FFCLRP-USP Regra de L Hospital e Lista - CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FFCLRP-USP Regra de L Hospital e Lista - CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I"

Transcrição

1 FFCLRP-USP Regra de L Hospital e Lista - CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Professor Dr. Jair Silvério dos Santos 1 Teorema de Michel Rolle Teorema 0.1. (Rolle) Se f : [a;b] R for uma função contínua em [a;b] e derivável em a;b) e f(a) = f(b), então existe c (a;b) tal que f (c) = 0. Note que o Teorema de Rolle afirma que, se para uma função f existirem dois valores a e b tais que f(a) = (b) e f for derivável no intervalo aberto (a;b), então f terá um ponto crítico localizado entre os valores a e b. Exemplo 0.1. Seja f : [ 2, 2] R função dada por = 1 4 x4 x Aplique o Teorema de Rolle e encontre um valor c ( 2; 2) que seja ponto crítico de f. Resolução Veja que f é contínua en [ 2, 2], derivável em ( 1, 2) e f( 2) = f(2) = 0. Devemos calcular. Isto é = x 3 2x. O Teorema de Rolle nos assegura que existe c ( 2; 2) tal que = x 3 2x = 0. Vemos que, na verdade, há três valores com esta propriedade, que são eles c 0 = 2; c 1 = 0 e c 2 = 2. Como os três valores satisfazem as condições do Teorema de Rolle, temos três pontos críticos no intervalo dado. Teorema do Valor Médio Teorema 0.2. Se f : [a;b] R for uma função contínua em [a;b] e derivável em (a;b), então existe c (a; b) tal que f(b) f(a) b a = f (c). Exemplo 0.2. Seja f : [1, 3] R função dada por = x 3 5x 2 3x. Aplique o Teorema f(3) f(1) do Valor Médio e encontre um valor c (1; 3) que seja ponto crítico de = f (c). 3 1 Resolução Veja que f é contínua en [1, 3], derivável em (1, 3). Vemos que = 3x 2 10x 3. Ainda, 1 jair 1

2 f (c) = f(3) f(1) 3 1 = 27 ( 7) 3 1 = 20 2 = 10. Agora, 0 Teorema do Valor Médio nos assegura que existe c (0; 2) tal que f (c) = 3c 2 10c 3 = 10. ou seja 3c 2 10c + 7 = 0. (1) Vamos em busca dele. Vemos que, c 0 = 1 c 1 = 7 são raízes da segunda equação em (1). 3 Observe que c 0 = 1 não pertence ao intervalo aberto (1, 3), o que impossibilita este valor de satisfazer as condições do Teorema do Valor Médio. Mas, c 1 = 7 pertence ao intervalo 3 aberto (1, 3), e portanto este é o valor que procurávamos. Exercícios 1. - Use o Teorema do Valor Médio e encontre um valor c, se existir, tal que f (c) = f(b) f(a), quando b a (i) = x 3 + x 2 x, x [1, 3]; (ii) = x 2 3; x [ 1, 2]; (iii) = 100 x 2, x [ 6, 8]; = x2 3x 4, x [ 1, 4]. x + 5 Teorema de Guilluane François de L Hospital ( ) Teorema 0.3. Sejam f;g : [a,b] R diferenciáveis em no intervalo aberto (a;b) exceto possivelmente em um ponto x 0 (a;b). (i) Suponha que para todo x x 0, tem-se g(x) 0. (ii) Suponha que x x0 = 0 e x x0 g(x) = 0. (iii) Suponha que x x0 g (x) = M Então x x0 g(x) = M Exemplo 0.3. Sejam = x 2 x 12, g(x) = x 2 3x 4 e x 0 = 4. Calcule x x 0 g(x). Veja que f e g são funções polinomiais e portanto são funções dife- Resolução renciáveis. 2

3 (a) Escolha um intervalo I aberto contendo x 0 = 4 tal que se x I e x 4 tem-se 0 e g(x) 0. (b) Note que x 2 x 12 = 0 e x 2 3x 4 = 0. x 4 x 4 (b) Veja que x 4 g (x) = 2x 1 x 4 2x 3 = 7 5. Agora temos todas as condições do Teorema de L Hospital satisfeitas. Potanto, x 4 g(x) = 7 5. Exemplo 0.4. Calcule g(x) = x 1 e x. Resolução Veja que é uma função polinomial, g(x) é a diferença entre a função constante e igual à um e a função exponencial. Portanto, f e g são funções diferenciáveis. (a) Escolha um intervalo I aberto contendo x 0 = 0 tal que se x I e x 0 tem-se g(x) 0. (b) Note que x = 0 e 1 e x = 0. (b) Veja que g (x) = 1 e x = 1. Agora temos todas as condições do Teorema de L Hospital satisfeitas. Potanto, x 1 e x = 1. Exercícios 1. Use a o Teorema 0.3 para calcular os ites abaixo sen x a: x ; sen (x π) sen 5x b: ; c: x π x π x. d: x π sen [3(x π)]. x π Teorema 0.4. Sejam f; g : [a, ) R diferenciáveis em no intervalo aberto (a; ). (i) Suponha que existe N > 0 tal que se x > N tem-se g(x) 0. (ii) Suponha que = e g(x) =. (iii) Suponha que g (x) = L Então g(x) = L 3

4 Exemplo 0.5. Calcule xe x. Resolução Veja que xe x = x e x = g(x), e g(x) = e x = e ((x) = x =. Ainda, g (x) = 1 e x = 0 = L. Portanto, O Teorema 0.4 nos assegura que xe x = 0. Teorema 0.5. Sejam f; g : ( ; b] R diferenciáveis em no intervalo aberto (a; ). (i) Suponha que existe N > 0 tal que se x > N tem-se g(x) 0. (ii) Suponha que = e g(x) =. x x (iii) Suponha que x g (x) = L Então x g(x) = L Exemplo 0.6. Calcule x xex. Resolução Veja que e g(x) = x x e x = e x xe x = x = e x g(x), = x x g (x) = x =. Ainda, 1 = 0 = L. e x Portanto, O Teorema 0.4 nos assegura que x xex = 0. 4

5 DIFERENCIAL Sabemos que a derivada de uma função y = foi definida por f f(x + h) y (x) = = (2) h 0 h x onde x = h. Se for fixado x e tomarmos h como variável, nos definimos a quantidade ǫ por f(x + h) ǫ(h) = = y h x. (3) Segue do fato que é a derivada de f no ponto x que ǫ(h) = 0. h 0 A quantidade y = f(x + h) representa a mudança ou (Incremento) no valor de y (variável dependente) que resulta quando o valor x (variável independente) é mudado pela quantidade x = h. Como y = x + ǫ x, (4) a quantidade y aparece como soma de duas partes; a parte x que é proporcional ao x e a parte ǫ x que pode ser tomada tão pequena quanto se queira, quando comparada ao x que por sua vez deve ser pequeno. O termo dominante ou parte linear em (4) será denominada Diferencial dy de y e escrevemos dy = d = x (5) Para qualquer função diferenciável f e para um ponto fixado x esta diferencial é uma função de h = x. Exemplo 0.7. Se = x 2, nos temos dy = d(x 2 ) ver(5) = 2x x = 2xh. Para o caso em que y = x = cuja derivada é tem valor constante um, nos simplesmente temos dy = dx = x, (logo nossa definição é consistente pois escrevemos dx para x). Assim a diferencial de y = pode também ser escrita como dy = d = dx (6) O incremento da variável dependente fica então escrito da seguinte forma: y = dx + ǫdx = dy + ǫdx, (7) e prendendo nossa atenção nestas igualdades vemos que a diferencial difere do incremento da variável dependente pela quantidade ǫdx, que em geral não é zero. No exemplo 0.7 y = = x 2 temos dy = 2xdx, e 5

6 onde ǫ = dx. Voltando em (2) e fixando x, y = (x + dx) 2 x 2 = 2xdx + (dx) 2 = dy + ǫdx, f(x + h) = + h + ǫh, (8) vemos que f(x+h) considerado como função de h, está em (8) representado por uma função de + h com erro ǫh que é arbitrariamente pequeno se comparado com h, se h for sufucientemente pequeno. A representação (8) aproxima f(x + h) pela função linear + h de h o que geometricamente significa nos substituimos a curva (G(f)) por sua reta tangente no ponto (x,) G(f). Em outras palavras ao tomrmos o valor + h como sendo o valor f(x + h) cometemos um erro ǫh. O valor f(x + h) pode ser calculado em (8) por h + ǫh e pelo Teorema do Valor Médio e é dado por ou seja, o valor de ǫ é dado por ǫ = f(x + h) = f (ξ)h (9) f(x + h) h = f (ξ). Exemplo 0.8. Usando a diferencial podemos calcular um valor aproximado para 98 Resolução O número 98 é próximo de 100, que é um quadrado perfeito ou seja 100 = 10. Tomemos y = = x. Vemo que ao aplicarmos o incremento h = x = dx = 2 na variável x calculado em x 0 = 100 teremos x 0 + h = x 0 + dx = = 98. Vamos aplicar (9) para darsolução ao nosso problema. Veja que = 1 2 x 1 2. Então f (100) = 1 2 (100) 1 2 = Ainda, ou seja f(100 2) f(100) = f (100)( 2), f(100 2) = 98 = = 9, 9 Exemplo 0.9. Usando a diferencial podemos calcular um valor aproximado para 5 33 Resolução O número 33 é próximo de 32, e 5 32 = 2. Tomemos y = = 5 x. Vemo que ao aplicarmos o incremento h = x = dx = 1 na variável x calculado em x 0 = 32 teremos x 0 + h = x 0 + dx = = 33. Vamos aplicar (9) para darsolução ao nosso problema. Veja que = 1 5 x 4 5. Então f (32) = 1 5 (32) 4 5 = Ainda, 6

7 ou seja f(32 + 1) f(32) = f (32)(1), f(32 + 1) = 5 33 = = = Se usarmos uma calculadora veremos que 5 33 = , portanto há um erro razoavelmente pequeno. Exemplo Suponha que C(x) = x x seja o consumototal (em bilhões de unidades de moeda) e x é o rendimento disponível total (em bilhões de unidades de moeda). Se x = 25 com um erro máximo de 0, 3, encontre o erro máximo aproximado no consumo total. Resolução Podemos usar (9) para oferecer uma resposta com uma certa precesão a este problema. Veja que por (6) a diferencil de C é dada por dc = [ ] 5 dx x onde dx é o incremento de erro máximo 0, 3 quando se estima que o rendimento disponível total é x 0 = 25. Portanto [ 5 dc = ] 5 (0, 3) = 0, Se du for o erro em u, então du u será o erro relativo em u, e 100du u em u. Então, o erro relativo em C é dado por será o erro percentual dc C 0, 186 = = 0, Portanto, o erro percentual em C é dado por 1, 297. Exercício 0.1. Se a equação de demanda de um certo comodity for dada por x = 16 y 4, onde x é a quantidade de unidades demandadas e y éo preço em unidades de moeda, suponha que y seja igual a 200, com um erro máximo de 10. Determine o erro relativo máximo aproximado em x. Resolução Na expresão da demanda x = 16 calcule o logarítmo na base e em ambos y4 o membros, isto é Diferenciando a expressão acima teremos ln x = 16 4 lny. dx x = 4dy y. 7

8 Para y 0 = 200, dy = 10, e o erro relativo em x é dado por dx x = = 1 5. Portanto, o erro percentual em x é 20. O sinal negativo indica que os erros ao se estimar erro em x e erro4m y eles têm sinais opostos. Aplicando novamente o Teorema do Valor Médio para f teremos f (ξ) = (ξ x)f (η), onde η (x,ξ) (intervalo aberto) e portanto η (x + h,x), (intervalo aberto) se h < 0 ou η (x,x + h), (intervalo aberto) se h > 0. Portanto ǫ = (ξ x)f (η) = (ξ x) f (η) hm, onde M é o um extremo superior para o valor absoluto de f (η) para η (x h,x + h) 1. Caucule as derivadas de primeira e segunda ordem de quando (i) = e (x2 +1) (ii) = 3 (x2 +1), (iii) = ( 1 2 )(x2 +1), (iv) = log e (x 2 + 4) (v) = log 2 (x 2 + 4), (vi) = log 0.5 (x 2 + 4). Em cada caso anterior encontre os intervalos de crescimento descrecimento, pontos de máximos, mínimos locais e absolutos, intervalos de concavidade para baixo e/ou para cima do gráfico de f e assíntotas ao G(f). 2. Calcule os ites abaixo a: x 2 e x b: (x +x 3 )e x c: x [x2 +x 4 ]e x d: [x 3 x 2 ]e x 3. Use o teste da primeira derivada os pontos de Máximo ou Mínimos locais de f em cada um dos casos abaixo: a: = x 2 e x b: = (x+x 3 )e x c: = xe x2 d: = [x 3 x 2 ]e x2 4. Use o teste da segunda derivada para encontrar os pontos de máximos e/ou mínimos locais. Encontre também os intevalos de crescimento decrescimento da função indicada e de posse destes dados encontre os valores máximos e/ou mínimos absolutos das funções em cada um dos ítens abaixo. (i) = x 4 x 3 ; x [ 3, 4); (ii) = 2x 3 x 2 +3x 1, (iii) = x x 1 3 ; (iv) = 2x 3 x; (vi) = x 5 5x 3 20x 2; x [ 2, 3]. 5. Seja f uma função derivável em um intervalo aberto contendo c. Então (i) - Se f (c) > 0 o gráfico de f será côncavo para cima em (c, f(c)). (ii) - Se f (c) < 0 o gráfico de f será côncavo para baixo em (c, f(c)) 8

9 (iii) - Se (c,f(c)) for um ponto de inflexão do gráfico de f e existir f (c), então f (c) = 0. Use estas informações e o teste da primeira derivada para fazer um esboço do gráfico de f quando, (i) = x 4 x 3 ; (ii) = 2x 3 x 2 + 3x 1 (iii) = x 5 5x 3 20x 2; (iv) = 9x x ; (v) = x 1 x 2 + 2x x 9 ( x + 11 ) x 6. (a) Calcule (i) x 2 x 2 ; 2 x (ii) (iii) x x + 2 x a: Dada f : [ 2, 2] R dada por = 1 10 x x2, determine os extremos absolutos e relativos de f. Faça um esboço do gráfico desta função. b: Faça um esboço do gráfico de = x2 + 1 x 2 x, h(x) = x x, α(x) = x2 e x, γ(x) = xe x e β(x) = x 2 e x, F(x) = log 2 (x 2 + 1) e Γ(x) = log 12 (x 2 + 1). 8. Use a diferencial para calcular um valor aproximado para Use a diferencial para calcular um valor aproximado para 4 80 e Se a equação de demanda de um certo comodity for dada por d = 16 p 5, onde d é a quantidade de unidades demandadas e p é o preço em unidades de moeda, suponha que p seja igual a 200, com um erro máximo de 10. Determine o erro relativo máximo aproximado em d. 11. Se a equação de oferta de um certo comodity for dada por s = 16, onde s é a quantidade p3 de unidades demandadas e p é o preço em unidades de moeda, suponha que y seja igual a 200, com um erro máximo de 5. Determine o erro relativo máximo aproximado em s. 12. Dada = x 2 a 2 x 2, com ( a número real positivo e a x a, encontre a a 2 reta tangente ao G(f) no ponto,f( a )) Supondo que C(x) seja o custo (em alguma unidade de moeda) de produção de x unidades de uma certa mercadoria, a função C será denominada Função Custo Total. Se x = 0 for um ponto do domínio de C, então C(0) representará os Gastos Extras do custo de produção. O Custo Médio, Q(x) de produção será obtido dividindo o Custo Total de Produção pela quantidade de unidades produzidas àquele custo, isto é Q(x) = C(x) x, onde Q será denominado Função Custo Médio. 9

10 Fixada uma produção, seja x 0 a quantidade de unidades produzidas e suponha que esta quantidade foi alterada por x unidades. Esta alteração causa uma variação no custo total de produção que é calculada da segunte forma: C(x 0 + x) C(x 0 ), x em Economia é utilizado o termo Custo Marginal para o ite desta razão quando x tende a zero. Em Nosso curso de Cálculo I reconhecemos o ite C(x 0 + x) C(x 0 ), x como a derivada da função C (Custo Total de Prodoção) calculada no ponto x 0. Ou seja, se C(x) for a Função Custo Total então C (x) será a Função Custo Marginal. Se Q(x) for o Custo Médio da Produção de uma unidade de mercadoria, então o Custo Médio Marginal quando x = x 0 será dado por Q (x 0 ), se existir e Q será denominada Função Custo Médio Marginal. Para o nosso curso de Cálculo Q (x 0 ) será a derivada de Q calculada em x 0. 4a Suponha que C(x) seja o cuso total de produção de x molduras para fotos (x 10) e que C(x) = x Encontre a Função Custo Marginal; O Custo Marginal x quando x = 50; O Custo ao se produzir a quinquagézima primeira moldura, O Custo Médio da Produção, O Custo Médio Marginal. Faça um esboço do grafico de cada uma destas funções. 4b Suponha que C(x) seja uma função linear, ou seja C(x) = mx + b,para x 0 com m e b coonstantes reais. Encontre a Função Custo Marginal; O Custo Marginal quando x = 50; O Custo ao se produzir a quinquagézima primeira moldura, O Custo Médio da Produção, O Custo Médio Marginal. Faça um esboço do grafico de cada uma destas funções. Boa Sorte. 10

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. O teste da derivada segunda para extremos relativos. MÓDULO 2 - AULA 22 Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. Objetivo: Utilizar a derivada segunda para determinar pontos de máximo

Leia mais

3 A Reta Tangente Definição: Seja y = f(x) uma curva definida no intervalo. curva y = f(x). A reta secante s é a reta que passa pelos pontos

3 A Reta Tangente Definição: Seja y = f(x) uma curva definida no intervalo. curva y = f(x). A reta secante s é a reta que passa pelos pontos 3 A Reta Tangente Definição: Seja y = f(x) uma curva definida no intervalo (a, b) Sejam P(p, f(p)) e Q(x, f(x)) dois pontos distintos da curva y = f(x). A reta secante s é a reta que passa pelos pontos

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior

CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 4: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L Hôspital. Definir e calcular a aproximação linear

Leia mais

Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016

Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016 Questão 1: (2 pontos) x (a) (0.4 ponto) Calcule o ite: 2 + 3 2. x 1 x 1 ( πx + 5 ) (b) (0.4 ponto) Calcule o ite:

Leia mais

Revisão : máximo, minimo em dimensão 1

Revisão : máximo, minimo em dimensão 1 Revisão : máximo, minimo em dimensão 1 ( de Rolle) Seja f uma função que satisfaça as seguintes hipóteses: 1 f é contínua no intervalo fechado [a, b], 2 f é diferenciável no intervalo aberto (a, b), 3

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I. Jair Silvério dos Santos * Professor Dr. Jair Silvério dos Santos 1

Cálculo Diferencial e Integral I. Jair Silvério dos Santos * Professor Dr. Jair Silvério dos Santos 1 MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 3, 0 (200) Cálculo Cálculo Diferencial e Integral I LIMITES LATERAIS Jair Silvério dos Santos * Professor Dr Jair Silvério dos Santos Teorema 0 x x 0 Dada f : A R R uma função

Leia mais

Limites. 2.1 Limite de uma função

Limites. 2.1 Limite de uma função Limites 2 2. Limite de uma função Vamos investigar o comportamento da função f definida por f(x) = x 2 x + 2 para valores próximos de 2. A tabela a seguir fornece os valores de f(x) para valores de x próximos

Leia mais

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 14 de Junho de 2012

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 14 de Junho de 2012 MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Paolo Piccione Prova 2 14 de Junho de 2012 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas

Leia mais

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 14 de Junho de 2012

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 14 de Junho de 2012 MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Paolo Piccione Prova 2 14 de Junho de 2012 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas

Leia mais

Concavidade. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Concavidade. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 Concavidade Conforme vimos anteriormente, o sinal da derivada de uma função em um intervalo nos dá informação sobre crescimento ou decrescimento

Leia mais

Estudo de funções. Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática.

Estudo de funções. Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática. Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática Estudo de funções Continuidade Consideremos as funções: f : R R g : R R x x + x x +, x 1

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Derivada e Diferencial de uma Função Professora Renata Alcarde Sermarini Notas de aula

Leia mais

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014 MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Paolo Piccione Prova 2 5 de junho de 2014 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas na

Leia mais

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014 MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Paolo Piccione Prova 2 5 de junho de 2014 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas na

Leia mais

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014 MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Paolo Piccione Prova 2 5 de junho de 2014 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas na

Leia mais

UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1

UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 16/10/2016 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES: 1.

Leia mais

AT3-1 - Unidade 3. Derivadas e Aplicações 1. Cálculo Diferencial e Integral. UAB - UFSCar. Bacharelado em Sistemas de Informação

AT3-1 - Unidade 3. Derivadas e Aplicações 1. Cálculo Diferencial e Integral. UAB - UFSCar. Bacharelado em Sistemas de Informação AT3-1 - Unidade 3 1 Cálculo Diferencial e Integral Bacharelado em Sistemas de Informação UAB - UFSCar 1 Versão com 34 páginas 1 / 34 Tópicos de AT3-1 1 Uma noção intuitiva Caracterização da derivada Regras

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2016/17 - LEAN, MEMat, MEQ

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2016/17 - LEAN, MEMat, MEQ Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral I o Sem. 06/7 - LEAN, MEMat, MEQ FICHA 8 - SOLUÇÕES Regra de Cauchy. Estudo de funções.. a) 0; b) ln ; c) ln ; d) +

Leia mais

Esboço de Gráfico - Exemplos e Regras de L Hospital Aula 23

Esboço de Gráfico - Exemplos e Regras de L Hospital Aula 23 Esboço de Gráfico - s e Regras de L Hospital Aula 23 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 06 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas LCE0176 - Cálculo e Matemática Aplicados às Ciências Biológicas Professora: Clarice G. B. Demétrio

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (,0 pontos) 5x Considere a função f(x)=. Determine, se existirem: x +7 (i) os pontos de descontinuidade de f; (ii) as assíntotas horizontais e verticais

Leia mais

12. Diferenciação Logarítmica

12. Diferenciação Logarítmica 2. Diferenciação Logarítmica A diferenciação logarítmica é uma técnica útil para diferenciar funções compostas de potências, produtos e quocientes de funções. Esta técnica consiste em executar os seguintes

Leia mais

Lista 2 - Cálculo. 17 de maio de Se f e g são funções cujos grácos estão representados abaixo, sejam u(x) = f(x)g(x),

Lista 2 - Cálculo. 17 de maio de Se f e g são funções cujos grácos estão representados abaixo, sejam u(x) = f(x)g(x), Lista 2 - Cálculo 17 de maio de 2019 1. Se f e g são funções cujos grácos estão representados abaixo, sejam u(x) = f(x)g(x), h(x) = f(g(x)) e k(x) = g(f(x)). Encontre as seguintes derivadas: (a) u (1)

Leia mais

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = 3x 3 x 2

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = 3x 3 x 2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 07. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA ME Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Limites Aula 0 208/ Projeto GAMA Grupo de Apoio em Matemática Ideia Intuitiva

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL -. EXAME FINAL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Å INSTITUTO DE MATEMÁTICA Universidade Federal do Rio de Janeiro Gabarito da a Prova Unificada de Cálculo I a Questão: Calcule ou justifique caso não exista, cada um dos ite abaixo: ( (a) x + (+x )e x,

Leia mais

Cálculo II. Derivadas Parciais

Cálculo II. Derivadas Parciais Cálculo II Derivadas Parciais (I) (II) Definição Se f é uma função de duas variáveis, suas derivadas parciais são as funções f x e f y definidas por f x ( x, y) lim h 0 f ( x h, y) f( x,

Leia mais

12 AULA. ciáveis LIVRO. META Estudar derivadas de funções de duas variáveis a valores reais.

12 AULA. ciáveis LIVRO. META Estudar derivadas de funções de duas variáveis a valores reais. 1 LIVRO Diferen- Funções ciáveis META Estudar derivadas de funções de duas variáveis a valores reais. OBJETIVOS Estender os conceitos de diferenciabilidade de funções de uma variável a valores reais. PRÉ-REQUISITOS

Leia mais

Aplicações de Derivadas

Aplicações de Derivadas Capítulo 6 Aplicações de Derivadas 6.1 Acréscimos e Diferenciais Seja y = f(x) uma função. Em muitas aplicações a variável independente x está sujeita à pequenas variações e é necessário encontrar a correspondente

Leia mais

Gráficos. Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html

Gráficos. Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html Gráficos Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc12010_2.html O que f nos diz sobre f? O que f nos diz sobre f? f (x) < 0 f (x) > 0 f(x) =x 2 f (x) =2x x>0 f (x) > 0 x

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral I Provas e listas: Cálculo Diferencial e Integral I Período 204.2 Sérgio de Albuquerque Souza 4 de maio de 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departamento de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio

Leia mais

Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo I- 2015/2, 08/03/2016. ln(ax. cos (

Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo I- 2015/2, 08/03/2016. ln(ax. cos ( Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo I- 05/, 08/03/06. Considere a função f : (0, ) R definida por ln(ax ), se x, f(x) = 6 ln cos ( π, x 3 se 0 < x

Leia mais

A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e Máximos e Mínimos - Aula 18

A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e Máximos e Mínimos - Aula 18 A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e - Aula 18 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 10 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106

Leia mais

Exercícios de Cálculo - Prof. Ademir

Exercícios de Cálculo - Prof. Ademir Exercícios de Cálculo - Prof. Ademir Funções, limites e continuidade. Considere f : IR IR definida por f(x) = x 4x + 3. (a) Faça um esboço do gráfico de f. (b) Determine os valores de x para os quais f(x)..

Leia mais

Capítulo 6 Aplicações de Derivadas

Capítulo 6 Aplicações de Derivadas Departamento de Matemática - ICE - UFJF Disciplina MAT154 - Cálculo 1 Capítulo 6 Aplicações de Derivadas 5.1 Acréscimos e Diferenciais Seja y = f(x) uma função. Em muitas aplicações a variável independente

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral I Complementos ao texto de apoio às aulas. Amélia Bastos, António Bravo Julho 24 Introdução O texto apresentado tem por objectivo ser um complemento ao texto de apoio ao

Leia mais

MAT 103 Turma Complementos de matemática para contabilidade e administração PROVA D

MAT 103 Turma Complementos de matemática para contabilidade e administração PROVA D MAT 103 Turma 011118 Complementos de matemática para contabilidade e administração Prof. Paolo Piccione 9 de Junho de 011 PROVA D Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora

Leia mais

MAT 103 Turma Complementos de matemática para contabilidade e administração PROVA E

MAT 103 Turma Complementos de matemática para contabilidade e administração PROVA E MAT 103 Turma 011118 Complementos de matemática para contabilidade e administração Prof. Paolo Piccione 9 de Junho de 011 PROVA E Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora

Leia mais

Derivada. Capítulo Retas tangentes e normais Número derivado

Derivada. Capítulo Retas tangentes e normais Número derivado Capítulo 3 Derivada 3.1 Retas tangentes e normais Vamos considerar o problema que consiste em traçar a reta tangente e a reta normal a uma curvay= f(x) num determinado ponto (a,f(a)) da curva. Por isso

Leia mais

Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi. Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense. Parte de novembro de 2013

Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi. Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense. Parte de novembro de 2013 Folha 1 Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Parte 16 13 de novembro de 2013 Parte 16 Cálculo I -A- 1 Aproximações lineares (afins)

Leia mais

Teoremas e Propriedades Operatórias

Teoremas e Propriedades Operatórias Capítulo 10 Teoremas e Propriedades Operatórias Como vimos no capítulo anterior, mesmo que nossa habilidade no cálculo de ites seja bastante boa, utilizar diretamente a definição para calcular derivadas

Leia mais

Cálculo 1 Fuja do Nabo. Resumo e Exercícios P2

Cálculo 1 Fuja do Nabo. Resumo e Exercícios P2 Cálculo 1 Fuja do Nabo Resumo e Exercícios P2 Fórmulas e Resumo Teórico Limites Exponenciais e Logarítmicos lim $ &' 1 + 1 x $ = e ou lim $ 0 1 + h 2 3 = e a $ 1 lim $ 0 x = ln a, a > 0 Derivadas Exponenciais

Leia mais

Derivadas e suas Aplicações

Derivadas e suas Aplicações Capítulo 4 Derivadas e suas Aplicações Ao final deste capítulo você deverá: Compreender taa média de variação; Enunciar a definição de derivada de uma função interpretar seu significado geométrico; Calcular

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 2: Aproximações Lineares e Diferenciais Objetivos da Aula Definir e calcular a aproximação linear de uma função derivável; Conhecer e determinar

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I CDI I

Cálculo Diferencial e Integral I CDI I Cálculo Diferencial e Integral I CDI I Limites laterais e ites envolvendo o infinito Luiza Amalia Pinto Cantão luiza@sorocaba.unesp.br Limites 1 Limites Laterais a à diretia b à esquerda c Definição precisa

Leia mais

Concavidade e pontos de inflexão Aula 20

Concavidade e pontos de inflexão Aula 20 Concavidade e pontos de inflexão Aula 20 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 22 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada

Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada 1) Velocidade e Aceleração 1.1 Velocidade Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada Suponhamos que um corpo se move em

Leia mais

ANEXOS Anexo A: Esboço de Curvas Anexo B: Exemplos Extras Anexo C: Aplicação do Software SLD

ANEXOS Anexo A: Esboço de Curvas Anexo B: Exemplos Extras Anexo C: Aplicação do Software SLD ANEXOS Anexo A: Esboço de Curvas Anexo B: Exemplos Extras Anexo C: Aplicação do Software SLD ANEXO A Critérios para determinar o comportamento de uma função através do estudo da derivada. Vamos relembrar

Leia mais

Cálculo 1 - Quinta Lista de Exercícios Derivadas

Cálculo 1 - Quinta Lista de Exercícios Derivadas Cálculo 1 - Quinta Lista de Exercícios Derivadas Prof. Fabio Silva Botelho November 2, 2017 1. Seja f : D = R\{ 7/5} R onde 1 5x+7. Seja x D. Utilizando a definição de derivada, calcule f (x). Calcule

Leia mais

CÁLCULO I Aula 08: Regra da Cadeia. Derivação Implícita. Derivada da Função Inversa.

CÁLCULO I Aula 08: Regra da Cadeia. Derivação Implícita. Derivada da Função Inversa. CÁLCULO I Aula 08: Regra da Cadeia.. Função Inversa. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 2 3 Teorema (Regra da Cadeia) Sejam g(y) e y = f (x) duas funções deriváveis,

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática Cálculo I - Prova Opcional - Primeiro Semestre Letivo de 016-03/08/016 - FILA A Aluno(a): Matrícula: Turma: Instruções Gerais: 1- A prova

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Curso de Graduação em Matemática. Banco de Questões

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Curso de Graduação em Matemática. Banco de Questões Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Curso de Graduação em Matemática Banco de Questões Cálculo 1 Maceió, Brasil 11 de Março de 2010 Sumário 1 2005 3 1.1 1 a Avaliação-21 de fevereiro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem

Leia mais

Cálculo 1 A Turma F1 Prova VS

Cálculo 1 A Turma F1 Prova VS Cálculo 1 A 017. Turma F1 Prova VS Nome (MAIÚSCULO): Matrícula: O IMPORTANTE É O RACIOCÍNIO, PORTANTO DEIXE-O TODO NA PROVA. RESPOSTAS SEM AS DEVIDAS JUSTIFICATIVAS SERÃO DESCONSIDERADAS. (1) Encontre

Leia mais

1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (c) f(x) = 2x + 1. (a) f(x) = 2. (b) f(x) = 5x. (d) f(x) = 2x 2 + x 1

1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (c) f(x) = 2x + 1. (a) f(x) = 2. (b) f(x) = 5x. (d) f(x) = 2x 2 + x 1 Lista de Eercícios de Cálculo I para os cursos de Engenharia - Derivadas 1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (a) f() = (b) f() = 5 (c) f() = + 1 (d) f() = + 1. O limite abaio representa

Leia mais

x 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3

x 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3 Página 1 de 4 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC 118 Gabarito segunda prova - Escola Politécnica / Escola de Química - 13/06/2017 Questão 1: (2 pontos) Determinar

Leia mais

Derivadas. Derivadas. ( e )

Derivadas. Derivadas. ( e ) Derivadas (24-03-2009 e 31-03-2009) Recta Tangente Seja C uma curva de equação y = f(x). Para determinar a recta tangente a C no ponto P de coordenadas (a,f(a)), i.e, P(a, f(a)), começamos por considerar

Leia mais

Técnicas de. Integração

Técnicas de. Integração Técnicas de Capítulo 7 Integração TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO f ( xdx ) a Na definição de integral definida, trabalhamos com uma função f definida em um intervalo limitado [a, b] e supomos que f não tem uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA PRIMEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos o Teorema do Valor Médio e algumas de suas conseqüências como: determinar os intervalos de

Leia mais

26 CAPÍTULO 4. LIMITES E ASSÍNTOTAS

26 CAPÍTULO 4. LIMITES E ASSÍNTOTAS Capítulo 4 Limites e assíntotas 4.1 Limite no ponto Considere a função f(x) = x 1 x 1. Observe que esta função não é denida em x = 1. Contudo, fazendo x sucientemente próximo de 1 (mais não igual a1),

Leia mais

EXERCICIOS RESOLVIDOS - INT-POLIN - MMQ - INT-NUMERICA - EDO

EXERCICIOS RESOLVIDOS - INT-POLIN - MMQ - INT-NUMERICA - EDO Cálculo Numérico EXERCICIOS EXTRAIDOS DE PROVAS ANTERIORES o sem/08 EXERCICIOS RESOLVIDOS - INT-POLIN - MMQ - INT-NUMERICA - EDO x. Considere a seguinte tabela de valores de uma função f: i 0 f(x i ).50

Leia mais

Aula 21 Máximos e mínimos relativos.

Aula 21 Máximos e mínimos relativos. Aula 21 Objetivo Utilizar o conceito de derivada para determinar pontos de máximo e mínimo relativos de funções. Quando olhamos uma montanha, identificamos facilmente os picos da montanha e os fundos dos

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática Cálculo I - Segunda Avaliação - Segundo Semestre Letivo de 2016-03/12/2016 - FILA A Aluno(a): Matrícula: Turma: Instruções Gerais: 1- A prova

Leia mais

Derivadas Parciais. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

Derivadas Parciais. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 14 Derivadas Parciais Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 14.4 Planos Tangentes e Aproximações Lineares Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Planos Tangentes

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática a Lista MAT 146 - Cálculo I 018/I DERIVADAS Para este tópico considera-se uma função f : D R R, definida num domínio

Leia mais

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = ex x = 0

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = ex x = 0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 07. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA EL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista MAT 146 - Cálculo I 218/I APLICAÇÃO DE DERIVADAS: OTIMIZAÇÃO Otimização é outra aplicação de derivadas. Em

Leia mais

Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi

Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B 1 de outubro de 017 - Prof. Armando Caputi 1 Determine o domínio da função g(x) = arctan ( ln(x x + ) ) (justifique) e a equação da reta tangente ao seu

Leia mais

Lista 4. Funções de Uma Variável. Derivadas IIII. 3 Encontre y se y = ln(x 2 + y 2 ). 4 Encontre y se y x = x y.

Lista 4. Funções de Uma Variável. Derivadas IIII. 3 Encontre y se y = ln(x 2 + y 2 ). 4 Encontre y se y x = x y. Lista 4 Funções de Uma Variável Derivadas IIII Encontre y se y = ln(x + y. Derivadas de Ordem Superior Calcule y e y para as seguintes funções: a y = tgh(6x b y = senh(7x c y = cotgh( + x d y = cosh(x

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES SEGUNDA ORDEM

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES SEGUNDA ORDEM EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES SEGUNDA ORDEM 02/04/2014 Prof. Geraldine Revisão de Álgebra Linear Definição de conjunto Linearmente Independente Dizemos que as funções f ( x), f ( x) são LI, em um 1 2

Leia mais

UFPB/CCEN/Departamento de Matemática CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Tarde Reposição da 1 a Prova. x + 1 f(x) = 2x 1 1.

UFPB/CCEN/Departamento de Matemática CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Tarde Reposição da 1 a Prova. x + 1 f(x) = 2x 1 1. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - 2013.1 - Tarde Reposição da 1 a Prova 1. a) (1,5 pontos) Determine o maior domínio possível em R para a função f : D(f) R dada pela lei x + 1 f(x) = 2x 1 1. b) (1,5 pontos)

Leia mais

Quarta lista de exercícios da disciplina SMA0353- Cálculo I

Quarta lista de exercícios da disciplina SMA0353- Cálculo I Quarta lista de exercícios da disciplina SMA0353- Cálculo I Exercícios da Seção 2.7 1. Uma curva tem por equação y = f(x). (a) Escreva uma expressão para a inclinação da reta secante pelos pontos P (3,

Leia mais

FFCLRP-USP LIMITES FUNDAMENTAIS - CÁL. DIF. E INT. I. Professor Dr. Jair Silvério dos Santos TEOREMA DO SANDUICHE

FFCLRP-USP LIMITES FUNDAMENTAIS - CÁL. DIF. E INT. I. Professor Dr. Jair Silvério dos Santos TEOREMA DO SANDUICHE FFCLRP-USP LIMITES FUNDAMENTAIS - CÁL. DIF. E INT. I Professor Dr. Jair Silvério dos Santos TEOREMA DO SANDUICHE Teorema 0.. Dadas f,g, : A R funções e 0 ponto de acumulação de A. (i) Supona eiste ǫ >

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. 1 Existência e unicidade de zeros; Métodos da bissecção e falsa posição

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. 1 Existência e unicidade de zeros; Métodos da bissecção e falsa posição UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC1419 Cálculo Numérico - LISTA 1 - Zeros de Funções (Profs. André Camargo, Feodor Pisnitchenko, Marijana Brtka, Rodrigo Fresneda) 1 Existência e unicidade de zeros; Métodos

Leia mais

AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA

AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA As derivadas têm inúmeras aplicações. Com o estudo da primeira e da segunda derivada podemos esboçar o gráfico de uma

Leia mais

Aula 7 Os teoremas de Weierstrass e do valor intermediário.

Aula 7 Os teoremas de Weierstrass e do valor intermediário. Os teoremas de Weierstrass e do valor intermediário. MÓDULO - AULA 7 Aula 7 Os teoremas de Weierstrass e do valor intermediário. Objetivo Compreender o significado de dois resultados centrais a respeito

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital.

CÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital. CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof André Almeida Prof Edilson Neri Júnior Prof Emerson Veiga Prof Tiago Coelho Aula n o 6: Aproimações Lineares e Diferenciais Regra de L'Hôspital Objetivos da Aula Denir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012. GABARITO 1 a Questão. (3.0 pontos). (a) Calcule: lim x 0 +

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade de uma função;

CÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade de uma função; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Objetivos da Aula Denir concavidade de uma função; Denir ponto de inexão;

Leia mais

Neste capítulo estamos interessados em resolver numericamente a equação

Neste capítulo estamos interessados em resolver numericamente a equação CAPÍTULO1 EQUAÇÕES NÃO-LINEARES 1.1 Introdução Neste capítulo estamos interessados em resolver numericamente a equação f(x) = 0, onde f é uma função arbitrária. Quando escrevemos resolver numericamente,

Leia mais

Índice. AULA 5 Derivação implícita 3. AULA 6 Aplicações de derivadas 4. AULA 7 Aplicações de derivadas 6. AULA 8 Esboço de gráficos 9

Índice. AULA 5 Derivação implícita 3. AULA 6 Aplicações de derivadas 4. AULA 7 Aplicações de derivadas 6. AULA 8 Esboço de gráficos 9 www.matematicaemexercicios.com Derivadas Vol. 2 1 Índice AULA 5 Derivação implícita 3 AULA 6 Aplicações de derivadas 4 AULA 7 Aplicações de derivadas 6 AULA 8 Esboço de gráficos 9 www.matematicaemexercicios.com

Leia mais

Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para. em p = 9

Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para. em p = 9 Exercícios - Limite e Continuidade-1 Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para ser contínua: (a) f(x) = x2 16 x 4 (b) f(x) = x3 x x em p = 4 em p = 0 (c) f(x)

Leia mais

MATEMÁTICA I LIMITE. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari

MATEMÁTICA I LIMITE. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari MATEMÁTICA I LIMITE Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Parte 1 Limites Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função real com uma variável real Teorema da existência

Leia mais

4.1 Preliminares. 1. Em cada caso, use a de nição para calcular f 0 (x) : (a) f (x) = x 3 ; x 2 R (b) f (x) = 1=x; x 6= 0 (c) f (x) = 1= p x; x > 0:

4.1 Preliminares. 1. Em cada caso, use a de nição para calcular f 0 (x) : (a) f (x) = x 3 ; x 2 R (b) f (x) = 1=x; x 6= 0 (c) f (x) = 1= p x; x > 0: 4. FUNÇÕES DERIVÁVEIS ANÁLISE NO CORPO R - 208. 4. Preinares. Em cada caso, use a de nição para calcular f 0 (x) : (a) f (x) = x 3 ; x 2 R (b) f (x) = =x; x 6= 0 (c) f (x) = = p x; x > 0: 2. Mostre que

Leia mais

Matemática Licenciatura - Semestre Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa. Diferenciabilidade

Matemática Licenciatura - Semestre Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa. Diferenciabilidade Matemática Licenciatura - Semestre 200. Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa Diferenciabilidade Usando o estudo de ites apresentaremos o conceito de derivada de uma função real

Leia mais

A derivada (continuação) Aula 17

A derivada (continuação) Aula 17 A derivada (continuação) Aula 17 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 08 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica Teorema

Leia mais

LIMITES E CONTINIDADE

LIMITES E CONTINIDADE MATEMÁTICA I LIMITES E CONTINIDADE Prof. Dr. Nelson J. Peruzzi Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Parte 2 Limites Infinitos Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Derivada de Funções Elementares

CÁLCULO I. 1 Derivada de Funções Elementares CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Aula n o : Derivada das Funções Elementares. Regras de Derivação. Objetivos da Aula Apresentar a derivada das funções elementares; Apresentar

Leia mais

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. x x = lim.

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. x x = lim. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1-2017.2 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA GEA Nome Legível RG CPF Respostas sem

Leia mais

MAT Cálculo para funções de uma variável II. Revisitando a Função Logaritmo

MAT Cálculo para funções de uma variável II. Revisitando a Função Logaritmo MAT 1352 - Cálculo para funções de uma variável II Profa. Martha Salerno Monteiro IME-USP - Novembro de 2004 Revisitando a Função Logaritmo Considere a curva y = 1 t, t > 0. Para cada x > 1 defina a função

Leia mais

Lista 1 - Cálculo Numérico - Zeros de funções

Lista 1 - Cálculo Numérico - Zeros de funções Lista 1 - Cálculo Numérico - Zeros de funções 1.) De acordo com o teorema de Bolzano, se uma função contínua f(x) assume valores de sinais opostos nos pontos extremos do intervalo [a, b], isto é se f(a)

Leia mais

Cálculo 1 - Fórmula de Taylor

Cálculo 1 - Fórmula de Taylor Cálculo - Fórmula de Taylor e Esboço do Gráfico de Funções Reais Prof. Fabio Silva Botelho October 20, 207 Fórmula de Taylor, o caso geral. Derivadas de ordem mais alta Definition.. Seja f : (a,b R tal

Leia mais

Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi

Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B 1 de outubro de 017 - Prof. Armando Caputi 1 Determine o domínio da função f(x) = arctan x x + 1 (justifique) e a equação da reta tangente ao seu gráfico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA SEGUNDA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações sobre a concavidade do gráfico desta função.

Leia mais

Primitivas e a integral de Riemann Aula 26

Primitivas e a integral de Riemann Aula 26 Primitivas e a integral de Riemann Aula 26 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 13 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica

Leia mais

Consequências do Teorema do Valor Médio

Consequências do Teorema do Valor Médio Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 Consequências do Teorema do Valor Médio Neste texto vamos demonstrar o Teorema do Valor Médio e apresentar as suas importantes consequências.

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 04/2014 Zeros reais de funções Parte 1 Objetivo Determinar valores aproximados para as soluções (raízes) de equações da

Leia mais