Levantamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) no período de Agosto de 2009 a Agosto de 2014 em Palmas TO
|
|
- Marcos Fernandes Benke
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas Levantamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) no período de Agosto de 2009 a Agosto de 2014 em Palmas TO Aludean Araújo Branquinho 1, Ana Kleiber Pessoa Borges 2 1 Aluno do Curso de Medicina, Bolsista: PIBIC/UFT ; Campus de Palmas-TO; aludean@gmail.com 2Prof a Dr a e Orientadora do Curso de Medicina/Enfermagem; Campus de Palmas-TO; anakleiber@uft.edu.br Resumo: INTRODUÇÃO: As elevadas taxas de morbidade relacionadas Infecções Respiratórias Agudas (IRAs), Bronquite e Asma são fatores preocupantes na Saúde Pública. OBJETIVOS: Levantamento das ocorrências de Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) do Jardim Aureny II, em Palmas TO, e correlacioná-las com os fatores ambientais prevalentes, na cidade de Palmas-to. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal com a utilização de dados secundários do banco de dados da Secretária Estadual de Saúde. Utilizou-se dos dados de notificação para avaliar a presença de IRAs, bronquite e asma na população de 0 a 5 anos do Jardim Aureny II em Palmas TO. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O estudo mostrou que em 2009 dos 154 casos confirmados, 17,55% apresentaram quadro de bronquite; 1,29% apresentaram quadro de asma; 24,67% apresentaram IRAs. No ano de 2011 dos 23 casos, 30,43% de bronquite, 30,43% de IRAs, nenhum caso de asma. Quanto aos fatores ambientais, em 2009 dos 27 casos de bronquite, maioria (11,68%) das crianças foram afetadas no período de seca, para as IRAs, dos 38 casos, a maioria foi no período chuvoso (14,28%) no período chuvoso. Não foram detectadas diferenças estatísticas entre as freqüências dos indivíduos com Bronquite e IRAs nos períodos chuvoso e seco através do Teste de Qui-Quadrado a 5%. CONCLUSÕES: Os registros mais significativos em 2009 e 2011 na região estudada foram os de Bronquite e IRAs. Quanto às estações do ano em que foram registrados os maiores números de doenças respiratórias em 2009, destacou-se Bronquite na estação seca, e IRAs na estação chuvosa. Palavras-chaves: Infecções Respiratórias (Agudas); Centros de Saúde; Meio Ambiente; Saúde da Criança.
2 1. INTRODUÇÃO Ao longo do século XX, os recursos naturais foram utilizados e explorados de forma descontrolada e em grandes proporções. O surgimento da revolução industrial, o capitalismo e a magnitude da globalização intensificaram a exploração ambiental. A intervenção humana não ocorreu de forma sustentável, pois não considerou o impacto no meio ambiente e os agravos à saúde (BUENO et al., 2010) Os principais fatores de mudanças climáticas que poderiam ocasionar doença respiratória são eventos extremos de temperatura (quente e frio), alterações na poluição do ar, enchentes, habitação, umidade, contato com alérgenos, incêndios florestais e tempestades de poeira (AYRES, 2009). Os grupos mais suscetíveis as conseqüências da poluição atmosférica são os idosos e as crianças. As crianças possuem o sistema imune imaturo, inalam doses elevadas de poluentes (devido à alta taxa metabólica). Já os idosos não possuem boa resistência do organismo e freqüentemente apresentam cronificação das doenças respiratórias, ocorrendo sérias complicações (ROSA et al., 2011). Aproximadamente 13 milhões de crianças menores de 5 anos morrem por ano devido a problemas do aparelho respiratório, sendo que a maioria dessas mortes ocorrem em países em desenvolvimento (CHIESSA et al., 2008). As elevadas taxas de morbidade - principalmente em crianças - justificam a exigência do estudo das IRA. Inúmeros fatores de risco podem ser correlacionados ao agravo das IRA: desnutrição, tabagismo passivo, escolaridade materna e densidade de moradores por domicílio (BOTELHO, et al., 2003). Segundo dados do DATASUS 2006, cerca de 6 milhões de crianças (com até 14 anos) foram hospitalizadas por problemas pulmonares na rede pública brasileira entre 2000 e No Brasil a taxa de internações por IRA de menores de 5 anos no ano de 2006 é de 27,4 por mil crianças, já no estado do Tocantins esse índice é de 41,8, acima da média nacional. Estudo realizado nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro encontraram associações significativas entre as altas taxas de poluição atmosférica e aumentos na hospitalização e mortalidade em crianças e idosos (GOUVEIA, et al., 2003). Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, as queimadas ainda são freqüentes e prejudicam a qualidade do ar. Cerca de 85% das queimadas que ocorrem no país, durante a estiagem, concentra-se na região da Amazônia Legal (IGNOTTI et al., 2007). No estado do Tocantins, as queimadas em áreas urbanas - em lotes, terrenos, quintais- são comuns (SILVA e SILVA, 2006). As queimadas além de serem proibidas acarretam sérios danos à saúde humana, principalmente problemas respiratórios por causa da emissão de gases nocivos (SILVA e SILVA, 2006). De acordo com JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA (ARBEX, et al, 2004), a exposição a poluentes é uma causa relevante para hospitalização, baixo peso ao nascer, malformação congênita, morte intra-uterina e baixa adesão escolar. Além disso, a poluição do ar pode agravar a asma enfermidade crônica predominante em crianças- e incrementar a morbidade por doenças respiratórias e cardiovasculares, em adultos.
3 Sendo assim, é de extrema importância a redução da poluição do ar. Nesse sentido, o Programa VIGIAR (Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade do Ar) contribui para a promoção da saúde, pois busca reduzir os agravos ocasionados pela poluição atmosférica (MINISTÈRIO DA SAÚDE, 2006). A Unidade de Saúde da Família (USF) do Jardim Aureny II foi eleita para por em ação o Programa VIGIAR. A escolha da unidade foi realizada pela Secretária Estadual de Saúde e pelos técnicos da Vigilância em Saúde Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde de Palmas SEMUS. 2. METODOLOGIA 2.1. Área do Estudo: A pesquisa será realizada na Unidade Sentinela que está localizada na Unidade de Saúde da Família do Aureny II, no Jardim Aureny II QD NE 33 Lote 01/02, em Palmas TO Desenho do Estudo: Trata-se de um estudo transversal com a utilização de dados secundários referentes ao período de janeiro de 2009 a agosto de Para classificação dos casos de Infecção Respiratória Aguda, Bronquite e Asma, foram utilizadas fontes secundárias de informação através do Banco de Dados do Programa VIGIAR, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde. As variáveis do banco de dados são referentes à idade, data de início dos sintomas, sintomas presentes, recorrência desses sintomas nos últimos doze meses e os Agravos (IRAs, Bronquite e Asma). Foi analisada a sazonalidade; e também as médias de temperatura (ºC) e de umidade relativa do ar em percentagem, esses dados foram fornecidos pelo Instituto de Nacional de Meteorologia (INMET). Critérios de inclusão - Crianças menores ou iguais a 5 anos notificados com IRAs ou Asma ou Bronquite, abrangidos pela unidade sentinela USF Aureny II. Análise Estatística - Para comparar as frequências de indivíduos com bronquite e IRAs, entre os períodos seco e chuvoso, será aplicado o Teste de Qui-Quadrado a 5% de significância. Para processamento de dados e análise estatística foram utilizados o programa BIOESTAT 5.0 e o Microsoft Excel versão Os dados foram obtidos exclusivamente de fonte secundária, sem identificação dos casos, em conformidade com os requisitos constantes na Resolução CNS no 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde, com a anuência da SESAU. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O estudo mostrou que em 2009 dos 154 casos confirmados de doenças respiratórias em crianças menores de 5 anos, 17,55% apresentaram quadro de bronquite; 1,29% apresentaram quadro de asma; 24,67% apresentaram IRAs e 56,49% tiveram outros sintomas associados às infecções. No ano de 2011 dos
4 23 casos de doenças respiratórias, 30,43% de bronquite, 30,43% de IRAs, nenhum caso de asma e 39,14% tiveram outros sintomas associados. Portanto, os registros mais significativos na região estudada foram os de Bronquite e IRAs. Para todos os grupos de doenças respiratórias, isto é, Bronquite, Asma e Iras, a idade de maior prevalência alcançada é de crianças até 3 anos. No ano de 2009, quanto às estações do ano em que foram registrados os maiores números de doenças respiratórias, destacou-se Bronquite na estação seca, com 11,68% dos casos confirmados e IRAs na estação chuvosa, com 14,28%. No ano de 2011 somente foram notificados casos do mês de agosto a dezembro. Foram notificados 10 casos em agosto, 3 casos em setembro, 6 casos em outubro e 4 casos em dezembro. Não ocorreu notificação no primeiro semestre de 2011 devido a diversos motivos, tais como ausência temporária de médico na unidade sentinela, falta de estrutura (difícil acesso a internet, computadores estragados, dentre outros), ausência de comunicação com o sistema VIGIAR e outros. No ano de 2012 os mesmos problemas relacionados acima voltaram a ocorrer, sendo a falta de médico o maior dos problemas. No mês de Dezembro houve reunião na unidade sentinela com a presença SEMUS e membros do programa VIGIAR para o restabelecimento das notificações na unidade no ano de CONCLUSÕES - Os registros mais significativos na região estudada foram os de Bronquite e IRAs, uma vez que o maior percentual encontrado foi de 11,68% e 14,28%, respectivamente. O menor percentual corresponde aos casos de Asma, 0,65%. - Para todos os grupos de doenças respiratórias, isto é, Bronquite, Asma e Iras, a idade máxima alcançada entre as crianças foi de 3 anos. - Quanto às estações do ano em que foram registrados os maiores números de doenças respiratórias, destacou-se Bronquite na estação seca, com 11,68% dos casos confirmados e IRAs na estação chuvosa, com 14,28%. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARBEX, M. A.; CANÇADO, J. E. D.; PEREIRA, L. A. M.; BRAGA, A. L. F.; SALDIVA, P. H. N. Queima da biomassa e efeitos sobre a saúde. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 30, n. 2, p , 2004.
5 AYRES, J.G.; FORSBERG, B., ANNESI-MAESANO, I. Climate change and respiratory disease: European Respiratory Society position statement. Eur. Respir J. 2009; 34: BOTELHO, C.; BARBOSA, L. S. G.; SILVA, M. D.; BARROS, M. D. Sintomas respiratórios e tabagismo passivo em crianças. J. Pneumol. 1987; 13: BUENO, F. F.; FONSECA, A. R.; BRAGA. F. A.; MIRANDA, P. S. C. Qualidade do ar e internações por doenças respiratórias em crianças no município de Divinópolis, Estado de Minas Gerais. Acta Scientiarum. Health Sciences Maringá, v. 32, n. 2, p , 2010 CHIESA, A. M.; WESTPHAL, M. F.; AKERMAN, MARCO. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(1):55-69, jan, GOUVEIA, N.; MENDONÇA, G.A.; LEON, A.P.; CORREIA, J.E.; JUNGER, W.L.; FREITAS, C. U. Poluição do ar e efeitos na saúde nas populações de duas grandes metrópoles brasileiras. Epidemiol. Serv. Saúde. 2003; 12: IGNOTTI, E.; HACON, S. S.; JUNGER, W. L.; CASTRO, H. Efeitos das queimadas na Amazônia: método de seleção dos municípios segundo indicadores de saúde. Rev. Bras. Epidemiol. 2007; 10(4): JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA. Poluição atmosférica devido à queima de biomassa florestal e atendimentos de emergência por doença respiratória em Rio Branco, Brasil. Setembro, Vol.34/ Ed. 1/ janeiro de MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional. Datasus. VIGIAR Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada à Qualidade do Ar. Brasília, SOUSA DA SILVA, Alexandra; CAVALCANTE DA SILVA, Marivaldo. Prática de Queimadas e as Implicações Sociais e Ambientais na Cidade de Araguaína-TO. Caminhos de Geografia Revista on-line, 2006, Disponível em:< 5- AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio da bolsa PIBIC/UFT, Palmas-TO..
Influência da poluição e temperatura nas doenças do trato respiratório. Elisabete Caria Moraes Bruno Silva Oliveira Suely Franco Siqueira Lima
Influência da poluição e temperatura nas doenças do trato respiratório Elisabete Caria Moraes Bruno Silva Oliveira Suely Franco Siqueira Lima São Paulo, SP Rio de Janeiro, PR Curitiba, PR Introdução O
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS NOS IDOSOS E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: UM DESAFIO Â SUSTENTABILIDADE
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NOS IDOSOS E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: UM DESAFIO Â SUSTENTABILIDADE FERNANDA NAIANE VALADARES. fnvaladares@ig.com.br JOVENTINA SILVESTRE DA SILVA NETA. tina.ssn@ig.com.br SHEILA BEZERRA
Leia maisVera Lucia Anacleto Cardoso Allegro Gerente de Vigilância em Saúde Ambiental SMS/COVISA/GVISAM
Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental VIGIAR Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada à Qualidade do Ar Vera Lucia Anacleto Cardoso Allegro Gerente de Vigilância em Saúde Ambiental SMS/COVISA/GVISAM
Leia maisMORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS
MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,
Leia maisQUALIDADE DO AR INFLUÊNCIA DOS FOCOS DE INCÊNDIOS SOBRE AS INTERNAÇÕES DE CRIANÇAS POR DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO NO ESTADO DO PARÁ.
QUALIDADE DO AR INFLUÊNCIA DOS FOCOS DE INCÊNDIOS SOBRE AS INTERNAÇÕES DE CRIANÇAS POR DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO NO ESTADO DO PARÁ. Bruno Chaves Carvalho - eng.brunocarvalho@hotmail.com Universidade
Leia maisRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E O NÚMERO DE CASOS DE J00 NASOFARINGITE DE VÍRUS NÃO IDENTIFICADO, OCORRIDOS EM MACEIÓ - AL NO ANO DE 2002.
RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E O NÚMERO DE CASOS DE J00 NASOFARINGITE DE VÍRUS NÃO IDENTIFICADO, OCORRIDOS EM MACEIÓ - AL NO ANO DE 2002. Edmara Ramos Melo¹, Nareida Simone Delgado da Cruz¹,
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS NA INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDA EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, PARAÍBA, BRASIL.
Revista Agrogeoambiental, Edição Especial nº, 014 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS NA INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDA EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, PARAÍBA, BRASIL Jullianna
Leia maisAreS-Rio. Poluição Atmosférica e Números Diários de Eventos de Saúde: Mortalidade e Admissões Hospitalares
Secretaria da Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanas Instituto de Medicina Social Universidade do Estado do Rio de Janeiro AreS-Rio Poluição Atmosférica e Números Diários de Eventos de Saúde: Mortalidade
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisPERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO
PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE SÍFILIS CONGÊNITA EM PALMAS - TOCANTINS.
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE SÍFILIS CONGÊNITA EM PALMAS - TOCANTINS. Jonathas Santos Oliveira¹; Sandra Maria Botelho Mariano² ¹Aluno do Curso de medicina; Campus de Palmas; e-mail: jonathas.oliveira@uft.edu.br
Leia maisÓBITOS CAUSADOS POR PNEUMONIA NA REGIÃO SUL DO BRASIL
ÓBITOS CAUSADOS POR PNEUMONIA NA REGIÃO SUL DO BRASIL STIEHL Alesson L. 1, PINHEIRO Leonardo M. 1, STURMER, Giovani 2 Palavras-chave: Registros de mortalidade; Epidemiologia; Saúde pública; Doenças respiratórias.
Leia maisFatores ambientais associados à pneumonia em três cidades do estado de São Paulo Franciele Silva de Barros 1, Marina Piacenti da Silva 2
VIICongresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare
Leia maisMeio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos
Meio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos Antonio Ponce de Leon Departamento de Epidemiologia Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Outubro 2016 Panorama
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS Nome dos autores: Guilhermes Henrique Cavalcante 1, Sandra Maria Botelho Mariano 2, Marcello Otake Sato 3 e Benta Natania Silva Figueiredo
Leia maisDa formação á prática na saúde
REALIZAÇÃO: GRUPO DE PESQUISA EM SOCIOLOGIA DA SAÚDE UFPR/CNPq PRROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA DA UFPR Mestrado e Doutorado em Sociologia PATROCÍNIO: APOIO: SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE
Leia maisVigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX
Leia maisANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( )
ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB (2010-2012) Rosiane Davina da Silva UEPB rosianedavina@hotmail.com Fernanda Darliane Tavares
Leia maisPoluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004
Poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004 Renata Jasinski de Arruda; Luiz Alberto Amador Pereira;
Leia maisIMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA PELA NÃO EXPANSÃO DAS REDES SUBTERRÂNEAS DE METRO NA CIDADE DE SÃO PAULO
IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA PELA NÃO EXPANSÃO DAS REDES SUBTERRÂNEAS DE METRO NA CIDADE DE SÃO PAULO Fernando Carvalho de Oliveira Abreu Engenheiro Civil, São Paulo, Brasil Jairo Pascoal Júnior EGT ENGENHARIA
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho
Leia maisPor que a poluição está associada à morte de mais de 1,7 milhão de crianças todos os anos
Anualmente, 1,7 milhão de crianças com menos de 5 anos morrem no mundo devido a problemas ligados a poluição ambiental, afirmam dois estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgados na noite deste
Leia maisHEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA
HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva
Leia maisAntonia Maria Rosa Disciplina de Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade do Estado de Mato Grosso, Cáceres-MT, Brasil
Artigo original Análise dos atendimentos ambulatoriais por doenças respiratórias no Município de Alta Floresta Mato Grosso Amazônia brasileira doi: 10.5123/S1679-49742011000300014 Analysis of Outpatient
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisO USO DE GEOTECNOLOGIA PARA O MAPEAMENTO DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SP
O USO DE GEOTECNOLOGIA PARA O MAPEAMENTO DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SP Carolina Reame Santos, Magda Adelaide Lombardo c.reamesantos@gmail.com, lombardo@rc.unesp.br Geografia, Unesp,
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia maisTENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De
Leia maisANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A
ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A 2011 1 BERNARDI, Ewerthon Cezar Schiavo 2 ; MADRUGA, Roberta Araujo 3 ; SAUSEN, Tania Maria 3 1 Trabalho
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NOS ESTADOS BRASILEIROS UTILIZANDO MÉTODOS DE REGRESSÃO 1
ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NOS ESTADOS BRASILEIROS UTILIZANDO MÉTODOS DE REGRESSÃO 1 Franciele Oliveira Castro 2, Alexandre Luiz Schäffer 3, Jéssica Simon Aguiar 4, Erikson
Leia maisGênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: variações no eixo Alto Parnaíba (MA) Pedro Afonso (TO) Conceição do Araguaia (PA)
Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: variações no eixo Alto Parnaíba (MA) Pedro Afonso (TO) Conceição do Araguaia (PA) Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do
Leia maisde Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
Leia maisLEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS
LEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS Eduardo Bernardo Chaves Neto; Sandra Maria Botelho Pinheiro ;Fabiana Ribeiro Q. de Oliveira Fagundes Aluno do Curso de Medicina;
Leia maisPREVALÊNCIA DOS SINTOMAS DA ASMA EM ADOLESCENTES DE 13 E 14 ANOS
PREVALÊNCIA DOS SINTOMAS DA ASMA EM ADOLESCENTES DE 13 E 14 ANOS Marcos Abrantes Moreira. Acadêmico de Fisioterapia da Faculdade Santa Maria. E-mail:markim.abrantes@hotmail.com Luma Soares Lustosa. Acadêmica
Leia maisEstudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais
Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus
Leia maisMembros. Financiadores
Projeto de Pesquisa: ABORDAGEM CLÍNICA E IMUNOEPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE Descrição: Projeto aprovado em edital Pronen 006/2011/FAPEMAT/CNPQ/Proc. 477727/2011 Programa de Apoio a Núcleos Emergentes de
Leia maisAndressa Caroline Trautenmüller 2.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA ANÁLISE DOS CASOS E ÓBITOS DECORRENTES DA GRIPE H1N1 NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL NO PERÍODO DE JANEIRO A MAIO DE 2016. 1 Andressa Caroline Trautenmüller 2. 1 Projeto
Leia maisModelagem estatística não-estacionária dos níveis mínimos de umidade relativa do ar em Piracicaba-SP
Modelagem estatística não-estacionária dos níveis mínimos de umidade relativa do ar em Piracicaba-SP Carlos José dos Reis 1 4 Mariana M. G. Santos 2 4 Luiz Alberto Beijo 3 4 Resumo: A modelagem dos níveis
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 003/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 003/2019 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis Profª Sandra Costa Fonseca Por que vigiar? Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes
Leia maisProfª Drª Africa Isabel de la Cruz Perez - Nutricionista - Doutora em Saúde Pública (FSP/USP) - Equipe Técnica da DCNT/CVE/CCD/SES-SP
Prof. Dr. Marco Antonio de Moraes - Doutor, Mestre e Especialista em Saúde Pública (FSP/USP) - Enfermeiro Sanitarista da Secretaria de Estado da Saúde - SP - Diretor Técnico da DDCNT/CVE/CCD/SES-SP e da
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO C ANOS POPULAÇÃO AUMENTO r (milhões) (milhões) (%) b m (por mil) (por mil) NASCIDOS (milhões) ( 1940 41,0 10,9 2,39 44,4 20,9 20,6 1950 51,9
Leia maisCENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 Em 2009, o mundo enfrentou pandemia de Influenza por um novo subtipo viral, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga
Leia maisVariáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde
Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância
Leia maisMaterial particulado originário de queimadas e doenças respiratórias
Rev Saúde Pública 2013;47(2):345-52 Artigos Originais DOI: 10.1590/S0034-8910.2013047004410 Ageo Mário Cândido da Silva I,II Inês Echenique Mattos III Eliane Ignotti IV Sandra de Souza Hacon III Material
Leia maisESTUDO DE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NAS MICRORREGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL UTILIZANDO MÉTODO DE REGRESSÃO MÚLTIPLA 1
ESTUDO DE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NAS MICRORREGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL UTILIZANDO MÉTODO DE REGRESSÃO MÚLTIPLA 1 Alexandre Luiz Schäffer 2, Franciele Oliveira Castro 3, Jéssica Simon Da Silva
Leia maisMORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL
MORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL Autores: Wilton Rodrigues Medeiros, Grasiela Piuvezam, Andressa Vellasco Brito Costa, Felipe da Fonseca
Leia maisLIPINSKI, Isabella Maravieski¹ SILVA, Amanda Steudel 1 ZARPELLON, Lidia Dalgallo 2 MULLER, Erildo Vicente³
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisPERFIL DE PNEUMOPATAS INTERNADOS E ATENDIDOS POR SERVIÇO DE FISIOTERAPIA EM HOSPITAL DE ENSINO
PERFIL DE PNEUMOPATAS INTERNADOS E ATENDIDOS POR SERVIÇO DE FISIOTERAPIA EM HOSPITAL DE ENSINO INTRODUÇÃO *ANDRÉA LÚCIA GONÇALVES DA SILVA 1,2 CÁSSIA DA LUZ GOULART 1 ALESSANDRA EMMANOUILIDIS 2 LISIANE
Leia maisImpacto dos desastres naturais sobre a saúde de crianças e adolescentes no estado do Rio de Janeiro, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Centro de Estudos e Pesquisas de Emergências e Desastres em Saúde (CEPEDES) / FIOCRUZ / MS Impacto dos desastres naturais sobre
Leia maisInternações hospitalares, óbitos, custos com doenças respiratórias e sua relação com alterações climáticas no município de São Carlos - SP, Brasil
ARTIGO ORIGINAL Internações hospitalares, óbitos, custos com doenças respiratórias e sua relação com alterações climáticas no município de São Carlos - SP, Brasil Hospitalization, deaths, expenses respiratory
Leia maisPREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL
PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL Arthur Rocha Barros 1 ; Carolina Ferreira Simões 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO:
Leia maisINTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM MARINGÁ-PARANÁ, ANÁLISE ENTRE 2000 A 2007.
INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM MARINGÁ-PARANÁ, ANÁLISE ENTRE 2000 A 2007. Isabel Barbosa dos Anjos, doutoranda do departamento de Geografia Física da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo,
Leia maisVARIABILIDADE E SUSCETIBILIDADE CLIMÁTICA:
CLIMA E SAÚDE - UMA ABORDAGEM SOBRE PNEUMONIA NA POPULAÇÃO DE CAUCAIA- CEARÁ EM 2013. JÉSSICA FREITAS E SILVA¹ THAYNARA LIMA SALDANHA² SHARMÊNIA DE ARAÚJO NUTO SOARES³ RESUMO: O presente trabalho tem como
Leia maisPERFIL DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR DOENÇAS CRÔNICAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL
PERFIL DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR DOENÇAS CRÔNICAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL Claudia Viviane de Castro; Marília Angelina Ferreira Papa; Vivian Carla de Castro; Lígia Carreira Introdução Universidade
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES UNIDADE SENTINELA
Ministério da Saúde MS Secretaria de Vigilância em Saúde SVS Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador DSAST Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental CGVAM MANUAL DE INSTRUÇÕES UNIDADE
Leia maisAnálise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí
Análise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí Caio Varonill de Almada Oliveira (1) ; Edivania de Araujo Lima (2) (1) Graduando em Engenharia Florestal,
Leia maisPalavras-chave: bem-estar, biometeorologia, conforto térmico, índice de conforto térmico
VIICongresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare
Leia maisEm outro estudo similar, Clarice Freitas e colaboradores mostraram que o material particulado foi o poluente que apresentou a associação mais
1 Introdução A qualidade do ar no município do Rio de Janeiro depende fortemente do nível de atividade industrial e do tráfego de caminhões e de outros veículos. Por outro lado, a acidentada topografia
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA DE ESPÉCIES DE INTERESSE PARA
Leia maisVARIABILIDADE DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E SUA RELAÇÃO COM AS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM CAMPINA GRANDE - PB
VARIABILIDADE DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E SUA RELAÇÃO COM AS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM CAMPINA GRANDE - PB Janne Lúcia da Nóbrega Firmino 1 ; Edivania de Araújo Lima 1 ; Dr. Manoel Francisco Gomes Filho
Leia maisESTAÇÃO DO INVERNO. Características gerais e avaliação do inverno de 2018 em Bauru
ESTAÇÃO DO INVERNO Características gerais e avaliação do inverno de 2018 em Bauru 1. Características gerais O inverno é representado pelo trimestre junho/julho/agosto; É a estação mais seca e fria do ano
Leia maisTKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011
2 TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011 RELATÓRIO EXECUTIVO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO DA SITUAÇÃO DE MORTALIDADE E MORBIDADE
Leia maisHOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA
HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE 2012- DIA MUNDIAL DA ASMA DIA MUNDIAL DA ASMA 1º DE MAIO DE 2012 EPIDEMIOLOGIA DA ASMA 300 milhões de
Leia maisVigilância em saúde relacionada à qualidade do ar: identificação dos municípios de risco do estado de Minas Gerais, Brasil, 2008 a 2010
Artigo Original Vigilância em saúde relacionada à qualidade do ar: identificação dos municípios de risco do estado de Minas Gerais, Brasil, 2008 a 2010 Health surveillance related to air quality: risk
Leia maisGênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína
Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do Curso de Geografia;
Leia maisNÚMERO DE FOCOS DE QUEIMADAS NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL NO ANO DE 1999 EM FUNCÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA
NÚMERO DE FOCOS DE QUEIMADAS NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL NO ANO DE 1999 EM FUNCÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA Amaury de Souza, Braulio Fonseca Carneiro de Albuquerque, Thereza Christina Santos Pereira
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 019/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 019/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA Alline Karlla Péricles Pereira(1); Maria Caroline Machado Serafim(1); Jéssica Regina Nascimento Alves(2); Isabela Caroline Pimentel de Moura(3);
Leia maisMétodos de investigação científica. Medidas de eventos em saúde 5/13/14. História natural da doença eventos em saúde
História natural da doença eventos em saúde Métodos de investigação científica Medidas de eventos em saúde Prof. Dra Marisa M. Mussi-Pinhata História natural da doença eventos em saúde Medidas de ocorrência
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 017/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 017/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisGastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011
Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Cristiane Olinda Coradi, Marina Guimarães Lima Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia da Universidade
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisCESSAÇÃO DO TABACO EM PACIENTES PARTICIPANTES DE PROJETO DE EXTENSÃO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO NO ANO DE 2014
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisRisco ambiental nas grandes metrópoles brasileiras
ARTIGO DE REVISÃO REVIEW ARTICLE Risco ambiental nas grandes metrópoles brasileiras Risco ambiental no Brasil Environmental risk in Brazilian big cities Otávio A. C. Clark; Luciana Clark 1 Palavras-chave:
Leia maisESTUDO DO GRAU DE CONFORTO HUMANO A PARTIR DE ÍNDICES BIOMETEOROLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO.
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ESTUDO DO GRAU DE CONFORTO HUMANO A PARTIR DE ÍNDICES BIOMETEOROLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO. Thayanne Moraes Coêlho¹, Girlene Figueiredo Maciel², Roberta
Leia maisVariabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña
Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña Eliane de Castro Coutinho 1 ; Lucy Anne Cardoso Lobão Gutierrez 2 ; Ana Júlia Soares Barbosa 3 1 Universidade
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 015/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 015/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO CONDIÇÕES DO TEMPO NO ESTADO DO MARANHÃO EM AGOSTO DE 2011 ASPECTOS
Leia mais1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais,
1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais, econômicas e ambientais que desencadeiam. Entre esses fenômenos,
Leia maisSituação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009
Ano 09 - N⁰ 02 23 de Julho de 2009 Influenza Edição Especial Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Desde a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância
Leia maisCaracterização e prevalência de aleitamento materno na população materno-infatil, atendida na rede pública de saúde de Palmas TO
Caracterização e prevalência de aleitamento materno na população materno-infatil, atendida na rede pública de saúde de Palmas TO Natália Rodrigues Borges¹; Renata Junqueira Pereira²; José Gerley Díaz Castro³
Leia maisA importância da perícia ambiental no contexto das mudanças climáticas
A importância da perícia ambiental no contexto das mudanças climáticas Cássia Karolina Paniago Bacharela em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília. Especialista em Ciências Forenses IFAR/LS
Leia maisMulher e Tabagismo. Ana Luiza Curi Hallal
Mulher e Tabagismo Ana Luiza Curi Hallal Objetivos Descrever os principais indicadores epidemiológicos do tabagismo segundo sexo no Brasil Prevalência em adultos Prevalência em escolares Apresentar os
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO CONDIÇÕES DO TEMPO NO ESTADO DO MARANHÃO EM JULHO DE 2011 ASPECTOS
Leia maisConceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel
Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Definição Os fenômenos estudados pela epidemiologia pertencem ao âmbito coletivo e, portanto, devem remeter ao social. Faz sentido pensar em algum processo
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 012/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 12/218 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 011/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 11/218 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 1/219 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisCongresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP
Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 IMPACTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS NA MORBIDADE RESPIRATÓRIA EM MUNICÍPIO PRODUTOR DE CANA DE AÇÚCAR BRUNA ELISA TUPINAMBÁ SANTOS 1, ANA CRISTINA
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisDISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES
Área de concentração: Recursos Hídricos DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES Ivaniel Fôro Maia 1, José Geraldo Ferreira da Silva 2, Bruce Francisco Pontes da
Leia maisHANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012
HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG
Leia maisDoenças respiratórias e fatores associados: Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-CAPITAL 2008
Doenças respiratórias e fatores associados: Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-CAPITAL 2008 CLÓVIS ARLINDO DE SOUSA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA USP DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DEZEMBRO/2011
Leia maisESTADO DO TOCANTINS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
Meio Ambiente e Recursos Hídricos ESTADO DO TOCANTINS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL INFORMAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA DO ESTADO DO TOCANTINS Boletim da Defesa
Leia mais