Serviço Público Inteligente
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- Maria Laura Deluca Figueira
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1 Serviço Público Inteligente Sistemas de BI, decidir com base em informação de qualidade 15 de maio de 2013 Auditório B, Reitoria UNL Patrocínio Prata Patrocinadores Globais APDSI
2 1 15 de Maio de 2013 Auditório B, Reitoria UNL Sistema de Informação da ARSLVT, IP SIARS Serviço Público Inteligente Sistemas de BI, decidir com base em informação de qualidade
3 Historial do SIARS Em 1997 o Serviço de Estatística da ARSLVT, IP, era composto por 2 pessoas. A informação chegava por Telecópia e não raras as vezes era ditada por telefone. O objectivo era a criação de uma publicação anual. A ferramenta informática utilizada era a Folha de Cálculo, LOTUS 123 posteriormente o QUATTRO (já gráfico) e posteriormente o Excel 2
4 Historial do SIARS Com a informatização dos Cuidados de Saúde Primários verificou-se a necessidade de alterar radicalmente esta situação. Independentemente quer se trate de uma Empresa Financeira ou Serviço Público existe a necessidade de saber como vai o "Negócio. Para isso tiveram que ser criados mecanismos que auxiliassem os Gestores na avaliação dos resultados, por um lado, e por outro lado, na correcção de procedimentos sempre que necessário, visando o objectivo final, da satisfação dos seus "Clientes. 3
5 Historial do SIARS No caso do Serviço Público e em particular na Área da Saúde, os Sistemas de Informação têm como objectivo racionalizar os recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis de forma a criar / melhorar / corrigir procedimentos ou métodos, tendo sempre em vista a melhoria dos cuidados de saúde prestados à comunidade. Assim, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, sentiu a necessidade de saber qual a produção realizada quer pelos seus Serviços Hospitalares, quer pelos seus Centros de Saúde - Cuidados Primários de Saúde, pelo que após 1997, em regime de "outsourcing", implementou o Sistema de Informação da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. 4
6 Historial do SIARS Este Sistema de Informação assenta num Modelo de Repositório de Dados - "DATAWAREHOUSE" - tendo como motor de Base de Dados Relacional o ORACLE, e acima dele, uma camada de Software, que funciona como "interface" para o utilizador final. No caso do SIARS, utilizase o MicroStrategy, "software" especializado na Área de BUSINESS INTELLIGENCE - BI. Um "Business Intelligence", tem como pressupostos, a Exploração, Extracção, Organização, Análise, Partilha e Monitorização da informação que dele fazem parte. Estes Sistemas de Informação possibilitam assim aos seus Gestores uma Visão Global dos Dados, permitindo uma Análise Crítica tendo em vista a tomada de decisão sempre que necessário. 5
7 Fontes de alimentação do SIARS ARSLVT Área Geográfica (ACES) Médio Tejo Ferreira do Zêzere Ourém Portaria nº 394-B/2012 de 29 de Novembro Tomar Nazaré Mação 14 - Médio Tejo Sardoal Alcobaça 12 - Oeste Norte Torres Novas Alcanena Vila Nova da Barquinha Entroncamento Constância Caldas da Rainha Rio Maior Oeste Santarém Bombarral Lourinhã Chamusca Alpiarça Cadaval 15 - Lezíria Cartaxo 13 - Oeste Sul Alenquer Almeirim Azambuja Lezíria Torres Vedras 8 - Estuário do Tejo Salvaterra de Magos 89 Servidores de Bases de Dados ORACLE : SINUS / SAM / SAPE Abrantes Golegã Óbidos Peniche 6 27 Servidores de Bases de Dados SQL : MedicineONE Sobral de Monte Agraço Mafra Arruda dos Vinhos 18 Servidores de Bases de Dados SQL : VitaHiSCARE Coruche Vila Franca de Xira Loures Grande Lisboa Sintra Odivelas Cascais Cascais Benavente Sintra 1 Amadora Lisboa Oeiras Arco Ribeirinho 2 Montijo Alcochete Montijo Mafra 10 - Arco Ribeirinho Moita 9 - Almada e Seixal Almada Seixal Barreiro Palmela 11 - Arrábida Setúbal 7 - Loures e Odivelas Sintra Sesimbra 5 Amadora 1 - Lisboa Norte Lisboa Península de Setúbal Oeiras 2 - Lisboa Central 3 - Lisboa Ocidental e Oeiras
8 Fontes de alimentação do SIARS ARSLVT Área Geográfica (ACES) 7 SAM Ferreira do Zêzere Ourém Portaria nº 394-B/2012 de 29 de Novembro Tomar Nazaré Mação 14 - Médio Tejo Sardoal MedicineOne Alcobaça 12 - Oeste Norte Torres Novas Alcanena Vila Nova da Barquinha Entroncamento Constância Caldas da Rainha VitaHiSCare Abrantes Golegã Óbidos Peniche Rio Maior Santarém Bombarral Lourinhã Chamusca Alpiarça Cadaval 15 - Lezíria Cartaxo 13 - Oeste Sul Alenquer Almeirim Azambuja Torres Vedras 8 - Estuário do Tejo Salvaterra de Magos Sobral de Monte Agraço Mafra Arruda dos Vinhos Coruche Vila Franca de Xira Loures Sintra Odivelas Cascais Cascais Benavente Sintra 1 Amadora Lisboa Oeiras Arco Ribeirinho 2 Montijo Alcochete Montijo Mafra 10 - Arco Ribeirinho Moita 9 - Almada e Seixal Almada Seixal Barreiro Palmela 11 - Arrábida Setúbal 7 - Loures e Odivelas Sintra Sesimbra 5 Amadora 1 - Lisboa Norte Lisboa Oeiras 2 - Lisboa Central 3 - Lisboa Ocidental e Oeiras
9 Fontes de alimentação do SIARS Nr. de Registos Mensais na Base de Dados Utentes Todas as Mobilidade s Novos Registos ICPC Vacinas Taxas Moderador a Utilizadore s Medic. Prescritos Consultas Medic. Facturados Exames Requisitad os Exames Facturados 8
10 AREA DIA_EXECUCAO SINUS (Inscritos e Profissionais) 02 às 00h01 SINUS (Restantes) 06 às 00h01 RHV 06 às 00h01 SAM 08 às 00h01 SAPE 08 às 00h01 MedicineONE 08 às 00h01 VitaHiSCARE 08 às 00H01 Fontes de alimentação do SIARS 9 Ferreira do Zêzere Ourém Tomar Nazaré 14 - Médio Tejo Alcobaça Torres Novas Vila Nova da Barquinha Alcanena Entroncamento Constância Abrantes 12 - Oeste Norte Caldas da Rainha Golegã Óbidos Peniche Rio Maior Santarém Bombarral Lourinhã Chamusca Alpiarça Cadaval 15 Cartaxo 13 - Oeste Sul Alenquer Torres Vedras 8 - Estuário Sintra Loures 7 Lezíria Almeirim Azambuja Salvaterra de Magos Sobral de Monte Agraço do Tejo Mafra Arruda dos Vinhos Vila Franca de Xira 6 - Sintra Mação Sardoal Coruche Benavente Odivelas 5 1 Amadora 4 - Oeiras3 Lisboa2 MontijoAlcochete Cascais Almada 10 - Arco Ribeirinho Cascais 10 - Arco Montijo Ribeirinho 9 - Almada emoita Palmela Seixal Barreiro Seixal 11 - Arrábida Setúbal Sesimbra
11 Fontes de alimentação do SIARS Registos Diários: Consultas Registo de Doenças Prescrição de Medicamentos Requisição de Exames MCDT Vacinação Taxas Moderadoras 10 Agrupamentos de Centros de Saúde Unidades de Saúde Familiar Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados SAM Agrupamentos de Centros de Saúde Unidades de Saúde Familiar Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados Sistema Clínico: Sistema de Apoio ao MédicoSAM Sistema Enfermagem: Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem SAPE Sistema Administrativo SINUS VitaHiSCARE Agrupamentos de Centros de Saúde Unidades de Saúde Familiar Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados Sistema Clínico: VitaHiSCARE Sistema Enfermagem: VitaHiSCARE Sistema Administrativo VitaHiSCARE MEDICINEONE Sistema Clínico: Medicine One Sistema Enfermagem: Medicine One Sistema Administrativo Medicine One
12 Fontes de alimentação do SIARS 11 Registos Mensais: Centro de Conferências de Facturação Conferência de Receitas Médicas Conferência de Exames MCDT CCF Sistema Clínico: SAM MEDICINE-ONE VITAHISCARE Registos Mensais: Recursos Humanos e Vencimentos Absentismo Vencimentos Carreiras e Categorias RHV
13 Processo de Canalização da Informação para o SIARS 12 Processo Mensal: Sem qualquer intervenção humana, mensalmente é executado um procedimento automático que percorre os 89 Centros de Saúde da ARSLVT, IP, extraindo a informação necessária para o Sistema de Informação. (Para os 3 Sistemas Aplicacionais em exploração na ARSLVT, IP) SCHEDULE Dia 02 de cada mês: Utentes Inscritos relativamente ao mês anterior Dia 08 de cada mês: Produção relativamente ao mês anterior Dia 20 de cada mês: Reprocessamento dos Indicadores de Desempenho Dia 30 de cada mês: Facturação de Medicamentos e Exames MCDT e Recursos Humanos Base de Dados ORACLE SIARS
14 Processo de Canalização da Informação para o SIARS 13
15 Processo de Canalização da Informação para o SIARS 14
16 Informação disponível no SIARS Utentes Inscritos e Utilizadores Indicadores de Desempenh o Informação de Saúde Pública Produção dos Cuidados de Saúde Primários Actividade Clínica Actividade de Enfermage m Prescrição de Medicamen tos e Exames MCDT Facturação de Medicamen tos e Exames MCDT Vacinação Recursos Humanos e Vencimento s Taxas Moderadora s Grupos de Diagnóstico Homogéne os DATAWAREHOU SE ARSLVT, IP SIARS 15
17 Processo de Consulta da Informação ao SIARS 16
18 Processo de Consulta da Informação ao SIARS 17
19 Ferramenta de Business Intelligence Microstrategy O SIARS é o Sistema de Informação da ARSLVT, I.P., com o objectivo de racionalizar os recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis de forma a criar/melhorar/corrigir procedimentos ou métodos, tendo sempre em vista a melhoria dos cuidados de saúde prestados à comunidade. O SIARS assenta num Modelo de Repositório de Dados DataWarehouse e Business Intelligence para a interface de utilizador. Com base no SIARS, os Gestores do Ministério da Saúde têm uma visão detalhada da produção dos seus Agentes (hospitais, Centros de Saúde, Convencionados, etc.) permitindolhes criar procedimentos que visem corrigir desvios que não estejam de acordo com a qualidade e exigência pretendida possibilita-se assim um Sistema de Suporte à Decisão. 18
20 SIARS Projectos Disponíveis 19
21 SIARS Projectos - Indicadores 20
22 SIARS Projectos Conferência de Facturas 21
23 REPORTING - SIARS 22
24 Ferramenta de Business Intelligence Microstrategy 23
25 INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Conceito de Utente Inscrito até
26 INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Ano 1ª edição Versão detalhada 11 de Janeiro de 2013 de 2013 Administração Central do Sistema de Saúde De 2013 em diante, o método usado para determinar se um utente se considera ou não inscrito e por esse motivo inclui-lo ou não nos denominadores, depende do indicador, sendo possível uma de seis situações: 1 Utentes inscritos à data de referência do indicador: utiliza-se esta regra sempre que 2 Utentes inscritos durante pelo menos um dia do período em análise: utiliza-se 3 Utentes inscritos durante um mínimo de N meses do período em análise: os indicadores sejam de base populacional e seja possível numa única consulta (médica ou de enfermagem) realizar o que pretende ser medido no numerador. nos indicadores em que no numerador se efetua muita atividade sobre utentes cuja inscrição termina ao longo do último ano. Por exemplo, os domicílios realizam-se com muito maior frequência a doentes terminais do que em doentes não terminais, logo se se excluíssem do denominador os doentes que deixam de estar inscritos por óbito (utilizando o método inscrito no último dia ), o efeito sobre o numerador seria muito mais acentuado, comprometendo a robustez do indicador para comparar unidades entre si. utilizado em indicadores relacionados com utentes com diabetes e com hipertensão arterial, quando se está a medir atividade que necessita de N meses para ser efetuada (por exemplo um semestre). 25
27 INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Ano 1ª edição Versão detalhada 11 de Janeiro de 2013 de 2013 Administração Central do Sistema de Saúde De 2013 em diante, o método usado para determinar se um utente se considera ou não inscrito e por esse motivo inclui-lo ou não nos denominadores, depende do indicador, sendo possível uma de seis situações: Utentes inscritos durante pelo menos um dia do acontecimento monitorizado: utilizado nos indicadores em que é necessário garantir que o utente esteve inscrito na unidade de saúde durante pelo menos um dia do período de realização da atividade que se pretende medir, como sucede por exemplo com grávidas ou com recémnascidos. Utiliza-se nos indicadores em que a atividade a monitorizar pode ser realizada com uma única consulta. Utentes inscritos durante um mínimo de N meses do acontecimento monitorizado: utilizado nos indicadores em que é necessário garantir que o utente esteve inscrito na unidade de saúde durante pelo menos N meses do período de realização da atividade que se pretende medir, como sucede por exemplo na avaliação de 6 consultas de gravidez ou na avaliação de 3 consultas no 2º ano de vida. Utiliza-se nos indicadores de acompanhamento em que a atividade a monitorizar envolve mais do que uma consulta (médica ou de enfermagem). Utentes utilizadores durante o período em análise: utilizado nos indicadores em que a actividade monitorizada se analisa sobre utentes utilizadores e não sobre utentes inscritos. Neste caso, os utentes utilizadores são um subconjunto dos utentes inscritos em pelo menos um dia do período em análise. 26
28 REPORTING - SIARS 27
29 DASHBOARD - SIARS 28
30 DASHBOARD - SIARS 29
31 SIMSNS Centros de Saúde 30
32 SIMSNS Centros de Saúde 31
33 SIMSNS Hospitais 32
34 SIMSNS Hospitais 33
35 MPPSNS 34
36 MPPSNS 35
37 MIMUF 36
38 MIMUF 37
39 MIMUF 38
40 SISTEMA de APOIO ao MÉDICO 39
41 PLATAFORMA DADOS SAÚDE 40
42 PLATAFORMA DADOS SAÚDE 41
43 PLATAFORMA DADOS SAÚDE 42
44 SIGA 43
45 SIGA Índice de Envelhecimento 44
46 SIGA 45
47 DATACENTER ARSLVT, IP 46
48 47 jcmrarslvt.min-saude.pt
49 48 15 de Maio de 2013 Auditório B, Reitoria UNL Sistema de Informação da ARSLVT, IP SIARS Serviço Público Inteligente Sistemas de BI, decidir com base em informação de qualidade
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