Caracterização Sócio-Económica da Freguesia de Santo Condestável

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1 Instituto Superior Técnico Geografia Humana Caracterização Sócio-Económica da Freguesia de Santo Condestável Subsecção Ana Mestre Djamilo Cravid Luísa Videira Júlio Luta Tiago Batista Dezembro 2006

2 Índice Introdução 2 Caracterização do d o Inquérito 2 Desenho da Amostra 3 Síntese e Análise dos Res R esultados Caracterização dos Indivíduos 4 Actividade e Rendimento 7 Residência 8 Educação 9 Deslocações 10 Perfil do Morador 12 Conclusão 12

3 Introdução Este trabalho é realizado no âmbito da disciplina de Geografia Humana, e surge na continuidade do primeiro trabalho realizado. Nele procuramos conhecer a estrutura socio-económica da freguesia de Santo Condestável, freguesia cuja dinâmica demográfica foi estudada no trabalho anterior. Para isso, e por não nos ser possível avaliar toda a freguesia, procedemos ao estudo de apenas uma subsecção desta, a subsecção e realizámos inquéritos de rua aos moradores desse quarteirão. Caracterização do Inquérito Objectivos O principal objectivo deste trabalho é realizar um estudo sobre toda a freguesia de Santo Condestável, que nos permita ficar a conhecê-la do ponto de vista socio-económico. Para isso, recorremos a alguns parâmetros, sob os quais inquirimos os moradores de um determinado quarteirão. Assim, avaliando os níveis de actividade, de rendimento, de educação, o estado civil e os padrões de deslocação dos moradores do quarteirão, chegámos a uma caracterização da subsecção que nos permite avaliar o comportamento da freguesia em relação a estes parâmetros. Metodologia utilizada Para cumprir o objectivo proposto procedemos à realização de um inquérito que nos foi fornecido, abordando uma amostra de pessoas directamente, no quarteirão onde residem. Os dados obtidos foram posteriormente codificados numa base e foi elaborada uma representação gráfica que nos permite ter uma leitura facilitada destes. O inquérito referido divide-se em cinco grupos, sendo que cada um deles pretende avaliar um parâmetro. Estes grupos referem-se à identificação geográfica; à caracterização do indivíduo em termos de classe etária, estado civil, sexo, dimensão do agregado familiar e nacionalidade; à sua actividade e rendimento; residência; educação e deslocações. Os inquéritos foram realizados no dia 25 de Novembro de 2006, no período entre as 10 e as 13 horas pelos alunos que compõem este grupo de trabalho.

4 Desenho da Amostra Base e unidade de amostragem O inquérito teve como base geográfica a freguesia de Santo Condestável, mais concretamente a sua subsecção , no bairro de Campo de Ourique. A unidade de amostragem foram os indivíduos residentes na subsecção. Dimensão da amostra A amostra foi seleccionada de forma aleatória e estruturada pelas classes etárias, com base no método das proporções, aplicando um intervalo de confiança de 95%.Deste modo, concluímos que se tivéssemos como amostra em estudo toda a freguesia, com os seus habitantes, teríamos de realizar 376 inquéritos. Como a nossa amostra tem uma dimensão de 252 indíviduos apenas teríamos de realizar aproximadamente 6 inquéritos hab Inquéritos 252 hab. - X inquéritos X=5,4 Optámos por realizar 17 inquéritos, com o objectivo de diminuir a margem de erro da amostra. Apesar de o número de inquéritos realizados ser considerado suficiente, esta amostra é demasiado pequena para que possamos generalizar os resultados obtidos para as dimensões da freguesia. A amostra foi seleccionada aleatoriamente, no local, mas tendo em conta a estratificação etária. Assim, observando os valores de que dispúnhamos para a freguesia, onde existem indivíduos em idade activa, 4977 idosos e 1870 jovens, verificámos que as percentagens relativas a estes estratos são de cerca de 61% de indivíduos em idade activa, 28% de idosos e 11% de jovens. Procurámos escolher a nossa amostra respeitando estas percentagens, (inquirindo, no mínimo 6 indivíduos em idade activa, 3 idosos e 1 jovem) facto que acabou por não se verificar totalmente devido à não disponibilidade de muitos indivíduos para nos responder. Assim, não conseguimos obter respostas de nenhum jovem, mas 7 inquéritos foram respondidos por idosos e 10 por indivíduos em idade activa, tendo sido possível efectuar mais inquéritos do que os estritamente necessários.

5 Síntese e Análise de Resultados CARACTERIZAÇÃO DOS INDIVÍDUOS Nacionalidade Todos os indivíduos inquiridos são de nacionalidade portuguesa. Sexo Foram inquiridos 9 homens e 8 mulheres, não se verificando assim uma grande diferença entre o número de indivíduos de cada sexo. Idades Encontrámos uma população maioritariamente activa (idades compreendidas entre os dezoito e setenta anos), porém também muitos idosos, o que veio comprovar os valores que obtivéramos no trabalho anterior relativos aos índices de dependência e taxa de actividade.

6 Este gráfico mostra-nos a classe etária de todos inquiridos de forma mais particular. Dimensão do agregado familiar A dimensão média do agregado familiar na subsecção é de 2,3 membros. Apesar de ser semelhante, este valor é inferior à média de Lisboa (2,6), facto que se verifica também quando comparamos com o que se passa a nível nacional (2,8). Podemos observar ainda no gráfico que muitos dos residentes da área em estudo moram sozinhos, este número refere-se sobretudo aos muitos idosos viúvos ou solteiros que encontrámos.

7 Estado civil A maioria dos residentes é casada com registo ou solteiro. A percentagem de viúvos vem salientar o facto de termos nesta zona uma população bastante envelhecida.

8 ACTIVIDADE E RENDIMENTO Principal meio de vida Conclui-se que a maior parte dos inquiridos vive de uma pensão ou da reforma, sendo que apenas 35% dos indivíduos obtém o rendimento do seu trabalho. Há também um elevado número de pessoas que vivem a cargo da família. Esta situação revela-nos que esta é uma subsecção com um elevado índice de dependência, onde apenas 35% das pessoas trabalham para se sustentar, enquanto os restantes 65% vivem à custa do estado ou dos seus familiares. Classe de rendimentos Os rendimentos observados são, em média, baixos, encontrando-se 70% dos inquiridos a receber entre menos de um e dois ordenados mínimos mensais. Apenas encontrámos uma pessoa a ganhar mais de 5 ordenados mínimos mensalmente, um advogado. Mais uma vez, o grupo dominante é o dos reformados, com baixas pensões e provenientes de profissões mal remuneradas.

9 RESIDÊNCIA Residência Habitual A maior parte dos inquiridos reside no alojamento e vive nele, sendo que as excepções são estudantes e idosos que necessitam de morar com familiares e, por isso, abandonaram as suas casas. Anos a residir no alojamento Em relação às pessoas que inquirimos, vivem na freguesia, em média, há 20 anos, sendo que encontrámos um idoso que mora na subsecção em estudo há 59 anos, e um jovem que está lá apenas há alguns meses, o que pode também ter feito baixar o valor da média, mais uma vez esta amostra é demasiado pequena para que possamos generalizar os resultados obtidos para as dimensões da freguesia. Não encontrámos que ninguém que viva na freguesia desde que nasceu. Propriedade Observamos também que a maior parte dos inquiridos é proprietária do seu alojamento. Residência anterior No que concerne a este tópico, obtivemos poucas respostas que nos permitissem avaliar de forma consistente o mesmo. A maioria dos inquiridos não nos responderam, ou por não compreenderem a pergunta, ou por preferirem não nos revelar. Deste modo, por não termos número suficiente de respostas e por as poucas que temos se mostrarem inconclusivas neste tipo de estudo, não podemos apresentar qualquer conclusão.

10 EDUCAÇÃO Alfabetismo Infelizmente na zona em estudo verificam-se ainda alguns casos de analfabetismo, referentes a idosos que começaram a trabalhar ainda crianças e, como tal, nunca estudaram. A taxa de analfabetismo por nós verificada encontra-se assim acima da observada quer a nível da cidade de Lisboa (5,7%) quer a nível nacional (9%). Nível de ensino que possui A maior parte dos inquiridos apenas cumpriu o primeiro ciclo, sendo que apenas encontrámos um licenciado e um mestre. Mais uma vez, a classe dominante representa os idosos.

11 Nível de ensino atingido, Portugal, 2001 Fonte: INE - Censos 2001 DESLOCAÇÕES Local de trabalho Sendo que a maior parte das pessoas que inquirimos trabalha ou trabalhou noutra freguesia, concluímos que a zona em estudo é sobretudo residencial, embora tenha comércio desenvolvido. Decidimos utilizar no estudo dos padrões de deslocação os dados referentes aos reformados, pois eles são o grupo mais representado no nosso inquérito. Assim, alguns valores referem-se ao passado e não ao presente. Meio de transporte Em relação ao meio de transporte utilizado, podemos observar que apenas 40%inquiridos possui transporte próprio e habilitação para o conduzir. Assim, na sequência dos valores já observados para outros parâmetros, e de acordo com os rendimentos dos inquiridos, verificamos que a maior parte da população recorre a transportes de baixo custo, indo a pé ou utilizando transportes públicos (59%). Neste estudo também tivemos necessidade de incluir o tempo das deslocações dos reformados, sendo que, nestes casos, optámos por utilizar como dado o transporte que utilizavam nas suas deslocações para o emprego enquanto trabalhavam

12 Tempo gasto Analisando os dados disponíveis para avaliar o tempo gasto nas deslocações em paralelo com o tipo de transporte utilizado, podemos verificar que a mesma percentagem de pessoas que utiliza transporte próprio consegue ter deslocações rápidas, até 15 minutos. Os restantes inquiridos, utilizadores de transportes públicos demoram em média, entre 16 a 60 minutos, sendo que as excepções se verificam para as pessoas que, ou trabalham em casa, que não gastam tempo em deslocações, ou para as que trabalham fora do concelho de Lisboa. Neste estudo parece-nos importante salientar que várias das pessoas que inquirimos que possuem automóvel nos afirmaram que era bastante importante para si possuí-lo, sendo que algumas contaram até que passavam algumas dificuldades financeiras para o manter, mas que abdicavam de outros bens para manter o seu meio de transporte.

13 PERFIL DO MORADOR Traçando agora o perfil do morador tipo da freguesia, de acordo com os resultados obtidos neste estudo, concluímos que é um indivíduo português, com mais de 70 anos, que mora sozinho e vive da sua pensão de reforma. É solteiro e ganha até dois ordenados mínimos, reside na zona e é proprietário da sua habitação. Sabe ler e escrever, porém apenas estudou até ao final do ensino básico e utilizava sobretudo transportes de baixo custo. Conclusão De acordo com os resultados obtidos e com a análise que fizemos, pudemos concluir que: - A freguesia em estudo é sobretudo residencial - É habitada por pessoas de baixa classe social, sobretudo idosos reformados - O nível de rendimento dos seus habitantes é baixo e, na maior parte dos casos, proveniente de pensões de reforma - Em média, os agregados familiares são constituídos por cerca de 2,3 pessoas, sendo que, apesar disso, encontramos muitas pessoas que vivem sozinhas - A maior parte dos habitantes é solteira ou casada com registo - A maioria dos habitantes apenas completou o ensino básico, mas quase todos sabem ler e escrever - As deslocações são feitas sobretudo recorrendo a transportes públicos, principalmente o autocarro; grande número de pessoas também se desloca a pé Fazendo uma breve comparação entre o quarteirão estudado, a freguesia, a capital e o país, concluímos que, em termos de estrutura demográfica se verifica em todos um envelhecimento da população, porém na zona estudada a capacidade de substituição de gerações é muito baixa, o índice de actividade também e a taxa de dependência apresenta índices elevadíssimos. Em relação à relação entre número de homens e de mulheres não obtivemos resultados conclusivos, em função da amostra que escolhemos.

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