteiam actividade do HSJ constantes do artº 3 do Regulamento Interno. B) Integrar as funções de gestão intermédia com as de direcção técnica de cada um dos serviços de acção médica que a compõe. B) Promover uma gestão clínica articulada e participada com os recursos existentes. C) Promover uma avaliação objectiva e permanente dos meios existentes e da capacidade instalada. D) Promover uma avaliação sistemática dos resultados e corrigir os desvios encontrados susceptíveis de comprometer os objectivos a atingir. E) Incentivar a participação dos seus profissionais na gestão de modo a aumentar o seu desempenho e satisfação profissional. F) Articular a actividade assistencial articulada com a formação dos profissionais, a investigação e o ensino. ARTIGO 4º Instalações e Equipamentos 1 A UAGC integra todas as estruturas físicas e técnicas quer de natureza clínica quer administrativa e de apoio geral, que actualmente correspondem às áreas dos serviços de acção médica a que se refere o artº Para além da estrutura definida no número anterior, a UAGC poderá ainda integrar outras instalações ou equipamentos que venham a ser considerados necessários para o exercício das suas atribuições, por deliberação do Conselho de Administração do HSJ. 2
3 ARTIGO 5º Organização A UAGC constitui um nível intermédio de gestão que adoptará regras de planeamento, programação, coordenação de actividades e controlo de recursos e será dotada de orçamento e de mapa de pessoal próprio, definido anualmente em sede de plano de actividades. ARTIGO 6º Âmbito de Actuação 1 A UAGC desenvolve as suas competências orgânico-funcionais e de autoridade e responsabilidade no âmbito dos seguintes serviços de acção médica: SERVIÇOS INTER. BLOCO OPER. CONS. EXT. TRANSPL. OUTROS Cir. Geral UCI Cirurgia Cir. Plástica e Max. Facial Neurocirurgia Ortopedia e Traumatologia Cir. Vascular Otorrinolaringologia Oftalmologia Cir. Torácica Estomatologia Urologia B.O. e Esterilização Anestesiologia Unid. Pós-Anestésica UCA A criação de novos Centros de Custo que se venham a julgar necessários para o melhor controlo da actividade da UAGC, serão autorizados pelo Conselho de Administração sob proposta fundamentada do Conselho Directivo. ARTIGO 7º Contratualização 1 A UAGC deverá assegurar padrões de produtividade determinados por objectivos de eficácia e de eficiência, tendo por base os vários factores que, em cada momento, condicionem a prestação assistencial. 3
4 2 - Anualmente serão acordados entre a Direcção da UAGC e as direcções dos serviços de acção médica a que se refere o artº 6º nº 1, os padrões de produtividade bem como os recursos humanos, técnicos, económicos e de investimento necessários à prestação assistencial, objectivos estes consubstanciados na elaboração de um plano de actividades. 3 - Os níveis de produtividade e os recursos associados referidos no número anterior, servirão de base à posterior elaboração do contrato programa anual da UAGC a apresentar ao Conselho de Administração para posterior apreciação e aprovação. 4 - O desempenho da actividade da UAGC e dos respectivos serviços de acção médica que a integram, será avaliada tendo por base os contratos programa referidos no número anterior. ARTIGO 8º Prazos para contratualização e apresentação de relatórios 1 - O plano de actividades a que se refere o nº2 do artº 7 deverá ser apresentado à direcção da UAGC para análise e discussão até ao dia 15 de Agosto de cada ano, devendo esta por sua vez submeter à apreciação do Conselho de Administração o seu contrato programa até 15 de Setembro. 2 O relatório de actividades de cada serviço de acção médica será apresentado à Direcção da UAGC até ao dia 31 de Janeiro do ano seguinte a que diz respeito, cabendo a esta por sua vez o envio de idêntico relatório ao Conselho de Administração até ao último dia útil do mês de Fevereiro. ARTIGO 9º Sistemas de Informação 1 A UAGC disporá de meios de informação estatísticos mensais, trimestrais e anuais, possibilitando a avaliação da produção realizada e dos custos associados, de modo a permitir uma intervenção correctiva nos desvios encontrados ao longo do período em análise. 2 - As fontes de informação serão aquelas que se encontram institucionalizadas oficialmente no Hospital de S. João, nomeadamente as que provêm do sistema informático existente e utilizado na UAGC. C A P Í T U L O II 4
5 Organização ARTIGO 10º Órgãos 1 - A estrutura orgânico-funcional que compõe a UAGC é aquela que consta do organograma anexo. 2 - A Direcção da UAGC é assegurada por um Conselho Directivo constituído no máximo por 3 elementos sendo 1 deles o Director que preside ao órgão, e 2 vogais todos nomeados pelo Conselho de Administração. 3 - A nomeação é feita em comissão de serviço por três anos, podendo ser dada por finda a todo o tempo sempre que se verifiquem as condições previstas no nº3 do artº41 do Regulamento Interno do HS João. 4 - A designação das chefias relacionadas com o pessoal da carreira médica e de enfermagem dos serviços de acção médica que integram a UAGC, rege-se pelo disposto no nº 2 do artº 41 do citado regulamento. ARTIGO 11º Competências do Conselho Directivo 1 - Compete ao Conselho Directivo da UAGC o exercício das seguintes atribuições: A) Elaborar os planos de actividade anuais e plurianuais e relatórios de gestão da UAGC a submeter à apreciação do Conselho de Administração. B) Estabelecer as medidas necessárias à melhoria da orgânica e funcionamento da UAGC, dentro do quadro global de funcionamento do hospital. C) Dar parecer sobre os regulamentos internos dos serviços de acção médica que integram a UAGC, e submetê-los a aprovação junto do Conselho de Administração. D) Fazer o acompanhamento da actividade da UAGC e dos respectivos custos, reunindo periodicamente com as direcções dos serviços no sentido de identificar eventuais desvios e promovendo as intervenções necessárias à sua prevenção e correcção. E) Monitorizar a adequação, qualidade e eficiência dos serviços prestados pela UAGC. F) Implementar em conjunto com os respectivos serviços práticas de melhoria contínua de qualidade, ambiente e segurança e de auditoria clínica. 5
6 G) Praticar uma boa política de informação interna que permita ao respectivo pessoal conhecer o funcionamento da UAGC e do Hospital, bem como as políticas dimanadas pelo Conselho de Administração. H) Promover o registo e codificação de toda a promoção realizada, com vista ao seu lançamento estatístico e facturação. I) Avaliar periodicamente os serviços prestados pelos restantes serviços hospitalares, nomeadamente os que forem fornecidos em regime de concessão. J) Zelar pela implementação das políticas relativas a recursos humanos definidas pelo Conselho de Administração. L) Aprovar ou autorizar, desde que observadas as disposições legais e internas em vigor, os horários de trabalho, o controlo da assiduidade e pontualidade, a atribuição do estatuto de trabalhador-estudante, os pedidos de concessão de horários de amamentação, aleitação e acompanhamento dos filhos, pedidos e licenças referentes à lei da maternidade e paternidade, de casamento, e de licença parental (15 dias), para todos os trabalhadores, acumulação de férias, inscrição e participação de funcionários e agentes em estágios, congressos e seminários, e mobilidade interna de todo o pessoal. M) Aprovar e autorizar os pedidos de gozo das férias do ano e por conta do ano seguinte para todos os trabalhadores N) Aprovar e autorizar os pedidos de gozo de férias do ano, bem como da metade do gozo das férias do ano em curso e do ano seguinte para funcionários e agentes. O) Aprovar e autorizar o pedido de ausência ao serviço por falecimento de familiar de 1º, 2º e 3º graus, para todos os trabalhadores. P) Aprovar e autorizar a prestação e pagamento de trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso semanal, complementar e feriados dos funcionários e agentes, desde que respeitado o limite legal de valor previsto no DL 62/79, aplicado por anologia a todos os trabalhadores ou o estabelecido pelo Conselho de Administração. Q) Aprovar e autorizar o pedido de acumulação de funções públicas e privadas, nos termos do DL 427/99, para os funcionários e agentes. R) Aprovar e autorizar o pedido de dispensa de trabalho nocturno, observadas as disposições legais em vigor, para funcionários e agentes. S)Apreciar e informar as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes, no Gabinete do Utente, relativamente a quaisquer assuntos da organização, assistenciais, ou outros que envolvam os serviços de acção médica que integram a UAGC. 6
7 T) Exercer outras competências que lhe sejam delegadas pelo Conselho de Administração. 2 O Conselho Directivo pode delegar as suas competências nos seus membros. ARTIGO 12º Competências do Director 1 - Compete em geral ao Director da UAGC estabelecer as medidas necessárias à melhoria da orgânica e funcionamento da UAGC dentro do quadro global do funcionamento do hospital, assegurando que os serviços de acção médica referidos no artº 6 nº 1 e que a integram organicamente, desenvolvam a sua actividade em respeito à prontidão dos cuidados de saúde a prestar aos doentes, bem como pela utilização eficiente dos recursos colocados à sua disposição. 2 - Compete em especial ao Director da UAGC: A) Assegurar com os restantes vogais da direcção a elaboração do contrato programa da UAGC a submeter à apreciação do Conselho de Administração nos termos do artº 8 nº1. B) Fazer o acompanhamento da actividade da UAGC, identificando os eventuais desvios e promovendo as intervenções necessárias à sua prevenção e correcção. C) Monitorizar os padrões de adequação, qualidade e eficiência dos serviços prestados pela UAGC. D) Implementar medidas concretas que possibilitem uma comunicação agil, pessoal e rápida entre os médicos de família e os médicos assistentes da UAGC que seguem os doentes. E) Definir protocolos de acesso às diversas valências hospitalares que integram a UAGC, em colaboração com os Centro de Saúde. F) Praticar uma política de informação interna que permita ao respectivo pessoal conhecer o funcionamento da UAGC e do Hospital, bem como das políticas dimanadas pelo Conselho de Administração, propondo aos órgãos competentes, as iniciativas consideradas ajustadas à valorização, aperfeiçoamento e formação profissional do pessoal médico em serviço na UAGC. G) Zelar pela implementação das políticas relativas aos recursos humanos do pessoal médico definidas pelo Conselho de Administração. 7
8 H) Apreciar e autorizar, desde que observadas as disposições legais e internas em vigor relativamente ao pessoal médico, os horários de trabalho, os planos, gozo e acumulação de férias, o controlo da assiduidade e pontualidade e a inscrição em estágios, congressos e seminários e da mobilidade interna do mesmo pessoal. I) Apreciar e autorizar a prestação e pagamento de trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso semanal, complementar e feriados do pessoal médico, desde que respeitado o limite legal de valor previsto no DL 62/79. J) Apreciar e autorizar o pedido de acumulação de funções públicas e privadas do pessoal médico, nos termos do DL 427/99, para os funcionários, agentes e trabalhadores. L) Apreciar e autorizar o pedido de dispensa de trabalho nocturno do pessoal médico, observadas as disposições legais em vigor. M) Apreciar e informar as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes, no Gabinete do Utente, relativamente a quaisquer assuntos da organização, assistenciais, ou outros que envolvam os serviços de acção médica que integram a UAGC. N) Exercer outras competências que lhe forem delegadas pelo Conselho Directivo ou de Administração do HSJ. ARTIGO 13º Nomeação dos Vogais Do conselho directivo da UAGC farão parte 2 Vogais, ouvido o respectivo Director e nomeados pelo Conselho de Administração. ARTIGO 14º Competências do 1.º Vogal 1 - Compete em geral ao 1.º Vogal da UAGC colaborar com o restante Conselho Directivo nas actividades previstas no artº Compete em especial ao 1.º Vogal da UAGC: A) Preparar em colaboração com o Director e com o 2.º Vogal, o contrato programa da UAGC. 8
9 B) Elaborar os relatórios de acompanhamento da gestão da UAGC com base nos indicadores a que se refere o artº 9 nº 1. C) Elaborar os relatórios anuais de actividade da UAGC nos termos do artº 8º nº2. D) Fazer o acompanhamento da actividade da UAGC e dos respectivos custos identificando os eventuais desvios e promovendo as intervenções necessárias à sua prevenção e correcção. E) Praticar uma política de informação interna que permita ao respectivo pessoal conhecer o funcionamento da UAGC e do Hospital, bem como das políticas dimanadas pelo Conselho de Administração, propondo aos órgãos competentes, as iniciativas consideradas ajustadas à valorização, aperfeiçoamento e formação profissional do pessoal administrativo, técnico, técnico superior, acção médica e de apoio e vigilância em serviço na UAGC. F) Apreciar e autorizar as transferências, permutas ou outras movimentações internas do pessoal referido na alínea anterior. G) Promover o registo e a codificação de toda a produção realizada, com vista ao seu lançamento estatístico e de facturação. H) Avaliar periodicamente os serviços prestados pelos restantes serviços hospitalares, nomeadamente os que forem fornecidos em regime de concessão. I) Zelar pela implementação das políticas relativas aos recursos humanos do pessoal administrativo, técnico, técnico superior, acção médica e de apoio e vigilância definidas pelo Conselho de Administração. J) Apreciar e autorizar, desde que observadas as disposições legais e internas em vigor relativamente ao pessoal administrativo, técnico, técnico superior, acção médica e de apoio e vigilância, os horários de trabalho, os planos, gozo e acumulação de férias, o controlo da assiduidade e pontualidade, atribuição do estatuto de trabalhador-estudante e a inscrição em estágios, congressos e seminários. L) Apreciar e autorizar, desde que observadas as disposições legais e internas em vigor relativamente a todo o pessoal da UAGC, os pedidos de relativos à concessão dos horários de amamentação, aleitação e acompanhamento dos filhos, bem com os pedidos e licenças referentes à lei da maternidade, paternidade e casamento. 9
10 M) Apreciar e autorizar o pedido de ausência ao serviço por falecimento de familiar de 1º, 2º e 3º graus, para todos os funcionários, agentes e trabalhadores. N) Apreciar e autorizar os pedidos de gozo de férias do ano, bem como da metade do gozo das férias do ano em curso e do ano seguinte para todos os funcionários, agentes e trabalhadores. O) Apreciar e autorizar a prestação e pagamento de trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso semanal, complementar e feriados ao pessoal referido na alínea J), desde que respeitado o limite legal de valor previsto no DL 62/79, independentemente do vínculo jurídico ao Hospital de S. João. P) Apreciar e autorizar o pedido de acumulação de funções públicas e privadas do pessoal referido na alínea J), nos termos do DL 427/99. Q) Apreciar e autorizar o pedido de dispensa de trabalho nocturno do pessoal referido na alínea J), observadas as disposições legais em vigor. R) Apreciar e informar as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes, no Gabinete do Utente, relativamente a quaisquer assuntos da organização, assistenciais, ou outros que envolvam os serviços de acção médica que integram a UAGC. S) Exercer outras competências que lhe forem delegadas pelo Conselho Directivo ou de Administração do HSJ. ARTIGO 15º Competências do 2.º Vogal 1 - Compete em geral ao 2.º Vogal da UAGC colaborar com o restante Conselho Directivo nas actividades previstas no artigo 12º. 2 - Compete em especial ao 2.º vogal da direcção da UAGC: A) Colaborar na elaboração do contrato programa da UAGC. B) Monitorizar os padrões de adequação e eficiência dos serviços prestados pela UAGC no que concerne aos cuidados de enfermagem. 10
11 C) Implementar e monitorizar em conjunto com as chefias de enfermagem dos serviços de acção médica que integram a UAGC, práticas de melhoria contínua da qualidade no âmbito dos cuidados de enfermagem. D) Praticar uma política de informação interna que permita ao respectivo pessoal conhecer o funcionamento da UAGC e do Hospital, bem como das políticas dimanadas pelo Conselho de Administração, propondo aos órgãos competentes, as iniciativas consideradas ajustadas à valorização, aperfeiçoamento e formação profissional do pessoal de enfermagem. F) Zelar pela implementação das políticas relativas aos recursos humanos do pessoal de enfermagem definidas pelo Conselho de Administração. G) Apreciar e autorizar, desde que observadas as disposições legais e internas em vigor relativamente ao pessoal de enfermagem, os horários de trabalho e os planos de férias, o controlo da assiduidade e pontualidade, na atribuição do estatuto trabalhadorestudante e a inscrição em estágios, congressos e seminários e da mobilidade interna do mesmo pessoal. H) Apreciar e autorizar a prestação e pagamento de trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso semanal, complementar e feriados do pessoal de enfermagem, desde que respeitado o limite legal de valor previsto no DL 62/79, aplicado por anologia a todos os trabalhadores, independentemente do vínculo jurídico ao Hospital de S. João. I) Apreciar e autorizar o pedido de acumulação de funções públicas e privadas do pessoal de enfermagem, nos termos do DL 427/99. J) Apreciar e autorizar o pedido de dispensa de trabalho nocturno do pessoal de enfermagem, observadas as disposições legais em vigor. L) Determinar as necessidades do pessoal de enfermagem, cabendo-lhe a responsabilidade de os distribuir e adequar às necessidades existentes. M) Apreciar e autorizar as transferências, permutas ou outras movimentações internas de pessoal referido na alínea anterior. N) Desenvolver e incentivar um clima de trabalho participado e em equipa, dando particular atenção a reuniões periódicas de avaliação dos cuidados, da produtividade e dos custos. 11
12 O) Apreciar e informar as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes, no Gabinete do Utente, relativamente a quaisquer assuntos da organização, assistenciais, ou outros que envolvam os serviços de acção médica que integram a UAGC. P) Exercer outras competências que lhe forem delegadas pelo Conselho Directivo ou de Administração do HSJ. ARTIGO 16º Secretariado A Direcção da UAGC dispõe de um secretariado próprio de apoio ao desempenho das suas atribuições. ARTIGO 17º Participação dos utentes Serão promovidos meios de informação aos utentes da UAGC esclarecendo-os dos seus direitos e deveres enquanto utilizadores dos serviços hospitalares, criando-se condições para a sua participação na melhoria organizativa da UAGC, através da apresentação de críticas e sugestões. ARTIGO 18º Pessoal da UAGC 1 - O pessoal da UAGC é aquele que consta do mapa anexo e que de forma exclusiva se encontra afecto aos serviços e unidades funcionais de acção médica e de apoio geral que integram a UAGC nos termos definidos no n.º 1do art.º O pessoal médico, de enfermagem, técnico, administrativo, auxiliar e de apoio e vigilância, durante o exercício de funções na UAGC, deverá pautar a sua actividade, com respeito pelo regime jurídico da função pública, caso sejam funcionários públicos, pelo presente regulamento e pelas disposições particulares que, caso a caso, forem 12
13 estabelecidas por despacho interno, convenções e protocolos, que vierem a ser celebrados. 3 - As movimentações de pessoal que envolvam admissões serão propostas em referência ao contrato programa celebrado e em obediência à política de recursos humanos superiormente aprovada pelo Conselho de Administração. C A P Í T U L O IV Exercício da Clínica Privada ARTIGO 19º Autorização para o exercício da actividade privada A autorização para o exercício de clínica privada na UAGC depende de deliberação do Conselho de Administração, sob proposta do respectivo Conselho Directivo nos termos definidos no Despacho 14/90 de 19 de Julho. ARTIGO 20º Dúvidas e omissões As dúvidas e os casos omissos que eventualmente se suscitem com a aplicação deste regulamento serão supridos caso a caso pelo recurso às disposições legais contempladas no artº 1 e na sua impossibilidade pela deliberação do Conselho de Administração que individualmente vier a ser tomada. ARTIGO 21º Alterações ao regulamento Compete à comissão directiva propor as alterações que se revelem necessárias à melhoria da organização e funcionamento da UAGC, as quais deverão ser homologadas pelo Conselho de Administração do HSJ e publicitadas internamente. ARTIGO 22º ANEXOS 13
14 Fazem parte integrante do presente regulamento interno da UAGC o organograma a que o art.º 10 n.º 1 faz referência, bem como o mapa de pessoal a que alude o art.º 19 nº1. ARTIGO 23º Entrada em Vigor O presente regulamento entrará em vigor no dia seguinte à sua publicação no Boletim de Pessoal do Hospital de S. João. UAGC e Hospital de S. João EPE, de de 200 Director: Vogal Administrador: Vogal de Enfermagem: 14
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisb) intervir na emissão de títulos de concessão de terras
1278 DIÁRIO DA REPÚBLICA ANEXO II Organigrama da Direcção Nacional de Engenharia Rural a que se refere o artigo 20.º do regulamento interno que antecede Decreto Executivo n.º 181/13 de 30 de Maio Havendo
Leia maisCONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO
Aprovado a 19 de outubro de 2018 Homologado a 17 de dezembro de 2018 17 de dezembro de 2018 Artigo 1. Objeto Artigo 2. Definição e missão Artigo 3. Competências Artigo 4. Composição e mandato Artigo 5.
Leia maisRegulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação
Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define a organização interna das estruturas
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010
Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (Artigo 1º) Definição O Departamento de Economia e Gestão adiante
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisREGISTO DE ALTERAÇÕES
Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2011.01.11 2011.04.07 Elaborado por Ana Terezinha Rodrigues; Clara Rocha; Emília Pinheiro; Fernanda Carvalho; José Manuel Baptista;
Leia maisProjecto de Despacho
Projecto de Despacho O Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro, criou os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, integrados nas administrações regionais de saúde (ARS),
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade
REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH)
Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH) (Artigo 1º) Definição O Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos,
Leia maisJornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.
Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO DA SOCIEDADE E DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA. Jerónimo Martins SGPS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO DA SOCIEDADE E DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA Jerónimo Martins SGPS, S.A. ARTIGO 1.º (Atribuições) 1. A Comissão de Governo da Sociedade e de Responsabilidade Corporativa
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP
REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP GICEC Artigo 1º Âmbito, Objectivos e Organização 1. O Grupo de Investigação e Consultoria em Engenharia Civil do Instituto
Leia maisRegulamento FCT. (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais
Regulamento Da FCT (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais (Portaria N.º 550-C/2004 de 21 de Maio) (Desp. N.º 14 758/2004 de 23 de Julho) Revisto pela Portaria nº 74-A/2013 de 15 de Fevereiro
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)
PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão
Leia maisConselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO
Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO Artº 1º - FINALIDADE O presente regulamento estabelece a constituição, funcionamento e competências
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisCentro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento
Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
Leia maisEstatutos - Hospitais E.P.E.
Estatutos - Hospitais E.P.E. ANEXO II ao Decreto-Lei n.º 233/05, de 29 de Dezembro ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Natureza e duração 1 - O hospital E. P. E. é uma pessoa colectiva de
Leia maisRegulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo.º Objecto O presente regulamento define o regime de prestação de serviço dos docentes do Instituto Politécnico
Leia maisProjeto de decreto-lei Carreira médica
1 Projeto de decreto-lei Carreira médica Foram observadas as formalidades previstas na Lei n.º 23/98, de 29 de maio. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta
Leia maisMINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA
MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA Decreto lei n.º 14/99 de 16 de Setembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério dos Amigos Combatentes e Veteranos de Guerra de um estatuto
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza)
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS Artigo 1º (Natureza) O Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-Ambientais e Biológicas,
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) ÍNDICE Capítulo I Natureza, Objectivos e Meios Art. 1º - Constituição, Natureza, Denominação e Sede Art. 2º - Objectivos
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA
Digitally signed by Luís José Proença de Figueiredo Neves Date: 2011.10.11 23:56:26 +01'00' REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA Artigo 1º - Natureza O Centro de Química de Coimbra (CQC) é uma unidade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede)
REGULAMENTO INTERNO Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede) 1. O Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» (CITCEM) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento, sem personalidade
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente
Leia maisAprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos
DECRETO N.º 116/XI Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisDecreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio
Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova
Leia maisREGULAMENTO Nº. 5/2013
REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Médicas Hospital de Santa Marta, E.P.E. PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Nos termos do regime jurídico estabelecido no Decreto-Lei nº 206/04 de 19 de Agosto, e
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra (IPC) Prestação de Serviço dos Docentes. Regulamento. Artigo 1º
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Prestação de Serviço dos Docentes Regulamento Artigo 1º Objecto O presente regulamento define o regime de prestação de serviço dos docentes do Instituto Politécnico
Leia maisFAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?
FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os
Leia mais&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes
&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M O[{Jfjg!fllj@ Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes índice CAPíTULO I. DISPOSiÇÕES GERAIS Artigo lº Definição e âmbito de intervenção Artigo 2º Missão e Atribuições Artigo 3º Princípios
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA
UNL Universidade Nova de Lisboa HSFX SA Hospital S. Francisco Xavier SA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA Nos termos do regime jurídico fixado
Leia maiscompetências dos órgãos de direção e gestão
1. O governo do Instituto Politécnico de Viseu é exercido pelos seguintes órgãos: o Conselho Geral, o Presidente e o Conselho de Gestão. São também órgãos do Instituto Politécnico de Viseu o Conselho Académico
Leia maisDESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades
Leia maisMinistério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro
Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino
Leia maisCIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central
CIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Natureza jurídica e legislação aplicável 1. A Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central,
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 10 de Novembro de 2011 O Presidente, ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO (Paulo Parente) REGULAMENTO DA UNIESEP Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e âmbito O presente regulamento
Leia maisDEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA
REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA Setembro 2001 REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO I Natureza e objectivos Artigo 1º O Departamento de Engenharia Mecânica,
Leia maisUnidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA
Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA]
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA] Considerando, no espírito do ordenamento jurídico da formação
Leia maisRegulamento Interno e Orgânico da Entidade Reguladora para a Comunicação Social
Regulamento Interno e Orgânico da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Capitulo I Disposições Introdutórias Secção I Natureza e Âmbito de Intervenção Artigo 1º O presente regulamento tem por base
Leia maisINEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019
INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS Comunidade Intermunicipal do Cávado Novembro 2015 1 Proposta de REGULAMENTO INTERNO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS
Leia maisI. DESIGNAÇÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA
REGULAMENTO Aprovado em Assembleia-Geral Extraordinária a de 25 de Novembro 2010, adaptado aos Estatutos e outros Regulamentos da FCSH e homologado pelo seu Director a 1 de Fevereiro de 2011. I. DESIGNAÇÃO
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisREF.ª 17/2017_GECG_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE ESTUDOS E CONTROLO DE GESTÃO
REF.ª 17/2017_GECG_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE ESTUDOS E CONTROLO DE GESTÃO A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar
Leia maisADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno
ADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno CAPÍTULO I Âmbito, Missões e Competências Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) ESCOLA PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) Capítulo I Âmbito e Definição Artigo 1.º
Leia maisCIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) Introdução
PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) Introdução Artigo 1º Definição da formação em contexto de trabalho e suas finalidades 1. A formação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO C U RSOS P R O FI SSIONAI S R E GU L AMEN T O DA FORM AÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1. A Formação
Leia maisRegulamento da Formação em Contexto de Trabalho
Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um
Leia maisREGULAMENTO DA DIREÇÃO E GESTÃO DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO MINHO 12
Escola de Medicina REGULAMENTO DA DIREÇÃO E GESTÃO DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO MINHO 12 1 2 Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico da Escola de Medicina (CP) no dia
Leia maisLaboratório de Investigação em Desporto. Regulamento
Escola Superior de Desporto de Rio Maior Laboratório de Investigação em Desporto Regulamento Capítulo I Natureza e Finalidades Artigo 1º Designação e Natureza O Laboratório de Investigação em Desporto
Leia maisDIPLOMA / ACTO : Decreto-Lei n.º 50-B/2007, 28 de Fevereiro de 2007
DIPLOMA / ACTO : Decreto-Lei n.º 50-B/2007, 28 de Fevereiro de 2007 NÚMERO : 42 SÉRIE I 2º SUPLEMENTO EMISSOR : Ministério da Saúde SUMÁRIO : Cria a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejo, E. P. E.,
Leia maisCENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção
CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança
Leia maisDeliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA Capítulo I - DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS Artigo 1.º Preâmbulo As estruturas, cargos e funções previstas no presente regulamento são válidas apenas
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA
UNL HPV SA Universidade Nova de Lisboa Hospital Pulido Valente SA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA Nos termos do regime jurídico fixado no Decreto-lei
Leia maisPortaria nº 420/2012, de 21 de dezembro
Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro O Fundo de Resolução, que tem por objeto principal a prestação de apoio financeiro à aplicação de medidas de resolução adotadas pelo Banco de Portugal, foi criado
Leia maisGABINETE DO CIDADÃO R E G U L A M E N T O I N T E R N O
R E G U L A M E N T O I N T E R N O NOVEMBRO 2009 Regulamento Interno Í N D I C E CAPÍTULO I----------------------------------------------------------------------------------------------- 1 DISPOSIÇÕES
Leia maisEstatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses
Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses Capítulo I
Leia maisISÉRIE N.º181 DE20DESETEMBRODE Nasuaausênciaouimpedimento,ochefedesecção deve propor superiormente o seu substituto. CAPÍTULO IV Pessoal
ISÉRIE N.º181 DE20DESETEMBRODE2011 4383 2.Nasuaausênciaouimpedimento,ochefedesecção CAPÍTULO IV Pessoal ARTIGO 16. (Quadro do pessoal) Oquadrodopessoaléoconstantedomapaanexoaopresente diploma e que dele
Leia maisEstatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1
Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Artigo 1.º 1 O Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa é a instituição de arbitragem através da qual a Câmara de Comércio e Indústria
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE 2009 - CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Definição O Instituto de Estudos Medievais, adiante designado IEM, é uma unidade de investigação
Leia maisEstatutos do CEAA homologados em
CENTRO DE ESTUDOS ARNALDO ARAÚJO ESTATUTOS I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1. O Centro de Estudos denomina-se Centro de Estudos Arnaldo Araújo, de seguida designado por CEAA
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLO DO GOVERNO SOCIETÁRIO PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. Artigo 1º (Atribuições)
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLO DO GOVERNO SOCIETÁRIO PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. Artigo 1º (Atribuições) 1 - A Comissão de Controlo do Governo Societário (CCGS) é designada
Leia maisSERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos
Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na gestão, disponibilização e controlo dos recursos do
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas
Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados
Leia maisSERVIÇOS CENTRAIS DO INEM
SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2018 - Lugares previstos Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Categoria/Cargo Carreira/Cargo Área Funcional Conselho
Leia maisEstatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016)
Estatutos Instituto de História da Arte /FCSH/NOVA (revisão aprovada na generalidade em reunião da Comissão Científica a 5 de Setembro de 2016) Capítulo I Artigo 1º (Definição) O Instituto de História
Leia maisProposta de Lei nº 132/XII/1ª
Proposta de Lei nº 132/XII/1ª Lei-quadro das entidades reguladoras PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO Artigo 2º 1 - As Entidades Reguladoras são pessoas colectivas de direito público, dotadas de autonomia administrativa
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES
REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES PREÂMBULO A Assembleia de Representantes da Ordem dos Engenheiros aprovou em 9 de Julho de 2011 um novo Regulamento de Admissão e Qualificação (RAQ), publicado como
Leia maisUNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM MULTIMÉDIA EM EDUCAÇÃO O Programa Doutoral conducente
Leia maisArtigo 1º. Âmbito. Artigo 2º. Definição e objetivos
REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE ESTÁGIO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO Artigo 1º Âmbito O presente regulamento
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Douro Vita, representada pelo seu Coordenador, Dr. Marques
Leia mais5.INDICAÇÃO DO MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS
5.INDICAÇÃO DO MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS O capital estatutário encontra-se definido no artigo 4.º dos Estatutos anexos ao Decreto-Lei nº. 318/2009, de 2 de Novembro.
Leia maisRegulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira
Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Preâmbulo A garantia de qualidade pode descrever se como a atenção sistemática, estruturada e contínua à manutenção e
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO
Regulamento do Conselho Técnico-Científico Página 1 de 5 REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO ARTIGO 1º Natureza O Conselho Técnico-Científico é o órgão responsável pela orientação da política técnico-científica
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando: a) A criação da Comissão de Ética do Instituto Politécnico de Leiria, por despacho de 7 de abril de 2016
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 3 - MCSP /2008
NOTA INFORMATIVA Nº 3 - MCSP /2008 Competências do Coordenador de Unidade de Saúde Familiar (USF) (Decreto-Lei nº 298/2007, de 22 de Agosto) Tendo surgido actos de dirigentes de diversas ARS, com os mais
Leia maisMunicípio de Viana do Castelo. Regimento de Funcionamento. Introdução
Município de Viana do Castelo Introdução O Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de Janeiro, instituiu o Conselho Municipal de Educação, regulou as suas competências e composição, estipulando no artigo 8.º que
Leia maisREGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos
REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP I - Natureza e Objectivos 1. O presente regulamento aplica-se aos 2º Ciclos em Ensino da Faculdade de Ciências da Universidade
Leia maisGUIA DO INTERNATO MÉDICO CHLP CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL
CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL INTERNATO MEDICO Director do Serviço: Dra. Amália Pereira - Assistente Graduada de Medicina Interna Secretariado: Inês Monteiro - Assistente Técnica Localização Piso Zero
Leia maisArtigo 3º (Diretor do curso) O Diretor do Curso é um professor ou investigador da ULHT, nomeado por despacho conjunto do Reitor e Administrador.
Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Doutor em Informática Novos Media e Sistemas Ubíquos (NEMPS) da Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação Artigo 1º (Âmbito
Leia mais