Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro
|
|
- Pedro Lucas Alcaide Filipe
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Constituição de 1988 Implantação do SUS Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam de forma complementar do sistema, através de contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. SUS Direito universal desde o nascimento Sem necessidade de contribuição Atendimento integral e sem carências Realiza campanhas de prevenção e educativas em saúde Totalmente independente ao vínculo empregatício Suplementar (Privado) Direito apenas aos contribuintes (adesão aos planos) Lucro Serviços são disponibilizados de acordo com valor pago. O valor pago dependerá da idade, doenças pré existentes Sem vínculo ao fator de prevenção. Desafio Ético Conviver com o conceito de benefício e com o conceito de negócio. X Superar outros interesses e centrar nos interesses do paciente. Existência de mercados vinculados à saúde Mercado para insumos de material hospitalar; Fármacos em geral;
2 Materiais para laboratórios etc., Mercado dos contratos de planos e seguros de saúde. Tipos de Sistemas de Saúde Sistemas inteiramente ou majoritariamente públicos Sistemas de seguro social obrigatório Sistemas de caráter privado O sistema de saúde brasileiro Dois subsistemas Público (SUS) Privado constituído pela Saúde Suplementar e pelo sistema liberal clássico Investimentos na Saúde Pública Brasil investe cerca de 4% do PIB em saúde (2008), segundo o Ministério da Saúde. Com o propósito de avaliar a saúde pública brasileira, o Ministério da Saúde criou, em 2010, o Índice de Desenvolvimento da Saúde (IDSUS). O primeiro resultado, divulgado em março de 2012, já era esperado, de uma avaliação entre 0 e 10, feita entre 2008 e 2010, o Brasil obteve a nota 5,47. Saúde Pública no Brasil Embora no Brasil, em 1988, tenha sido estabelecida base para a implantação do SUS (Sistema Único de Saúde), com princípios de universalidade, integralidade e participação social, o sistema ainda hoje está em desenvolvimento a fim de garantir a cobertura universal e equitativa (PAIM et al., 2011). Assim, como em outros países de economia semelhante, isso se deve por uma série de acontecimentos, como cita Del Nero (2002, p. 17): distribuição desigual de recursos, não correspondendo às necessidades da população; venda liberal de medicamentos; disputa entre setor público e privado, objetivando o lucro; internações desnecessárias e tratamento de doenças que poderiam ser prevenidas; e falta de controle na distribuição do financiamento.
3 Fonte: Rolli (Gastos das famílias com saúde aumentam 54% em uma década 24/04/2013) Saúde Suplementar no Brasil Segundo o Conselho Federal de Medicina (2010/2011): O Brasil tem 347 mil médicos em atividade, registrados no Conselho Federal de Medicina. Aproximadamente, 160 mil médicos atuam na saúde suplementar, atendem usuários de planos e de seguros de saúde. Cerca de 80% dos usuários de planos de assistência médica estão em planos coletivos (quase 33 milhões de pessoas). O restante, 25%, tem plano individual ou familiar. Por ano, os médicos realizam, por meio dos planos de saúde, em torno de 223 milhões de consultas e acompanham 4,8 milhões de internações. Os médicos atendem, em média, em seus consultórios, oito planos ou seguros saúde. Cada usuário de plano de saúde vai ao médico (consulta) em média 5 vezes por ano. 80% das consultas, em um mês típico de consultório médico, são realizadas por meio de plano de saúde. As consultas particulares representam, em média, 20% do trabalho médico em consultório.
4 Clientes de planos e seguros de saúde privados contam efetivamente com uma oferta de recursos muito mais ampla e acessível que o restante da população após 10 anos de constituição (e de SUS), foi promulgada a lei no9.656/98, que dispõe sobre a regulamentação das empresas de planos e seguros de saúde; 2000 Criação da ANS lei no9.661/2000. ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar Promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde; Regular as operadoras setoriais - inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores; Contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país. Planos de Saúde x SUS Discussões sobre a constitucionalidade: Ressarcimento será cobrado de acordo com procedimentos estabelecidos na tabela única de equivalência de procedimentos. Identificação dos beneficiários: As operadoras de planos e seguros de saúde fornecem à ANS informações de natureza cadastral para fins do ressarcimento ao SUS. O debate sobre o papel dos setores público e privado na saúde se organiza teoricamente em torno de como e em que profundidade ocorrem as falhas de mercado. O mercado privado traz para o setor a questão da eficiência; O governo seria responsável por uma distribuição equitativa de bens de saúde essenciais.
5 Vamos supor que em uma manhã ensolarada você decidiu dar uma caminhada e, sem querer, se desequilibrou e quebrou uma perna. Algumas pessoas se aproximaram para lhe ajudar e chamaram o SAMU 192, que realiza os primeiros atendimentos de forma rápida e segura, e te leva para o hospital da rede pública mais próximo. Ao chegar lá você recebe a atenção necessária e informa ao médico que tem um plano de saúde e deseja acioná-lo para finalizar o atendimento em um hospital privado. Depois de avaliar a sua situação, o médico decide pela transferência e libera a sua saída. O período no qual você esteve internado no hospital da rede pública gerou um custo, e as operadoras de planos de saúde que tiverem seus beneficiários atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) devem reembolsar o Ministério da Saúde pelo tratamento hospitalar prestado (PAIVA,2012). Fonte: DIDES/ANS Falhas de Mercado na Saúde O debate sobre o papel dos setores público e privado na saúde se organiza teoricamente em torno de como e em que profundidade ocorrem as falhas de mercado.- O mercado privado traz para o setor a questão da eficiência; O governo seria responsável por uma distribuição equitativa de bens de saúde essenciais. (a) Ocorrência de riscos e incerteza (b) Risco Moral (c) Externalidades
6 (d) Distribuição desigual de informações (e) Existência de Barreiras Referências Bibliográficas BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Saúde Suplementar / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília: Senado Federal, BRASIL. Lei n. 9656, de 3 de junho de Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde BRASIL. Lei n. 9661, de 28 de janeiro de Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS e dá outras providências. BRASIL. Caderno de Informação da DIDES/GGSUS/ Agência Nacional de Saúde Suplementar. - [N.] 1 (junho de 2008). Rio de Janeiro: ANS, v. 5, 21cm. 24 pags. CASTRO, J.D. Instrumentos para avaliação econômica dos serviços de saúde. In: Encontro Nacional de Economia da Saúde, , Nova Friburgo. Anais. Brasília: IPEA/Ministério da Saúde/DIFID, DEL NERO, C.R. O que é Economia da Saúde. In: PIOLA, S. F. & VIANNA, S. M. (Org.). Economia da Saúde: Conceito e Contribuição para a Gestão da Saúde. Brasília: IPEA, p NALON, T. De 0 a 10, índice do governo dá nota 5,4 à saúde pública no brasil. G1 O Portal de Notícias da Globo. Brasília, Mar Disponível em: < Acesso em: 15 set NEUMAM, C.; NOVAES, M. Brasil gasta com saúde pública metade do que investem países como Alemanha e Canadá, R7 Notícias. Set Disponível em: < Acesso em: 01 nov PAIM J.; TRAVASSOS C.; ALMEIDA C.; BAHIA L.; MACINKO J. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. The Lancet. Maio p Disponível em: < Acesso em: 17 out PAIVA, I.; Entenda como funciona o ressarcimento dos planos de saúde ao SUS, Blog da saúde. Out Disponível em: < -o-ressarcimento-dos-planos-de-saude-ao-sus/>. Acesso em: 05 set ROLLI, C. Gastos das famílias com saúde aumentam 54% em uma década, Folha de S. Paulo. Abr Disponível eim : < Acesso em: 01 nov
Mercado de Saúde no Brasil. Jaqueline Castro residecoadm.hu@ufjf.edu.br 40095172
Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro residecoadm.hu@ufjf.edu.br 40095172 Constituição de 1988 Implantação do SUS Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam
Leia maisReformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais
Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Carlos Figueiredo Diretor Executivo Agenda Anahp Brasil: contexto geral e econômico Brasil: contexto
Leia maisPelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira
Pelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira A Transição O Cenário Atual O Futuro Pelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira Criação da Primeira Santa Casa de Misericórdia no
Leia maisRegulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado?
Regulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado? Mauricio Ceschin Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora
Leia maisO conceito de assistência à saúde...
Prof. Humberto Medrado hmedrado@ventureconsultoria.com.br O conceito de assistência à saúde... Estabelecer prioridades Planejar, avaliar e implementar continuamente ações de assistência integral à saúde
Leia maisO que é Saúde Complementar
O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade
Leia maisIV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS
IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de
Leia maisI Jornada Científica Outubro de 2012. Planos de saúde no Brasil: Uma análise da regulação econômica.
I Jornada Científica Outubro de 2012 Planos de saúde no Brasil: Uma análise da regulação econômica. Doutorando do PPED/IE/UFRJ: Rodrigo Mendes Leal (RMendesleal@gmail.com) Orientadora: Dra. Maria Lucia
Leia maisMetodologia de Qualificação de Dados dos Planos Privados de Assistência à Saúde: uma experiência na ANS
Metodologia de Qualificação de Dados dos Planos Privados de Assistência à Saúde: uma experiência na ANS X Congresso Brasileiro de Informática em Saúde out/2006 - Florianópolis (SC) ANS Lei nº 9.656/1998
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar. Chile, Agosto 2011
Agência Nacional de Saúde Suplementar Chile, Agosto 2011 Dados do Setor Planos de Saúde Planos de Saúde Médico Hospitalares Exclusivamente Odontológicos Consumidores Número de Operadoras Faturamento em
Leia mais02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:
02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da
Leia maisLEI 13003 Manual Perguntas e Respostas
LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas APRESENTAÇÃO A Federação Baiana de Hospitais e a Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia, cumprindo com a função de orientar e assessorar hospitais,
Leia maisSaúde suplementar no Brasil - O Papel das Empresas. São Paulo, 15 de Setembro de 2010 Mauricio Ceschin Diretor Presidente- ANS
Saúde suplementar no Brasil - O Papel das Empresas São Paulo, 15 de Setembro de 2010 Mauricio Ceschin Diretor Presidente- ANS I A ANS e a Saúde Suplementar I A ANS e a Saúde Suplementar HISTÓRICO DA REGULAÇÃO
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisDR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU
Leia maisAudiência Pública no Senado Federal
Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisIncorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015-2016. Janeiro de 2015
Incorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015-2016 Janeiro de 2015 1 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal,
Leia maisACREDITAÇÃO DE OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE. Gina Régnier
ACREDITAÇÃO DE OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE Gina Régnier Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS Autarquia especial criada pela Lei 9.961/2000 Vinculada ao Ministério da Saúde, com sede e foro na cidade
Leia maisEnf.ª Danielle Perdigão
Enf.ª Danielle Perdigão ORAÇÃO DO AUDITOR Senhor, Dai-me paciência para orientar os que erram por desconhecimento; Dai-me coragem para enfrentar os que fazem malversação dos recursos da saúde; Mas, sobretudo,
Leia maisOPERADORAS DE SAÚDE. Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br
OPERADORAS DE SAÚDE Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br O que são Operadoras de saúde? O que são Operadoras de saúde? Operadora é a pessoa jurídica que opera ( administra,
Leia maisREQUERIMENTO N.º DE 2013 (Deputado Ivan Valente e outros)
** REQUERIMENTO N.º DE 2013 (Deputado Ivan Valente e outros) Requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito, com a finalidade de investigar denúncias de irregularidades nos serviços de Planos de
Leia maisPROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA DO IDSS - ÍNDICE DO DESEMPENHO DA SAÚDE SUPLEMENTAR
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA DO IDSS - ÍNDICE DO DESEMPENHO DA SAÚDE SUPLEMENTAR A ANS, AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR, está estabelecendo novos parâmetros
Leia maisDesafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega
Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Setor de grande importância Mais de 50 milhões de beneficiários no país. Níveis elevados de satisfação com os serviços. Custos hospitalares
Leia maisMERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
Presidência da República Controladoria-Geral da União MERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) MERENDA ESCOLAR O Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, conhecido como Merenda
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisO QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I MSP 0640 Prof. Dr. Paulo Eduardo Elias 2011 Paulo Eduardo Elias Ana Luiza Viana O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Leia maisCONSIDERAÇÕES PARA A ASSEMBLEIA DE 18/06/2015
CONSIDERAÇÕES PARA A ASSEMBLEIA DE 18/06/2015 1 INFORMES 1.1- Demonstrações contábeis 2014: Na reunião do Conselho Curador, ocorrida em Brasília/DF no período de 27 e 28 de abril de 2015, os Conselheiros
Leia maisA SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO
A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO IBDESS Fevereiro/2010 Fausto Pereira dos Santos Diretor-Presidente Vínculos a planos privados de assistência à saúde e registros no cadastro: Brasil (2000 2009) (milhões)
Leia maisConfederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB FGV. Debates. As tendências do Sistema Único de Saúde
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Debates FGV As tendências do Sistema Único de Saúde Hospitais sem fins lucrativos Estabelecimentos de saúde que
Leia maisAudiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor. Brasília 03.abril.2013
Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor Brasília 03.abril.2013 Federação Nacional de Saúde Suplementar Associadas: 15 grupos empresariais Beneficiários: 25 milhões (37.2%)
Leia maisPolítica de Atenção à Saúde do Servidor
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Recursos Humanos Política de Atenção à Saúde do Servidor um projeto em construçã ção o coletiva Após 2003 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO INICIATIVAS INSTITUCIONAIS
Leia maisUNIDAS. Angélica Villa Nova de Avellar Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Brasília, 28 de abril de 2014
UNIDAS Angélica Villa Nova de Avellar Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Brasília, 28 de abril de 2014 Saúde no Brasil Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado,
Leia maisPalestra Seguro de Crédito Cristina Salazar Diretora Executiva da CESCEBRASIL
Palestra Seguro de Crédito Cristina Salazar Diretora Executiva da CESCEBRASIL SEGURO DE CRÉDITO Proteção para as vendas a prazo de produtos ou Prestação de serviços entre empresas Proteção para o Ativo
Leia maisEbserh, a crise dos planos de saúde e o financiamento de campanha eleitoral
Ebserh, a crise dos planos de saúde e o financiamento de campanha eleitoral Gibran Jordão Segundo dados do próprio Tribunal superior Eleitoral (TSE), as empresas de Plano de Saúde privado doaram nas eleições
Leia maisAuditoria do Processo de Contas Hospitalares. Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF
Auditoria do Processo de Contas Hospitalares Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF Declaração de potencial conflito de interesses Não possuo vínculo ou
Leia maisPLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO
EIXO: GESTÂO Fortalecer a parceria entre e instituições parceiras para o desenvolvimento de ações educacionais Formalização de Termo de Cooperação Técnica entre e SEC do Estado para a efetivação de políticas
Leia mais008/2015 DOMINGUEIRA DE 24/05/2015
Gasto Total com Saúde no Brasil: a importância e o esforço de medi-lo Maria Luiza Levi 1 Áquilas Mendes 2 Nesta domingueira resolvemos reeditar o exercício que Gilson Carvalho teimava em fazer a cada ano,
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisSUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde
Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Profª Andressa Menegaz SUS - Conceito Ações e
Leia maisCOOPERATIVISMO ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR
COOPERATIVISMO ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR LEI DOS PLANOS DE SAÚDE A Lei Federal nº 9.656/98 - regulamenta os planos privados de assistência à saúde, foi sancionada em 03 de junho de 1998.
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisX - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE
X - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE TEMA: CRIANDO E GERENCIANDO COM SUSTENTABILIDADE PALESTRA: INCENTIVANDO A ABERTURA DE NOVAS OPEREADORAS. NÚMEROS NA SAÚDE: Nº de Beneficiários
Leia maisANÁLISE DO RESSARCIMENTO SUS
ANÁLISE DO RESSARCIMENTO SUS SEGUNDO MODALIDADE DA OPERADORA E SITUAÇÃO DE PAGAMENTO Apresentação ABRES 2011 Porto Alegre INTRODUÇÃO O ressarcimento ao Sistema Único de Saúde foi a primeira proposta de
Leia maisApresenta: O que pensam os pacientes como clientes. 1 Edição
Apresenta: O que pensam os pacientes como clientes O que pensam os pacientes como clientes 1 Edição AGENDA Metodologia Sinopse A Pesquisa METODOLOGIA TÉCNICA Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisGuia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani
Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani Sumário Conceito de voluntário... 3 O que é e o que não é voluntariado... 3 Lei do voluntariado... 4 Voluntariado no Brasil... 4 Benefício do Voluntariado...
Leia maisFinanciamento da saúde
Financiamento da saúde Sessão de debates temáticos no Senado Federal Senado Federal 19 de setembro de 2013 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um
Leia maisAquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica
Aquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica Maceió -Setembro/2013 HISTÓRICO PORTARIA GM/MS nº 3.916/98 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESTABELECEU DIRETRIZES
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006 Altera o 1º do art. 1º da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, para incluir os estudantes da educação fundamental de jovens e adultos como beneficiários
Leia maisENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL.
ENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. 1- Apresentação A Constituição de 1988, denominada pelo saudoso Deputado
Leia maisEpidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS
Epidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS I A ANS e a Saúde Suplementar I A ANS e a Saúde Suplementar
Leia maisO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
Presidência da República Controladoria-Geral da União O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O Programa Bolsa Família foi instituído pelo Governo Federal, pela Lei nº 10.836, de 9 de janeiro
Leia maisA GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006
A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar
Leia maisRelatório de Análise de Requisitos
Relatório de Análise de Requisitos (15/03/02 Versão 1.0) Gestão de Beneficiários Eduardo Abreu ei98020@fe.up.pt Miguel David ei98019@fe.up.pt Nuno Ferreira ei98003@fe.up.pt Tiago Silva ei98015@fe.up.pt
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 39, DE 27 DE OUTUBRO DE 2000
RESOLUÇÃO-RDC Nº 39, DE 27 DE OUTUBRO DE 2000 Dispõe sobre a definição, a segmentação e a classificação das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde
Leia maisAudiência Pública. Câmara dos Deputados. Comissão de Defesa do Consumidor
Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor Agenda Central de Atendimento - Índices NII e Nextel Brasil Qualidade Técnica Conclusão Central de Atendimento Própria Serviço não
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 3.998, de 2012
1 COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N.º 3.998, de 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que "dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde", para incluir os
Leia mais1. Ambiente e Arranjos Institucionais 2. Regulação Econômico-Prudencial 3. Características do Mercado Produto Demanda Oferta (padrão de competição)
Dez anos de regulamentação A necessidade de uma reforma institucional na saúde suplementar do Brasil por Denise Alves Baptista APRESENTAÇÃO Dez anos de regulamentação A necessidade de uma reforma institucional
Leia maisDecreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90
Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da
Leia maisNÍVEIS DE ENSINO DICIONÁRIO
NÍVEIS DE ENSINO Estruturas verticais hierárquicas que compõem a educação escolar. Atualmente, a educação escolar brasileira está organizada em dois níveis de ensino: a educação básica e a educação superior.
Leia maisSistema Unimed DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
Sistema Unimed DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU Confederação COOPERATIVA DE 2º GRAU Federação ou Central COOPERATIVA
Leia maisTrabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira
Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar
Leia maisPrograma de Voluntariado da LABCMI / HMG
Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG CONCEITO As Nações Unidas entendem que o voluntário é o jovem ou adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo,
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisCARTILHA PARA BENEFICIÁRIOS - F U R B
CARTILHA PARA BENEFICIÁRIOS - F U R B Caro beneficiário A FURB e a UNIMED estão em negociações com vistas à migração do atual Plano de Saúde, para um mais moderno e com muito mais coberturas assistenciais
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisSustentabilidade do Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Diretor Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras - DIOPE
Seminário Anual de Saúde 2013 Sustentabilidade dos programas de saúde: desafios e oportunidades Leandro Fonseca ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar 16 de maio de 2013 2013 Towers Watson. Todos os
Leia maisConsultório Online Maio 2014
Consultório Online Maio 2014 O que é? O Consultório Online é uma recurso operacional utilizado diretamente nos consultórios médicos ou prestadores por meio de uma interface web (internet) em conformidade
Leia maisA Satisfação do Beneficiário da Saúde Suplementar sob a perspectiva da Qualidade e da Integralidade
"Seminário Técnico para Qualificação da Saúde Suplementar" A Satisfação do Beneficiário da Saúde Suplementar sob a perspectiva da Qualidade e da Integralidade Grupo de Pesquisa: Rafael da Silveira Gomes
Leia maisarlete.moraes@grupomarista.org.br Assessoria de Relações Institucionais 041-9685-2725
arlete.moraes@grupomarista.org.br Assessoria de Relações Institucionais 041-9685-2725 Sumário 1 Quantas e Quem são as entidades sem fins econômicos? 2 As doações internacionais; 3 Cenário sobre doações
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA TABELA TUSS Terminologia Unificada em Saúde Suplementar. Visão dos Prestadores
IMPLANTAÇÃO DA TABELA TUSS Terminologia Unificada em Saúde Suplementar Visão dos Prestadores HISTÓRICO 2003 TISS 2004 OFICINAS ANS TISS Porto Alegre: Importância do tema = 95,2% importante / muito importante
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE
JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas
Leia maisImplantação do Padrão TISS na Saúde Suplementar -RADAR TISS-
Implantação do Padrão TISS na Saúde Suplementar -RADAR TISS- XI Congresso Brasileiro de Informática em Saúde - Campos de Jordão - SP 29 de novembro a 03 de dezembro de 2008 Agência Nacional de Saúde Suplementar
Leia maisAno Base 2013. Programa de Qualificação da Saúde Suplementar
Relatório da Qualificação das Operadoras 2014 Ano Base 2013 Programa de Qualificação da Saúde Suplementar Introdução O Programa de Qualificação das Operadoras consiste na avaliação sistemática de um conjunto
Leia maisCONTROLE DO GASTO PÚBLICO, DESDE AS PEQUENAS COMPRAS
CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, DESDE AS PEQUENAS COMPRAS Maria Leila Casagrande Angeliki Natsoulis Cestari Ana Paula P. Delfino Motta II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 32: Qualidade do gasto público
Leia maisVERTICALIZAÇÃO OU UNIÃO ESTRATÉGICA
VERTICALIZAÇÃO OU UNIÃO ESTRATÉGICA ABRAMGE-RS Dr. Francisco Santa Helena Presidente da ABRAMGE-RS Sistema ABRAMGE 3.36 milhões de internações; 281.1 milhões de exames e procedimentos ambulatoriais; 16.8
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente
Leia maisCobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME
Cobertura assistencial Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Agência Nacional de Saúde Suplementar Marcos Regulatórios Lei 9656, de 03/06/1998 Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros
Leia maisSecretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República. Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s
Secretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s e m e l h o r i a d a q u a l i d a d e d o Sistema de Saúde no Brasil Documento preliminar Versão
Leia maisORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIO PORTAL DOS CONVÊNIOS PROPONENTE - CONVENENTE
ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SICONV SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIO PORTAL DOS CONVÊNIOS PROPONENTE - CONVENENTE 1 APRESENTAÇÃO Convênios são acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie,
Leia maisDMED Declaração de Serviços Médicos e de Saúde. Instrução Normativa RFB nº 985, de 22 de dezembro de 2009 e alterações
DMED Declaração de Serviços Médicos e de Saúde Instrução Normativa RFB nº 985, de 22 de dezembro de 2009 e alterações OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA Pessoa jurídica ou pessoa física equiparada a jurídica nos
Leia maisO sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios
O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios Jairnilson Paim (Professor Titular da UFBA) Claudia Travassos (Pesquisadora Titular do ICICT/FIOCRUZ) Celia Almeida (Pesquisadora Titular da
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisCiclo de Encontros Executivos As Melhores Práticas em Gestão de Saúde CENÁRIOS E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE SAÚDE NO BRASIL. Mozart de Oliveira Júnior
Ciclo de Encontros Executivos As Melhores Práticas em Gestão de Saúde CENÁRIOS E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE SAÚDE NO BRASIL Mozart de Oliveira Júnior Histórico Atividades caritativas e ação sobre o ambiente
Leia maisCOMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES Intervenção Inicial do Presidente da CD do FdR e Vice-Governador do BdP 25 de novembro de 2014 Sumário 1 2 3 4 Enquadramento institucional da Função de Resolução
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais Pelo quarto ano consecutivo, a ANS apresenta dados de crescimento do número de beneficiários do setor acima de
Leia maisConheça sua. entidade de. saúde
Conheça sua nova entidade de saúde A Entidade X (cujo nome vocês conhecerão brevemente) é sua nova operadora de saúde, criada para administrar o Prosaúde Integrado. Essa iniciativa traz muitos benefícios
Leia maisA contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos
A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos II Seminário Multiprofissional sobre o Uso Racional de Medicamentos Maceió - 2014 Medicamentos e Uso Racional 1975 28ª Assembleia
Leia maisAgradecimentos... 7. Nota à segunda edição... 17. Prefácio... 21. Introdução... 23. As Operadoras de Planos e Seguros de Saúde...
Su m á r i o Agradecimentos... 7 Nota à segunda edição... 17 Lista de siglas e abreviaturas... 19 Prefácio... 21 Introdução... 23 Capítulo I Etiologia Histórica dos Planos e Seguros de Saúde... 27 1.1
Leia maisCheck list portal da Operadora Atualização: Validade:
Capítulo 01 RN 16 Estabelece medidas normativas a serem adotadas pelas Operadoras de planos privados de assitistência à saúde, relativas aos materiais publicitários de caráter institucional. RN 16 1.1
Leia maisNBC T 10.16. Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT
NBC T 10.16 Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT NBC T 10.16 - Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações Foco do seminário em: Conceito (conceituando
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO
Leia maisAmil utiliza soluções da CA para aproximar a TI dos negócios
Case de sucesso Amil utiliza soluções da CA para aproximar a TI dos negócios Perfil do CLIENTE Indústria: Saúde Companhia: Amil Faturamento: média de R$4,5 bi ao ano Quadro de pessoal: 5000 funcionários
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Dois temas centrais foram selecionados para o debate na conferência de 2012:
Comércio + Sustentável APRESENTAÇÃO A Rio+20, como é chamada a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, vai ser realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012. Exatos vinte anos
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2016
PROJETO DE LEI N.º, DE 2016 (Do Sr. Rubens Bueno) Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998 que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para estender a sua aplicação aos planos
Leia maisTERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTAS Nº 01/03
Inquérito Civil: Compromitente: Ministério Público do Estado de Mato Grosso Promotoria da Cidadania, Defesa Comunitária e do Consumidor Compromissados: Secretaria de Estado de Saúde e Fundação de Saúde
Leia mais