VIVA MELHOR COM MENOS SAL

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1 VIVA MELHOR COM MENOS SAL Andresa Vicente Bif Fernanda Guglielmi Sonego Ivanir Prá da Silva Thomé Glicia Pagnan

2 Introdução A Hipertensão é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, e uma das principais causas da redução da qualidade e expectativa de vida e de morbimortalidade na população brasileira, motivo pelo qual representam agravos à Saúde Pública. Uma em cada três pessoas que estão em tratamento médico da hipertensão não consegue manter sua pressão arterial abaixo do limite 140/90.

3 Pesquisas científicas já comprovaram a relação direta entre o consumo de sal e a hipertensão arterial, um dos grandes males de saúde pública no mundo. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, um brasileiro consome em média 12 gramas de sal por dia, quando o recomendado seria limitar essa ingestão 6 gramas.

4 Objetivo Geral Informando a população em geral sobre os riscos e malefícios do uso inadequado do sal na alimentação, nas Unidades de Estratégias de Saúde da Família de Içara/2013

5 A hipertensão pode ser prevenida com a redução do consumo de sal além de outros fatores: uma dieta balanceada e saudável, evitar o consumo de álcool e mantendo um estilo de vida fisicamente ativo e um peso corporal na medida certa. Onde o controle da mesma se faz além de todos os fatores apresentados, com o uso da medicação conforme prescrição médica.

6 Metodologia Local da atividade (21 unidades ) - 15 UBSF de Içara; - 05 UBS que são subordinadas as USF - 01 Farmácia Municipal, Profissionais envolvidos (158 pessoas) - 18 enfermeiros e 35 técnicos de enfermagem, - 90 ACS, - 15 médicos. Participar do DIA NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À HIPERTENSÃO ARTERIAL - 26 de abril

7 Etapa 1: - Elaboração do plano de ação pela equipe; - Confecção Banner para cada unidade, e mensagem SAL; - reunião com os enfermeiros das USF envolvidas para a organização da ação em nível local. Etapa 2: medição de 6 gramas de sal colocando no saquinho plástico.

8 Etapa 3: recorte mensagem sobre o uso do sal e fixação no saquinho plástico que continha o sal medido. Etapa 4: Ação Educativa. Etapa 5: Avaliação da ação.

9 Mensagem Sal O CONSUMO DE SAL E A HIPERTENSÃO ARTERIAL. Um brasileiro consome em média 12 gramas de sal por dia, quando o recomendado seria limitar essa ingestão a 6 gramas de sal. (Sociedade Brasileira de Cardiologia) Com uma quantidade maior de sangue nas paredes das artérias, a pressão arterial fica mais alta. Programa de Hipertensão Secretaria de Saúde de Içara 2013 Para cada 9 gramas de sal ingerido, o corpo retém em média 1 litro de água. O consumo excessivo de sal provoca retenção de sódio e água nos rins, o que aumenta o volume de sangue em circulação.

10 Banner

11 Resultados e Discussão População atingida na atividade 2600 pessoas. Entrega do saquinho com 06 gramas de sal com a mensagem e orientação pelos Enfermeiros/Médicos das ESF s à população geral e hipertensos; Atividades educativas nos grupos do HiperDia, distribuição do saquinho de 6g sal aos participantes e banner com orientações pertinentes. Avaliação: Muitos depoimentos positivos em relação a visualizar a quantidade de 06 gramas de sal.

12 Conclusão Os objetivos e passos para a ação foram cumpridos. A experiência do município da vinculação da campanha do MS, permitiu aos profissionais e população uma reflexão quanto aos malefícios advindos do uso na medida diária fora da recomendação pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e a relação com a HAS. Proporcionado uma noção do que são 06 gramas de sal permitido ao consumo diário por pessoa. Por isso, ressaltase a importância do trabalho dos profissionais da saúde.

13 Recursos Materiais e Financeiros Especificação Quantidade Valor UN. R$ Valor total R$ Sal de cozinha - 1kg =150 pacotes 20 K 2,00 40,00 Embalagens (saquinho plástico peq.) Pacote c/ 500 UN = 06 5,00 30,00 Banner 17 52,00 884,00 Mensagem: folhas papel cartão cartucho de tinta colorida (6) e preta (1) ,10 60,00 45,00 420,00 Recurso do incentivo do PABA/FMS de Içara/SC. TOTAL GERAL R$ 1.419,00

14 Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Saúde (Br). Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus. Brasília (DF): Secretaria de Políticas de Saúde; BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, p. il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 16) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL, PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011 BRUNNER, Lillian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith; SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. (Organização de). Brunner & suddarth tratado de enfermagem médico cirúrgica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v.

15 OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

16 MEXA-SE Dra. Juliana Linhares Schlichting

17 Mexa-se Programa Cinesioterapêutico para o Ganho de Mobilidade, Força e Propriocepção, como Forma de Tratamento e Prevenção de Patologia da Coluna Vertebral.

18 Introdução e Justificativa Dores na coluna vertebral são sintomas referidos por mais de 75% da população de Vidal Ramos, e é um dos motivos mais frequentes de consultas médicas e a primeira em encaminhamentos para o tratamento fisioterapêutico. Considerando a importância desta estrutura, a necessidade de mudar o modelo de atendimento, e a responsabilidade do paciente em relação a sua saúde, foi implantado no município de Vidal Ramos o PROGRAMA MEXA-SE.

19 Objetivo Geral Aumentar a resolutividade dos atendimentos, orientando o paciente da necessidade de entender o contexto de sua patologia e as atividades preventivas que lhe serão benéficas se realizadas diariamente, envolvendo o paciente no processo do autocuidado e nos benefícios da prevenção.

20 Objetivos Específicos Diminuir os retornos ao atendimento médico e fisioterapêutico por problemas decorrentes de patologias lombares; Estimular o autocuidado e conhecimento da CV; Promover ganho de mobilidade, alongamento, propriocepção e força muscular; Estimular a consciência corporal, a manutenção do peso e o equilíbrio emocional.

21 Metodologia e Estratégia de Ação Critério de participação. Avaliação

22 Cinesioterapia em Grupo Os atendimentos são realizados em grupo, semanalmente com duração de uma hora.

23 Cinesioterapia em Grupo Para a elaboração das sessões de cinesioterapia em grupo foram utilizados os princípios do Método Pilates, Mckenzie, Willians e RPG.

24 Cinesioterapia em Grupo Os pacientes realizam as atividades com o comando verbal contínuo do profissional estimulando a consciência corporal.

25 Cinesioterapia em Grupo Cinesioterapia em solo, bola e na cadeira.

26 Palestra Cuidando e Conhecendo sua Coluna Vertebral

27 Palestra Cuidando e Conhecendo sua Coluna Vertebral

28 Resultados Nos três anos do Programa MEXA-SE, o número de recidivas de dor e procura por atendimento médico e fisioterapêutico diminuiu em torno de 95% entre os participantes do programa.

29 Resultados Os pacientes relatam diminuição considerável de dor, ganho de ADM, força muscular, propriocepção, consciência corporal e conhecimento sobre a sua patologia e a forma de lidar com a mesma.

30 Grupo Mexa-se

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