COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA

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1 CRI(97)36 Version portugaise Portuguese version COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA RECOMENDAÇÃO DE POLÍTICA GERAL N. 2 DA ECRI: OS ÓRGÃOS ESPECIALIZADOS NA LUTA CONTRA O RACISMO, A XENOFOBIA, O ANTI-SEMITISMO E A INTOLERÂNCIA A NÍVEL NACIONAL Estrasburgo, 13 Junho 1997

2 Secretariat of ECRI Directorate General of Human Rights and Legal Affairs Council of Europe F STRASBOURG Cedex Tel.: +33 (0) Fax: +33 (0) combat.racism@coe.int Visite o nosso site na internet:

3 A Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI): Lembrando a Declaração adoptada pelos chefes de Estado e de Governo dos Estados membros do Conselho da Europa aquando da Cimeira realizada em Viena aos 8-9 de Outubro de 1993; Lembrando que o Plano de Acção sobre a luta contra o racismo, a xenofobia, o anti-semitismo e a intolerância definido no âmbito desta Declaração convidou o Comité de Ministros a instituir a Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância, que tem por mandato, nomeadamente, formular recomendações de política geral aos Estados membros; Tendo em conta a Resolução 48/134 adoptada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 20 de Dezembro de 1993, relativa às instituições nacionais para a promoção e a protecção dos direitos humanos; Tendo igualmente em conta os princípios fundamentais apresentados no primeiro Encontro Internacional das Instituições Nacionais para a Promoção e Protecção dos Direitos Humanos, realizado em Paris de 7 a 9 de Outubro de 1991 (conhecidos por "Princípios de Paris"); Lembrando as diferentes Resoluções adoptadas no primeiro e segundo Encontros Europeus das Instituições Nacionais para a Promoção e Protecção dos Direitos Humanos, realizados respectivamente em Estrasburgo aos 7-9 de Novembro de 1994 e em Copenhaga aos de Janeiro de 1997; Tendo igualmente em conta os trabalhos realizados pelo Comité Orientador para os Direitos Humanos (CDDH) relativos ao estabelecimento de Instituições Nacionais Independentes para a Promoção e Protecção dos Direitos Humanos ; Sublinhando que a luta contra o racismo, a xenofobia, o anti-semitismo e a intolerância é parte integrante da protecção e promoção dos direitos fundamentais do homem; Lembrando a proposta da ECRI para reforçar a cláusula da não-discriminação (artigo 14.º) da Convenção Europeia dos Direitos do Homem; Profundamente convicta de que toda a pessoa deve estar protegida contra a discriminação baseada na raça, cor, língua, religião ou origem nacional ou étnica ou contra a discriminação que pode resultar indirectamente da aplicação da lei nestas áreas; Convicta da necessidade de dar uma maior prioridade às medidas que visam a plena aplicação da legislação e das políticas destinadas a lutar contra o racismo, a xenofobia, o anti-semitismo e a intolerância; Lembrando que a eficácia da luta contra o racismo, a xenofobia, o antisemitismo e a intolerância assenta em grande parte na sensibilização, informação e educação do público bem como na protecção e promoção dos direitos dos indivíduos que pertencem a grupos minoritários; Tendo em conta a Recomendação N. R (85) 13 do Comité de Ministros relativa à instituição do Provedor (Ombudsman); 3

4 Persuadida de que os órgãos especializados na luta contra o racismo, a xenofobia, o anti-semitismo e a intolerância a nível nacional podem contribuir com acções concretas a diferentes níveis para reforçar a eficácia do conjunto de medidas tomadas neste campo e emitir pareceres e prestar informações às autoridades nacionais; Congratulando-se por tais órgãos especializados terem já instituídos e estarem a funcionar nos vários Estados membros; Reconhecendo que a forma adoptada por tais órgãos pode variar em função das circunstâncias nos diferentes Estados membros e pode fazer parte de um órgão com objectivos mais amplos no campo dos direitos humanos em geral; Reconhecendo igualmente a necessidade dos próprios governos prestarem informações e estarem acessíveis às instâncias especializadas bem como consultarem estas últimas sobre questões que se relacionem com as suas funções; Recomenda aos governos dos Estados membros: 1. que examinem atentamente a possibilidade de instituir, se já não o fizeram, um órgão especializado na luta contra o racismo, a xenofobia, o anti-semitismo e a intolerância a nível nacional; 2. que se orientem na apreciação desta questão pelos princípios de base que constam do anexo à presente Recomendação e que nela se inspirem, na medida em, que estes princípios constituem um certo número de opções apresentadas para discussão a nível nacional. 4

5 Anexo à Recomendação de Política Geral N. 2 da ECRI Princípios de base relativos aos órgãos especializados na luta contra o racismo, a xenofobia, o anti-semitismo e a intolerância a nível nacional Capítulo A: Os estatutos que instituem os órgãos especializados Mandato Princípio 1 1. Os órgãos especializados devem ser dotados de um mandato claramente enunciado em texte constitucional ou outro texte legislativo. 2. O mandato dos órgãos especializados deve determinar a sua composição, as suas áreas de competência, os seus poderes estatutários, as suas responsabilidades e o seu financiamento. Capítulo B: Formas alternativas de órgãos especializados Princípio 2 1. Segundo as tradições jurídicas e administrativas dos países onde se estabeleçam, os órgãos especializados podem adoptar diferentes formas. 2. O papel e as funções enunciados nos princípios acima referidos devem ser desempenhados por órgãos que possam tomar a forma, por exemplo, de comissões nacionais para a igualdade racial, de provedores (ombudsmen) contra a discriminação étnica centros/gabinetes para combater o racismo e promover a igualdade de oportunidades ou outras formas, nomeadamente órgãos com objectivos mais amplos no campo dos direitos humanos em geral. Capítulo C: Funções e responsabilidades dos órgãos especializados Princípio 3 Sob reserva das circunstâncias, do direito e da prática nacionais, os órgãos especializados devem ter o maior número possível de funções e responsabilidades seguintes: a. trabalhar em prol da eliminação das diferentes formas de discriminação citadas no preâmbulo e promover a igualdade de oportunidades e as boas relações entre as pessoas pertencendo aos diferentes grupos da sociedade; b. acompanhar o conteúdo e os efeitos da legislação e dos actos administrativos no que se refere à sua pertinência relativamente ao objectivo da luta contra o 5

6 racismo, a xenofobia, o anti-semitismo e a intolerância e elaborar, se for caso disso, propostas com vista à eventual alteração da legislação em causa; c. aconselhar os poderes legislativo e executivo com vista a melhorar a regulamentação nos domínios que relevam do seu mandato; d. prestar auxílio e assistência às vítimas, incluindo auxílio jurídico, com vista a fazer valer os seus direitos junto das instituições e dos tribunais; e. sob reserva do quadro jurídico do país em causa, recorrer aos tribunais, se for caso disso, ou a outras autoridades judiciárias, se e quando for necessário; f. ouvir e examinar as queixas e pedidos concernentes ao caso específico e procurar a resolução, quer através de conciliação amigável, quer através de decisões juridicamente vinculativas, nos limites fixados pela lei; g. ter os poderes adequados para recolher provas e informações no prosseguimento das funções mencionadas na alínea f); h. prestar informações e conselhos às instituições e órgãos em causa, incluindo as instituições e órgãos estaduais; i. emitir pareceres sobre as normas de práticas anti-discriminatórias em áreas específicas, que podem ter força de lei ou serem aplicáveis com um fundamento voluntário; j. promover e contribuir para os programas de formação de alguns grupos alvo, sem prejuízo do papel fundamental que cabe às organizações profissionais; k. promover a sensibilização do grande público para as questões de discriminação, e fornecer e publicar informações e documentos pertinentes; l. apoiar e encorajar as actividades das organizações que têm objectivos semelhantes aos dos órgãos especializados; m. ter em consideração e reflectir, se for caso disso, as preocupações dessas organizações. Capítulo D: Administração e funcionamento dos órgãos especializados Composição Princípio 4 A composição dos órgãos especializados que têm a forma de comissões e outras formas análogas deve reflectir a sociedade no seu conjunto e na sua diversidade. 6

7 Princípio 5 Independência e responsabilidade 1. Aos órgãos especializados devem ser atribuídos fundos suficientes para exercer de modo eficaz as respectivas funções e responsabilidades, e o seu financiamento deve ser submetido à aprovação anual do Parlamento. 2. Os órgãos especializados devem funcionar sem interferências por parte do Estado e com todas as garantias necessárias para a sua independência, nomeadamente a liberdade de nomear o seu próprio pessoal, gerir os seus recursos como entendam e exprimir publicamente os seus pontos de vista. 3. Os órgãos especializados devem elaborar relatórios das suas acções, de maneira independente, com base em objectivos claros e se possível avaliáveis, para discussão no Parlamento. 4. O mandato dos órgãos especializados deve enunciar claramente as disposições relativas à nomeação dos seus membros e conter salvaguardas apropriadas contra a destituição arbitrária ou a não-renovação arbitrária de uma nomeação quando a renovação seja a norma. Acessibilidade Princípio 6 1. Os órgãos especializados devem ser facilmente acessíveis àqueles cujos direitos visam proteger. 2. Os órgãos especializados devem considerar, se for caso disso, a instituição de serviços locais com vista a oferecer uma maior acessibilidade e melhorar a efectividade das suas funções de educação e de formação. Capítulo E: Modos de funcionamento dos órgãos especializados Princípio 7 1. Os órgãos especializados devem funcionar de modo a obter, por um lado, o máximo, de qualidade nos seus inquéritos e pareceres e, por outro, o máximo de credibilidade, junto das autoridades nacionais e das comunidades cujos direitos visam preservar e reforçar. 2. Ao instituir órgãos especializados, os Estados membros devem assegurar-se de que eles têm um acesso apropriado aos governos, recebem por parte dos governos informações suficientes que lhes permitam exercer as suas funções e de que são sempre consultados sobre os assuntos que lhes digam respeito. 3. Os órgãos especializados devem assegurar-se de que operam de um modo claramente independente no plano político. 7

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