005 - IDENTIFICAÇÃO E USO DA ESPINHEIRA-SANTA

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1 Uso e Conservacao dos Recursos Naturais Monferrer IDENTIFICAÇÃO E USO DA ESPINHEIRA-SANTA (Maytenus Ilicifolia Mart. ex Reiss.) EM QUATRO COMUNIDADES DA UCPEL NO RIO GRANDE DO SUL: PELOTAS; PIRATINI; SANTA VITÓRIA DO PALMAR E ARROIO GRANDE RESUMO Lérida Perelló Duro 1 ; Igor Vilela Marroni 2 ; Luciana Bicca Dode 3. A espécie Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss., da família Celastraceae Lindl., é a principal representante do gênero Maytenus Juss. no sul do Brasil. A espinheira-santa, como é popularmente conhecida, muitas vezes é também denominada cancorosa e encontra-se distribuída na América do Sul, ocorrendo no Brasil, Bolívia, Uruguai, Paraguai e Argentina. A espinheira-santa apresenta propriedades terapêuticas comprovadas mas também é utilizada a partir do conhecimento empírico, sendo muitas vezes confundida com outras espécies nativas ou exóticas. A espécie, geralmente obtida através de atividades extrativistas, está enquadrada como vulnerável e não existem cultivos comerciais na região. Este estudo teve como objetivo avaliar quatro comunidades universitárias ligadas a Universidade Católica de Pelotas (UCPel), localizadas no sul do Rio Grande do Sul (Piratini, Arroio Grande, Santa Vitória do Palmar e Pelotas), quanto ao uso e a capacidade de identificação da espinheira-santa. Foram aplicados 620 questionários de forma estratificada aos integrantes da comunidade em duas fases consecutivas, no período de junho de 2001 a junho de Observou-se que a espinheira-santa é utilizada, em média, por 11,6% dos entrevistados na primeira fase; e na segunda fase é utilizada por 15,8%, sendo que, somente na cidade de Pelotas, a capacidade de correta identificação com base na morfologia da folha é inferior ao uso. A fitoterapia é reconhecidamente uma ferramenta importante na manutenção da saúde em países em desenvolvimento. Contudo, além de medidas que promovam a conservação da biodiversidade na região, é indispensável a educação para o uso correto e para a exploração sustentável de espécies arbustivo-arbóreas ameaçadas ou vulneráveis. Palavras-chave: plantas medicinais, conservação, educação. 1- INTRODUÇÃO A flora brasileira é uma das mais diversas e abundantes de todo mundo, apresentando inúmeras espécies vegetais diferentes (cerca de 15 mil espécies diferentes de plantas e ervas), entretanto o conhecimento dessa riqueza é insignificante limitando-se às informações gerais da população (FERRAZ, 1997; FRANCO, 2001). 1 UCPel- Curso de Bacharelado em Ecologia; Bolsa de pesquisa- BIC/UCPel; e- mail:leridaperello@yahoo.com.br 2 UCPel- Curso de Bacharelado em Ecologia; Bolsa de pesquisa VIC/UCPel; 3

2 A utilização de plantas medicinais é tão antiga quanto a própria humanidade, caracterizando-se ainda por ser de forma empírica e indiscriminada em países subdesenvolvidos como o nosso país. No Brasil, as plantas eram usadas pelos índios em rituais de cura, além de vários conhecimentos e contribuições trazidas por escravos e imigrantes europeus (HERBARIUM, 2002). A característica da obtenção de inúmeras espécies de plantas medicinais no Brasil se dá de uma forma extrativista, realizada por leigos que exploram sem o conhecimento necessário sobre botânica (morfologia, fisiologia) ou farmacognosia (propriedades químicas e bioquímicas), despreocupando-se com a conservação das mesmas (OLIVEIRA & AKISUE, 1991). De acordo com Akerele (1988), a partir de 1976 a Organização Mundial da Saúde (OMS) iniciou um programa de incentivo ao uso racional de plantas medicinais visando melhorar a qualidade e eficiência destas encorajando países a explorarem aspectos da medicina tradicional, com intuito de intensificar práticas nos cuidados primários de saúde. Segundo a ONU/OMS, existem cerca de 30% de preparações farmacêuticas que são obtidas direta ou indiretamente de plantas, sendo que no Brasil passa a ser 40% de medicamentos farmacêuticos que têm princípios ativos retirados desses vegetais (FRANCO, 2001). Os medicamentos fitoterápicos são aqueles que utilizam como matéria-prima partes de plantas tais como: caule, folhas e raízes. Esses medicamentos quando utilizados corretamente podem trazer benefícios para a saúde e devem ser padronizados objetivando a produção de drogas com qualidade (HERBARIUM, 2002). É importante o estudo de um sistema de propagação e conservação independente do local de cultivo, para que sejam produzidas plantas de boa qualidade, mas também visando a conservação dos recursos genéticos disponíveis e assim reduzindo o risco de extinção de espécies nativas. 2- MATERIAIS E MÉTODOS O estudo foi desenvolvido na UCPel, Pelotas e extensões em Piratini, Santa Vitória do Palmar e Arroio Grande, no período de junho de 2001 a junho de 2002, sendo executado em duas fases distintas.

3 Na primeira fase (junho-2001 a março-2002) foram elaborados e aplicados 398 questionários de forma estratificada na comunidade da UCPel Pelotas. A coleta de dados da segunda fase (março-2002 a junho-2002) foi realizada através de entrevistas, a partir de 154 questionários aplicados a alunos, funcionários e professores da UCPel sediados em Pelotas. Além destes, 31 integrantes em Piratini, 8 em Santa Vitória e 29 em Arroio Grande responderam aos questionários. Nos instrumentos (questionários da 1ª e 2ª fase) foram disponibilizados dados referentes ao nome científico e vulgar da espécie e figura representando a morfologia da folha. 3- RESULTADOS E DISCUSSÃO Na primeira fase verificou-se que a maioria dos entrevistados se enquadrou na faixa etária compreendida entre 20 e 49 anos (76,4%), predominantemente do sexo feminino. Observou-se que 14% dos entrevistados utilizam a espinheira-santa, porém apenas 9,8% foram capazes de identificar a espécie corretamente. Na segunda fase, a partir dos dados coletados na comunidade da UCPel- Pelotas, observou-se que 11% dos integrantes utilizam a espinheira-santa para diferentes patologias, sendo que apenas 5,2% foram capazes de identificá-la de forma correta. A maior parte dos entrevistados compreendeu-se na faixa etária de anos (83,1%), confirmando-se novamente a predominância do sexo feminino em 70%. As doenças relacionadas aos problemas de estômago: gastrite, úlcera e dor no estômago representam a maior forma de uso (8,4%). Observou-se que as folhas foram as partes mais utilizadas pelos entrevistados (11,7%); e a forma mais freqüente de uso foi o chá (11 %). Nos dados coletados em Piratini, verificou-se a predominância do sexo feminino em 71%, sendo que, a maioria dos entrevistados se enquadrou na faixa etária de 20 a 39 anos (87,1%). Além disso o resultado obtido indicou que 25,8% dos entrevistados utilizam a espinheira-santa, salientando-se porém, que 35,5% foram capazes de identificá-la de forma correta. As partes mais utilizadas pelos entrevistados foram as folhas, totalizando em 80,6%, sendo que a forma mais freqüente de uso foi o chá (25,8%). A maioria dos entrevistados utiliza a espécie em questão, com finalidade diurética (12,9%). Os resultados obtidos na extensão UCPel, em Santa Vitória do Palmar indicaram que 12,5% dos entrevistados utilizam a espécie, sendo que o mesmo percentual de 12,5% foi capaz de identificar esta de maneira correta. A maior parte dos entrevistados

4 compreendeu-se entre 20 e 29 anos (62,5%), com 87,5% de entrevistados do sexo feminino e 12,5% do sexo masculino. Dentre as finalidades de utilização da espinheirasanta, 12,5% dos entrevistados utilizam esta como calmante. As partes da planta mais utilizadas são as folhas (87,5%). E a forma de uso mais freqüente é o chá (12,5%). Na extensão em Arroio Grande, observou-se novamente, como em todos os casos anteriores, a predominância de entrevistados do sexo feminino (72,4%), com a grande maioria enquadrada na faixa etária de 20 a 39 anos (75,9%). Com os resultados destas entrevistas, observou-se que 31% das pessoas entrevistadas utilizam a espinheira-santa, sendo que os mesmos 31% foram capazes de identificá-la corretamente. Verificou-se que os entrevistados utilizam esta espécie para várias finalidades: para combater e curar gastrites (6,9%), para pedras nos rins (6,9%), para purificar o sangue (10,3%), e outros casos como acne, dores musculares, coluna, diurético e dores no estômago (3,4% cada). Além disso, observou-se que a maioria dos entrevistados utilizam as folhas da espinheirasanta (6,2%), e a forma mais freqüente de uso novamente verificada foi o chá (41,4%). Observou-se na primeira fase, que a espinheira-santa é utilizada em média, por 11,6% dos entrevistados; e na segunda fase é utilizada por 15,8%, sendo que, somente na cidade de Pelotas, a capacidade de correta identificação com base na morfologia da folha, é inferior ao uso. A fitoterapia é reconhecidamente uma ferramenta importante na manutenção da saúde em países em desenvolvimento. Contudo, além de medidas que promovam a conservação da biodiversidade na região, é indispensável a educação para o uso correto e para a exploração sustentável de espécies arbustivo-arbóreas ameaçadas ou vulneráveis. 4- LITERATURA CITADA FERRAZ, H. O. Caracterização farmacognóstica da espécie vegetal Iodina rhombifolia Hook. et Arn. São Paulo, p. [Dissertação de Mestrado, Área de Insumos Farmacêuticos, Universidade de São Paulo]. FRANCO, L. L. As sensacionais 50 plantas medicinais campeãs de poder curativo. 5. ed. Curitiba: Editora Lobo Franco Ltda, p. HERBARIUM SAÜDE, n. 22, 2002, 6 p.

5 OLIVEIRA, F.; AKISUE, G.; AKISUE, M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, p

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