Eletroterapia Introdução a eletroterapia
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- Ana Bergler Salazar
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1 Eletroterapia Introdução a eletroterapia A eletroterapia é uma das ferramentas mais utilizadas da Fisioterapia, e ao mesmo tempo, a mais incompreendida. Muito utilizada sem o devido conhecimento Prof. Vinicius Coca História Peixes Elétricos O uso de estímulos elétricos com fins terapêuticos na antiguidade está relacionado ao combate da dor. A descoberta da eletricidade ocorreu em etapas, tendo suas origens com a descoberta, por volta de 400 a.c. com o peixetorpedo: um peixe capaz de gerar uma corrente de choque elétrico de V para atordoar sua presa. A descarga do Poraquê é mais potente que a da arraiaelétrica: chega a mediar entre 200 e 300 volts e pode matar até um jacaré de 1 metro de comprimento. Galeno (130 a.c.) recomendava como agente calmante da dor o choque produzido por uma espécie de peixe elétrico. Scribonius Largus (46 a. C.) defendia os efeitos benéficos da utilização do peixe elétrico no alívio da dor provocado pela gota. Peixefaca africano, um peixe de baixa voltagem Bases fundamentais da Eletroterapia A eletricidade é um termo geral que abrange uma variedade de fenômenos resultantes da presença e do fluxo de carga elétrica. É a parte de física que estuda os fenômenos e manifestações elétricas Eletroestática Eletrodinâmica Eletroestática Ramo da eletricidade que estuda as propriedades e o comportamento de cargas elétricas em repouso. Estuda os fenômenos do equilíbrio da eletricidade nos corpos que de alguma forma se tornam carregados de carga elétrica, ou eletrizados. Atrito Contato Indução 1
2 Eletrodinâmica A eletrodinâmica é a parte da eletricidade que estuda, analisa e observa o comportamento das cargas elétricas em movimento. À movimentação das cargas elétricas dáse o nome de corrente elétrica, cujos exemplos existem em grande número, inclusive em nosso organismo, como as minúsculas correntes elétricas nervosas que propiciam a nossa atividade muscular. Termos usados Carga elétrica: propriedade das partículas subatômicas que determina as interações eletromagnéticas dessas. Matéria eletricamente carregada produz, e é influenciada por, campos elétricos. Campo elétrico: efeito produzido por uma carga no espaço que a contém, o qual pode exercer força sobre outras partículas carregadas. Potencial elétrico: capacidade de uma carga elétrica de realizar trabalho ao alterar sua posição. Corrente elétrica: quantidade de carga que ultrapassa determinada secção por unidade de tempo. Potência elétrica: quantidade de energia elétrica convertida por unidade de tempo. Energia elétrica: energia armazenada ou distribuída na forma elétrica. É o fluxo ordenado de elétrons que se produz quando há uma DDP entre os extremos de um condutor Carga Elétrica e Partículas Elementares n n Condutores Isolantes Supercondutores p p e e Íons K K CORRENTE ELÉTRICA Um fluxo de elétrons entre os extremos de um condutor, de forma ordenada, quando submetidos a uma diferença de potencial. K Cl Cl Cl K Cl BATERIA 2
3 Contínua Apresente deslocamento de elétrons em uma única direção Os extremos do circuito são carregados com diferentes polaridades cátodo Eletrólise ânodo CÁTODO () Preto ANODO () Vermelho Cátodo Cátions Ânions Anodo Cl Ânodo vai acontecer uma reação ácida: 2 Cl 2 H2O = 2 HCl O Cátodo vai acontecer uma reação alcalina 2 Na 2 H2O = 2 NaOH H2 Vermelho Libera Oxigenio Reação ácida Coagulação Vasoconstrictor Sedativo / Analgesico Desidratante Repele ions Anodo () Preto Libera Hidrogênio Reação alcalina Dilatador / Hiperemiante Irritante Hidratante Repele ions () Estimulante Catodo () Corrente Continua Direta Alternada Ocorre o deslocamento dos eletros ora em uma direção, ora em outra Gerador confere uma troca continua de polaridade Não apresenta efeitos polares Frequencia Determina o numero de pulsos em um segundo Interfere no limiar sensitivo Correntes de baixa frequencia (1 a 1000 Hz) Estimulo neuromuscular sem estimulo vasoativo Correntes de média frequencia (1000 a Hz) Estimulo neuromuscular com leve estimulo vasoativo Correntes de alta frequencia (acima de Hz) Estimulo vasoativo sem estimulo neuromuscular 3
4 24/07/16 Onda Elétrica Alternada Pulso SIMÉTRICO BALANCEADO A alteração POSITIVA tem área igual a negativa Pulso ASSIMÉTRICO BALANCEADO Pulso ASSIMÉTRICO DESBALANCEADO Os pulsos são diferentes entretanto as alternações apresentam valores iguais Os pulsos são diferentes e as alternações apresentam valores diferentes Eletrodos Chumbo, cobre latão, alumínio, silicone e gel ELETRODOS QUANTO MENOR O TAMANHO DO ELETRODO, MAIOR SERÁ A RESISTÊNCIA DA PELE À PASSAGEM DA CORRENTE ELÉTRICA E VICE VERSA. QUANTO MENOR O TAMANHO DO ELETRODO, MAIOR SERÁ A DENSIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA PASSANDO PELA ÁREA DO ELETRODO. 4
5 Eletrodos Unidade Neuromuscular Placa Motora Potencial de Ação Excitabilidade neuromuscular Fibras polarizadas / Despolarizadas Limiares Reobase Cronaxia Período Refratário Lei do Tudo ou nada Limiares Em condições normais Estímulo das fibras sensoriais Formigamento Estímulo das fibras sensoriais finas Tolerância Estímulo das fibras motoras Contração muscular Estímulo das fibras nociceptivas Limiar doloroso Em condições patológicas Limiar da dor próximo ao da sensibilidade Quanto maior a complexidade da lesão, maior a alteração de limiares 5
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