AULA 1. Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito

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1 AULA 1 Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito 1

2 MANTOAN, Mª Teresa Egler. Inclusão Escolar O que é? Por quê? Como fazer? 1ª ed. São Paulo: Summus,

3 O Uma crise de paradigma é uma crise de concepção, de visão de mundo e, quando as mudanças são mais radicais, temos as REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS 3

4 Sendo ou não uma mudança radical, toda crise de paradigma é cercada de muita incerteza, insegurança, mas também de muita liberdade e de ousadia, para buscar outras alternativas, outras formas de interpretação e de conhecimento que nos sustente e nos norteie para realizar a mudança 4

5 O A escola se entupiu do formalismo da racionalidade e cindiu-se em modalidades de ensino, tipos de serviços, grades curriculares, burocracia 5

6 Define... OA inclusão, portanto, implica em mudança desse atual paradigma educacional para que se encaixe no mapa da educação escolar que estamos retraçando. 6

7 Oa diversidade humana está sendo cada vez mais desvelada (...) Odestacada e é condição imprescindível para se entender como aprendemos, e como entendemos o mundo e a nós mesmos 7

8 O VELOCIDADE DAS COMUNICAÇÕES/INFORMAÇÕES rompendo as fronteiras das disciplinas O Diante dessas novidades, a escola não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor 8

9 OA exclusão escolar manifestase das mais diversas e perversas maneiras, e quase sempre o que está em jogo é a ignorância do ALUNO diante dos padrões da cientificidade do SABER ESCOLAR 9

10 Democratização da escola O Contradição ou contraponto O A escola se abriu para NOVOC GRUPOS SOCIAIS, MAS NÃO PARA NOVOS CONHECIMENTOS O Hiper-especializações dos saberes 10

11 O Os sistemas escolares também estão montados a partir de um pensamento que recorta a realidade... O Alunos: normais e deficientes O Modalidades de ensino: regular e especial, O Professores: especialistas O Visão determinista, mecanicista, formalista, reducionista (pensamento científico moderno) 11

12 O Se o que pretendemos é que a escola seja inclusiva, é urgente uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças 12

13 Morin... O para se reformar a instituição temos de reformar as mentes, mas não se pode reformar as mentes sem uma prévia reforma das instituições 13

14 Integração ou inclusão? O Os professores do ensino regular consideram-se incompetentes para atender às diferenças nas salas de aula, especialmente aos Alunos com deficiência, pois seus colegas especializados sempre se distinguiram por realizar unicamente esse atendimento e exageraram essa capacidade de fazê-lo aos olhos de todos 14

15 OHá também um movimento contrário de pais de alunos sem deficiência que não admitem a inclusão por acharem que a qualidade irá cair 15

16 Diferenciando Integração de Inclusão Integração: O a individualização dos programas escolares, currículos adaptados, avaliações especiais, redução dos objetivos educacionais para compensar a dificuldade em aprender... O A escola não muda como um todo, mas os alunos têm de mudar para se adaptarem às suas exigências 16

17 Diferenciando Integração de Inclusão Inclusão: O Todos os alunos na sala regular O As escolas inclusivas propõem um modo de de organização do sistema educacional que considera as necessidades de todos os alunos e que é estruturado em função dessas necessidades 17

18 Marsha Forest e sua metáfora: 18

19 Marsha Forest e sua metáfora: O O caleidoscópio precisa de todos os pedaços que o compõem. Quando se retiram os pedaços dele, o desenho se torna menos complexo, menos rico. As crianças se desenvolvem, aprendem e evoluem melhor em um ambiente rico e variado 19

20 Inclusão escolar - Por quê? OProblemas da evasão escolar OExcluir a exclusão 20

21 A questão da identidade X diferença O Inclusão: educação plural, democrática e transgressora O Pluralidades reconhecidas e valorizadas 21

22 Mantoan O Caráter dúbio da educação especial O Quem é o aluno? O Falta de documentação, problemas conceituais 22

23 Mantoan O CF Art. 205: Ed. como direito de TODOS. Dever: Estado e família, sociedade. Pleno desenvolvimento da pessoa, preparo para cidadania, qualificação para o trabalho O CF Art. 206: inc. I: Igualdade de condições; Acesso e permanência na ESCOLA O CF Art. 208, inc. III: Oferta de atendimento educacional especializado REDE REGULAR 23

24 Mantoan O Discussão sobre LDB de 1996 quanto substituição do ensino regular pelo ensino especial. Conflito com a Constituição O Convenção de Guatemala (1999) erradicação da discriminação das pessoas com deficiência 24

25 Mantoan OReorganização dos critérios de avaliação e promoção dos alunos OUm novo paradigma e organização escolar 25

26 Mantoan O recriar o modelo educativo escolar, tendo como eixo o ensino para todos; O reorganizar pedagogicamente as escolas, abrindo espaços para que a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a criatividade e o espírito crítico sejam exercitados nas escolas, por professores, administradores, funcionários e alunos, porque são habilidades mínimas para o exercício da verdadeira cidadania... 26

27 Mantoan O garantir aos alunos tempo e liberdade para aprender e um ensino que não segrega e reprova a repetência; O formar, aprimorar continuamente e valorizar o professor para que tenha condições e estímulo para ensinar a turma toda, sem exclusões e exceções; 27

28 28

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