REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE AUTONOMA DE GESTÃO DE CIRURGIA DO HOSPITAL DE S. JOÃO EPE. C A P Í T U L O I. Disposições Gerais

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1 REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE AUTONOMA DE GESTÃO DE CIRURGIA DO HOSPITAL DE S. JOÃO EPE. C A P Í T U L O I Disposições Gerais ARTIGO 1º Legislação aplicável A Unidade Autónoma de Gestão de Cirurgia adiante designada por UAGC, criada nos termos do artº 20 nº 2 do Regulamento Interno do Hospital de São, rege-se pelo presente regulamento, pelo regulamento interno do HSJ, pelo Dec. Lei 233/05 de 29 de Dezembro, pelo Estatuto do Serviço Nacional da Saúde, pelas normas aplicáveis aos Hospitais Universitários que não sejam incompatíveis com o estatuto empresarial do HSJ, e ainda pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais. ARTIGO 2º Objectivos 1 - À UAGC competirá desenvolver medidas tendentes à melhoria da qualidade dos cuidados prestados e do grau de satisfação dos utentes, garantindo uma resposta adequada às solicitações da população que serve, dentro do quadro dos objectivos estratégicos definidos pelo Conselho de Administração. 2 - A resposta a que se refere o número anterior deverá concretizar-se na melhoria da acessibilidade, da qualidade, da produtividade, da eficiência e da efectividade da prestação de cuidados através de uma melhor gestão dos respectivos recursos. 3 Constituirá igualmente objectivo estratégico da UAGC, a promoção de iniciativas relacionadas com a valorização profissional do seu pessoal, bem como a intervenção no ensino pré e pós-graduado no quadro do Hospital de S. João como hospital universitário. 1

2 ARTIGO 3º Princípios Orientadores A UAGC deve preferencialmente orientar a sua actividade gestionária e assistencial de acordo com os seguintes princípios: A) Respeitar e implementar os princípios e os valores que norteiam actividade do HSJ constantes do artº 3 do Regulamento Interno. B) Integrar as funções de gestão intermédia com as de direcção técnica de cada um dos serviços de acção médica que a compõe. B) Promover uma gestão clínica articulada e participada com os recursos existentes. C) Promover uma avaliação objectiva e permanente dos meios existentes e da capacidade instalada. D) Promover uma avaliação sistemática dos resultados e corrigir os desvios encontrados susceptíveis de comprometer os objectivos a atingir. E) Incentivar a participação dos seus profissionais na gestão de modo a aumentar o seu desempenho e satisfação profissional. F) Articular a actividade assistencial articulada com a formação dos profissionais, a investigação e o ensino. ARTIGO 4º Instalações e Equipamentos 1 A UAGC integra todas as estruturas físicas e técnicas quer de natureza clínica quer administrativa e de apoio geral, que actualmente correspondem às áreas dos serviços de acção médica a que se refere o artº Para além da estrutura definida no número anterior, a UAGC poderá ainda integrar outras instalações ou equipamentos que venham a ser considerados necessários para o exercício das suas atribuições, por deliberação do Conselho de Administração do HSJ. 2

3 ARTIGO 5º Organização A UAGC constitui um nível intermédio de gestão que adoptará regras de planeamento, programação, coordenação de actividades e controlo de recursos e será dotada de orçamento e de mapa de pessoal próprio, definido anualmente em sede de plano de actividades. ARTIGO 6º Âmbito de Actuação 1 A UAGC desenvolve as suas competências orgânico-funcionais e de autoridade e responsabilidade no âmbito dos seguintes serviços de acção médica: SERVIÇOS INTER. BLOCO OPER. CONS. EXT. TRANSPL. OUTROS Cir. Geral UCI Cirurgia Cir. Plástica e Max. Facial Neurocirurgia Ortopedia e Traumatologia Cir. Vascular Otorrinolaringologia Oftalmologia Cir. Torácica Estomatologia Urologia B.O. e Esterilização Anestesiologia Unid. Pós-Anestésica UCA A criação de novos Centros de Custo que se venham a julgar necessários para o melhor controlo da actividade da UAGC, serão autorizados pelo Conselho de Administração sob proposta fundamentada do Conselho Directivo. ARTIGO 7º Contratualização 1 A UAGC deverá assegurar padrões de produtividade determinados por objectivos de eficácia e de eficiência, tendo por base os vários factores que, em cada momento, condicionem a prestação assistencial. 3

4 2 - Anualmente serão acordados entre a Direcção da UAGC e as direcções dos serviços de acção médica a que se refere o artº 6º nº 1, os padrões de produtividade bem como os recursos humanos, técnicos, económicos e de investimento necessários à prestação assistencial, objectivos estes consubstanciados na elaboração de um plano de actividades. 3 - Os níveis de produtividade e os recursos associados referidos no número anterior, servirão de base à posterior elaboração do contrato programa anual da UAGC a apresentar ao Conselho de Administração para posterior apreciação e aprovação. 4 - O desempenho da actividade da UAGC e dos respectivos serviços de acção médica que a integram, será avaliada tendo por base os contratos programa referidos no número anterior. ARTIGO 8º Prazos para contratualização e apresentação de relatórios 1 - O plano de actividades a que se refere o nº2 do artº 7 deverá ser apresentado à direcção da UAGC para análise e discussão até ao dia 15 de Agosto de cada ano, devendo esta por sua vez submeter à apreciação do Conselho de Administração o seu contrato programa até 15 de Setembro. 2 O relatório de actividades de cada serviço de acção médica será apresentado à Direcção da UAGC até ao dia 31 de Janeiro do ano seguinte a que diz respeito, cabendo a esta por sua vez o envio de idêntico relatório ao Conselho de Administração até ao último dia útil do mês de Fevereiro. ARTIGO 9º Sistemas de Informação 1 A UAGC disporá de meios de informação estatísticos mensais, trimestrais e anuais, possibilitando a avaliação da produção realizada e dos custos associados, de modo a permitir uma intervenção correctiva nos desvios encontrados ao longo do período em análise. 2 - As fontes de informação serão aquelas que se encontram institucionalizadas oficialmente no Hospital de S. João, nomeadamente as que provêm do sistema informático existente e utilizado na UAGC. C A P Í T U L O II 4

5 Organização ARTIGO 10º Órgãos 1 - A estrutura orgânico-funcional que compõe a UAGC é aquela que consta do organograma anexo. 2 - A Direcção da UAGC é assegurada por um Conselho Directivo constituído no máximo por 3 elementos sendo 1 deles o Director que preside ao órgão, e 2 vogais todos nomeados pelo Conselho de Administração. 3 - A nomeação é feita em comissão de serviço por três anos, podendo ser dada por finda a todo o tempo sempre que se verifiquem as condições previstas no nº3 do artº41 do Regulamento Interno do HS João. 4 - A designação das chefias relacionadas com o pessoal da carreira médica e de enfermagem dos serviços de acção médica que integram a UAGC, rege-se pelo disposto no nº 2 do artº 41 do citado regulamento. ARTIGO 11º Competências do Conselho Directivo 1 - Compete ao Conselho Directivo da UAGC o exercício das seguintes atribuições: A) Elaborar os planos de actividade anuais e plurianuais e relatórios de gestão da UAGC a submeter à apreciação do Conselho de Administração. B) Estabelecer as medidas necessárias à melhoria da orgânica e funcionamento da UAGC, dentro do quadro global de funcionamento do hospital. C) Dar parecer sobre os regulamentos internos dos serviços de acção médica que integram a UAGC, e submetê-los a aprovação junto do Conselho de Administração. D) Fazer o acompanhamento da actividade da UAGC e dos respectivos custos, reunindo periodicamente com as direcções dos serviços no sentido de identificar eventuais desvios e promovendo as intervenções necessárias à sua prevenção e correcção. E) Monitorizar a adequação, qualidade e eficiência dos serviços prestados pela UAGC. F) Implementar em conjunto com os respectivos serviços práticas de melhoria contínua de qualidade, ambiente e segurança e de auditoria clínica. 5

6 G) Praticar uma boa política de informação interna que permita ao respectivo pessoal conhecer o funcionamento da UAGC e do Hospital, bem como as políticas dimanadas pelo Conselho de Administração. H) Promover o registo e codificação de toda a promoção realizada, com vista ao seu lançamento estatístico e facturação. I) Avaliar periodicamente os serviços prestados pelos restantes serviços hospitalares, nomeadamente os que forem fornecidos em regime de concessão. J) Zelar pela implementação das políticas relativas a recursos humanos definidas pelo Conselho de Administração. L) Aprovar ou autorizar, desde que observadas as disposições legais e internas em vigor, os horários de trabalho, o controlo da assiduidade e pontualidade, a atribuição do estatuto de trabalhador-estudante, os pedidos de concessão de horários de amamentação, aleitação e acompanhamento dos filhos, pedidos e licenças referentes à lei da maternidade e paternidade, de casamento, e de licença parental (15 dias), para todos os trabalhadores, acumulação de férias, inscrição e participação de funcionários e agentes em estágios, congressos e seminários, e mobilidade interna de todo o pessoal. M) Aprovar e autorizar os pedidos de gozo das férias do ano e por conta do ano seguinte para todos os trabalhadores N) Aprovar e autorizar os pedidos de gozo de férias do ano, bem como da metade do gozo das férias do ano em curso e do ano seguinte para funcionários e agentes. O) Aprovar e autorizar o pedido de ausência ao serviço por falecimento de familiar de 1º, 2º e 3º graus, para todos os trabalhadores. P) Aprovar e autorizar a prestação e pagamento de trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso semanal, complementar e feriados dos funcionários e agentes, desde que respeitado o limite legal de valor previsto no DL 62/79, aplicado por anologia a todos os trabalhadores ou o estabelecido pelo Conselho de Administração. Q) Aprovar e autorizar o pedido de acumulação de funções públicas e privadas, nos termos do DL 427/99, para os funcionários e agentes. R) Aprovar e autorizar o pedido de dispensa de trabalho nocturno, observadas as disposições legais em vigor, para funcionários e agentes. S)Apreciar e informar as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes, no Gabinete do Utente, relativamente a quaisquer assuntos da organização, assistenciais, ou outros que envolvam os serviços de acção médica que integram a UAGC. 6

7 T) Exercer outras competências que lhe sejam delegadas pelo Conselho de Administração. 2 O Conselho Directivo pode delegar as suas competências nos seus membros. ARTIGO 12º Competências do Director 1 - Compete em geral ao Director da UAGC estabelecer as medidas necessárias à melhoria da orgânica e funcionamento da UAGC dentro do quadro global do funcionamento do hospital, assegurando que os serviços de acção médica referidos no artº 6 nº 1 e que a integram organicamente, desenvolvam a sua actividade em respeito à prontidão dos cuidados de saúde a prestar aos doentes, bem como pela utilização eficiente dos recursos colocados à sua disposição. 2 - Compete em especial ao Director da UAGC: A) Assegurar com os restantes vogais da direcção a elaboração do contrato programa da UAGC a submeter à apreciação do Conselho de Administração nos termos do artº 8 nº1. B) Fazer o acompanhamento da actividade da UAGC, identificando os eventuais desvios e promovendo as intervenções necessárias à sua prevenção e correcção. C) Monitorizar os padrões de adequação, qualidade e eficiência dos serviços prestados pela UAGC. D) Implementar medidas concretas que possibilitem uma comunicação agil, pessoal e rápida entre os médicos de família e os médicos assistentes da UAGC que seguem os doentes. E) Definir protocolos de acesso às diversas valências hospitalares que integram a UAGC, em colaboração com os Centro de Saúde. F) Praticar uma política de informação interna que permita ao respectivo pessoal conhecer o funcionamento da UAGC e do Hospital, bem como das políticas dimanadas pelo Conselho de Administração, propondo aos órgãos competentes, as iniciativas consideradas ajustadas à valorização, aperfeiçoamento e formação profissional do pessoal médico em serviço na UAGC. G) Zelar pela implementação das políticas relativas aos recursos humanos do pessoal médico definidas pelo Conselho de Administração. 7

8 H) Apreciar e autorizar, desde que observadas as disposições legais e internas em vigor relativamente ao pessoal médico, os horários de trabalho, os planos, gozo e acumulação de férias, o controlo da assiduidade e pontualidade e a inscrição em estágios, congressos e seminários e da mobilidade interna do mesmo pessoal. I) Apreciar e autorizar a prestação e pagamento de trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso semanal, complementar e feriados do pessoal médico, desde que respeitado o limite legal de valor previsto no DL 62/79. J) Apreciar e autorizar o pedido de acumulação de funções públicas e privadas do pessoal médico, nos termos do DL 427/99, para os funcionários, agentes e trabalhadores. L) Apreciar e autorizar o pedido de dispensa de trabalho nocturno do pessoal médico, observadas as disposições legais em vigor. M) Apreciar e informar as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes, no Gabinete do Utente, relativamente a quaisquer assuntos da organização, assistenciais, ou outros que envolvam os serviços de acção médica que integram a UAGC. N) Exercer outras competências que lhe forem delegadas pelo Conselho Directivo ou de Administração do HSJ. ARTIGO 13º Nomeação dos Vogais Do conselho directivo da UAGC farão parte 2 Vogais, ouvido o respectivo Director e nomeados pelo Conselho de Administração. ARTIGO 14º Competências do 1.º Vogal 1 - Compete em geral ao 1.º Vogal da UAGC colaborar com o restante Conselho Directivo nas actividades previstas no artº Compete em especial ao 1.º Vogal da UAGC: A) Preparar em colaboração com o Director e com o 2.º Vogal, o contrato programa da UAGC. 8

9 B) Elaborar os relatórios de acompanhamento da gestão da UAGC com base nos indicadores a que se refere o artº 9 nº 1. C) Elaborar os relatórios anuais de actividade da UAGC nos termos do artº 8º nº2. D) Fazer o acompanhamento da actividade da UAGC e dos respectivos custos identificando os eventuais desvios e promovendo as intervenções necessárias à sua prevenção e correcção. E) Praticar uma política de informação interna que permita ao respectivo pessoal conhecer o funcionamento da UAGC e do Hospital, bem como das políticas dimanadas pelo Conselho de Administração, propondo aos órgãos competentes, as iniciativas consideradas ajustadas à valorização, aperfeiçoamento e formação profissional do pessoal administrativo, técnico, técnico superior, acção médica e de apoio e vigilância em serviço na UAGC. F) Apreciar e autorizar as transferências, permutas ou outras movimentações internas do pessoal referido na alínea anterior. G) Promover o registo e a codificação de toda a produção realizada, com vista ao seu lançamento estatístico e de facturação. H) Avaliar periodicamente os serviços prestados pelos restantes serviços hospitalares, nomeadamente os que forem fornecidos em regime de concessão. I) Zelar pela implementação das políticas relativas aos recursos humanos do pessoal administrativo, técnico, técnico superior, acção médica e de apoio e vigilância definidas pelo Conselho de Administração. J) Apreciar e autorizar, desde que observadas as disposições legais e internas em vigor relativamente ao pessoal administrativo, técnico, técnico superior, acção médica e de apoio e vigilância, os horários de trabalho, os planos, gozo e acumulação de férias, o controlo da assiduidade e pontualidade, atribuição do estatuto de trabalhador-estudante e a inscrição em estágios, congressos e seminários. L) Apreciar e autorizar, desde que observadas as disposições legais e internas em vigor relativamente a todo o pessoal da UAGC, os pedidos de relativos à concessão dos horários de amamentação, aleitação e acompanhamento dos filhos, bem com os pedidos e licenças referentes à lei da maternidade, paternidade e casamento. 9

10 M) Apreciar e autorizar o pedido de ausência ao serviço por falecimento de familiar de 1º, 2º e 3º graus, para todos os funcionários, agentes e trabalhadores. N) Apreciar e autorizar os pedidos de gozo de férias do ano, bem como da metade do gozo das férias do ano em curso e do ano seguinte para todos os funcionários, agentes e trabalhadores. O) Apreciar e autorizar a prestação e pagamento de trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso semanal, complementar e feriados ao pessoal referido na alínea J), desde que respeitado o limite legal de valor previsto no DL 62/79, independentemente do vínculo jurídico ao Hospital de S. João. P) Apreciar e autorizar o pedido de acumulação de funções públicas e privadas do pessoal referido na alínea J), nos termos do DL 427/99. Q) Apreciar e autorizar o pedido de dispensa de trabalho nocturno do pessoal referido na alínea J), observadas as disposições legais em vigor. R) Apreciar e informar as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes, no Gabinete do Utente, relativamente a quaisquer assuntos da organização, assistenciais, ou outros que envolvam os serviços de acção médica que integram a UAGC. S) Exercer outras competências que lhe forem delegadas pelo Conselho Directivo ou de Administração do HSJ. ARTIGO 15º Competências do 2.º Vogal 1 - Compete em geral ao 2.º Vogal da UAGC colaborar com o restante Conselho Directivo nas actividades previstas no artigo 12º. 2 - Compete em especial ao 2.º vogal da direcção da UAGC: A) Colaborar na elaboração do contrato programa da UAGC. B) Monitorizar os padrões de adequação e eficiência dos serviços prestados pela UAGC no que concerne aos cuidados de enfermagem. 10

11 C) Implementar e monitorizar em conjunto com as chefias de enfermagem dos serviços de acção médica que integram a UAGC, práticas de melhoria contínua da qualidade no âmbito dos cuidados de enfermagem. D) Praticar uma política de informação interna que permita ao respectivo pessoal conhecer o funcionamento da UAGC e do Hospital, bem como das políticas dimanadas pelo Conselho de Administração, propondo aos órgãos competentes, as iniciativas consideradas ajustadas à valorização, aperfeiçoamento e formação profissional do pessoal de enfermagem. F) Zelar pela implementação das políticas relativas aos recursos humanos do pessoal de enfermagem definidas pelo Conselho de Administração. G) Apreciar e autorizar, desde que observadas as disposições legais e internas em vigor relativamente ao pessoal de enfermagem, os horários de trabalho e os planos de férias, o controlo da assiduidade e pontualidade, na atribuição do estatuto trabalhadorestudante e a inscrição em estágios, congressos e seminários e da mobilidade interna do mesmo pessoal. H) Apreciar e autorizar a prestação e pagamento de trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso semanal, complementar e feriados do pessoal de enfermagem, desde que respeitado o limite legal de valor previsto no DL 62/79, aplicado por anologia a todos os trabalhadores, independentemente do vínculo jurídico ao Hospital de S. João. I) Apreciar e autorizar o pedido de acumulação de funções públicas e privadas do pessoal de enfermagem, nos termos do DL 427/99. J) Apreciar e autorizar o pedido de dispensa de trabalho nocturno do pessoal de enfermagem, observadas as disposições legais em vigor. L) Determinar as necessidades do pessoal de enfermagem, cabendo-lhe a responsabilidade de os distribuir e adequar às necessidades existentes. M) Apreciar e autorizar as transferências, permutas ou outras movimentações internas de pessoal referido na alínea anterior. N) Desenvolver e incentivar um clima de trabalho participado e em equipa, dando particular atenção a reuniões periódicas de avaliação dos cuidados, da produtividade e dos custos. 11

12 O) Apreciar e informar as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes, no Gabinete do Utente, relativamente a quaisquer assuntos da organização, assistenciais, ou outros que envolvam os serviços de acção médica que integram a UAGC. P) Exercer outras competências que lhe forem delegadas pelo Conselho Directivo ou de Administração do HSJ. ARTIGO 16º Secretariado A Direcção da UAGC dispõe de um secretariado próprio de apoio ao desempenho das suas atribuições. ARTIGO 17º Participação dos utentes Serão promovidos meios de informação aos utentes da UAGC esclarecendo-os dos seus direitos e deveres enquanto utilizadores dos serviços hospitalares, criando-se condições para a sua participação na melhoria organizativa da UAGC, através da apresentação de críticas e sugestões. ARTIGO 18º Pessoal da UAGC 1 - O pessoal da UAGC é aquele que consta do mapa anexo e que de forma exclusiva se encontra afecto aos serviços e unidades funcionais de acção médica e de apoio geral que integram a UAGC nos termos definidos no n.º 1do art.º O pessoal médico, de enfermagem, técnico, administrativo, auxiliar e de apoio e vigilância, durante o exercício de funções na UAGC, deverá pautar a sua actividade, com respeito pelo regime jurídico da função pública, caso sejam funcionários públicos, pelo presente regulamento e pelas disposições particulares que, caso a caso, forem 12

13 estabelecidas por despacho interno, convenções e protocolos, que vierem a ser celebrados. 3 - As movimentações de pessoal que envolvam admissões serão propostas em referência ao contrato programa celebrado e em obediência à política de recursos humanos superiormente aprovada pelo Conselho de Administração. C A P Í T U L O IV Exercício da Clínica Privada ARTIGO 19º Autorização para o exercício da actividade privada A autorização para o exercício de clínica privada na UAGC depende de deliberação do Conselho de Administração, sob proposta do respectivo Conselho Directivo nos termos definidos no Despacho 14/90 de 19 de Julho. ARTIGO 20º Dúvidas e omissões As dúvidas e os casos omissos que eventualmente se suscitem com a aplicação deste regulamento serão supridos caso a caso pelo recurso às disposições legais contempladas no artº 1 e na sua impossibilidade pela deliberação do Conselho de Administração que individualmente vier a ser tomada. ARTIGO 21º Alterações ao regulamento Compete à comissão directiva propor as alterações que se revelem necessárias à melhoria da organização e funcionamento da UAGC, as quais deverão ser homologadas pelo Conselho de Administração do HSJ e publicitadas internamente. ARTIGO 22º ANEXOS 13

14 Fazem parte integrante do presente regulamento interno da UAGC o organograma a que o art.º 10 n.º 1 faz referência, bem como o mapa de pessoal a que alude o art.º 19 nº1. ARTIGO 23º Entrada em Vigor O presente regulamento entrará em vigor no dia seguinte à sua publicação no Boletim de Pessoal do Hospital de S. João. UAGC e Hospital de S. João EPE, de de 200 Director: Vogal Administrador: Vogal de Enfermagem: 14

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