REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
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- Sarah Belmonte Regueira
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1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO O conselho do curso de Direito do Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara, no uso de suas competências regimentais, RESOLVE: TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º Este Regulamento rege as atividades de Estágio Curricular do curso de graduação em Direito. Art. 2º As atividades de estágios são eminentemente práticas e devem proporcionar ao estudante a participação em situações de trabalho, vinculadas a sua área de formação, bem como à análise crítica das mesmas. Art. 3º As atividades de estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. Art. 4º O estudo da ética profissional deve perpassar todas as atividades vinculadas ao estágio. TÍTULO II DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (ESTÁGIO) Art. 5º A Coordenadoria do Núcleo de Prática Jurídica é o órgão responsável pela supervisão das atividades do estágio do curso de Direito, respeitadas outras competências específicas departamentais. Art. 6º Compete à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica (estágio): I - aprovar os modelos dos formulários necessários para o bom funcionamento do Serviço de Assistência Judiciária Gratuita do Instituto; II - fixar os critérios e condições a serem exigidos para o credenciamento de escritórios de advocacia, órgãos, entidades e empresas
2 públicas e privadas para receberem alunos do curso de Direito como estagiários; III - aprovar projetos alternativos de Estágio que preencham os requisitos legais e práticos necessários ao seu desenvolvimento; IV - aprovar os conteúdos programáticos das aulas práticas e dos trabalhos simulados do estágio; V - fixar o horário de funcionamento do Núcleo, obedecida a legislação vigente; VI - indicar professores de estágio para ministrarem as aulas práticas, orientar os trabalhos simulados do estágio e supervisionar as atividades dos acadêmicos; VII - manifestar-se e deliberar sobre assuntos pertinentes às diversas atividades de estágio sempre que isto lhe for solicitado; VIII - aprovar alterações neste regulamento. Parágrafo único. Das decisões da Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica, referentes a estágio, cabe recurso à coordenação geral do curso de Direito. TÍTULO III DO PROFESSOR COORDENADOR DE ESTÁGIO Art. 7º Compete ao professor coordenador de estágio, no que não ferir outras competências específicas previstas na legislação vigente: I - propor à coordenação do curso modificações, neste regulamento, aprovadas pelo Núcleo de Prática Jurídica; II - assinar as correspondências, certidões e declarações referentes aos estágios; III - propor a designação dos professores responsáveis pelas diversas atividades do estágio, encaminhando-a ao coordenador do curso para análise e deliberação; IV - propor à coordenação do curso projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos;
3 V - dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos de estágio encaminhados pelos professores do núcleo; VI - encaminhar as propostas de convênios de estágio curricular aos órgãos competentes do Instituto; VII - autorizar atividade externa de estágio em escritórios de advocacia, em órgãos, em entidades ou empresas conveniadas; VIII - autorizar a participação dos acadêmicos em programa alternativo de estágio devidamente aprovado; IX - elaborar, respeitada a legislação vigente, a escala de horários dos estagiários junto ao Núcleo, de forma a manter uma distribuição equitativa de acadêmicos nos diversos horários de funcionamento do mesmo; X - visitar os escritórios de advocacia ou órgãos, entidades e empresas conveniadas, para avaliar a forma de desenvolvimento do estágio externo; XI - coordenar e supervisionar todas as atividades de estágio, na forma deste regulamento e legislação vigente. 1º O professor coordenador de estágio poderá dedicar até quarenta horas semanais às tarefas da coordenação de estágio do curso de Direito. 2º Ao subcoordenador de estágio poderá ser atribuída carga horária de até 32 (trinta e duas) horas semanais, competindo-lhe substituir o coordenador, no caso de afastamento ou impedimento deste. TÍTULO IV DOS PROFESSORES DE ESTÁGIO Art. 8º São professores de estágio aqueles que, além de ministrarem as disciplinas de Prática Jurídica, orientam e supervisionam as atividades do Núcleo, competindo-lhes principalmente: I - ministrar as aulas práticas do estágio que lhes forem distribuídas pelo coordenador do Núcleo de Prática Jurídica e avaliar o desempenho individual dos estagiários matriculados nas turmas sob sua responsabilidade; II - orientar e supervisionar os trabalhos simulados dos estágios, das turmas de estagiários sob sua responsabilidade;
4 III - orientar, supervisionar e avaliar o trabalho das equipes de estagiários do Núcleo sobre sua responsabilidade; IV - efetuar o controle de frequência dos acadêmicos matriculados nas Práticas Jurídicas; V - assinar, juntamente com os estagiários pertencentes às equipes pelas quais for responsável, as petições encaminhadas à Justiça pelo Núcleo; VI - assinar, juntamente com as equipes de acadêmicos pelas quais for responsável, as audiências dos processos encaminhados à Justiça através do Núcleo; VII - apresentar ao coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, para análise, proposta de projetos alternativos de estágio e de alterações dos conteúdos programáticos das aulas práticas e trabalhos simulados, que devem seguir a tramitação prevista neste regulamento e na legislação vigente; VIII - desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função. Parágrafo único. Aos professores de estágio, poderá ser atribuída carga horária de até vinte horas semanais. TÍTULO V DA SECRETARIA DE ESTÁGIO Art. 9º Compete à Secretaria de Estágio: I - manter arquivo de toda correspondência recebida e emitida, bem como de toda a documentação e legislação referentes ao estágio; II - expedir todas as declarações e certidões pertinentes ao estágio, respeitadas as competências específicas do coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, dos demais órgãos e da coordenação de curso, previstas na legislação vigente; III - manter arquivo de controle de todos os convênios que a Instituição mantém para estágios curriculares na área do Direito, bem como fichas individuais de todos os estagiários;
5 IV - manter arquivo com cópias de todos os processos ajuizados através do Núcleo, que deve ser atualizado pelos acadêmicos; V - manter cadastro de clientes do Núcleo que deve ser atualizado com base nos dados fornecidos pelos estagiários a cada novo atendimento ou ato processual; VI - fazer a triagem inicial de carência para encaminhamento das partes ao atendimento pelo estagiário; VII - manter uma agenda das audiências referente aos processos ajuizados através do Núcleo; VIII - desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem solicitadas pelo coordenador de estágio, na forma deste Regulamento. TÍTULO VI DO ESTÁGIO (CURRICULAR) Art. 10. Todas as atividades de orientação, supervisão, acompanhamento, avaliação e coordenação atinentes ao estágio (curricular) são consideradas docentes, sendo seu exercício privativo dos membros do corpo docente do Instituto. Parágrafo único. As atividades do estágio do curso de graduação em Direito obedecem ao estipulado na legislação em vigor sobre estágios e ao previsto neste Regulamento e incluem: I - trabalhos simulados das práticas profissionais dos diversos operadores jurídicos, desenvolvidos na matéria Laboratório de Prática Jurídica; II - as atividades do Serviço de Assistência Jurídica do Instituto e as decorrentes de projetos alternativos, na forma do artigo 16. CAPÍTULO I DOS ESTAGIÁRIOS
6 Art. 11. São considerados estagiários para fins do estágio curricular todos os alunos matriculados nas disciplinas de Laboratório de Prática Jurídica e SAJULBRA competindo-lhes principalmente: I - frequentar as atividades de prática simulada; II - elaborar os trabalhos solicitados, referentes ao estágio e entregá-los, aos respectivos professores nos prazos fixados; III - cumprir seus horários junto ao Núcleo; IV - preencher fichas de atendimento de todos os clientes que forem atendidos no Núcleo, encaminhando-as à Secretaria para cadastramento; V - entregar periodicamente ao professor de estágio responsável pela sua equipe relatório no qual devem descrever detalhadamente todas as atividades realizadas dentro do período respectivo; VI - redigir e assinar petições, juntamente com o professor, de todos os processos em que participarem ativamente; VII - comparecer, ao menos um estagiário da equipe, aos atos processuais decorrentes dos processos sob responsabilidade desta; VIII - acompanhar as publicações visando manter atualizada a agenda de audiências existente junto à Secretaria de Estágio e cumprir as intimações que forem efetuadas e prazos fixados nos processos sob sua responsabilidade; IX - agir com ética profissional e zelar pelo bom nome do Núcleo; X - cumprir este regulamento e as demais determinações referentes ao estágio. Parágrafo único. Para fins de atendimento junto ao Núcleo bem como realização de trabalhos simulados, os alunos do estágio são divididos em grupos. CAPÍTULO II DOS TRABALHOS SIMULADOS Art. 12. Para cada turma das disciplinas da matéria Laboratório de Prática Jurídica, haverá um professor selecionado pelo coordenador do curso.
7 Art. 13. Os conteúdos a serem desenvolvidos através de atividades simuladas são definidos na forma deste regulamento e legislação vigente e incluem as práticas relativas às diversas matérias que compõem o currículo do curso. Parágrafo único: Os professores encarregados das aulas práticas simuladas e trabalhos podem, eventualmente, convidar palestrantes, conferencistas, autoridades para ministrarem conteúdos específicos desde que conste expressamente esta previsão no plano de ensino e com autorização da coordenação do curso; CAPÍTULO III DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA DO INSTITUTO Art. 14. A carga horária das atividades no Serviço de Assistência Jurídica da Ulbra (SAJULBRA) é utilizada para o atendimento de partes, pesquisa, elaboração de peças processuais e acompanhamento dos processos. 1º O trabalho junto ao SAJULBRA é desenvolvido obrigatoriamente pelos acadêmicos matriculados na respectiva matéria. 2º O atendimento no SAJULBRA poderá abranger as áreas cível e criminal e se destina à população empobrecida. 3º Os acadêmicos devem preencher fichas de atendimento para os casos que atenderem e encaminhá-las à Secretaria de Estágio para cadastramento. 4º Serão arquivadas nas pastas dos clientes cópias de todas as peças processuais produzidas nos processos encaminhados à Justiça através do Núcleo. 5º Os acadêmicos devem comunicar obrigatoriamente as datas de realização de todos os atos processuais pertinentes aos processos sob sua responsabilidade. 6º O trabalho dos acadêmicos junto ao SAJULBRA será orientado e supervisionado pelos professores do Núcleo de Prática Jurídica.
8 7º Devem ser incluídas na programação das aulas, visitas aos diversos órgãos do Poder Judiciário, Procuradorias e outras organizações, sempre com comunicação prévia à coordenação de estágio. Art. 15. O SAJULBRA funciona durante o ano letivo, com horário de atendimento ao público fixado pelos coordenadores de estágio e do curso de Direito. 1º Nos períodos interescolares, poderá haver plantão, em horário fixado de acordo com o funcionamento do Instituto, com a finalidade de prestar assistência de urgência e acompanhar os processos em andamento. 2º Os alunos estagiários prestam, no mínimo, duas horas semanais de atendimento junto ao Núcleo, em horário definido por ocasião da matrícula. 3º Os alunos designados para os estágios externos ou participantes de projeto alternativo de estágio, matriculados nessa matéria, terão sua carga horária estipulada nos convênios firmados ou projetos. 4º A escala dos professores de estágio, junto ao SAJULBRA, é determinada pelo coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. CAPÍTULO IV DOS CONVÊNIOS, DOS ESTÁGIOS EXTERNOS E DOS PROJETOS ALTERNATIVOS DE ESTÁGIO Art. 16. A carga horária prevista junto ao SAJULBRA pode ser destinada a estágio realizado através de convênio e desenvolvimento de projeto alternativo aprovado na forma deste Regulamento. 1º Os projetos alternativos de estágio funcionam sob a forma de pesquisa e extensão e possuem necessariamente um professor responsável; 2º A substituição prevista neste artigo depende, em cada caso, de autorização expressa do coordenador de estágio; 3º Os estágios realizados por meio de convênios serão supervisionados e avaliados pelos professores do Núcleo de Prática Jurídica e da Instituição conveniada;
9 4º Além das atividades exercidas na Instituição conveniada ou nos projetos alternativos, os estagiários deverão realizar todas as atividades avaliativas determinadas pelo Núcleo de Prática Jurídica. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO Art. 17. A avaliação das atividades do estágio desenvolvidas nas disciplinas de Laboratório de Prática Jurídica é efetuada conforme a legislação vigente e, em especial, as normas fixadas pelo Instituto, levando em consideração os seguintes elementos: provas, trabalhos, pesquisas e relatórios. Art. 18. A avaliação das atividades do estágio desenvolvidas no SAJULBRA é efetuada através de grau conforme legislação vigente e, em especial, as normas fixadas pelo Instituto, atribuídas da seguinte forma: I - os graus das avaliações bimestrais (G1 e G2) terão por base os relatórios periódicos de Estágio e o efetivo desempenho dos acadêmicos junto ao Núcleo; II - a substituição de grau somente poderá ser concretizada através de atividade prática, uma vez que não pode ser recuperada através de prova. 1º A carga horária destinada à substituição de grau deverá ser equivalente a 50% (cinquenta por cento) do total, sendo que, no mínimo, 18 h/a (dezoito horas/aula) deverão ser cumpridas nas instalações do Núcleo. 2º Os horários e as atividades desenvolvidas serão de competência do professor responsável pela equipe a que pertence o estagiário, observado o calendário letivo. 3º A avaliação do acadêmico no período destinado à substituição de grau será imediatamente após o término do mesmo, registrado pelo professor no diário de classe. Art. 19. A presença mínima a todas as atividades de Estágio para aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento) sendo ela no que se refere ao
10 Núcleo, computada através da presença em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) dos horários de frequência do Núcleo. Art. 20. A avaliação e o controle de frequência e o controle dos estagiários participantes dos projetos alternativos serão fixados nos mesmos, obedecida a legislação vigente. Art. 21. Compete à coordenação do Núcleo de Prática Jurídica estabelecer a forma de avaliação e controle de frequência do estágio externo, desenvolvido em Instituições conveniadas em substituição ao Núcleo. TÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22. Este Regulamento somente poderá ser alterado por proposta da coordenação do curso de Direito aprovada pelo conselho do curso. Art. 23. Compete ao Núcleo de Prática Jurídica dirimir dúvidas à interpretação deste regulamento bem como suprir suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Art. 24. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
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