Diógenes Trevizan Professor Enfermeiro

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1 Diógenes Trevizan Professor Enfermeiro Contato:

2 Princípios Básicos do Atendimento em Urgência e Emergência

3 Prestando Assistência de Enfermagem ao Cliente na Atenção às Urgências e Emergências Estrutura e organização dos serviços de urgência e emergência Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde da Família, pronto atendimento ou pronto-socorro. Caso haja necessidade de tratamento de maior complexidade, as centrais de regulação têm a responsabilidade de identificar, dentre os recursos disponíveis no território de abrangência, aquele que possa dar melhor resposta à demanda e redirecionar o atendimento. Compete, portanto, ao Poder Público, ordenar o atendimento às urgências e emergências, possibilitando acolhimento, atenção qualificada e resolutiva para pacientes com qualquer nível de gravidade.

4 Componente pré-hospitalar fixo A Portaria GM/MS nº de 05 de Novembro de 2002 estabelece o acolhimento de clientes com quadros agudos em unidades de saúde de baixa complexidade, como os estabelecimentos da atenção primária, denominados pré-hospitalar fixo. Na estrutura física do componente pré-hospitalar fixo, como a unidade básica de saúde, Unidade Saúde da Família, ambulatório de especialidades e serviço de apoio diagnóstico, os casos de urgência devem ser acolhidos em ambiente previamente estabelecido e organizado. É necessário que todos os membros da equipe técnica e administrativa, especialmente a equipe de enfermagem, conheçam a sala para o atendimento de urgência. É atribuição da equipe de enfermagem organizar os materiais médico-hospitalares como laringoscópio com lâminas adulto e infantil, cânula endotraqueal, material para realização de punção venosa, sondas de aspiração e outros. Manter disponíveis medicamentos utilizados em caso de parada cardiorrespiratória (PCR) e insuficiência respiratória, materiais e equipamentos para oxigenoterapia, aspiração traqueal ventilação, desfibrilador externo automático (DEA) e outros deverão estar disponibilizados. Os recursos organizados permitem o atendimento e estabilização do cliente até que seja transferido, de forma adequada para uma unidade de maior complexidade. Os profissionais médicos, enfermeiros técnicos e auxiliares de enfermagem que atuam no pré- hospitalar fixo são capacitados para estabilizar e encaminhar adequadamente o cliente. A criação de protocolos e rotinas e a sua aplicação auxiliam no tratamento, melhorando os resultados e contribuindo para melhor organização do trabalho e salvando vidas. Serviços de média complexidade ou intermediária podem funcionar até 24 horas, são estruturados para acolher pacientes com quadros agudos ou crônicos agudizados, e funcionam à noite e finais de semana, diminuindo a sobrecarga dos hospitais de maior complexidade.

5 O profissional que compõe o atendimento pré-hospitalar fixo pode seguir uma prescrição do profissional médico do SAMU? Telemedicina. Administração de medicamentos de emergência por ordem verbal de médico regulador do SAMU.Parecer 54/2013.Disponível em < Acesso em 20 de Março de Resolução COFEN- 487/2015. Portaria de 05 de Novembro de 2002

6 Componente pré-hospitalar móvel O componente pré-hospitalar móvel foi estruturado e organizado para prestação de serviços de saúde à pessoa que necessita de socorro em locais como domicílios, vias públicas, estabelecimentos comerciais, entre outros. Ao pedir ajuda por meio da central de regulação 192 (Samu) ou 193 (Corpo de Bombeiro), o socorrista, parentes da vítima ou a própria vítima recebe orientações do médico regulador que decide pelo envio de ambulância de suporte básico ou avançado com equipe habilitada em atendimento a situações de urgência, caso avalie que seja necessário disponibilizar esse recurso. O médico regulador autoriza o transporte do cliente diante do problema de saúde relatado pela equipe local de atendimento pré-hospitalar (APH), por meio de comunicação por telefone ou rádio. Em se tratando de situações não caracterizadas como risco iminente de vida, cabe ao médico regulador dar orientações sobre outras medidas a serem efetuadas pelo solicitante. As equipes de saúde do APH são compostas por médico, enfermeiro, técnico e/ou auxiliar de enfermagem, que recebem habilitação específica para esta atividade. É necessário que conheçam suas atribuições, normas e rotinas operacionais, bem como desenvolvam seu trabalho baseado em protocolos de atendimento. A educação permanente desses profissionais é primordial para assegurar a qualidade na prestação da assistência. Outros profissionais como telefonista, rádio operador, condutor de ambulância ou de veículos aquáticos e aéreos fazem parte da equipe de APH.

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8 Perfil dos profissionais do APH Móvel equilíbrio emocional e autocontrole; capacidade para trabalho em equipe; iniciativa e facilidade de comunicação; destreza manual e física; Julgar gravidade; Definir recursos necessários; Monitorar e orientar atendimento; Definir destino; Reconhecer o exercício da telemedicina. Médico Regulador Requisitar serviços públicos e privados em situações excepcionais Exercer a autoridade de regulação pública de urgências sobre a atenção pré-hospitalar móvel privada encaminhando ao serviço público Acionar planos de atenção a desastres

9 Perfil dos profissionais do APH Móvel Técnico Auxiliar de Regulação Médica atender solicitações telefônicas da população; anotar informações colhidas; prestar informações gerais ao solicitante; estabelecer contato radiofônico com ambulâncias estabelecer contato com hospitais e serviços de saúde; anotar dados e preencher planilhas e formulários específicos do serviço; obedecer aos protocolos de serviço; atender às determinações do médico regulador. ( Formação mínima de auxiliar de enfermagem- Portaria 2048/2002)

10 Perfil dos profissionais do APH Móvel Rádio-Operador maior de dezoito anos; disposição pessoal para a atividade; equilíbrio emocional e autocontrole; disposição para cumprir ações orientadas; disponibilidade para re-certificação periódica; capacidade de trabalhar em equipe; disponibilidade para a capacitação conforme Portaria 2048/GM. operar o sistema de radiocomunicação e telefonia nas Centrais de Regulação; exercer o controle operacional da frota de veículos do sistema de atendimento pré-hospitalar móvel. conhecer a malha viária e as principais vias de acesso de todo o território abrangido pelo serviço de atendimento pré-hospitalar móvel.

11 Equipe Intervencionista SER O OLHAR E O TATO DA REGULAÇÃO MÉDICA

12 Enfermeiro Supervisionar e avaliar as ações da equipe enfermagem; Executar prescrições médicas por telemedicina; Prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade a pacientes graves e com risco de vida, e capacidade de tomar decisões imediatas; Prestar a assistência a gestante, a parturiente e ao recém nato; Realizar partos sem distócia; Participar nos programas de capacitação, particularmente nos programas de educação continuada; Fazer controle de qualidade do serviço nos aspectos inerentes à sua profissão; Subsidiar os responsáveis pelo desenvolvimento de recursos humanos para educação continuada da equipe; Obedecer a Lei do Exercício Profissional e o Código de Ética de Enfermagem; Conhecer equipamentos e realizar manobras de extração manual de vítimas.

13 Técnico / auxiliar de enfermagem Competências/Atribuições: Assistir ao enfermeiro no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem; Prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado grave, sob supervisão direta ou à distância do profissional enfermeiro; Participar de programas de capacitação e aprimoramento profissional; Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; Ministrar medicamentos por via oral e parenteral mediante prescrição do médico regulador por telemedicina; Fazer curativos; Prestar cuidados de conforto ao paciente e zelar por sua segurança; Realizar manobras de extração manual de vítimas.

14 Condutor Competências/Atribuições: Conduzir veículo terrestre de urgência destinado ao atendimento e transporte de pacientes; Conhecer integralmente o veículo e realizar manutenção básica do mesmo; Estabelecer contato radiofônico (ou telefônico) com a central de regulação médica e seguir suas orientações; Conhecer a malha viária local; Conhecer a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao sistema assistencial local; Auxiliar a equipe de saúde nas ações básicas de suporte à vida; Auxiliar a equipe nas imobilizações e transporte de vítimas; Realizar medidas reanimação cardiorrespiratória básica; Identificar todos os tipos de materiais existentes nos veículos de socorro e sua utilidade, a fim de auxiliar a equipe de saúde.

15 Atendimento hospitalar As unidades de emergência hospitalares ou pronto socorros oferecem atendimento imediato e ininterrupto aos pacientes adultos ou crianças em estado crítico ou potencialmente crítico. O atendimento hospitalar é definido por grau de complexidade - tipo I, II e III. Toda infraestrutura referente a recursos materiais, equipamentos e medicamentos deve estar de acordo com as normas e compatível com serviço de emergência. As áreas físicas são estruturadas conforme a complexidade do hospital, considerando-se os tipos I, II e III. Assim, hospitais que recebem clientes de maior complexidade oferecem recursos humanos, materiais e tecnológicos compatíveis com a necessidade de cada caso. A estrutura física adequada é normatizada pela Resolução de Diretoria Colegiada (RDC), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A Portaria RDC nº 307, de 14 de novembro de 2002, estabelece normas técnicas para elaboração de projetos da estrutura física, arquitetônica, símbolos gráficos, desenho técnico e toda organização física para estabelecimentos assistenciais de saúde.

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17 Atendimento Hospitalar De acordo com a Anvisa, há a necessidade de área física ampla, com número mínimo e suficiente de salas e quartos ou boxes com divisórias para acomodar os clientes com conforto e privacidade. As dependências são projetadas conforme as normas estabelecidas pela legislação, considerando-se o fluxo de pessoas que circulam no local. Essa área deve ter revestimento lavável, em cor clara e com cantos arredondados, como também dispor de boa iluminação e ventilação; as considerações de segurança e conforto incluem um ambiente tranquilo, com a minimização de ruídos e agentes estressantes. A unidade de emergência é caracterizada pelo fluxo intenso de pessoas que circulam nessa área, em razão da rotatividade dos pacientes que procuram o serviço devido à gravidade das condições em que se encontram, motivadas por trauma, afecções não traumáticas, alterações de comportamento, entre outras. A variedade dos agravos apresentados por esses pacientes justifica a diversidade de profissionais que atuam nessa unidade, com equipe multidisciplinar composta por profissionais de enfermagem, assistente social, fisioterapeuta, médicos de diferentes especialidades, entre outros, bem como a avançada tecnologia presente com equipamentos de alta precisão. Essa complexidade exige a capacitação permanente dos profissionais que nela atuam

18 Atendimento Hospitalar O processo de trabalho na unidade de emergência requer sólida fundamentação científica e prontidão no cumprimento imediato das atribuições por parte de cada profissional da equipe de atendimento. Ressaltamos, porém, que as situações imprevistas com as quais se deparam os profissionais nesses serviços requerem atenção não apenas no aspecto técnico-científico. A equipe multidisciplinar precisa estar preparada emocionalmente para a vivência de situações limítrofes que impactam os serviços de urgência em relação ao binômio vida e morte. O equilíbrio em lidar com essas situações tem repercussão na vida do paciente e de seus familiares, que se sentirão apoiados e mais seguros em relação ao atendimento que recebem da equipe. Rotinas organizacionais, operacionais e técnicas devem ser de conhecimento de toda a equipe de trabalho da emergência, para que haja melhor desempenho operacional e alcance da qualidade na assistência do cliente em situação de urgência. A qualidade da assistência prestada por profissionais que atuam nos serviços de urgência está diretamente relacionada à capacitação técnica da equipe de emergência e à organização do serviço dentro da instituição. Protocolos institucionais devem ser implementados e atualizados a cada quatro anos e sempre que necessário.

19 Planta física sugestiva de um Pronto Socorro

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