A COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E OS DESDOBRAMENTOS DA ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN.

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1 410 A COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E OS DESDOBRAMENTOS DA ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN. Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo Luzia Lívia Oliveira Saraiva Nilberto Gomes de Sousa Universidade Federal do Rio Grande do Norte Eixo Temático: Práticas de inclusão/exclusão em educação Categoria: Comunicação Oral liviaosaraiva@hotmail.com INTRODUÇÃO A garantia dos direitos à educação no ensino superior tem sido pauta na agenda dos governos em nível mundial. No Brasil, essa preocupação ocorre de forma mais consistente a partir do final da década de 90 e início do século XXI, no que diz respeito ao acesso das pessoas com deficiência neste nível de ensino (MELO, 2009). A implementação das políticas de acessibilidade na educação com vistas a assegurar o direito da pessoa com deficiência à educação superior, tem se fundamentado nos princípios e diretrizes contidos na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência das Organizações das Nações Unidas (ONU) e nos Decretos n /2004, 5.626/2005, 186/2008, 6.949/2009 e 7.611/2011 (BRASIL, 2004, 2005, 2008, 2009, 2011; ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2006). Diante dessa realidade, a UFRN vem buscando também construir um modelo de política educacional inclusiva que respeite a diversidade e atenda às necessidades educacionais especiais (NEE) dos estudantes que demandarem de apoios específicos em sua formação acadêmica. Em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a UFRN estabeleceu como meta para o período de 2010 a 2019 assegurar as condições adequadas para o sucesso acadêmico e social de estudantes com NEE, estimulando o desenvolvimento e consolidação das ações

2 411 voltadas para a sua inclusão e a garantia do exercício da cidadania dessas pessoas (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, 2010c). Sendo assim, todos os setores da universidade, encontram-se frente ao desafio de adequarem suas atividades de ensino, pesquisa e extensão para proporcionar igualdade de condições para o acesso e a permanência na universidade, bem como o término com sucesso do curso de graduação pelos alunos que apresentam algum tipo NEE, vinculada ou não a deficiência. Neste sentido, várias ações têm sido realizadas, especialmente através da Comissão Permanente de Apoio a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais (CAENE) criada pela Portaria nº. 203/10 - R, de 15 de março de 2010, buscando-se eliminar toda e qualquer forma de barreira seja ela, pedagógica, ambiental, atitudinal, comunicacional, entre outras (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, 2010a). No que tange a acessibilidade física, a instituição tem buscado efetivar a eliminação de barreiras arquitetônicas, visando garantir o direito de ir e vir de toda e qualquer pessoa em seus espaços acadêmicos e sociais, principalmente, das pessoas com deficiências física e visual e com mobilidade reduzida, atendendo as prerrogativas dispostas no Decreto nº /04 que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade (BRASIL, 2004). Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo apresentar as ações desenvolvidas pela CAENE, no que se refere à acessibilidade física na UFRN. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo do tipo documental. Faz um levantamento da trajetória de atuação da CAENE no período de 2010 a 2012 direcionado às estratégias de promoção a acessibilidade física na UFRN.

3 412 Foram acessados no mês de março de 2013 os relatórios de gestão de 2010, 2011 e 2012, através da Coordenação Geral da Comissão, para o levantamento das ações. Os dados foram organizados, tomando-se as categorias a partir dos Fatores Contextuais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde-CIF 61 da Organização Mundial de Saúde (2004), quais sejam: Produtos e Tecnologia; Atitudes; Serviços, sistemas e políticas. RESULTADOS Contemplado em 2008 pelo Programa Incluir do Ministério de Educação (MEC), o Núcleo de Acessibilidade da UFRN foi denominado em 2010, Comissão Permanente de Apoio a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais - CAENE, vinculada ao Gabinete da Reitoria. A partir de então, se consolida como um serviço de apoio especializado para atender as peculiaridades dos estudantes com NEE, principalmente aqueles com deficiências. Relacionando a promoção da acessibilidade física nos anos que se seguem (2010 a 2012), o Quadro 1 traz às ações desenvolvidas, enquadrando-as nos Componentes dos Fatores Contextuais da CIF, ou seja, as ações que objetivavam a aquisição de produtos e tecnologias; ações que visaram as atitudes sociais e outras que focaram as políticas de inclusão. 1 A CIF é uma classificação desenvolvida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e considera que a funcionalidade e a incapacidade dos indivíduos são determinadas pelos fatores contextuais (ambiente físico, social e de atitudes), capazes de influenciar todas as dimensões consideradas (função e estrutura corporal, atividades e participação). Vem sendo incorporada e utilizada em diversos setores, como saúde e educação, além de equipes multidisciplinares. Por isso, optou-se por utilizá-la neste trabalho.

4 413 Quadro 1 Descrição das ações propostas pela CAENE no período de 2010 a 2012 visando à acessibilidade física da UFRN. COMPONENTES DA CIF Produtos e Tecnologia Atitudes CLASSIFICADOR Produtos e tecnologia usados em projeto, arquitetura e construção de edifícios para uso público, planeamento de espaços abertos. Produtos e tecnologia para o trabalho (gerais e de assistência). Atitudes sociais de conhecidos, de estranhos, dos profissionais. AÇÕES - Adequações arquitetônicas e construções de edificações segundo as normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT). - Projeto e execução de acessibilidade física da Biblioteca Central Zila Mamede. - Diagnóstico da acessibilidade ambiental em todos os campi da UFRN com elaboração de laudos técnicos. - Curso de capacitação para dirigentes e servidores técnico-administrativos da instituição, especialmente os profissionais da Superintendência de Infraestrutura, para atualização, apropriação e aprofundamento dos conhecimentos a respeito das legislações relacionadas à acessibilidade física (NBR 9050/2004); - Elaboração e reprodução de um Manual intitulado "Acessibilidade na UFRN: guia de orientações básicas" (SOUSA; MELO, 2012). - Disseminação de uma cultura de acolhimento e respeito à diversidade por meio de situações e eventos que fomentaram a reflexão sobre a inclusão e eliminação de barreiras arquitetônicas, atitudinais, entre outras, na instituição; - Sensibilização e capacitação de acadêmicos do curso de

5 414 Serviços, Sistemas e políticas Serviços e política de educação e treinamento. Serviços, sistemas e políticas dos meios de comunicação. arquitetura, servidores e dirigentes das diversas áreas do conhecimento com vistas eliminação de barreiras arquitetônicas; - Realização de escuta e práticas socioeducativas com as pessoas com deficiências. Por exemplo, na identificação e utilização de rotas acessíveis. - Elaboração de política de inclusão da UFRN PDI 2010/2019 e Resolução 193/2010 CONSEPE que dispõe do atendimento a estudantes com NEE na UFRN; - Incentivo às ações multi e interdisciplinares e parcerias para desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão que promovam ambientes acessíveis; - Articulação da CAENE com diversos setores da UFRN e com setores extra institucionais para desenvolvimento de ações, programas e projetos para a promoção de acessibilidade física; - Identificação das demandas necessárias para planejamento de ações por parte dos órgãos responsáveis pela execução da acessibilidade física na UFRN. - Diagnóstico da realidade institucional e avaliação das políticas de inclusão voltadas para a acessibilidade; - Divulgação dos resultados do diagnóstico da acessibilidade ambiental realizado na instituição nos anos de 2010/2011 para a Reitoria e pró-reitores, para a comunidade em geral através

6 415 da TV Universitária e em eventos realizados no país com publicação em periódicos e anais. DISCUSSÃO Oliveira, Melo e Elali (2008) realizaram um estudo descritivo utilizando questionários dirigidos aos coordenadores dos cursos de graduação e entrevista com grupo focal de seis estudantes, com o objetivo de analisar as condições de acessibilidade e de participação de estudantes com deficiência física na UFRN. Os autores apontaram, a partir dos resultados encontrados, que a instituição não possuía uma política inclusiva consistente e uma acessibilidade física adequada, restringindo o direito de ir e vir e, consequentemente a participação dos graduandos com deficiência física nas atividades promovidas pela universidade. A situação também está evidenciada no estudo de Albino (2010). Ela realizou uma pesquisa qualitativa com método de estudo de caso e entrevistas semiestruturadas com estudantes com deficiências física, visual e auditiva, além de docentes para avaliar as condições de acesso e permanência na UFRN. As barreiras arquitetônicas foram um dos principais problemas apontados pelos entrevistados, sendo identificadas poucas edificações acessíveis e, mesmo nos prédios construídos relativamente recentes à época do estudo, a acessibilidade continuava sendo prejudicada por causa do entorno. Nesse contexto, tornou-se imperativo realizar um diagnóstico minucioso das condições de acessibilidade física em todos os campi da UFRN, bem como a concretização de ações com o propósito de promover ambientes acessíveis. O diagnóstico da acessibilidade física, resultado principalmente da parceria da CAENE com a Superintendência de Infraestrutura, realizado nos anos de 2010 e 2011 aponta que há muito que se fazer em todos os campi da UFRN, vistos os frequentes obstáculos encontrados como: pisos trepidantes, mau estado de conservação e a falta de rampas nos pontos de travessia nas calçadas; calçadas estreitas, interrompidas e com obstáculos;

7 416 rampas e escadas sem sinalização tátil e com erros em relação a altura e tamanho dos corrimãos, falta de sinalização visual nas escadas; banheiros construídos ou adaptados de forma errônea, com portas estreitas, posicionamento errado das barras de apoio (quando existentes), altura da bacia sanitária e demais acessórios (saboneteira, distribuidor de papel, entre outros) fora da faixa de alcance; difícil acesso aos pontos de transporte público e estacionamentos, entre outros obstáculos e dificuldades encontradas no cotidiano das pessoas com deficiências e mobilidade reduzida dentro da instituição de ensino (SOUSA; MELO, 2012). A posterior elaboração e reprodução do Manual "Acessibilidade na UFRN: guia de orientações básicas", além de fornecer um retrato da realidade, buscou contribuir com discussões em torno da acessibilidade ambiental, em especial, com os gestores, de modo a assegurar iniciativas institucionais que garantam independência e autonomia de todas as pessoas em seus espaços físicos (SOUSA; MELO, 2012). Com relação às políticas de inclusão, em 2010 foi implementada a Resolução Nº 193 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE). Esse documento dispõe sobre o atendimento educacional a estudantes com NEE na instituição e procura garantir ações voltadas para o atendimento das demandas desses educandos como o acesso às dependências das unidades acadêmicas, podendo os discentes solicitar adaptação de recursos físicos, entre outros, como a eliminação de barreiras arquitetônicas (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, 2010b). Nesse caminho, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2010/2019) da UFRN aponta como algumas das diretrizes para os próximos anos relacionadas ao atendimento às pessoas com NEE: [...] desenvolver e executar ações para eliminação de barreiras atitudinais, arquitetônicas, pedagógicas e de comunicação; implementar e expandir a oferta de cursos para qualificação de recursos humanos visando atender às suas demandas acadêmicas e sociais; estimular a articulação entre os grupos de pesquisa para desenvolver estudos e tecnologias com abordagem interdisciplinar voltados para as demandas e melhoria da qualidade de vida das pessoas com NEE; promover e atuar em fóruns de discussão, versando sobre inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais no Ensino Superior, com vistas a socializar e/ou atualizar-se sobre as discussões em torno dessa temática no

8 417 cenário local, regional, nacional e internacional (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, 2010c, p.70). Em termos práticos, a concretização de algumas iniciativas pode ser apontada. Dentre outras, a execução de acessibilidade física da Biblioteca Central Zila Mamede (instalação de sinalização em braille, colocação de piso tátil e de plataforma de percurso vertical) e a construção de novas edificações em consonância com as normas de acessibilidade da ABNT, tanto no campus central como nos campi do interior do estado. Castro (2011) desenvolveu uma pesquisa de campo objetivando identificar ações e iniciativas das universidades públicas brasileiras quanto ao ingresso e permanência de pessoas com deficiência, a fim de identificar barreiras e facilitadores encontrados por esses estudantes no ensino superior. Ao abordar a acessibilidade física com 13 gestores de universidades, encontrou que são recorrentes as condições em que as barreiras arquitetônicas não permitem o acesso de pessoas com deficiência com segurança e autonomia, mesmo assistida, a seus espaços. Porém, observa ainda que as universidades pesquisadas, inclusive a UFRN, estavam desenvolvendo no período da pesquisa inúmeras ações como adaptações, reformas e construção de novos prédios com acessibilidade. Ao abordar as ações implementadas pela CAENE através dos fatores ambientais dentro dos fatores contextuais propostos pela OMS, é possível observar que todos eles (produtos e tecnologia, atitudes sociais e políticas de inclusão), se inter-relacionando, foram necessários para encaminhamentos e tomadas de decisões buscando a melhoria e a garantia de ambientes acessíveis na UFRN. Desta forma, visando otimizar a funcionalidade e a participação das pessoas com deficiências e mobilidade reduzida nas atividades acadêmicas e sociais. Nesta perspectiva, Lamônica et al. (2008) pontuam que as reflexões sobre as dificuldades ao acesso pelas barreiras físicas são salutares, pois contribuem para o repensar de práticas e proposição de ações, beneficiando a convivência e transformando atitudes, interferindo ainda nas relações interpessoais e nos comportamentos das pessoas.

9 418 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como consequência das ações empreendidas pela CAENE, é possível observar algumas mudanças e avanços em prol de uma UFRN acessível. Porém, é premente o longo percurso ainda a ser percorrido e os desafios a serem enfrentados. Para tanto, é preciso planejamento orçamentário institucional que garanta a execução de obras acessíveis, bem como vontade, atitudes favorecedoras por parte da comunidade universitária e políticas comprometidas com a inclusão. Cabe salientar que as iniciativas voltadas para a promoção de ambientes acessíveis cumpre um papel humano, mas, sobretudo social e legal. Os benefícios da participação dos discentes e servidores com deficiências ou com mobilidade reduzida nas atividades de ensino, pesquisa e extensão da universidade se revelam pela oportunidade de permitir a construção coletiva de uma cultura inclusiva, de tecnologias apropriadas e de recursos humanos qualificados; bem como de garantir a democratização da educação a partir da promoção do direito de ir e vir de todos. REFERÊNCIAS ALBINO, B.A. Acesso e permanência na Universidade Federal do Rio Grande do Norte sob o ponto de vista do docente e do estudante com deficiência f. Dissertação (Mestrado) Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, BRASIL. Decreto N de 2 de Dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, Disponível em: < em: 20 mar Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei no , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no , de 19 de dezembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, Disponível em: < > Acesso em: 20 mar. 2013

10 419. Decreto legislativo nº 186, de 09 de julho de Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 20 mar Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 20 mar Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 20 mar CASTRO, S.F. Ingresso e permanência de alunos com deficiência em universidades públicas brasileiras f. Tese (Doutorado) Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, LAMÔNICA, D. A. C. et al. Acessibilidade em ambiente universitário: identificação de barreiras arquitetônicas no campus da USP de Bauru. Revista brasileira de educação especial, Marília, v. 14, n. 2, ago MELO, F.R.L.V. Mapeando, conhecendo e identificando ações da Universidade Federal do Rio Grande do Norte diante do ingresso de estudantes com deficiência. In: MARTINS, L.A.R. et al. Práticas inclusivas no sistema de ensino e em outros contextos. Natal: EDURFN, p OLIVEIRA, E. R. M.; MELO, F. R. L. V.; ELALI, G. V. M. A. Acessibilidade e participação de estudantes com deficiência física na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Revista Educação em Questão, Natal, v. 33, n. 19, p. 3-5, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Nova York, Disponível em: < Acesso em: 16 mar ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Lisboa, SOUSA, N.G; MELO, F.R.L.V. Acessibilidade na UFRN: guia de orientações básicas. Natal: EDUFRN, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Gabinete do Reitor. Portaria nº. 203/10 R, de 15 março de Institui comissão permanente denominada Núcleo de Apoio a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais. Boletim de Serviço- UFRN, Natal, n.60, 2010a. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Conselho

11 420 de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE. Resolução 193/2010- CONSEPE, de 21 de setembro de Dispõe sobre o atendimento educacional a estudantes com necessidades educacionais especiais na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Boletim de Serviço- UFRN, Natal, n.183, 2010b. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Plano de Desenvolvimento Institucional: Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2010c. 92 p.

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