O Secretário Municipal de Saúde e a Secretária Municipal de Assistência Social do Município de Goiânia, no uso das atribuições legais e:

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1 DOM Eletrônico Edição Nº 5933, de 01 de outubro de Página 42 de 232 PORTARIA Nº 077/2014 O Secretário Municipal de Saúde e a Secretária Municipal de Assistência Social do Município de Goiânia, no uso das atribuições legais e: Considerando a constituição federal de 1988, no artigo 196, que diz: a saúde é direito de todos e dever do estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença ; Considerando a lei de 1990, que implantou o Sistema Único de Saúde SUS, que tem como principais diretrizes: universalidade, equidade, resolutividade e integralidade; Considerando a lei orgânica da assistência social (LOAS), de 1993, que regulamentou os artigos 203 e 204 da Constituição Federal, reconhecendo a assistência social como política pública, direito do cidadão e dever do estado, além de garantir a universalização dos direitos sociais ; Considerando a Lei nº /05, de 30 de dezembro de 2005, que alterou a LOAS para a inclusão da obrigatoriedade da formulação de programas de amparo à população em situação de rua (PSR); Considerando o Decreto nº 7.053, de 23/12/2009, que institui a Política Nacional para a População em situação de rua e seu comitê intersetorial; Considerando a Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, que trata da tipificação nacional de serviços socioassistenciais, e que diz que a articulação com os serviços de outras políticas públicas setoriais é um trabalho social essencial aos serviços socioassistenciais para a população em situação de rua na rede das demais políticas públicas, inclusive no SUS; Considerando o plano plurianual (PPA) - Plano Mais Brasil/2012/2015, a Diretriz estratégica nº 1/MS 2012/2015, que trata da garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de atenção básica e a atenção especializada; Considerando o plano nacional de saúde PNS 2012/2015/MS, no item 1.3 que trata do acesso a ações e serviços de saúde com a adoção de modelos organizativos de ações e serviços

2 DOM Eletrônico Edição Nº 5933, de 01 de outubro de Página 43 de 232 baseados em redes de atenção que favoreçam a diminuição da fragmentação existente entre eles e o preenchimento de vazios assistenciais... a necessidade de novo enfoque a segmentos historicamente excluídos dentre eles o da população em situação de rua (...) que contribua para a superação das iniquidades a que são submetidos... ; Considerando o plano de ação para a população em situação de rua Goiânia/Goiás, constituído e pactuado entre as esferas municipal (SMS e SEMAS), estadual (SES - GO) e federal (ministério da saúde), em novembro de 2013, quando o comitê técnico estadual de saúde da PSR responsabilizou-se por coordenar a construção de protocolos e fluxos compartilhados (intersetoriais) da política nacional para a população em situação de rua; Considerando a resolução CMASGyn 056/2010, que instituiu a política municipal para a população em situação de rua no município de Goiânia; Considerando assinatura do termo de adesão ao programa crack, é possível vencer, pelo município de Goiânia, em 21/05/2013; Considerando que a integralidade dos sujeitos remete à necessidade de uma abordagem integral dos indivíduos, frente aos contextos social, comunitário e familiar que influenciam sua vida, demandando em alguns momentos, a atuação integrada de diferentes serviços, já que o princípio da incompletude institucional corresponsabiliza as instituições na compreensão de que um atendimento de qualidade e integral deve acontecer de modo compartilhado através de uma ação em rede. Esse princípio reafirma, também, a multidimensionalidade das situações de risco pessoal e social, rompendo com a visão de que uma instituição ou um serviço abarca todas as necessidades dos sujeitos. A atuação conjunta entre as políticas de saúde e assistência social ultrapassa, portanto, a fragmentação do atendimento, favorecendo, em vez disto, um atendimento mais integrado aos sujeitos, a partir das observâncias de necessidades sociais e de saúde. Considerando a conjuntura do município de Goiânia no que tange ao atendimento à População em situação de rua no âmbito do SUAS e SUS, resolvem: Art. 1º. - Assinar Termo de Compromisso aqui instituído, do fluxo e protocolo intersetorial de atendimento SUS/SUAS para a população em situação de rua, conforme anexo I e II desse documento.

3 DOM Eletrônico Edição Nº 5933, de 01 de outubro de Página 44 de 232 Art. 2º. Esta Portaria entrará em vigor assim que homologada pelo Secretário Municipal de Saúde e encaminhado para publicação no Diário Oficial do Município, revogadas as condições em contrário. PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. GABINETE DO SECRETÁRTIO MUNICIPAL DE SAÚDE DE GOIÂNIA, aos dez dias do mês de Setembro de Fernando Machado de Araújo Secretário Municipal de Saúde Maristela Alencar Secretária de Assistência Social

4 DOM Eletrônico Edição Nº 5933, de 01 de outubro de Página 45 de 232 Anexo I TERMO DE COMPROMISSO ENTRE A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE (SMS) E SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (SEMAS) SOBRE O FLUXO DE ATENDIMENTO À POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA Justificativa: A população em situação de rua é caracterizada pelo seu superlativo risco de exposição às doenças, agravos e violências, dificuldade no acesso oportuno e sistemático a serviços de saúde e socioassistenciais e, ainda, fatores não controláveis, como impaciência e sensações de discriminação em salas de espera, bem como possíveis incompatibilidades das longas esperas para o atendimento. Nesse sentido, o estabelecimento de um fluxo para a atenção a essa população torna-se essencial. Objetivo: Instituir fluxos de organização da atenção social e de saúde para a população em situação de rua do município de Goiânia, visando facilitar o acesso deste grupo às políticas, ações e serviços públicos. Diretrizes: 1) Necessidade de Documentação A Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua identificou que 25% dos pesquisados não possuem qualquer tipo de documentação pessoal (BRASIL, 2008). Em Goiânia estima-se que este número chega a cerca de 70%. Os critérios rígidos e as condicionalidades para o acesso aos serviços de saúde, como por exemplo, a exigência de documentação pessoal existentes para acessar alguns serviços públicos e programas governamentais, vem excluindo parcela significativa da população em situação de rua

5 DOM Eletrônico Edição Nº 5933, de 01 de outubro de Página 46 de 232 do acesso aos seus direitos. Entretanto, segundo a Portaria nº 940, de 28 de abril de 2011, que regulamenta o Sistema do Cartão Nacional de Saúde (CAD SUS), em seu Capítulo III referente ao Cadastro Nacional de Usuários do SUS, dispõe no seu Art. 23 que: Durante o processo de cadastramento, o atendente solicitará o endereço do domicílio permanente do usuário, independentemente do Município em que esteja no momento do cadastramento ou do atendimento. Esta Portaria ressalta em seu parágrafo 1º que não estão incluídos na exigência disposta no caput os ciganos nômades e os moradores de rua. Assim, a de Goiânia define os seguintes critérios para o atendimento a População em Situação de Rua: Para consultas, exames complementares e internações não há a obrigatoriedade de apresentação de documentos comprobatórios de residência e identificação individual. A regulação de exames e encaminhamentos para especialidades será realizada pelo Consultório na Rua ou unidade de atendimento da saúde. Entretanto, fica obrigatória a apresentação do cartão SUS conforme portaria nº 940. As equipes do Consultório na Rua e dos Serviços de Acolhimento Institucional deverão registrar o número do cartão SUS dos usuários. O fluxo do usuário na rede SUAS SUS deve ser amplamente divulgado para os profissionais da Rede de Atenção à Saúde e por meio de oficinas, folders, notas técnicas e capacitações. As equipes do Consultório na Rua ficam responsáveis pelo registro dos encaminhamentos e solicitação de exames no Sistema de Regulação em caso de usuários sem endereço de referência. Informações relativas ao agendamento dessas consultas especializadas e exames deverão ser comunicadas para a unidade de referência das equipes do consultório na rua e deste para o usuário.

6 DOM Eletrônico Edição Nº 5933, de 01 de outubro de Página 47 de 232 As unidades de saúde deverão fornecer o cartão SUS à pessoa em situação de Rua. O endereço a ser informado no Cartão SUS será o dos Serviços Socioassistenciais (Serviço Especializado em Abordagem Social, Serviço de Acolhimento Institucional Municipal e Centro POP). A Secretaria Municipal de Assistência Social define para o atendimento a população em situação de Rua: Esta população deverá ser atendida em qualquer Unidade Socioassistencial do município de Goiânia conforme sua demanda ou violação de direito sofrida. A apresentação de Documentos Pessoais ou Boletim de Ocorrência não será uma obrigatoriedade para o atendimento nas Unidades de Assistência Social, vez que uma das condições mais comum da situação de rua é a falta de documentação. O trabalho da conquista da documentação será desenvolvido como atividade do serviço oferecido. O fluxo do usuário na rede SUAS SUS deve ser amplamente divulgado para os profissionais da Rede de Serviços Socioassistencias por meio de oficinas, folders, notas técnicas e capacitações. O endereço institucional das unidades (Centro Pop e do Serviço de Acolhimento Institucional) poderá ser utilizado como endereço de referência para os seus usuários. 2) Dispensação de medicamentos A unidade de referência do Consultório na Rua e as unidades de Serviço de Acolhimento Institucional disporão de insumos e medicamentos básicos (conforme REMUME) para dispensação pelos profissionais competentes da equipe aos usuários. Pacientes em situação de rua que não consigam comprovar residência e não estejam portando documento de identificação pessoal poderão ter suas receitas aviadas para os medicamentos prescritos na urgência e para tratamento de doenças agudas (analgésicos, antiácidos, antialérgicos, antieméticos, antiinflamatórios, antiespasmódicos e antipiréticos) mesmo sem o documento. A baixa no Sistema Informatizado deverá ser realizada no sistema

7 DOM Eletrônico Edição Nº 5933, de 01 de outubro de Página 48 de 232 de material e patrimônio e o campo de observação ser preenchido informando Paciente em Situação de Rua. Caso ele possua um cartão SUS fornecido pela unidade de saúde o mesmo poderá ser utilizado para cadastrar o paciente no Sistema de Dispensação. Os medicamentos regulamentados por Legislações Federais (Portaria 344/98 e RDC 20/2011) deverão seguir as normas determinadas pelas mesmas. Nos casos em que estes pacientes não possuam documento de identificação, os medicamentos poderão ser retirados na farmácia por um profissional de saúde, da assistência social ou diretor da unidade de saúde, portando documentos pessoais. Em caso de necessidade de informação do endereço do usuário na receita deverá ser utilizado o endereço dos Serviços Socioassistenciais (Serviço Especializado em Abordagem Social, Serviço de Acolhimento Institucional Municipal e Centro POP) ou da própria unidade. 3) Flexibilização do território Uma das características da população em situação de rua é sua itinerância, então, para que a universalidade do SUS lhes seja garantida verdadeiramente, é muitas vezes necessária a flexibilização do conceito estrito de território, referência para a organização dos serviços do SUS. 4) Acolhimento e Classificação de Risco nos serviços de Urgência/Emergência Estes usuários devem ser considerados na rotina dos serviços de Urgência/Emergência como uma prioridade social, conforme Protocolo de Classificação de Risco. Ressalta-se que estes terão prioridade dentre os usuários com a mesma classificação de risco. É responsabilidade do SAMU o atendimento e transporte de pessoas em situação de rua, que se encontram em situação de urgência e emergência, independente da mesma ter ou não acompanhante. Em caso de usuário em situação que ofereça risco a si próprio ou a terceiros, deverá ser acionado tanto a polícia militar quanto o SAMU.

8 DOM Eletrônico Edição Nº 5933, de 01 de outubro de Página 49 de 232 5) Acompanhamento em Internações e Exames É de responsabilidade de cada serviço realizar o acompanhamento de seus usuários, especialmente quando este estiver em situação de rua, em internações e realização de consultas e exames externos. Não é prerrogativa do Consultório na Rua (SUS) e da Abordagem Social (SUAS) o acompanhamento destes usuários em ambulâncias ou em veículos próprios destes serviços. 6) Atendimento odontológico As unidades de atenção à saúde, que tenham serviço odontológico, deverão incluir entre seus usuários as pessoas em situação de rua que buscarem por seus serviços. O Consultório na Rua e os Serviços Socioassistenciais (Serviço Especializado em Abordagem Social, Serviço de Acolhimento Institucional Municipal, e Centro Pop) entrarão em contato com uma unidade de atenção básica, com serviço odontológico, para que o usuário seja avaliado e encaminhado, com priorização, ao atendimento nos Centros de Especialidade Odontológica CEOs. O Consultório na Rua e os Serviços Socioassistenciais serão responsáveis pelo acompanhamento destes usuários. Os usuários com demanda de urgência odontológica serão atendidos nas unidades de saúde com Pronto Atendimento Odontológico. 7) Fluxo Unidades SUS e Abrigos Conveniados SUAS a) A Secretaria Municipal de Assistência Social manterá atualizada e disponível a lista Instituições de Acolhimento Institucional Conveniadas. b) As unidades de saúde solicitarão avaliação de equipe multidisciplinar competente do Serviço de Acolhimento Institucional Conveniado para verificar a disponibilidade de acolhimento dos usuários.

9 DOM Eletrônico Edição Nº 5933, de 01 de outubro de Página 50 de 232 8) Critérios para acolher usuários após altas hospitalares O Serviço Social da Unidade de Internação deverá inicialmente tentar contatar com os familiares dos usuários. Em situações em que a família não for localizada ou em caso que a mesma recuse o acolhimento deste usuário, a Unidade de Internação deverá contatar a Divisão de Alta Complexidade da Diretoria de Proteção Social Especial da SEMAS e solicitar avaliação de equipe multidisciplinar do Serviço de Acolhimento Institucional. Não é prerrogativa do Serviço de Acolhimento Institucional disponibilizar acompanhamento médico ou especializado para os seus usuários. Porém, disponibilizará o cuidador para os usuários que necessitarem. O Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) será responsável pela assistência à saúde dos usuários que possuírem um cuidador nas unidades do Serviço de Acolhimento Institucional. 9) Educação Permanente para Humanização do Atendimento Será realizada sensibilização de todos os profissionais da rede para acolhimento dos usuários em situação de rua para maior qualificação da atenção às pessoas desta população, e ampliação de uma postura acolhedora, desenvolvendo nos profissionais da rede SUS e SUAS competências necessárias à atenção frente à diversidade cultural, racial, étnica e social. 10) Atendimento na Saúde Mental O usuário que necessitar de cuidado na rede de atenção à saúde mental poderá procurar os Centros de Atenção Psicossocial - CAPS, que são serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituídos por equipe multiprofissional, que realiza atendimento às pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, em funcionamento de segunda à sexta, das 7h às 19. Atendem por demanda espontânea ou encaminhados por outras unidades de saúde ou demais serviços da rede de cuidados.

10 DOM Eletrônico Edição Nº 5933, de 01 de outubro de Página 51 de 232 Nos casos de emergência psiquiátrica, os pacientes deverão dirigir-se ou serem levados/encaminhados ao Pronto Socorro Psiquiátrico Wassily Chuc, serviço que funciona 24h e regula os leitos psiquiátricos no município de Goiânia. Goiânia conta, atualmente, com uma Unidade de acolhimento infanto-juvenil, serviço residencial temporário, com funcionamento 24h, oferecendo cuidados contínuos de saúde para crianças e adolescente, entre 10 e 18 anos, ambos os sexos, que fazem uso de álcool e outras drogas. Estas devem ser acompanhadas nos CAPS, estar em situação de vulnerabilidade social e/ou familiar e que demandem acompanhamento terapêutico e protetivo de caráter transitório. O acolhimento na UA será definido exclusivamente pela equipe do CAPS de referência. As residências terapêuticas são moradias inseridas na comunidade, destinadas a acolher pessoas egressas de internação de longa permanência (dois anos ou mais ininterruptos), egressas de hospitais psiquiátricos e hospitais de custódia. Os pacientes que atendem aos critérios para ser inserido neste serviço deverão ser avaliados pela equipe multiprofissional do CAPS de referência.

11 DOM Eletrônico Edição Nº 5933, de 01 de outubro de Página 52 de 232 Fone/Fax: / dvex@sms.goiania.go.gov.br

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