Como a rejeição social pode prejudicar seu corpo, também: A Raiz Comum entre as Dores Mental e Física

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1 Como a rejeição social pode prejudicar seu corpo, também: A Raiz Comum entre as Dores Mental e Física

2 "Paus e pedras podem quebrar meus ossos, mas palavras nunca podem me machucar." O velho ditado está sendo questionado numa nova pesquisa realizada na universidade UCLA: Dr. Naomi Eisenberger descobriu que a rejeição social e dor física estão intrinsecamente ligados no cérebro, ao ponto da falta da primeira poder impactar na última.

3 Como rejeição social pode afetar a dor física Em um experimento publicado na edição da revista Dor, no ano de 2006, Eisenberger utilizou 75 indivíduos para explorar a percepção de dor física no contexto de situações sociais. Primeiro os pesquisadores identificaram o limiar único de dor de cada pessoa através da transmissão de diferentes níveis de calor para o antebraço. Os participantes avaliaram os níveis de dor até chegarem a muito desagradável". Esta constituiu como a referência para o limiar da dor pessoal sob condições normais. could hurt your body, too;

4 Os indívíduos do experimento participaram, em seguida, de um jogo de computador de bola de arremesso com três personagens. Um personagem representando o participante, e os pesquisadores disseram a cada participante que os outros dois personagens eram interpretados por pessoas reais, apesar de um computador estar controlando tudo. Então, o participante foi socialmente incluído (a bola era jogada para o seu personagem) ou excluído (a bola nunca era jogado ao seu personagem). Nos 30 segundos finais do jogo, um novo estímulo de calor foi aplicado aos participantes, e novamente cada um avaliava o nível de dor que sentia. Sem surpresa, o grupo dos não-incluídos relatou 67% mais aflição social em média. Mais surpreendentemente, as mesmas pessoas que relataram grande aflição social do jogo, também relataram níveis de dor mais elevados ao final do jogo, quando submetidas ao estímulo de calor, mostrando uma ligação entre a dor física e a aflição social.

5 Outros estudos sobre como melhorar o controle emocional Muitos estudos de fmri (Ressonância Magnética Funcional) confirmaram que, tanto a dor física quanto a emocional podem ativar a região dorsal do cíngulo anterior do córtex cerebral. Ainda, outros estudos notam que, as pessoas que sofrem de condições físicas, como dor crônica são mais propensas a ter ansiedade emocional e sentir rejeição social mais profundamente.

6 Em um recente estudo de 2013 no Journal of Neuroscience, os pesquisadores exploraram um método de melhorar o controle emocional, adaptando um trabalho bem estudado, chamado n-back, baseado numa tarefa de memória. Na tarefa padrão n-back, as pessoas devem se lembrar diferentes estímulos visuais ou auditivos a partir de 1, 2, 3 ou mais ensaios atrás; neste caso, eles foram solicitados com imagens de diferentes expressões faciais e palavras emocionalmente carregadas, como mortos e perversidades. Dos 34 participantes no total, aqueles que passaram 20 dias trabalhando, utilizando esta tarefa de memória baseado em emoção, as suas aflições foram controladas de forma mais eficaz, mais tarde, quando expostos a filmes de eventos traumáticos. Estes dois estudos são relativamente preliminares; o futuro da compreensão para melhorar o controle emocional ainda está cheio de perguntas abertas. Mas os investigadores continuam a explorar o complexo funcionamento da mente humana, há cada vez mais evidências de que as funções aparentemente não relacionados podem de fato participar de processos cerebrais subjacentes. Esses insights fascinantes sobre a base neuropsicológica do sofrimento emocional apenas arranham a superfície do que podemos apreender sobre o impacto do controle emocional em nossas vidas diárias.

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