AMP 2020: uma estratégia inteligente, sustentável e inclusiva Fórum do Empreendedorismo Social

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1 AMP 2020: uma estratégia inteligente, sustentável e inclusiva Fórum do Empreendedorismo Social Inovação e mudança social no contexto do Norte 2020 Emídio Gomes, Presidente da CCDR-N ccdr-n.pt/norte2020 Porto, 8 de maio de 2014

2 I. O contexto socioeconómico regional no limiar do período de programação das políticas comunitárias

3 NUTS II 1. A Região do Norte: per capita face UE 28 em 2012 Norte A Região do Norte é a região NUTS II do país com menor per capita 62 UE 28=100 Centro 63 Alentejo 70 Açores 71 Algarve 78 Madeira 95 Lisboa Indice do "per capita"

4 Po 2012Pe Índice do "per capita" 2. A Região do Norte: convergência e divergência 90 Divergência de 2,7 pp 85 84,4 81, ,4 75 Portugal = ,0 Divergência de 2,9 pp UE 28=100 66,5 60,5 QCA II QCA III QREN 62, Anos

5 Po 2012Pe Taxa de crescimento do, em volume 3. A Região do Norte: crescimento económico face a Portugal 6% 5% 4% Diferencial do Norte face a Portugal Portugal Norte 3% 2,7% 2% 1% Crescimento económico abaixo da média nacional 0% -1% -2% -3% -4% -5% QCA II QCA III QREN Recessão mais profunda e mais alongada no tempo -2,6% -3,2% Anos

6 Po 2012Pe Taxa de crescimento do, em volume 4. A Região do Norte: crescimento económico face à UE28 6% 5% 4% 3% 2% 1% Diferencial do Norte face à UE28 UE 28 Norte Divergência acentuada após a adesão ao Euro e antes da crise financeira internacional 2,7% 0% -0,4% -1% -2% -3% -4% QCA II QCA III QREN -2,6% Divergência acentuada após o PAEF -5% Anos

7 5. A Região do Norte: decomposição do crescimento económico Produtividade do trabalho Emprego real 4,42,7 3,1 3,4 2,7 3,1 0,8 3,4 3,2 2,8 1,3 2,7 5,3 % ,7-0,6 1,7 0,6 1,5 2,3-0,7-0,8-0,1-1,2 1,6 1,2 1,3 0,9 0,9 0,8-0,1-0,4 0,4 0,2 0,5 0,8-0,3-2,9-2,4 0,6-1,3-0, ,6-1,4 Evolução muito positiva da produtividade resultante do -3,6 processo de ajustamento estrutural da economia regional -0, do crescimento económico por ano

8 6. A Região do Norte: evolução da taxa de desemprego 18% 16% Norte Portugal 14% 16,1% 15,7% Taxa de desemprego 12% 10% 8% 6% 4% 2% QCA II QCA III Consequências muito negativas em volume do ajustamento estrutural da economia no mercado de trabalho, com taxas de desemprego superiores à do país QREN 0% Anos

9 Indice do salário líquido médio mensal dos TCO (PT = 100) 7. A Região do Norte: evolução do salário líquido face a Portugal Portugal =100 Norte Salários sempre inferiores à média nacional, embora não registando flutuações significativas face à evolução em volume do emprego (destruição de emprego com menores remunerações e com mais baixas qualificações) Anos

10 Saldo da balança comercial da Região do Norte (milhões de euros) Saldo da balança comercial da Região do Norte (% do ) 8. A Região do Norte: o excedente da balança comercial ,8% Balança comercial (valor)- eixo da esq Balança comercial (% do ) - eixo da dir. 12% 10% Apesar do penoso processo de ajustamento estrutural da sua economia, a Região do Norte foi a região NUTS II que registou os maiores e mais persistentes excedentes da sua balança de bens. Após o PAEF, esse excedente atingiu cerca de 11% do. 8% 6% % % 0 0%

11 Défice da balança comercial de Portugal com e sem Região do Norte A Região do Norte: contributo para a redução do défice externo Défice da balança comercial de Portugal (com Região do Norte) Défice a balança comercial de Portugal (sem Região do Norte) Em 2012, a Região do Norte reduziu em 32,0 % o défice da balança comercial nacional Portugal é um país endividado, apesar da Região do Norte 0

12 Po 2012pe Índice do "per capita"( Norte=100) 10. A Região do Norte: convergência intrarregional Durante todo este processo, reduziram-se as assimetrias regionais. Mas esta redução não se deveu ao facto de, em termos relativos, as regiões NUTS III mais pobres terem ficado mais ricas. Foi a região NUTS III mais rica que ficou mais pobre 126 Grande Porto Entre Douro e Vouga Cávado Ave Minho-Lima Alto Trás-os- Montes Douro Tâmega 40 Anos

13 Índice do Investimento "per capita" (Regiões NUTS II=100) 11. Investimento per capita nos QCA I, II, III QCA I ( ) QCA II ( ) QCA III ( ) Do ponto de vista da distribuição dos Fundos Estruturais per capita, a Região do Norte foi tratada da mesma forma que LVT (no QCA III, LVT já se encontrava em phasing out ) Norte Centro LVT Alentejo Algarve Açores Madeira

14 Índice do "per capita" (Portugal=100) 12. per capita antes e depois dos três primeiros QCA Do ponto de vista da distribuição dos Fundos Estruturais per capita, a Região do Norte foi tratada da mesma forma que LVT, no entanto, no que respeita ao rendimento per capita a Região do Norte não se encontrava 130 na mesma situação que LVT, mas na situação do Centro Alentejo, Açores e Madeira 126 (regiões NUTS II situadas no Objetivo 1, posterior Objetivo Convergência) Do ponto de vista da distribuição dos Fundos Estruturais per capita, foi tratada como igual o que era diferente (Região do Norte e LVT) e foi tratado de forma diferente o que era igual (Região do Norte, Centro, Alentejo, Açores e Madeira) Norte Centro LVT Alentejo Algarve Açores Madeira

15 II. O Programa Operacional Regional do Norte

16 14. Objetivos Temáticos da UE Objetivo Temático (OT)* OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação OT2. Melhorar o acesso às TIC OT3. Reforçar a competitividade das PME OT4. Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão dos riscos OT6. Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais infraestruturas das redes OT8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza e a discriminação OT10. Investir na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição de competências e a aprendizagem ao longo da vida OT11. Reforçar a capacidade institucional das autoridades públicas e das partes interessadas e a eficiência da administração pública PO Norte x x x x x x x x x x * Os 11 Objetivos Temáticos foram definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do período (Artigo 9º do Regulamento UE 1303/2013)

17 15. Estruturação do PO em Eixos Prioritários Eixo Prioritário (EP)* Fundo Objetivo Temático (OT) da UE correspondente* EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação FEDER OT1 EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas FEDER OT3 EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono FEDER OT4 EP4. Qualidade Ambiental FEDER OT6 EP5. Mobilidade e Transportes FEDER OT7 EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores FSE e FEDER OT8 EP7. Inclusão Social e Pobreza FSE e FEDER OT9 EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida FSE e FEDER OT10 EP9. Capacitação Institucional e TIC FSE e FEDER OT2 e OT11 EP10. Assistência técnica FEDER - * Os eixos prioritários foram estruturados segundo um conjunto de 11 Objetivos Temáticos definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do período (Artigo 9º do Artigo 9º do Regulamento UE 1303/2013). FEDER 82% M FSE 18%

18 16. Dotações financeiras do Programa Operacional (M ) Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M )* FSE (M )* Total do EP (M )* EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono EP4. Qualidade Ambiental EP5. Mobilidade e Transportes EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores EP7. Inclusão Social e Pobreza EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida EP9. Capacitação Institucional e TIC EP10. Assistência técnica TOTAL do Programa Operacional * Os valores são apresentados em milhões de euros (M ). Por questões de arredondamento, os totais, quer em linha quer em coluna, poderão não corresponder à soma das parcelas. Estas dotações podem vir a ser alteradas em função, nomeadamente do processo de negociação com a Comissão Europeia.

19 17. Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores ,6% Prioridades de Investimento do EP6* Indicadores de realização (meta 2023) Indicadores de resultado (meta 2023) EP6/PI1. Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos, incluindo os desempregados de longa duração e as pessoas afastadas do mercado de trabalho, e através de iniciativas locais de emprego e apoio à mobilidade dos trabalhadores EP6/PI2. Criação de emprego por conta própria, empreendedorismo e criação de empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras EP6/PI3. Adaptação dos trabalhadores, das empresas e dos empresários à mudança EP6/PI4. A concessão de apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e o apoio à atividade por conta própria, às microempresas e à criação de empresas EP6/PI5. A concessão de apoio ao crescimento propício ao emprego através do desenvolvimento do potencial endógeno como parte integrante de uma estratégia territorial para zonas específicas ( ) Participantes que beneficiam dos estágios profissionais Participantes que beneficiam dos apoios à contratação Número trabalhadores altamente qualificados (incluindo doutorados e pós-doutorados) contratados por empresas apoiadas Postos de trabalho criados, incluindo autoemprego N.º de ativos abrangidos em ações de formação em contexto empresarial Novas entidades apoiadas Estratégias específicas de valorização de recursos endógenos - 6 Percentagem de doutorados contratados por empresas que se encontram empregados em empresas 6 meses após o apoio - 90% Postos de trabalho criados, incluindo autoemprego, que permanecem 12 meses após o fim do apoio Percentagem dos ativos que concluíram ações de formação para a inovação e gestão -90% Novas entidades apoiadas que permanecem com atividade 12 meses após fim do apoio Postos de trabalho criados, incluindo autoemprego, que permanecem 12 meses após o fim do apoio População abrangida por operações de promoção da atividade económica de caráter integrado em territórios de baixa densidade * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia.

20 17. Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP7. Inclusão Social e Pobreza ,2% Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de realização (meta 2023) Indicadores de resultado (meta 2023) EP7/PI1. Inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualdade de oportunidades e da participação ativa e a melhoria da empregabilidade EP7/PI2 e EP7/PI5. Estratégias de desenvolvimento local de base comunitária (componentes FSE e FEDER) EP7/PI3. Investimentos na saúde e nas infraestruturas sociais ( ) EP7/PI4. A concessão de apoio à regeneração física, económica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais Projetos de inovação e experimentação social apoiados - 25 Participantes em ações de trabalho socialmente necessário Estratégias DLBC apoiadas - 13 Postos de trabalho criados, incluindo autoemprego por ano Novas entidades apoiadas - 50 Equipamentos apoiados População coberta por serviços de saúde melhorados Espaços abertos criados reabilitados em zonas urbanas m 2 Participantes empregados 6 meses depois de terminada a participação em ações de trabalho socialmente necessário Postos de trabalho criados incluindo autoemprego que permanecem 12 meses após o fim do apoio - 80 Novas entidades apoiadas que permanecem com atividade 12 meses após fim do apoio - 39 Vagas criadas resultantes de processos de reconversão de equipamentos População residente beneficiada por intervenções em territórios prioritários * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia.

21 17. Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP9. Capacitação Institucional e TIC ,1% Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de realização (meta 2023) Indicadores de resultado (meta 2023) EP9/PI1. Investimento nas capacidades institucionais e na eficiência das administrações e dos serviços públicos a nível nacional, regional e local, a fim de realizar reformas, legislar melhor e governar bem EP9/PI2. Criação de capacidades para todos os agentes que operam no domínio da educação, da aprendizagem ao longo da vida, da formação, do emprego e das políticas sociais, inclusive através de pactos setoriais e territoriais de preparação de reformas a nível nacional, regional e local EP9/PI3. O reforço das aplicações TIC na administração pública em linha, aprendizagem em linha, infoinclusão, cultura em linha e saúde em linha N.º de pessoas da administração pública envolvidos em ações de formação direcionadas para a reorganização e modernização Nº de projetos de promoção e capacitação institucional e do desenvolvimento regional apoiados - 80 Nº de serviços da administração pública apoiados -40 Percentagem dos trabalhadores formados no âmbito das intervenções apoiadas face ao total de trabalhadores potencialmente envolvidos nos processos de modernização e/ou reorganização - 35% Nº de instituições envolvidas nos projetos de promoção da capacitação institucional e do desenvolvimento regional apoiados Percentagem de indivíduos com idade entre 16 e 74 anos que preencheram e enviaram pela Internet impressos ou formulários oficiais nos últimos 12 meses - [40-50%] Percentagem de câmaras municipais que disponibilizam o preenchimento e submissão de formulários na Internet [70-80%] * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia.

22 Conclusão 3. Procura-se equilibrar a lógica da oferta, de bens e serviços públicos e privados, com a da procura, resultante de transferências de rendimento geradas pelos apoios ao emprego, à empregabilidade e à inclusão ativa. Compatibiliza-se, assim, a política de desenvolvimento económico com a política de gestão da conjuntura, procurando-se apoiar investimentos de contrariem a fase recessiva do ciclo económico e que reduzam os custos sociais decorrentes do processo de ajustamento estrutural da economia regional; 4. Os apoios na área da economia social situam-se em duas vertentes. Por um lado, no processo de capacitação institucional dos agentes relevantes, públicos e privados, promotores do empreendedorismo social. Por outro, no apoio a iniciativas empresariais na área da economia social, através de diferentes modelos de financiamento (apoio à criação de postos de trabalho, microcrédito, apoio ao autoemprego, apoio a pequenas iniciativas de investimento, etc); 5. Estas políticas serão terriorializadas ao nível sub-regional através, quer das estratégias de Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC), quer dos Investimentos Territoriais Integrados (ITI) e Ações Integradas de Desenvolvimento Urbano Sustentável (AIDUS).

23 AMP 2020: uma estratégia inteligente, sustentável e inclusiva Fórum do Empreendedorismo Social Inovação e mudança social no contexto do Norte 2020 Emídio Gomes, Presidente da CCDR-N ccdr-n.pt/norte2020 Porto, 8 de maio de 2014

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