Experiência na Coordenação de Segurança em projecto e Obra 1

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1 Experiência na Coordenação de Segurança em projecto e Obra 1 Sofia M. E. Gonçalves 2 Agradecimentos Queremos começar por agradecer ao Centro de Formação Profissional do Seixal, na pessoal da Exma. Sr.ª Directora, a Dr.ª Maria José Esteves, e a Exma. Sr.ª Coordenadora, a Dr.ª Maria João Amaro Pinto, o convite para estarmos presentes neste seminário, e apresentar um breve resumo da experiência enquanto Coordenadora de Segurança, e contribuir para o debate aberto sobre o exercício desta função junto dos técnicos e dos futuros técnicos que exercem ou poderão vir a exercer esta função. 1. Coordenação de Segurança: em fase de Projecto e em fase de Obra O exercício da função de Coordenação de Segurança reveste se de fulcral importância para a dinâmica da prevenção dos riscos inerentes às actividades de construção, ao longo de todo o processo construtivo. Será indispensável mantermos aqui a referência ao enquadramento da lei geral da SHT (Lei 102/2009) para contextualizarmos as actividades de prevenção e os princípios gerais orientadores dessas mesmas actividades. Partindo do princípio que o processo construtivo pode ser decomposto em diferentes fases, independentes, mas complementares e sequenciais, nomeadamente: 1) A definição e elaboração do projecto, em que se definem as opções de arquitectura e de engenharia, o planeamento das diferentes fases do processo construtivo, os princípios orientadores para segurança e saúde no trabalho, considerando os requisitos legais aplicáveis em matéria de SHST, os requisitos a integrar no Caderno de Encargos, e a ter em conta na adjudicação, e que se reflectem no que se designa normalmente pelo PSS de projecto; 2) A execução do projecto de construção, que se inicia com a implantação da área de Estaleiro da Obra, e que prossegue com a transição entre as diferentes fases de preparação, construção e montagem; 3) A utilização da construção propriamente dita para o fim a que se destina e posteriores intervenções que venham a ser realizadas durante o período de vida útil da mesma. Em todo este processo constata se a existência de um decisor, presente ao longo das diferentes fases o dono de Obra, que se encontra, em termos hierárquicos, no topo da cadeia de decisão, relativamente a todos os outros intervenientes. As decisões do Dono de Obra, no plano económico e nas opções dos elementos do projecto, nos planos de arquitectura e de engenharia, revestem se de importância fundamental na definição do próprio projecto, com repercussões na segurança e saúde, tanto nos trabalhos a executar em estaleiro de obra, bem como no que diz respeito à utilização e às intervenções que no futuro sejam realizadas. Assim é necessário que os princípios gerais da prevenção sejam integrados nas diferentes fases do projecto de construção, bem como sejam garantidas a sua implementação e verificação. A reflexão sobre este processo integrador implica que se distingam as responsabilidades dos diversos intervenientes e os mecanismos que devem ser postos em marcha para assegurar a sua eficácia. Esta abordagem desenvolve se em torno do exercício da coordenação, sobre a responsabilidade do Dono de Obra, através da nomeação do Coordenadores de Segurança em projecto e em Obra e dos instrumentos que se devem concretizar e publicitar, bem como das opções adoptadas nesses domínios, em qualquer das fases do processo construtivo, através dos seguintes elementos: 1 A autora não escreve de acordo com o acordo ortográfico 2 Técnica de Segurança e Higiene no Trabalho, Licenciada em Ergonomia pela FMH UTL, Directora Técnica da firma QAS Consultoria e Formação, Lda., Secretária da Direcção da a.p.t.p.s.. Coordenação de Segurança página n.º 1 de 5

2 a) O Plano de Segurança e Saúde na fase de Projeto e o desenvolvimento do PSS projecto para a fase de execução de Obra; b) A comunicação prévia de abertura de estaleiro; c) Os Planos Específicos de Segurança; d) As Fichas de Procedimentos de Segurança; e) A Compilação Técnica; Assim, devemos entender que a abordagem preventiva na actividade de construção assenta principalmente em 2 elementos base: a) A integração dos princípios gerais da prevenção no acto de desenvolvimento do projecto, quanto às opções arquitetónicas e de engenharia, garantindo uma maior eficácia na configuração da segurança e saúde no trabalho; b) O reforço da coordenação entre os vários intervenientes, assente na figura da Coordenação de Segurança, que deve intervir na elaboração do projecto e na fase de execução, para dinamizar a articulação e sucessão de intervenções, contemplando as exigências no que diz respeito ao planeamento e gestão de SST; A intervenção da Coordenação de Segurança em projecto é essencial na análise das diferentes fases do desenvolvimento do mesmo, como garantia da integração dos princípios gerais de prevenção, nas opções arquitetónicas e de engenharia, nomeadamente: A identificação e integração, no projecto em si, dos aspectos de segurança que devem ser considerados, por exemplo, nas vias de acesso, na instalação de elevadores ou monta cargas, nas áreas de armazenamento de produtos químicos, na segurança contra incêndios, na instalação de sistemas de ventilação e extração, de iluminação, de climatização, na instalação de máquinas e equipamentos, instalação de linhas de vida definitivas ou pontos de ancoragem na cobertura, etc, na perspectiva de que a utilização futura não comprometa a segurança e integridade física dos utilizadores, independentemente do tipo de utilização (serviços, industria, habitação, etc.). Na elaboração do PSS de projecto, devem se estabelecer as orientações gerais aplicáveis aos métodos de trabalho e aos materiais e equipamentos a utilizar durante o processo construtivo, garantindo que são adoptadas as medidas de prevenção adequadas à eliminação e minimização dos riscos. Analisar o projecto de estaleiro da obra tendo em conta as características do projecto, o local de implantação, o prazo previsto para a obra, e outras condicionantes. Inclui se aqui a previsão dos seguintes aspectos essenciais à montagem do estaleiro em boas condições de acesso, segurança e salubridade para os trabalhadores futuramente envolvidos na obra. É também importante a participação do Coordenador de Segurança Projeto na elaboração do Caderno de Encargos nomeadamente na elaboração das especificações técnicas em matéria de SST, no sentido de fazer reflectir nesses documentos as exigências em matéria de segurança e saúde; bem como na fase de apreciação de propostas (selecção da entidade executante). Essa participação poderá concretizar se por reuniões periódicas de acompanhamento com a Equipa de Gestão e com a Equipa de Projecto e pela intervenção directa naqueles documentos com vista a incluir: Um sistema de avaliação das propostas que contemple aspectos relacionados com o desempenho da segurança e saúde das empresas de construção concorrentes à obra; Os requisitos documentais a apresentar pelas empresas em resposta às exigências do Caderno de encargos e respectivas especificações técnicas, para garantir que após adjudicação, as entidades adjudicatárias reúnem as condições para dar cumprimento, em fase de Obra, ao estabelecido na fase de concurso; As penalizações por incumprimento das regras de segurança e saúde; Coordenação de Segurança página n.º 2 de 5

3 A participação na avaliação das propostas tem por objectivo verificar previamente na apresentação dos documentos solicitados e pela avaliação do desempenho das empresas na área da segurança, higiene e saúde do trabalho, a capacidade de resposta do empreiteiro às exigências estabelecidas, com base no sistema adoptado para o efeito. Na fase de Obra, iniciada com a comunicação prévia ao ACT e respectiva abertura de estaleiro, a coordenação de segurança deve incidir, com base no planeamento dos trabalhos, no acompanhamento das actividades e na verificação das condições de segurança dessas actividades. Para este efeito, devem ser utilizados meios de registo adequados que permitam avaliar o cumprimento das disposições estabelecidas no desenvolvimento do PPS para a fase de Obra, e garantir que os desvios são correctamente identificados, registados e resolvidos. Considerando que o processo construtivo é dinâmico, é fundamental, no acompanhamento das diferentes fases da Obra, garantir o ajustamento e adaptação necessárias à boa execução dos trabalhos, na perspectiva da segurança e saúde no trabalho. A coordenação de segurança em Obra é responsável por garantir que o empreiteiro/ entidade executante assegura a implementação das medidas de segurança e proteção dos trabalhadores, incluindo cadeia de subcontratação, bem como este monitoriza e verifica, pelos seus próprios meios, se estas condições existem previamente ao início dos trabalhos e se se mantêm durante toda a actividade de construção, no âmbito das suas responsabilidades enquanto entidade empregadora/ empreiteiro. Para este efeito poderão ser accionados diferentes meios de controlo e verificação pela coordenação de segurança, tais como: Um sistema de autorização de trabalhos; Verificações periódicas aos locais de trabalhos e instalações no estaleiro; Auditorias de verificação do cumprimento do PSS e/ ou legislação aplicável; Para além dos mecanismos de controlo e verificação, a coordenação de segurança em obra deverá assegurar junto do Dono de Obra, e equipa de fiscalização, uma função de apoio à decisão sobre os critérios gerais e particulares da Obra em matéria de SST para que, face às alterações, imprevistos ou adaptações, possam as mesmas integrar os princípios gerais de prevenção e as medidas de segurança bem como os meios de controlo e monitorização complementares, necessários à prevenção dos acidentes de trabalho. 2. Produção X Segurança O processo sequencial característico da actividade de construção expressa se na intervenção de uma pluralidade de intervenientes, determinando vários momentos de transição entre o que é projectado e o que é executado. Estas circunstâncias são potencialmente geradoras de conflito de interesses e implicam dificuldades para a fluidez dos processos de comunicação entre os vários intervenientes ao longo de todas as fases da construção. Daqui resulta a ideia de que a acção preventiva, reportada à realidade da Obra em si, deve ser estruturada de molde a garantir uma relação equilibrada e fiável entre todos os intervenientes no processo. Neste contexto, os coordenadores de segurança em projecto e em Obra assumem um papel fulcral no âmbito da gestão da segurança e saúde, no qual se situam como elementos integradores, de interface, para a garantia da implementação efectiva e coerente durante todas as fases do processo e junto de todos os intervenientes. Relativamente ao potencial de conflitualidade entre a Produção e a Segurança, esta dicotomia deverá ser abordada para que a segurança seja integrada em todas as fases da produção, i.e., logo na fase de preparação e planeamento. Assim, pretende se que a entidade executante/ empreiteiro considere em toda a preparação do trabalho e respectiva planificação, e na definição dos métodos de trabalho, os aspectos de prevenção e segurança. A base de toda esta integração parte da avaliação de riscos das Coordenação de Segurança página n.º 3 de 5

4 actividades a realizar, no contexto específico da Obra, e na definição das medidas de prevenção e controlo necessárias e adequadas. Assim, considerando que o desenvolvimento do PSS para a fase de Obra estabelece as regras gerais da prevenção, é necessário desenvolver os respectivos Planos Específicos de Segurança, em que o detalhe do método de trabalho, dos condicionalismos particulares da actividade a realizar, os riscos associados e as medidas de prevenção e de controlo são definidos como complemento e parte integrante do PSS atrás referido. Para além disto, podemos considerar outros contributos indispensáveis para a resolução do potencial de conflitualidade como a proximidade de comunicação e o esclarecimento inicial, e em todas as fases da construção, do que é esperado em matéria de SST. Isto significa que a entidade executante/ empreiteiro deverá conhecer os requisitos da Obra neste âmbito e deverá entender o seu papel dinamizador e promotor da prevenção, clarificando que os objectivos da Produção e da Segurança são complementares e fundamentais para que a Obra se concretize. Aqui poderão eliminar se as potenciais situações de paragem ou suspensão de trabalhos, por motivos de falta ou deficiência em matéria de segurança, que consequentemente criam atritos e atrasam a boa execução do projecto de construção. 3. Coordenação de Segurança X Técnicos de SHT A coordenação de segurança deverá assumir um papel orientador relativamente aos princípios de actuação dos técnicos de SHT presentes em Obra, afectos à entidade executante/ empreiteiro e cadeia de subcontratação. A comunicação e interacção entre a coordenação de segurança e os técnicos de SHT poderá ser um canal privilegiado. No entanto, há que enquadrar o nível de decisão dos respectivos técnicos de SHT na organização da entidade executante/ empreiteiro e promover o desdobramento de responsabilidades aos diferentes níveis hierárquicos que caracterizam as Organizações. Importa esclarecer que o papel dos coordenadores de segurança não deve ser confundido com o que está definido para os técnicos de SHT, os quais, no exercício dessas funções se inserem no contexto interno próprio da organização/empresa. Para além disto também é importante ressalvar que não deve ser confundido igualmente o papel de gestão da empresa do sector de construção com a gestão de Obra. Com efeito, as empresas de construção desenvolvem uma actividade que se traduz na mobilização de recursos próprios para a execução das actividades de construção onde também estarão presente outras empresas em simultâneo. Entende se que cada organização/ empresa deva estabelecer e organizar o funcionamento dos seus serviços de SHST, onde se destacam os técnicos de SHT. 4. Qualificação e competência técnica da Coordenação de Segurança Missão dos coordenadores de SST: Papel fundamental no aconselhamento e apoio técnico aos processos de decisão do Dono de Obra e também de promotor e dinamizador das acções para a prevenção e proteção dos diversos intervenientes no que se refere à aplicação dos princípios gerais de prevenção, nas fases de elaboração do projecto, contratualização e execução dos trabalhos de construção e até nas considerações das intervenções subsequentes à conclusão da construção. Assim, entendemos que as actividades inerentes ao exercício da função de coordenação de segurança em projecto e em obra deverão ser exercidas por pessoa qualificada, tal como estabelecido na legislação em vigor. Dada a ausência de legislação específica neste âmbito colocam se muitas questões sobre o que poderá entender se, e aceitar se, por pessoa qualificada. No entanto, a qualificação para o exercício desta função deve acima de tudo contemplar 3 pilares fundamentais, como apresentado publicamente pela a.p.t.p.s, relativamente ao Projecto de decreto lei Coordenação de Segurança página n.º 4 de 5

5 que regula o exercício da actividade de coordenação em matéria de segurança e saúde na construção, em Julho de 2009: Qualificações Profissionais Certificado de Aptidão Profissional de técnico de superior de segurança e higiene no trabalho, válido, há mais de 5 anos. Certificado de Aptidão Profissional de técnico de superior de segurança e higiene no trabalho, válido. Experiência Profissional 5 anos de actividade exercidos ininterrupta e comprovadamente, como Técnico de Segurança e Higiene do Trabalho, no sector da construção civil e obras públicas. Mais de 10 anos de actividade exercida como técnico de Segurança e Higiene no Trabalho, sendo os últimos 3 anos, comprovada e ininterruptamente como técnico superior no sector da construção civil e obras públicas. Formação Profissional Formação técnica de segurança, complementar à formação do CAP, sobre os processos, tecnologias, materiais e equipamentos usados na construção que seja relevante para prevenção e proteção dos riscos profissionais. 5. Enquadramento legal ausente Este ponto, poderemos considerá lo como prioridade, embora importe completar, compatibilizar, actualizar e simplificar os regulamentos dispersos aplicáveis no âmbito da segurança na construção, em geral, e em particular, no que diz respeito aos mecanismos que permitam reconhecer as competências para a qualificação de pessoas competentes, que possam fazer aplicar os princípios orientadores da prevenção, porque é disso que se trata segurança e saúde no trabalho e que enquadre a aplicação destes princípios na actividade de construção, concretizado em profissionais devidamente qualificados. Precisamente porque o papel e missão da coordenação de segurança é fulcral para uma boa execução do projecto de construção, será necessário dotar o sistema de reconhecimento de qualificação profissional dos meios que permitam, por um lado, reconhecer a competência e experiência dos profissionais que exercem esta função, e por outro lado, criar o referencial de formação profissional necessário à aquisição destas competências, técnicas e científicas, para quem irá exercer no futuro. Coordenação de Segurança página n.º 5 de 5

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