Levantamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) no período de Agosto de 2009 a Agosto de 2014 em Palmas TO

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1 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas Levantamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) no período de Agosto de 2009 a Agosto de 2014 em Palmas TO Aludean Araújo Branquinho 1, Ana Kleiber Pessoa Borges 2 1 Aluno do Curso de Medicina, Bolsista: PIBIC/UFT ; Campus de Palmas-TO; aludean@gmail.com 2Prof a Dr a e Orientadora do Curso de Medicina/Enfermagem; Campus de Palmas-TO; anakleiber@uft.edu.br Resumo: INTRODUÇÃO: As elevadas taxas de morbidade relacionadas Infecções Respiratórias Agudas (IRAs), Bronquite e Asma são fatores preocupantes na Saúde Pública. OBJETIVOS: Levantamento das ocorrências de Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) do Jardim Aureny II, em Palmas TO, e correlacioná-las com os fatores ambientais prevalentes, na cidade de Palmas-to. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal com a utilização de dados secundários do banco de dados da Secretária Estadual de Saúde. Utilizou-se dos dados de notificação para avaliar a presença de IRAs, bronquite e asma na população de 0 a 5 anos do Jardim Aureny II em Palmas TO. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O estudo mostrou que em 2009 dos 154 casos confirmados, 17,55% apresentaram quadro de bronquite; 1,29% apresentaram quadro de asma; 24,67% apresentaram IRAs. No ano de 2011 dos 23 casos, 30,43% de bronquite, 30,43% de IRAs, nenhum caso de asma. Quanto aos fatores ambientais, em 2009 dos 27 casos de bronquite, maioria (11,68%) das crianças foram afetadas no período de seca, para as IRAs, dos 38 casos, a maioria foi no período chuvoso (14,28%) no período chuvoso. Não foram detectadas diferenças estatísticas entre as freqüências dos indivíduos com Bronquite e IRAs nos períodos chuvoso e seco através do Teste de Qui-Quadrado a 5%. CONCLUSÕES: Os registros mais significativos em 2009 e 2011 na região estudada foram os de Bronquite e IRAs. Quanto às estações do ano em que foram registrados os maiores números de doenças respiratórias em 2009, destacou-se Bronquite na estação seca, e IRAs na estação chuvosa. Palavras-chaves: Infecções Respiratórias (Agudas); Centros de Saúde; Meio Ambiente; Saúde da Criança.

2 1. INTRODUÇÃO Ao longo do século XX, os recursos naturais foram utilizados e explorados de forma descontrolada e em grandes proporções. O surgimento da revolução industrial, o capitalismo e a magnitude da globalização intensificaram a exploração ambiental. A intervenção humana não ocorreu de forma sustentável, pois não considerou o impacto no meio ambiente e os agravos à saúde (BUENO et al., 2010) Os principais fatores de mudanças climáticas que poderiam ocasionar doença respiratória são eventos extremos de temperatura (quente e frio), alterações na poluição do ar, enchentes, habitação, umidade, contato com alérgenos, incêndios florestais e tempestades de poeira (AYRES, 2009). Os grupos mais suscetíveis as conseqüências da poluição atmosférica são os idosos e as crianças. As crianças possuem o sistema imune imaturo, inalam doses elevadas de poluentes (devido à alta taxa metabólica). Já os idosos não possuem boa resistência do organismo e freqüentemente apresentam cronificação das doenças respiratórias, ocorrendo sérias complicações (ROSA et al., 2011). Aproximadamente 13 milhões de crianças menores de 5 anos morrem por ano devido a problemas do aparelho respiratório, sendo que a maioria dessas mortes ocorrem em países em desenvolvimento (CHIESSA et al., 2008). As elevadas taxas de morbidade - principalmente em crianças - justificam a exigência do estudo das IRA. Inúmeros fatores de risco podem ser correlacionados ao agravo das IRA: desnutrição, tabagismo passivo, escolaridade materna e densidade de moradores por domicílio (BOTELHO, et al., 2003). Segundo dados do DATASUS 2006, cerca de 6 milhões de crianças (com até 14 anos) foram hospitalizadas por problemas pulmonares na rede pública brasileira entre 2000 e No Brasil a taxa de internações por IRA de menores de 5 anos no ano de 2006 é de 27,4 por mil crianças, já no estado do Tocantins esse índice é de 41,8, acima da média nacional. Estudo realizado nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro encontraram associações significativas entre as altas taxas de poluição atmosférica e aumentos na hospitalização e mortalidade em crianças e idosos (GOUVEIA, et al., 2003). Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, as queimadas ainda são freqüentes e prejudicam a qualidade do ar. Cerca de 85% das queimadas que ocorrem no país, durante a estiagem, concentra-se na região da Amazônia Legal (IGNOTTI et al., 2007). No estado do Tocantins, as queimadas em áreas urbanas - em lotes, terrenos, quintais- são comuns (SILVA e SILVA, 2006). As queimadas além de serem proibidas acarretam sérios danos à saúde humana, principalmente problemas respiratórios por causa da emissão de gases nocivos (SILVA e SILVA, 2006). De acordo com JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA (ARBEX, et al, 2004), a exposição a poluentes é uma causa relevante para hospitalização, baixo peso ao nascer, malformação congênita, morte intra-uterina e baixa adesão escolar. Além disso, a poluição do ar pode agravar a asma enfermidade crônica predominante em crianças- e incrementar a morbidade por doenças respiratórias e cardiovasculares, em adultos.

3 Sendo assim, é de extrema importância a redução da poluição do ar. Nesse sentido, o Programa VIGIAR (Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade do Ar) contribui para a promoção da saúde, pois busca reduzir os agravos ocasionados pela poluição atmosférica (MINISTÈRIO DA SAÚDE, 2006). A Unidade de Saúde da Família (USF) do Jardim Aureny II foi eleita para por em ação o Programa VIGIAR. A escolha da unidade foi realizada pela Secretária Estadual de Saúde e pelos técnicos da Vigilância em Saúde Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde de Palmas SEMUS. 2. METODOLOGIA 2.1. Área do Estudo: A pesquisa será realizada na Unidade Sentinela que está localizada na Unidade de Saúde da Família do Aureny II, no Jardim Aureny II QD NE 33 Lote 01/02, em Palmas TO Desenho do Estudo: Trata-se de um estudo transversal com a utilização de dados secundários referentes ao período de janeiro de 2009 a agosto de Para classificação dos casos de Infecção Respiratória Aguda, Bronquite e Asma, foram utilizadas fontes secundárias de informação através do Banco de Dados do Programa VIGIAR, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde. As variáveis do banco de dados são referentes à idade, data de início dos sintomas, sintomas presentes, recorrência desses sintomas nos últimos doze meses e os Agravos (IRAs, Bronquite e Asma). Foi analisada a sazonalidade; e também as médias de temperatura (ºC) e de umidade relativa do ar em percentagem, esses dados foram fornecidos pelo Instituto de Nacional de Meteorologia (INMET). Critérios de inclusão - Crianças menores ou iguais a 5 anos notificados com IRAs ou Asma ou Bronquite, abrangidos pela unidade sentinela USF Aureny II. Análise Estatística - Para comparar as frequências de indivíduos com bronquite e IRAs, entre os períodos seco e chuvoso, será aplicado o Teste de Qui-Quadrado a 5% de significância. Para processamento de dados e análise estatística foram utilizados o programa BIOESTAT 5.0 e o Microsoft Excel versão Os dados foram obtidos exclusivamente de fonte secundária, sem identificação dos casos, em conformidade com os requisitos constantes na Resolução CNS no 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde, com a anuência da SESAU. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O estudo mostrou que em 2009 dos 154 casos confirmados de doenças respiratórias em crianças menores de 5 anos, 17,55% apresentaram quadro de bronquite; 1,29% apresentaram quadro de asma; 24,67% apresentaram IRAs e 56,49% tiveram outros sintomas associados às infecções. No ano de 2011 dos

4 23 casos de doenças respiratórias, 30,43% de bronquite, 30,43% de IRAs, nenhum caso de asma e 39,14% tiveram outros sintomas associados. Portanto, os registros mais significativos na região estudada foram os de Bronquite e IRAs. Para todos os grupos de doenças respiratórias, isto é, Bronquite, Asma e Iras, a idade de maior prevalência alcançada é de crianças até 3 anos. No ano de 2009, quanto às estações do ano em que foram registrados os maiores números de doenças respiratórias, destacou-se Bronquite na estação seca, com 11,68% dos casos confirmados e IRAs na estação chuvosa, com 14,28%. No ano de 2011 somente foram notificados casos do mês de agosto a dezembro. Foram notificados 10 casos em agosto, 3 casos em setembro, 6 casos em outubro e 4 casos em dezembro. Não ocorreu notificação no primeiro semestre de 2011 devido a diversos motivos, tais como ausência temporária de médico na unidade sentinela, falta de estrutura (difícil acesso a internet, computadores estragados, dentre outros), ausência de comunicação com o sistema VIGIAR e outros. No ano de 2012 os mesmos problemas relacionados acima voltaram a ocorrer, sendo a falta de médico o maior dos problemas. No mês de Dezembro houve reunião na unidade sentinela com a presença SEMUS e membros do programa VIGIAR para o restabelecimento das notificações na unidade no ano de CONCLUSÕES - Os registros mais significativos na região estudada foram os de Bronquite e IRAs, uma vez que o maior percentual encontrado foi de 11,68% e 14,28%, respectivamente. O menor percentual corresponde aos casos de Asma, 0,65%. - Para todos os grupos de doenças respiratórias, isto é, Bronquite, Asma e Iras, a idade máxima alcançada entre as crianças foi de 3 anos. - Quanto às estações do ano em que foram registrados os maiores números de doenças respiratórias, destacou-se Bronquite na estação seca, com 11,68% dos casos confirmados e IRAs na estação chuvosa, com 14,28%. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARBEX, M. A.; CANÇADO, J. E. D.; PEREIRA, L. A. M.; BRAGA, A. L. F.; SALDIVA, P. H. N. Queima da biomassa e efeitos sobre a saúde. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 30, n. 2, p , 2004.

5 AYRES, J.G.; FORSBERG, B., ANNESI-MAESANO, I. Climate change and respiratory disease: European Respiratory Society position statement. Eur. Respir J. 2009; 34: BOTELHO, C.; BARBOSA, L. S. G.; SILVA, M. D.; BARROS, M. D. Sintomas respiratórios e tabagismo passivo em crianças. J. Pneumol. 1987; 13: BUENO, F. F.; FONSECA, A. R.; BRAGA. F. A.; MIRANDA, P. S. C. Qualidade do ar e internações por doenças respiratórias em crianças no município de Divinópolis, Estado de Minas Gerais. Acta Scientiarum. Health Sciences Maringá, v. 32, n. 2, p , 2010 CHIESA, A. M.; WESTPHAL, M. F.; AKERMAN, MARCO. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(1):55-69, jan, GOUVEIA, N.; MENDONÇA, G.A.; LEON, A.P.; CORREIA, J.E.; JUNGER, W.L.; FREITAS, C. U. Poluição do ar e efeitos na saúde nas populações de duas grandes metrópoles brasileiras. Epidemiol. Serv. Saúde. 2003; 12: IGNOTTI, E.; HACON, S. S.; JUNGER, W. L.; CASTRO, H. Efeitos das queimadas na Amazônia: método de seleção dos municípios segundo indicadores de saúde. Rev. Bras. Epidemiol. 2007; 10(4): JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA. Poluição atmosférica devido à queima de biomassa florestal e atendimentos de emergência por doença respiratória em Rio Branco, Brasil. Setembro, Vol.34/ Ed. 1/ janeiro de MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional. Datasus. VIGIAR Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada à Qualidade do Ar. Brasília, SOUSA DA SILVA, Alexandra; CAVALCANTE DA SILVA, Marivaldo. Prática de Queimadas e as Implicações Sociais e Ambientais na Cidade de Araguaína-TO. Caminhos de Geografia Revista on-line, 2006, Disponível em:< 5- AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio da bolsa PIBIC/UFT, Palmas-TO..

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