A máscara mortuária do faraó Tutancâmon é a mais famosa do mundo.

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1 A máscara mortuária do faraó Tutancâmon é a mais famosa do mundo

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7 Os historiadores especializados em História Egípcia, afirmam que as mulheres (sht) representadas aparecem pintadas com um marromamarelado.

8 PINTURA A pintura esta presente em toda a arte egípcia, desde a cerâmica, arquitectura, estatuária, relevo, papiro, sarcófagos. OS CÂNONES FORMAIS Na generalidade, as figuras são contornadas por um traço vermelho, para destacar a silhueta do fundo. Os olhos sublinhados a tinta preta são acentuados por uma linha curva delineando a pálpebra e prolongando-a Usavam essencialmente cores puras. As cores tinham um sentido simbólico

9 EVOLUÇÃO DA PINTURA Do naturalismo passa para a procura de uma maior perfeição. Maior gama de cores, novas posições das figuras. Gosto pela simetria da composição SUPORTE As paredes eram cobertas por uma ligeira camada de estuque ou barro, para as nivelar e também para melhor aderir as tintas.

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11 O Peso do Coração O papiro acima data de aproximadamente 1285 a.c. e foi encontrado na tumba do escriba real Hunefer, em Tebas.

12 O Livro dos mortos dos antigos egípcios era um conjunto de orações, magias e ensinamentos que procuravam garantir a ressurreição do morto e ajudá-lo em sua viagem para outra vida. O ponto alto desse registro era representado pelo julgamento do morto pelo deus Osíris, no qual o coração do morto era depositado em um lado de uma balança. E no outro, uma pluma, para pesar a pureza do morto. Os egípcios acreditavam que no julgamento da morte o status social não era considerado, mas sim os atos do morto em vida.

13 A pintura como em todos os outros períodos foi essencialmente simbólica e seguiu rígidos padrões de representação, como a lei da frontalidade (os olhos, ombros e peito representam-se vistos de frente; a cabeça e as pernas representam-se vistos de lado); as áreas espaciais são bem definidas e o tamanho e posição das figuras no espaço são estipuladas segundo regras hierárquicas; os traços são estilizados e rígidos, as formas bidimensionais (ausência de volume) e a cor é aplicada plana (sem modelado) e em manchas uniformes.

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15 A Escrita Egípcia A escrita egípcia foi criada com finalidade religiosa e depois passou a ser utilizada na administração do império e para transmitir informações por meio de correspondências. Detalhe do Livro dos mortos (c a.c.-945 a.c.) mostrando hieróglifos entre as imagens. Os primeiros sinais criados pelos egípcios foram chamados de hieróglifos e foram inventados na época da unificação do Alto e do Baixo Egito, por volta de 3200 a.c.

16 A Escrita Egípcia Na escrita hieroglífica cada desenho feito representava seu significado; sendo assim, o desenho de um olho significava olho, o de uma boca, significava boca, etc. Havia mais de mil caracteres, utilizados principalmente em textos religiosos e túmulos. Mesmo com muitos hieróglifos, era difícil para os egípcios representar palavras abstratas (como vida e sorte ) e verbos comuns (como pensar e ir ). A solução encontrada foi criar desenhos que representassem sons, constituindo uma escrita simples, chamada de hierática. A escrita era restrita apenas aos membros da família real, sacerdotes e escribas funcionários empregados no registro da cultura egípcia. Aos escribas, cabia registrar e controlar tudo o que fosse produzido e arrecadado no Egito.

17 A Importância da Religião Os egípcios eram politeístas, ou seja, acreditavam em muitos deuses. O Sol era considerado a principal divindade da religião egípcia, juntamente com o rio Nilo. O Sol era representado de diversas maneiras, como um escaravelho, um disco solar percorrendo o céu em uma barca ou um carneiro. Além do Sol, outros deuses, como Hapy, Montu, Anúbis e Hórus eram cultuados; cada um relacionado a um aspecto da vida ou da sociedade egípcia. Detalhe do Livro dos mortos (c a.c.) mostrando o Sol e sua barca.

18 A Crença na Imortalidade Os egípcios acreditavam na vida após a morte, preservando assim seus mortos para o renascimento de suas almas. Para esse processo, desenvolveram técnicas de mumificação tão sofisticadas que muitos corpos foram preservados por mais de 5 mil anos. Os faraós e alguns altos funcionários recebiam máscaras mortuárias com as quais se procurava preservar as feições do falecido. A máscara mortuária do faraó Tutancâmon é a mais famosa do mundo.

19 A Mumificação e o Conhecimento do Corpo Humano A mumificação era uma prática com caráter religioso que durava cerca de setenta dias. Os órgãos eram retirados dos corpos, e alguns, como os pulmões, eram armazenados e guardados ou enterrados, junto com o corpo. O corpo era colocado em contato com diversas substâncias químicas e depois permanecia coberto por um composto de bicarbonato de sódio por mais de dois meses. Ao trabalhar na mumificação, os egípcios adquiriram muito conhecimento sobre o corpo humano e a medicina. Há vestígio de uso de anestesia em cirurgias, assim como de remédios e até colírios. Vaso canopo de Hapi. Em seu interior eram colocados os pulmões do morto.

20 A Mumificação e o Conhecimento do Corpo Humano Para os egípcios, a alma dos mortos, em sua vida no além, precisaria dos objetos que os indivíduos utilizavam em vida, por isso o corpo dos mais poderosos ficava guardado em tumbas ou pirâmides que continham seus objetos. Era comum que os faraós fossem enterrados com alguns criados e que em suas tumbas fossem pintadas cenas de seus feitos. Segundo a crença egípcia, os mortos eram julgados pelo deus Osíris e só as pessoas realmente boas ganhariam vida nova. Quando os arqueólogos acharam a tumba de Tutancâmon, encontraram também muitos de seus objetos pessoais, como o bracelete e as sandálias ao lado.

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22 Coluna é um elemento destinado a receber as cargas verticais de uma obra de arquitetura. Ela possui a mesma função de um pilar, porém é mais esbelta e esguia. Os materiais de construção podem variar entre pedra, madeira, metal etc. Componentes de uma coluna: Fuste, é a própria coluna que vai da base ao capitel. Base, é o ponto de ligação do fuste com o pedestal. Capitel, faz a união entre o elemento vertical e horizontal. Geralmente é a parte mais trabalhada da coluna e é o que caracteriza seu estilo.

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26 Pintura que exemplifica a lei da frontalidade Alguns hieróglifos

27 Desenho do período do faraó Tutankhamon

28 A figura abaixo apresenta um exemplar da escrita egípcia, que era representada através de desenhos. Marque a alternativa com o nome correto das três formas de escrita, desenvolvida pelos egípcios. a. Hieróglifo, hierática, e demótica. b. Cuneiforme, hieróglifo e abugida. c. Hiragana katakana e hierática. d. Cherokee, silábica eabugida. e. Demótica, cuneiforme e hieróglifo.

29 Sobre a arte egípcia, marque ( V ) para as alternativas verdadeiras e ( F ) para as falsas. ( ) A arte egípcia pode ser definida como a arte das convenções, pois obedecia a uma série de padrões e regras, o que limitava a criatividade e a imaginação pessoal do artista. ( ) A pintura egípcia tinha como marca a Lei da Frontalidade, pela qual o tronco das figuras era representado de frente, enquanto a cabeça, as pernas e os pés eram vistos de perfil. ( ) Embora a arte egípcia estivesse intimamente ligada à religião, na pintura, não havia essa relação, ( ) Nas representações pictóricas, via de regra, a cor da pele do homem era diferente mais escura da cor da pele da mulher. ( ) Particulariza a arte egípcia o anonimato dos artistas, pois a obra deveria revelar o perfeito domínio das técnicas de execução, e não o estilo de quem as executava A) F - V - F - F - V (B) V - V- F- V - V (C) V - V - F - V - F (D) F - F - F - V - V (E) V - V- F - F V Justificativa: A arte egípcia pode ser definida como a arte das convenções, pois obedecia a uma série de padrões e regras, o que limitava a criatividade e a imaginação pessoal do artista. A mais importante delas era a Lei da Frontalidade, marca da pintura egípcia. Em função dessa característica, não se valorizava a criatividade do artista, uma vez que ele deveria apenas dominar as técnicas de execução. A terceira afirmativa está errada porque a religião orientou não só a vida social, como avida cultural egípcia. Os temas tratados na pintura referiam-se à religião, como a representação dos rituais de mumificação, representados no Livros dos Mortos.

30 Príncipe Rahotep e sua esposa Nofret, 2610 a.c., Museu Egípcio do Cairo Escultura egípcia

31 Os egípcios desenvolveram a prática de embalsamar o corpo humano e colocar as vísceras nos vasos cânopos porque: Justificativa: Os egípcios acreditavam também na vida após a morte. Acreditavam, inclusive, que essa era mais importante que a vida terrena. A crença na vida após a morte, levou os egípcios a mumificarem seus mortos. Especialistas embalsamavam os corpos, que eram sepultados com seus pertences pessoais (A) se opunham ao politeísmo dominante na época. (B) os seus deuses, sempre prontos para castigar os pecadores, desencadearam o dilúvio. (C) depois da morte a alma podia voltar ao corpo mumificado. (D) construíram templos, para realização de cultos e para moradia do faraó, na eternidade. (E) os camponeses constituíam categoria social inferior.

32 CURIOSIDADES: Vaso canopo era um recipiente utilizado no Antigo Egito para colocar órgãos retirados do morto durante o processo de mumificação. A forma destes recipientes variou ao longo da história do Antigo Egito, bem como os materiais em que estes eram feitos, que incluíam a madeira, a pedra, o barro e o alabastro. Os Egípcios acreditam que a preservação desses órgãos era fundamental para assegurar uma vida no Além. Na versão "clássica" dos vasos canopos (versão em que cada tampa apresenta as cabeças esculpidas dos animais e a cabeça esculpida de um homem) cada um dos vasos era identificado com uma divindade, conhecidas como Filhos de Hórus: Kebehsenuef, Duamutef, Hapi e Imseti No antigo Egito, era muito importante que depois de morto, o corpo ficasse em perfeito estado para poder viver outra vida. Essa era a crença do povo. Então, eles criaram um processo de mumificação, isto é, preservação do corpo do morto. Se depois que a pessoa morre, o corpo não for preservado, ele se decompõe, deixando apenas os ossos.

33 É importante a gente compreender que, para os egípcios, uma pessoa tinha seis partes diferentes: o corpo, o ba ou personalidade; o ka ou espírito da vida; o akh ou a alma imortal; o seu nome e a sua sombra. Se a pessoa perdesse uma dessas coisas, não estava mais completa. Por causa disso, para que a pessoa fosse completa para o outro mundo, eles criaram o processo de mumificação. Esse processo levava por volta de setenta dias. Todos os órgãos internos eram removidos, menos o coração (que eles acreditavam fosse o mais importante). Os órgãos eram colocados nos vasos cânopos, que eram quatro. Depois secavam o corpo com natrão.

34 Natrão é um mineral composto por carbonato de sódio hidratado, com fórmula química Na2CO3 10H2O. O natrão era uma das substâncias utilizadas pelos antigos egípcios nos processos de mumificação; na verdade o natrão era composto por carbonato de sódio, bicarbonato de sódio, sal e sulfato de sódio - no qual as múmias ficavam imersas por durante 70 dias; a substância natural era encontrada em várias regiões do país, especialmente no uádi el-natrum. Seu uso, neste fim, destinava-se à desidratação das células e combate às bactérias. Na antiguidade egípcia seu uso também era o de alvejante para roupas brancas, e misturado com argila formava um tipo de sabão, com uso no preparo da lã. Depois de seco, o corpo era enrolado em linho com resina. Eram usados muitos metros de linho, com inscrições religiosas. Além disso, dentro das tiras de linho, os sacerdotes colocavam jóias e enfeites para proteger o morto, que finalmente podia ser sepultado.

35 O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas: 1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma espátula de metal. 2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias. 3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns perfumes e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo. 4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre estas faixas. Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam. Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos.

36 - Para transformar um corpo em múmia era muito caro naquela época. Portanto, apenas os faraós e sacerdotes eram mumificados. - Alguns animais como, por exemplo, cães e gatos também foram mumificados no Egito Antigo Quando um corpo era mumificado, seu cérebro era removido por uma de suas narinas e seu intestino retirado e colocado em jarros. Cada órgão era colocado em um jarro separado. O único órgão interno que não era removido era o coração, pois os egípcios achavam que ele era a morada da alma.

37 Foi por intermédio de um importante acontecimento, que podemos hoje ter um entendimento bem acertado sobre a cultura e, conseqüentemente, sobre a arte egípcia. Qual foi esse acontecimento? a)o início da navegação b)o aperfeiçoamento da arqueologia c) A estruturação da escrita d)o casamento do faraó Ramsés II com sua Esposa Nafertari e)o desenvolvimento da mumificação

38 Escolha quais alternativas estão corretas. I) Não foi usada argamassa na construção das pirâmides, entretanto, existem blocos que por estarem tão unidos, nem uma agulha perpassa entre eles. II) Nenhuma pirâmide foi construída à margem do rio Nilo III) A poluição juntamente com a ação corrosiva do tempo fez a pirâmide de Queóps perder alguns metros de sua altura. IV) Duas majestosas pirâmides foram erigidas como tumbas dos reis Kufu, Quéfren e Menkaure. V) Foi preciso mais de vinte anos e o trabalho de cerca de cem mil homens para que ficasse pronta a construção da pirâmide Queops a) I, III e V b) II e V c) I e II d) IV e V e) I, II e V

39 Assinale a alternativa que contém o nome correto das três pirâmides egípcias, consideradas as obras arquitetôni cas mais importantes construídas durante o Antigo Impé rio, no deserto de Gizé. a) Quéops, Quéfren e Miquerosin b) Pirámide Vermelha, Quéops e Sahure c) Miquerosin, a Pirámide Inacabada de Zawyet el-aryan e Quéops d) Quéops, Quéfren e Sahure e) Sahure, Radjedef e Miquerosin

40 Pirâmides de Queóps, Quefrem e Miquerinos, no deserto de Gizé, no Egito (séculos XVII XVI a.c.).

41 ARTE EGÍPCIA: ARTE PARA A ETERNIDADE Discorra sobre sua interpretação a respeito da frase acima. A vida após a morte era considerada mais importante que a existência terrena, a arte egípcia concretizou-se nos túmulos. A arquitetura realizou-se, sobretudo, nas tumbas e nas construções mortuárias, que, quanto maiores, expressavam com mais exatidão o poderio faraônico A crença na vida após a morte, levou os egípcios a mumificarem seus mortos. Especialistas embalsamavam os corpos, que eram sepultados com seus pertences pessoais. A arte egípcia pode ser definida como a arte da imortalidade, pois estava destinada à glorificação do faraó e da vida além-túmulo.

42 Escolha as descrições que melhor representam a escul tura egípcia. I - Deuses e faraós foram representados sempre de frente, serenos, sem aparentar emoção. II - A arte foi feita com caráter perecível. III - As proporções do corpo eram exageradas, para causar a impressão de força e majestade. IV - As estátuas foram feitas em material resistente e com pouquíssimas partes protuberantes, com o intuito de não quebrar, já que perdurariam eternamente. a) I, II e IV b) II, III e IV c) I, III e IV d) I, II, III e IV e) I II e IV

43 A escultura desenvolveu-se, sobretudo, na estatuária, pois a crença na imortalidade da alma levou os egípcios a considerarem-na uma das representações mais importantes. Geralmente, elas eram em tamanho gigantesco, dando impressão de força e majestade, e representavam imobilidade e rigidez. Os escultores egípcios representavam os faraós e os deuses em posição serena, quase sempre de frente, sem demonstrar nenhuma emoção, pretendendo traduzir, na pedra, a ilusão da imortalidade.

44 A escrita egípcia era bem estruturada. Decifrada no século XIX, possibilitou um vasto conhecimento de sua cultura. Identifique nas alternativas abaixo a única que se refere à denominada escrita sagrada egípcia (A) copta. (B) hierática. (C) cuneiforme (D) demótica. (E) hieroglífica. Os primeiros sinais criados pelos egípcios foram chamados de hieróglifos e foram inventados na época da unificação do Alto e do Baixo Egito, por volta de 3200 a.c.

45 Em relação à arte do Egito antigo, considere as afirmativas abaixo. I - Visava à valorização individual do artista. II - Manifestava as idéias estéticas como representações da natureza, evitando a representação da figura humana. III - Estava destinada à glorificação do faraó e à representação da vida além-túmulo Quais estão corretas? (A) Apenas II. (B) Apenas III. (C) Apenas I e II. (D) Apenas I e III. (E) Apenas II e III. Justificativa: A arte egípcia pode ser definida como a arte das convenções, pois obedecia a uma série de padrões e regras, o que limitava a criatividade e a imaginação pessoal do artista. Desse modo, não valorizava a criação individual do artista. Uma das principais representações era a figura humana, a qual, uma vez representada, seguia a Lei da Frontalidade. E a arte egípcia de modo geral estava destinada à glorificação do faraó e à representação da vida além-túmulo.

46 A arte dos egípcios era ligada a um fundamento básico, que norteou toda a sua antiga civilização. Esse fundamento era (A) a democracia (B) a religião (C) o culto à beleza (D) o racionalismo (E) o militarismo Justificativa: A civilização egípcia era bastante complexa em sua organização social e riquíssima em suas realizações culturais. A religião influenciou toda a vida egípcia, interpretando o universo, justificando sua organização social e política, determinando o papel de cada classe social e, consequentemente, orientando toda a produção artística daquele povo

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