INFORMAÇÕES RECEBIDAS SOBRE ACIDENTES INFANTIS E OPINIÕES DE MÃES: SUBSÍDIOS PARA AÇÕES EDUCATIVAS PREVENTIVAS.

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1 VI Simpósio em Filosofia e Ciências da UNESP de Marília INFORMAÇÕES RECEBIDAS SOBRE ACIDENTES INFANTIS E OPINIÕES DE MÃES: SUBSÍDIOS PARA AÇÕES EDUCATIVAS PREVENTIVAS. GIMENIZ-PASCHOAL, Sandra. R., GONSALES, Thais P., MESSIAS, Ana E. A., OLIVEIRA, Rita A. Programa de Pós Graduação em Educação e Departamento de Fonoaudiologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências, Câmpus de Marília, SP. Agência Financiadora: CNPq. INTRODUÇÃO Os acidentes continuam sendo responsáveis por altos índices de morbimortalidade no país, mantendo seu caráter de problema de saúde pública entre crianças e jovens (BARACAT et al, 2000; FILÓCOMO et al, 2002), com a projeção de aumento nestes índices para os próximos vinte anos (BLANK, 2002). Os custos com internação e reabilitação derivados dos acidentes são altos, além de causar seqüelas graves às suas vítimas (FEIJÓ, 2001) e, em muitos casos, também conseqüências psicossociais. A Classificação Internacional de Doenças (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 1995) considera os acidentes como causas externas de lesão e inclui, dentre eles, os acidentes de transporte, envenenamentos, quedas, queimaduras, afogamentos, engasgos, sufocações e lesões acidentais por arma de fogo. Vários conceitos de acidentes são defendidos. O Ministério da Saúde, em 2000, considerou o acidente como um evento não intencional e evitável, causador de lesões físicas e/ou emocionais. Pelicioni e Gikas (1992) indicaram que, no Brasil, foi somente a partir de 1951 que teve início a divulgação da importância dos acidentes infantis como causa de óbito e de seqüelas. Porém, trabalhos que envolvam especificamente a prevenção de acidentes são escassos (PELICIONI, GIKAS, 1992; GIMENIZ, SILVARES, 1993), sendo necessário o investimento em prevenção de acidentes (FILÓCOMO et al, 2002). Uma atuação para prevenção de acidentes infantis e promoção da segurança poderia, com pertinência ocorrer em instituições de saúde pública, sobretudo naquelas que se dedicam à atenção primária à saúde, todas com objetivos prevencionistas e promotores da

2 saúde. Tais instituições também representam um dos poucos locais onde muitas famílias das classes menos privilegiadas têm acesso, bem como uma excelente oportunidade para o desenvolvimento de intervenções educativas em torno do tema e acompanhamento dos resultados (GIMENIZ, 1992; GIMENIZ-PASCHOAL, 1995; 1998). Porém, são raros estudos desta natureza, como o de Gimeniz-Paschoal realizado em 1998, mas valiosos para serem disseminados, em especial na cidade de Marília, cuja necessidade tem sido demonstrada (GIMENIZ-PASCHOAL, NASCIMENTO, 2004). Esta pesquisa, que faz parte de um Projeto maior em andamento, financiado pelo CNPq em parceria com o Ministério da Saúde, procura relatar os resultados parciais obtidos numa primeira fase do Projeto, numa aproximação com a população, especialmente as mães (que são o principal cuidador da criança), visando obter subsídios para planejar e implementar ações educativas de prevenção de acidentes infantis com a população nas próprias instituições de saúde que freqüentam. OBJETIVO Este trabalho teve como objetivo realizar levantamento de dados junto a mães a respeito de recebimento de orientação anterior acerca de acidentes infantis, e caracterizar as mães e as orientações que receberam. MÉTODO Ambiente: esta pesquisa foi realizada em duas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), uma Unidade do Programa de Saúde da Família (UPSF) e um Pronto Atendimento (PA), da cidade de Marília-SP. Participantes: participaram da pesquisa, até o momento, 29 mães de crianças até 14 anos, usuárias das Instituições de Saúde.

3 Materiais: para a coleta das informações utilizou-se diversos impressos préelaborados (uma carta de apresentação do trabalho, um termo de consentimento, um roteiro de entrevista semi-estruturada), gravador e fitas K7. Procedimentos: o Projeto foi encaminhado à Secretaria Municipal de Higiene e Saúde de Marília e ao Comitê de Ética da Universidade Estadual Paulista/Câmpus de Marília. Após obter as autorizações, entrou-se em contato com os dirigentes de cada Instituição para fornecer informações a respeito da pesquisa e marcar os dias de contato com as mães. Nas datas marcadas foram realizadas entrevistas gravadas com as mães que aguardavam atendimento nas Instituições (caso das UBSs e do PA) e durante a realização da reunião da bolsa família (caso da UPSF). As participantes eram questionadas, dentre outros aspectos, acerca de dados pessoais e se já haviam recebido informações de qualquer natureza a respeito de acidentes infantis. Quando referiam ter recebido, eram solicitadas características e opiniões a respeito das informações. RESULTADOS E DISCUSSÃO A idade das participantes variou de 16 a 46 anos, com média de 31 anos (desvio padrão de 8,3). Com relação ao estado civil, 62% (N=18) eram casadas, 24% (N=7) amasiadas, 7% (N=2) separadas e 7% (N=2) solteiras. A escolaridade variou de analfabetismo a curso superior incompleto. O número de filhos por participante variou de 1 a 5 filhos (média de 2,3 filhos). A profissão predominante das mães foi dona de casa (72%, N=21) e as outras profissões (28%, N=8) incluíram balconista, estudante, frentista, salgadeira, faxineira, catadora de papel, empregada doméstica e auxiliar de produção. Os dados obtidos podem estar sinalizando as características de um provável perfil da população que freqüenta as Instituições de Saúde. O fato da maioria das mães não apresentar emprego fixo, pode representar, aparentemente, uma maior disponibilidade de freqüentar a Instituição de Saúde em atividades diferenciadas de prevenção de acidentes. Além disso, as mães também possuem escolaridade favorável para a recepção de diferentes formas de ações educativas.

4 Quando questionadas se já haviam recebido orientação sobre acidentes infantis de qualquer natureza, 72% (N=21) das mães referiam nunca ter recebido tais informações. Uma pequena parcela das entrevistadas (28%, N=8) disse ter recebido orientação sobre acidentes infantis. Ao serem questionadas a respeito destas informações, indicaram que os assuntos abordados envolveram a prevenção de acidentes nos seguintes temas: ingestão de peças pequenas, intoxicação por produtos de limpeza ou remédios, afogamento, sufocação, queimadura e queda. As informações foram recebidas por meio de orientação profissional (N=3), pôster/cartaz (N=2), folheto (N=1), televisão (N=1) e palestra (N=1), sendo os profissionais envolvidos: enfermeiro, assistente social e pediatra. Os locais de desenvolvimento das orientações foram Hospitais (N=3), Posto de Saúde (N=3), Igreja (N=1) e em casa, pela televisão (N=1). A maioria das mães (N=7) referiu aspectos positivos em relação à informação recebida e à maneira como foi passada, apenas uma referiu não se lembrar. Quando questionadas se a informação trouxe mudanças em seu comportamento, a maioria (N=6) referiu que sim, indicando ter aumentado a atenção com os filhos; e duas mães referiram não ter trazido mudanças, pois já sabiam o que foi orientado. A falta de informações da maioria das mães sobre prevenção de acidentes infantis sinaliza a probabilidade delas e de seus filhos estarem se envolvendo em ações que representam riscos para os acidentes sem possibilidade de identificá-los e modificá-los. As poucas mães que receberam informações e as julgaram de forma positiva, talvez também sinalizem a possível receptividade que este tipo de informação poderá ter para esta população. As orientações fornecidas às mães através de orientação profissional e cartazes demandam pouco recurso financeiro, humano e de tempo, tendo a possibilidade de serem inseridas na rotina das Instituições. Além disso, verificou-se que estas orientações parecem ser eficazes, pois trouxeram mudanças no comportamento das mães orientadas, entretanto, tais aspectos precisarão ser melhor investigados. CONCLUSÃO

5 Conclui-se que os resultados obtidos, ainda que parciais, trouxeram subsídios para a elaboração de ações educativas de prevenção de acidentes infantis e promoção da segurança com a população que freqüenta as Instituições de Saúde, bem como reforçaram a importância da implementação de tais ações e da pareceria entre as Instituições de Saúde e Universidade para que tenham eficácia e diminuam as ocorrências acidentais com crianças na cidade de Marília. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARACAT, E. C. E.; PARASCHIN, K.; NOGUEIRA, R. J. N.; REIS, M. C.; FRAGA, A M. A; SPEROTTO, G. Acidentes com crianças e sua evolução na região de Campinas, SP. Jornal de Pediatria, 76(5): , BLANK, D. Prevenção e controle de injúrias físicas: saímos ou não do século 20? Jornal de Pediatria, v. 8, n. 2, p , BRASIL. SECRETARIA DE POLITICAS DE SAÚDE. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de redução da morbimortalidade por acidentes e violências. Revista de Saúde Pública, v. 34, n. 4, p FEIJÓ, M. C. C.; PORTELA, M. C. Variação no custo de internações hospitalares por lesões: os casos dos traumatismos cranianos e acidentes por armas de fogo. Cadernos de Saúde Pública, v. 17, n. 3, p , FILÓCOMO, F. R. F.; HARADA, M. J. C. S.; SILVA, C.V.; PEDREIRA, M. L. G. Estudo dos acidentes na infância em um pronto socorro pediátrico. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v.10, n. 1, p , 2002.

6 GIMENIZ, S.R. Algumas características de usuários do Setor de Pediatria de um Centro de Saúde Escola: subsídios para a atuação preventiva do psicólogo. São Paulo, p. Dissertação (Mestrado). Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. GIMENIZ, S.R., SILVARES, E.F.M. Prevenção de acidentes na infância: uma possibilidade?. In: CONGRESSO INTERNO DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA, 2, São Paulo, nov., Resumos, São Paulo, Universidade de São Paulo, p.q- 10. GIMENIZ-PASCHOAL, S.R. Mortes acidentais em menores de um ano. In: SIMPÓSIO CIENTÍFICO DO CAMPUS DE MARÍLIA, 2, Marília, Resumos...Marília: UNESP, p.76 GIMENIZ-PASCHOAL, S.R. Prevenção de quedas acidentais de bebês: uma intervenção do psicólogo com mães usuárias do Setor de Pediatria de um Centro de Saúde. São Paulo, p. Tese (Doutorado). Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. GIMENIZ-PASCHOAL, S.R., NASCIMENTO, E.N. Educação para prevenção de acidentes infantis em Unidades Básicas de Saúde: realidade e possibilidades. In: CONGRESSO PAULISTA DE EDUCAÇÃO MÉDICA - HUMANIZAÇÃO: DA INTENÇÃO AO CUIDADO, 4, Marília, Resumos... Marília: FAMEMA, CD- ROOM. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. 10ª revisão. São Paulo, v.1. PELICIONI, M.C.F., GIKAS, R.M.C. Prevenção de acidentes em escolares: proposta de metodologia de diagnóstico para programa educativo. Rev. Bras. Saúde Esc, 2(1):23-6, 1992.

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