CARACTERISTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E OBSTÉTRICAS DE GESTANTES ASSISTIDAS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM 1

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1 CARACTERISTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E OBSTÉTRICAS DE GESTANTES ASSISTIDAS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM 1 BISOGNIN, P. 2 ; ALVES, C.N. 2 ; BARRETO, C. N. 2 ; BUBLITZ, S. 2 ; STUMM, K. E. 2 ; WILHELM, L. A. 2 ; SILVA, S.C.da 2 ; RESSEL, L. B. 2 ¹ Recorte do Trabalho de Conclusão de Curso: Caracterização das gestantes assistidas em consulta de enfermagem no pré-natal da Unidade Sanitária Kennedy. Financiamento PIBIC/CNPq. 2 Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. pribisognin@gmail.com RESUMO Pretende-se apresentar o perfil sociodemográfico e obstétrico, de gestantes assistidas em consulta de enfermagem no pré-natal de uma Unidade Básica de Saúde no interior do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, documental e retrospectiva. Foram utilizados na coleta de dados 88 históricos de enfermagem dos prontuários de gestantes atendidas no período de janeiro de 2009 a novembro de Para a análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva. Predominou gestantes jovens, casadas, com baixa escolaridade, do lar e multigestas. As intercorrências mais citadas foram trabalho de parto prematuro e pré-eclâmpsia. Quanto aos antecedentes pessoais das gestantes, prevaleceram Infecção do trato urinário e quadro anêmico, já os antecedentes familiares foram Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Em relação às puérperas que tiveram complicações em puerpério anterior, predominou hemorragia pós-parto. Identificar as características das gestantes possibilita (re)conhecer suas principais necessidades e trabalhar na promoção da saúde, qualificando o pré-natal. Palavras-chave: Cuidado Pré-Natal; Enfermagem; Gravidez. 1. INTRODUÇÃO Considera-se o pré-natal um momento de preparação fisiológica e psicológica para o parto e para a maternidade, sendo assim, um período de aprendizado por parte da mulher e de sua família e uma oportunidade para a equipe de saúde desenvolver a educação no processo do cuidar. O pré-natal consiste em um atendimento à mulher durante o período gravídico, no qual a atenção básica na gravidez inclui a prevenção de doenças e agravos, a promoção da saúde e o tratamento dos problemas ocorridos durante o período gestacional até o pós-parto (BRASIL, 2000). 1

2 De acordo com dados do Datasus, em 2010, o Estado do Rio Grande do Sul apresentava mulheres com idade fértil, ou seja, entre 10 e 49 anos. Em relação ao Município de Santa Maria, esse apresentava mulheres com mais de 10 anos. Visto isso, com a finalidade de instituir uma nova estratégia de atenção à mulher no período gravídico-puerperal, foi lançado, no ano de 2000, pelo Ministério da Saúde (MS), o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), que, fundamentado na humanização da assistência obstétrica e neonatal, tem como principais objetivos reduzir as altas taxas de morbimortalidade materna e perinatal, ampliar o acesso ao pré-natal, estabelecer critérios para qualificar as consultas e promover o vínculo entre a assistência ambulatorial e o parto, além de indicar os procedimentos mínimos a serem realizados (PARADA, 2008). Neste contexto, a humanização do atendimento a gestante deve garantir o tratamento com respeito, atenção, envolver o diálogo com o objetivo de criar vínculo entre o profissional de saúde e a paciente, atentando para manutenção da dignidade e cidadania desta mulher. Nesta direção o enfermeiro é um dos profissionais que se encontra envolvido na atenção pré-natal. Em âmbito nacional, o Enfermeiro é assegurado a realizar consulta de enfermagem em todo o serviço que preste a comunidade, seja ele hospitalar ou de atenção básica à saúde. Na atenção no pré-natal o enfermeiro deve balizar suas ações nos pressupostos do cuidado humanizado. Isso significa reconhecer a individualidade dos sujeitos no atendimento; e estabelecer com cada mulher um vínculo, de forma a perceber suas reais necessidades e sua capacidade de lidar com o processo do nascimento, trazendo-lhe bemestar e garantindo segurança de sua saúde e de seu filho (BRASIL, 2001). Com base nisso, o presente trabalho apresenta um recorte da pesquisa Caracterização das gestantes assistidas em consulta de enfermagem no pré-natal da Unidade Sanitária Kennedy, que se apoia, como referência inicial, no subprojeto de Ensino e Extensão do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, Enfermagem no cuidado à saúde da mulher, desenvolvido na Unidade Sanitária Kennedy (USK). Neste são realizadas consultas de enfermagem enfocando ações de atenção à saúde da mulher na gravidez e no puerpério, as quais são preconizadas pelo Ministério da Saúde. Neste contexto, justifica-se a importância do presente estudo, quando o interesse deste partiu do Grupo de Pesquisa Cuidado, Saúde e Enfermagem do qual as pesquisadoras participam, a fim de conhecer a população atendida para qualificar as consultas e proporcionar retorno à unidade de saúde. Objetiva-se apresentar um recorte da referida pesquisa, com os dados relacionados a características socioeconômicas e demográficas, história obstétrica, antecedentes 2

3 pessoais e familiares, e complicações em puerpério anterior de gestantes assistidas em consulta de enfermagem no pré-natal de uma Unidade Básica de Saúde. 2. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa quantitativa, documental e retrospectiva, tendo por amostras de estudo os históricos de enfermagem dos prontuários das gestantes, preenchidos nas consultas de Enfermagem no Pré-natal de baixo risco da USK. Este documento é usado de forma impressa, e foi organizado pelas enfermeirasdocentes, responsáveis pelo subprojeto Enfermagem no cuidado à saúde da mulher, registrado no Gabinete de Projetos do Centro de Ciências da Saúde da UFSM, sob o número Analisaram-se os históricos dos anos de 2009 e Foram incluídos no estudo os históricos das gestantes que realizaram o pré-natal nas consultas de enfermagem na USK, no período determinado, totalizando 88 históricos de enfermagem. Após a coleta dos dados, foi realizada a tabulação dos mesmos, por meio do programa Excel e agrupados pelo programa de Estatística SPSS (Statistical Package for Social Sciences), empregando a frequência absoluta e relativa. O projeto passou pela autorização da Secretaria Municipal de Saúde do Município e pela aprovação no Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria, CAAE Para a execução da pesquisa foram observadas as normas da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde, que rege pesquisas envolvendo seres humanos. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A identificação sociodemográfica das 88 mulheres permite constatar que a idade mínima observada foi de 13 anos e a máxima de 46 anos, resultando em uma média de 26 anos. Relacionado ao estado civil, dentre as mulheres atendidas, predominaram as casadas, somando um total de 57 (64,8%) e 16 (18,2%) que tem um companheiro. A respeito da escolaridade, observou-se que 30 (34,1%) gestantes possuem o Ensino Fundamental Incompleto e 21 (23,9%) possuem o Ensino Médio Incompleto, prevalecendo, assim, a escolaridade incompleta. Referente a ocupação da gestante, destaca-se que a maior parte, 36 (40%), é do lar. Quanto à renda familiar, evidenciou-se que 33 (37,5%) famílias vivem com um salário mínimo e 32 (36,4%) com dois salários mínimos. Quanto aos dados constantes nos históricos das gestantes referentes a história obstétrica foram abordados os seguintes itens: número de gestações das mulheres, se estas são primigestas ou multigestas, quanto à paridade, tipo de parto realizado, ocorrência de 3

4 abortamento, intervalo interpartal, intercorrências na última gestação e complicações em puerpério anterior. Na análise dos históricos obteve-se a participação de 33 primigestas (37,5%) e 55 multigestas (62,5%). Dentre as mulheres multigestas, obteve-se 19 (21,6%) com duas e três gestações, 6 (6,8%) com cinco gestações, 4 (4,6%) com quatro gestações e 1 (1,13%) com sete e oito gestações. As demais, 33 (37,5%) estão em sua primeira gravidez. Reconhecer estas características é necessário, pois mulheres que apresentam um elevado número de gestações (cinco ou mais) apresentam um maior risco de morbimortalidade materna em decorrência do alto número de gravidezes (SOARES, SCHOR e TAVARES, 2008). Sobre a paridade das mulheres atendidas obteve-se um total de 40 nulíparas (45,45%), a realização de um (22,7%) parto foi maior das que realizaram dois (15,9%) partos. A taxa de fecundidade brasileira diagnosticada nos dois últimos anos é de dois filhos em média por mulher (IBGE 2010), esta informação vem ao encontro dos achados em nosso estudo, pois aproximadamente 80% das mulheres não tinham filhos ou tinham apenas um ou dois. Outro dado importante refere-se ao tipo de parto. Nesta pesquisa encontrou-se 48 (54,5%) mulheres que já realizaram algum tipo de parto. Dentre essas, contabilizou-se a realização de um total de 26,13% de partos cesáreos, sendo estes de 23 mulheres e a ocorrência de 31,81% de parto vaginal, totalizando 28 mulheres. Das gestantes que apresentaram parto cesáreo e vaginal, cinco delas realizaram os dois tipos de parto nas gestações anteriores. As demais são nulíparas ou realizaram apenas um tipo de parto. Segundo dados da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Santa Maria, no ano de 2010, foram realizados 1381 partos cesáreos no município. Em 2001, na região sul tivemos 57% de partos vaginais, no entanto, de mães adolescentes, diferindo dos resultados encontrados em nosso estudo (BRASIL, 2004). A respeito à ocorrência de abortamento em gestações anteriores, obteve-se um total de 19 mulheres (21,6%), que sofreram um episódio e três mulheres (3,4%) sofreram dois episódios. Quanto ao abortamento, o risco de ter novo episódio é maior entre as mulheres que já tiveram um abortamento, e aumenta com o número de ocorrências anteriores (BRASIL, 2005). Este achado ratifica a necessidade de investigar a incidência pregressa de casos de abortamento, pois sua ocorrência em gestações anteriores torna a gravidez atual com presença de risco gestacional. Referente ao intervalo interpartal, levando em consideração a idade do ultimo filho, dos 42 registros encontrados, quatro mulheres (4,5%) encontravam-se fora do tempo mínimo de dois anos de intervalo interpartal determinado pelo MS (BRASIL, 2006). Enquanto cinco (5,7%) eram limítrofes quanto a este intervalo, 23 mulheres (26%) tiveram 4

5 gestações com intervalo interpartal superior a 5 anos, o que também representa risco gestacional, e 10 mulheres (11,3%) estavam em um período adequado para desenvolverem uma nova gestação. O intervalo interpartal corresponde também como fator de risco gestacional, pois o corpo da mulher precisa de tempo para se adaptar e se recompor das alterações sofridas na última gestação. Neste sentido, os achados deste estudo corroboram com a indicação do MS para investigar a idade do último filho das mulheres, pois intervalos interpartais curtos ou longos podem envolver descolamento prematuro de placenta, placenta prévia e risco aumentado para abortamentos, colocando em risco a vida da gestante e a do feto. A gestação é um fenômeno fisiológico e, por isso mesmo, sua evolução se dá na maior parte dos casos sem intercorrências. Apesar disso, algumas gestantes apresentam complicações decorrentes de doenças pregressas ou doenças comuns a gestação. Baseado nisso, neste estudo das 55 multigestas, 17 apresentaram intercorrências, dentre elas, as mais citadas foram trabalho de parto prematuro com 3 ocorrências (3,4%) e pré-eclâmpsia com 4 ocorrências (4,5%), as demais se apresentaram uma vez, sendo elas alteração na pressão arterial, hemorragia, fator Rh incompatível, crescimento intrauterino retardado, infecção do trato urinário, prematuridade, abortamento e infecção ginecológica. A pré-eclampsia e a eclampsia continuam sendo a primeira causa de morte materna no Brasil e determina o maior número de óbitos perinatais, além do aumento significativo do número de neonatos com sequelas caso sobrevivam aos danos da hipóxia cerebral (BRASIL, 2006). Por isso, é instituído pelo MS que as consultas pré-natais sejam mais frequentes no último trimestre gestacional, pois é nesta fase que há maior probabilidade da mulher desenvolver a pré-eclâmpsia e o trabalho de parto prematuro. Concernente a isso, nota-se a importância do acompanhamento no pré-natal, a fim de reduzir riscos obstétricos relacionados a estas doenças mais comuns. Com relação aos antecedentes pessoais das gestantes, mais relevantes que foram computados, 34 apresentaram Infecção do trato urinário, pelo menos uma vez, 17 apresentaram quadro anêmico, oito tinham hipertensão prévia à gestação, seis desenvolveram rubéola e uma contraiu HIV. Ressalta-se que estes antecedentes, muitas vezes não apareceram sozinhos, muitas gestantes apresentaram um ou mais antecedentes pessoais prévios. Para mulheres que apresentam hipertensão arterial pregressa a gestação, o MS recomenda o devido acompanhamento, com aferições periódicas a fim de prevenir alterações na gestação. O risco aumenta para o desenvolvimento de pré-eclampsia e eclâmpsia em mulheres que apresentam histórico de hipertensão arterial. Quanto aos antecedentes familiares, encontramos 42 registros de algum familiar com Hipertensão Arterial, 39 com Diabetes Mellitus, 20 com gemeralidade, 6 com doença 5

6 congênita, 13 com história de câncer na família e 3 com cardiopatia. Ressalta-se que algumas gestantes possuem até 3 históricos familiares dos citados acima, conferindo maior risco gestacional. Dessa forma, em mulheres com histórico de Diabetes Mellitus, devem-se avaliar os índices glicêmicos a fim de realizar a prevenção da descompensação dos níveis de glicemia na gestação. O diabetes pré-gestacional representa 10% das gestantes com diabetes na gravidez e requer manejo adequado antes mesmo da mulher engravidar (BRASIL, 2004). Com relação a complicações em puerpério anterior, das 48 mulheres que já realizaram algum parto, encontrou-se a hemorragia pós-parto sendo a de maior ocorrência, com 3 mulheres (3,4%), as demais, infecção hospitalar, depressão pós-parto e fissura mamilar foram citadas apenas uma vez cada (1,13%), e 37 gestantes (42%) não apresentaram complicações. A hemorragia pós-parto é uma das principais causas de mortalidade materna e a incidência desta e de retenção de restos placentários aumentam frente a alguns fatores predisponentes, tais como gestação múltipla (BRASIL, 2001). Esta informação confirma a necessidade referida pelo MS sobre a importância de conhecer a história pregressa da mulher no pré-natal para determinar a prevenção de futuras complicações. Além disso, o profissional que realiza o pré-natal deve orientar a respeito de cuidados durante a gestação prevenindo agravos no puerpério. Após a descrição e discussão dos dados obtidos, finaliza-se a caracterização das mulheres atendidas. Assim, prevaleceram mulheres em condição de multigestas; com incidência de parto vaginal superior ao parto cesáreo; com baixa ocorrência de abortamentos; o intervalo interpartal foi variável, prevaleceu o de 5 anos; sem intercorrências na última gestação, nem no último puerpério; a infecção do trato urinário foi a situação mórbida mais encontrada como antecedente pessoal da gestante e a hipertensão arterial como o antecedente familiar. Com o reconhecimento do perfil destas gestantes, pode-se inferir a importância que o pré-natal de qualidade representa para uma gestação evoluir sem intercorrências e complicações, de forma a preconizar a saúde da gestante e do feto. Ademais, reitera a importância da participação do enfermeiro na atenção à saúde destas mulheres, uma vez que ele está presente em todas as ações e serviços de saúde, preconizando ações educativas e atendimento humanizado de qualidade. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6

7 Este estudo apresentou a caracterização de 88 gestantes atendidas nas consultas de pré-natal de baixo risco realizadas pela enfermagem na Unidade Sanitária Kennedy, nos anos de 2009 e 2010, no Município de Santa Maria. A análise exploratório-descritiva dos dados apresentados anteriormente possibilitou um olhar critico sobre a realidade da região atendida, acerca das características socioeconômicas e demográficas, história obstétrica, antecedentes pessoais e familiares das mulheres. Para tanto, esta análise gerou os resultados que caracterizam a clientela assistida e suas maiores necessidades de atendimento. Percebe-se o quão importante a atenção pré-natal tornou-se para o desenvolvimento de uma gestação saudável e livre de riscos. O acompanhamento com os profissionais de saúde é imprescindível para que a saúde da mulher e de seu concepto seja adequada e de qualidade. Nota-se, também, que a realização de um registro de enfermagem fidedigno às informações obtidas é determinante para possibilitar que o profissional conheça as características das gestantes, bem como suas necessidades individuais e fatores de risco que mereçam atenção. Espera-se que os resultados obtidos neste estudo possam ser válidos para que a assistência pré-natal receba maior atenção por parte dos profissionais de saúde a fim de possibilitar a melhora dos serviços, bem como a identificação das maiores dificuldades e necessidades das gestantes, para que estas continuem sendo assistidas de forma abrangente e humanizadas. Os resultados obtidos neste estudo foram apresentados à Unidade Sanitária Kennedy, à Secretaria Municipal de Saúde de Santa Maria e às docentes responsáveis pelo projeto de extensão que favorece a realização das consultas de enfermagem e possibilitaram a caracterização destas gestantes, através dos históricos de enfermagem preenchidos netas consultas. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: manual técnico. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde; Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica da Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde; Ministério da Saúde. 2004: Ano da mulher 1ª ed., 1ª reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, Ministerio da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil 2004 uma análise da situação de saúde. Brasilia,

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