Qualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde

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1 Qualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde

2 Auditoria e Monitoramento dos Sistemas de Informação do SUS 1- O que é Auditoria 2- Objetivos e formas 3- Base Legal

3 O que é Auditoria É a denominação dada ao cargo ou função do auditor. A palavra auditoria tem origem do latim, audire, que significa ouvir, apesar de ter um fundamento mais complexo, pois toda pessoa que possui função de verificar a veracidade de quaisquer informações pode se titular de auditor, daí conceituando a auditoria como técnica de exames e certificação de informações.

4 Objetivos da Auditoria Verificar e validar a qualidade, a propriedade e efetividade dos serviços de saúde prestados a população, visando a melhoria progressiva da atenção a saúde. Aferir a preservação dos padrões estabelecidos e proceder ao levantamento de dados que permitam aos componentes do serviço de auditoria conhecer a qualidade, a quantidade, os custos e os gastos na atenção a saúde. Verificar os componentes dos processos da Instituição, serviço ou sistema auditado.

5 Classificação das Auditorias De acordo com a definição do foco: tipo de auditoria De acordo com a sua periodicidade de realização: natureza da auditoria. De acordo com a composição das equipes de auditoria: forma da auditoria De acordo com a execução: analítica e operativa

6 TIPOS DE AUDITORIA - Auditoria sobre sistemas de saúde - Auditoria de serviços de saúde - Auditoria de ações de saúde A auditoria sobre a aplicação de recursos financeiros é transversa aos 3 tipos de auditoria. NATUREZA DAS AUDITORIAS - regular ou ordinária - especial ou extraordinária

7 Analítica Operativa FORMAS DE AUDITORIA Direta Integrada Compartilhada EXECUÇÃO DA AUDITORIA

8 PROCESSO DE TRABALHO DA AUDITORIA O processo dividi-se em 3 fases: Planejamento Execução Resultado INICIO DO PROCESSO DE AUDITORIA OPERATIVA - Comunicação - Solicitação de documentos - execução

9 PROCESSO DE EXECUÇÃO DE AUDITORIA OPERATIVA 1) Apresentação da equipe 2) Desenvolver trabalho: 2.1) Receber documentos 2.2) Análise de documentação 2.3) Busca de evidências 2.4) Solicitação de novos documentos 2.5) Visita a unidade 2.6) Acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos 2.7) Reunião de fechamento

10 TÉCNICAS DE AUDITORIA Exame da documentação Entrevista Inspeção / exame físico Circularização ou inspeção de terceiros evidências

11 AUDITORIA NAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATORIAIS NO SUS A Auditoria Analítica constitui-se na coleta de dados nos diversos relatórios produzidos pelo Estados, Município ou pela Unidade sob auditoria, deve-se nesta fase também ser verificado o fluxo para coleta e geração de relatórios. A análise dos relatórios deve permitir a conclusão, na fase de auditoria analítica, em relação as seguintes aspectos gerais A) Diagnóstico da situação sanitária nos aspectos relativos à atenção básica, analisando o perfil demográfico da população, a análise dos indicadores de saúde, a análise dos indicadores de saneamento básico.

12 B) Diagnóstico da situação da rede de atenção básica: - Baseia-se na análise da estrutura da rede de serviços básicos, análise da programação físico-orçamentária das ações básicas de saúde, análise da produção da rede de serviços básicos, análise dos indicadores de cobertura das ações básicas de saúde. Ex.: a analise do SIA/SUS nos fornece: Situação cadastral da unidade, Relatórios de acompanhamento da programação físico- orçamentária FPO, Relatório de produção ambulatorial, Relatório de freqüência de procedimentos TABWIN, Relatório síntese de produção da APAC, Relatório demonstrativo de APAC apresentada, Situação cadastral de terceiros, Discriminativo de pagamentos e serviços, Discriminativo de unidades por serviço, Relatório da situação de produção ambulatorial

13 C) Seguem alguns instrumentos disponíveis nos sistemas de informação do SUS e que poderão ser empregados na fase analítica da auditoria Extrato do Fundo Municipal de Saúde Fonte: ; Resumo do Fundo Municipal de Saúde Fonte: ; Sistema de Informações sobre Orçamentos Púb. Saúde - SIOPS Fonte: ; Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde CNES Fonte: ; Produção Ambulatorial Fonte: Relatório de Acompanhamento Físico Orçamentário (CADSIA) Fonte:

14 Plano Municipal/Estadual de Saúde Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde Relatório de Gestão do ano anterior Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde Pacto de Atenção Básica Fontes: Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica- CAA Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica -SIAB Fonte:

15 D) Avaliação da Cobertura Assistencial do Município Comparar as metas estabelecidas no Pacto da Atenção Básica, com o potencial produtivo da rede de atenção à saúde, para verificar se a estrutura tem capacidade para atender a necessidade populacional E) Avaliação da Capacidade Instalada das Unidades de Saúde

16 A Auditoria Operativa verifica a prestação da assistência das ações e serviços de saúde oferecidos pelas unidades, mediante a observação direta dos controles internos, fatos, dados,documentos e situações, devendo analisar in loco: A estrutura físico e funcional comparando ao CNES da unidade O Processo da Unidade Acesso aos serviços, protocolos, fluxos, normas, rotinas, Humanização na atenção ao usuário, atividades desenvolvidas como ESF, EACS, UBS, acesso a exames complementares, acesso a média e alta complexidade, ações devigilância epidemiológica, ambiental e saúde do trabalhador, ações de vigilância sanitária.

17 Os Resultados verificando indicadores e parâmetros da atenção, avaliando o grau de satisfação dos usuários. Aspectos Relativos à Estrutura/Funcionalidade, avaliando, - se há setores com demanda reprimida, - capacidade da unidade para realização de procedimentos cadastrados, - Distribuição de medicamentos, - Jornada de trabalho x produtividade, - Quais os meios de regulação ao acesso e suas filas de espera, - Resolubilidade na unidade e eventuais motivos de encaminhamentos, - Existência de sistema de contra-referência, - Condições de higiene das instalações sanitárias.

18 RELATÓRIO DE AUDITORIA É o documento formal e técnico, que tem por finalidade fazer o relato dos fatos observados, dos dados obtidos e das análises efetuadas; tendo como produto final sugestões e ou recomendações para prevenção e ou correção de rumos.

19 ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO Introdução Identificação da Instituição, seu vinculo Administrativo, localização, período de verificação e finalidade da Auditoria Escopo e objetivo da Auditoria deixa bem claro quais as atividades ou áreas examinadas e as possíveis limitações deste exame.

20 METODOLOGIA - Os tipos de documentos analisados. - Os sistemas de informações verificadas - As origens (fontes de informações e/ou recursos) sempre verificadas. - As Instituições visitadas na auditoria. - A realização de visita domiciliar. - A atualização de instrumentos para a coleta de dados. - Entrevistas com usuários, trabalhadores de saúde, gestor. - Observação participante nos processos de trabalho. - Identificação e relato do(s) fato(s). Registrar o fato que deverá se constituir no objeto da ação da auditoria.

21 CONSTATAÇÕES - Apontamentos sobre conformidades, distorções e/ou irregularidades encontradas. CONCLUSÃO - Registra a conclusão com clareza e concisão. RECOMENDAÇÕES - Indicar todas as recomendações possíveis e quando couber, estabelecer prazos para seu cumprimento.

22 ATRIBUTOS DO RELATÓRIO Coerência Oportunidade Convicção Integridade Apresentação Objetividade Clareza Conclusão

23 BASE LEGAL BASES LEGAIS DO SUS CF Art 196: A Saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação Leis 8080 e 8142/90 I - universalidade de acesso II - integralidade de assistência III - preservação da autonomia das pessoas IV - igualdade da assistência à saúde V - direito à informação

24 acesso universal, igualitário (C. F. Art. 196) e gratuito (Lei nº 8080/90, art. 43) Legislação Básica Lei 8080/90 (LOS) Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência Integralidade de assistência, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema

25 PRINCíPIOS DO SUS FINALISTICOS: UNIVERSALIDADE INTEGRALIDADE EQUIDADE Direitos iguais quando a diferença inferioriza e o direito de ser diferente quando a igualdade descaracteriza Boaventura Santos

26 Tecnologia da Informação em Auditoria

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