Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo

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1 1 Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Via do Café, s/n - Telefone: (016) Fax: (016) Ribeirão Preto - S.P. - Brasil Prezados Assessores ad hoc da área de Farmácia, A Comissão de Avaliação Setorial (CAS) da área de Farmácia, com base na Resolução que regulamenta o processo de Progressão de Nível na Carreira Docente ( e nos esclarecimentos da Comissão Central de Avaliação para Progressão de Nível na Carreira Docente (CCAD), elaborou Critérios de Avaliação para que os assessores ad hoc realizem as avaliações dos memoriais dos candidatos de maneira uniformizada. O processo de progressão de nível na carreira docente deve ser baseado na avaliação da qualidade, privilegiando o conjunto das atividades de pesquisa, docência, orientação, extensão e gestão universitária, a partir da última progressão de nível ou enquadramento em categoria docente, observando o interstício preferencial de 5 anos. O parecer sobre a progressão de nível na carreira docente deve avaliar o cumprimento dos objetivos principais da carreira com especial atenção às atividades inovadoras didáticas na graduação e pósgraduação, os indicadores de progresso nas atividades de pesquisa, a contribuição em atividades de extensão e de gestão com a demonstração de engajamento departamental e institucional. Os quadros anexos (I-V), contendo o grupo de atividades e o desempenho esperado para a progressão de nível na carreira docente, devem ser preenchidos, pois sistematizam os principais elementos que compõem os critérios de avaliação, os quais são balizadores para a avaliação acadêmica do candidato. Os conceitos (insuficiente, regular, bom, muito bom, excelente) devem ser atribuídos a cada item componente de cada grupo de atividades constantes nos Quadros I,

2 2 II, III, IV e V, os quais devem orientar a atribuição do conceito final para cada grupo de atividades. O assessor ad hoc deve emitir parecer circunstanciado, explicitando claramente o conceito atribuído para cada uma das cinco atividades desempenhadas pelo docente (Pesquisa, Docência, Orientação de Trabalhos, Extensão e Gestão). A CAS-Farmácia solicita ainda que o assessor disponibilize os Quadros I-V devidamente preenchidos. A CAS-Farmácia agradece antecipadamente a sua relevante colaboração. Atenciosamente, Profa. Dra. Vera Lucia Lanchote (Coordenadora) Profa. Dra. Primavera Borelli (Vice-coordenadora) Prof. Dr. Augusto César C. Spadaro Profa. Dra. Elfriede Marianne Bacchi Prof. Dr. Fernando Salvador Moreno Profa. Dra. Ivone Carvalho Profa. Dra. Maria Helena Palucci Marziale

3 3 QUADRO I QUALIDADE DE PESQUISA* ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente Estágio de Pós-doutorado Publicação de artigos completos em periódicos com fator de impacto do Institute for Scientific Information (ISI) Publicação de artigos completos em periódicos indexados no SciELO, Medline, International Pharmaceutical Abstracts, LILACS Publicação de artigos completos em periódicos não indexados em bases de dados internacionais Patentes depositadas Patentes concedidas Autoria de livro Editoria de livro Autoria de capítulo de livro Tradução de livro Tradução de capítulo de livro Resenhas de livros Publicação de artigo em meio eletrônico (internet, CD-ROM, vídeo, DVD e outros similares) Resumo publicado em anais de reuniões científicas Supervisão de Pós-Doutorado com bolsa concluída Supervisão de Pós-Doutorado sem bolsa concluída Supervisão de Pós-Doutorado com bolsa em andamento

4 4 Supervisão de Pós-Doutorado sem bolsa em andamento Bolsa de Produtividade nível 1 concluída Bolsa de Produtividade nível 1 vigente Bolsa de Produtividade nível 2 concluída Bolsa de Produtividade nível 2 vigente Coordenação de Projeto com Auxílio concedido por agência de fomento governamental concluído Coordenação de Projeto com Auxílio concedido por agência de fomento governamental vigente Membro de Projeto com Auxílio concedido por agência de fomento governamental concluído Membro de Projeto com Auxílio concedido por agência de fomento governamental vigente Coordenação de Projeto com Auxílio concedido por entidade privada concluído Coordenação de Projeto com Auxílios concedido por entidade privada vigente Membro de Projeto com Auxílio concedido por entidade privada concluído Membro de Projeto com Auxílios concedido por entidade privada vigente Coordenação/Participação em convênios nacionais e internacionais Premiações (especificar) Outras (especificar) CONCEITO QUALIDADE DE PESQUISA *Desempenho esperado Professor Doutor 2: O docente deve ter linha de pesquisa consolidada demonstrada por artigos completos publicados em periódicos indexados em bases internacionais ou patentes e pela captação de recursos para desenvolvimento de projetos de pesquisa na qualidade

5 5 de Coordenador. Professor Associado 2: O docente deve ter liderança em pesquisa de reconhecida qualidade demonstrada por artigos completos publicados em periódicos indexados em bases internacionais ou patentes e pela captação de recursos oriundos de instituições públicas de fomento para desenvolvimento de projetos de pesquisa na qualidade de Coordenador e/ou Pesquisador principal. O candidato ainda deve demonstrar inserção internacional. Professor Associado 3. O candidato deve ter excelência em pesquisa demonstrada por artigos completos publicados em periódicos indexados em bases internacionais ou patentes e pela regularidade na captação de recursos, oriundos de instituições públicas de fomento nacionais e/ou internacionais, para desenvolvimento de pesquisas na qualidade de Coordenador e/ou Pesquisador principal. O docente deve ter concluído a supervisão de pós-doutorado com bolsa e ter inserção internacional com publicações conjuntas com pesquisadores de Instituições do exterior.

6 6 QUADRO II QUALIDADE NA DOCÊNCIA (GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO)* ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente Aulas teóricas ministradas na graduação: média anual de horas do docente Aulas práticas ministradas na graduação: média anual de horas do docente Aulas ministradas na graduação como Professor convidado: média anual de horas do docente Produção de textos e/ou materiais didáticos de graduação Atividade de Tutoria Participação nos Programas PET Coordenação/participação em convênios nacionais e internacionais com fins didáticos Iniciativas de inovação no ensino de graduação Publicação científica na área de Ensino Cursos de Aperfeiçoamento Pedagógico Homenagens recebidas relacionadas ao Ensino Aulas ministradas como responsável em disciplinas de pós-graduação: média anual de horas do docente Aulas ministradas como convidado em disciplinas de pós-graduação: média anual de horas do docente Coordenação/participação em convênios nacionais e internacionais com fins didáticos Outras (especificar)

7 7 CONCEITO QUALIDADE NA DOCÊNCIA *Desempenho esperado Professor Doutor 2, Associado 2 e Associado 3: O docente deve ministrar aulas na graduação e na pós-graduação, orientar e/ou supervisionar estudantes de graduação, produzir material didático ou realizar outra atividade de ensino constante no Quadro II. Professor Associado 2 e Associado 3: O candidato deve ser Professor Permanente de Programa de pós-graduação.

8 8 QUADRO III ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS (GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO)* ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente Orientação de Iniciação Científica Orientação de trabalhos de conclusão de curso (TCC) Orientação de Monitoria Orientação de bolsa Ensinar com Pesquisa Supervisão de estudantes PAE Orientação de estudante de Mestrado concluída Orientação de estudante de doutorado concluída Orientação de estudante de Mestrado em andamento orientação de estudante de doutorado em andamento Orientação de estudante do exterior da Graduação/pós-graduação Outras (especificar) CONCEITO ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS *Desempenho esperado Professor Doutor 2: O candidato deve orientar estudantes em Programa de pós-graduação, tendo concluído a orientação de Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado. Professor Associado 2 e Associado 3: O candidato deve ter concluído orientações de Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado.

9 9 Quadro IV - ATIVIDADES DE EXTENSÃO* ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente Membro de sociedades científicas/ culturais/ técnicas/ tecnológicas/ artísticas/ honorificas/ desportivas/ profissionais Entrevistas à rádios, televisão e jornais sobre assunto de sua área ou de sua produção científico-cultural; artigos em jornais, revistas ou similares de circulação popular ou meios de divulgação eletrônica Coordenação de Serviços Prestação de serviço à comunidade (média anual de horas do docente) Contribuição para inserção internacional (professor visitante, aulas e palestras no exterior, convênios com o exterior, etc) Membro titular de banca de Qualificação de Dissertação de Mestrado na USP Membro titular de banca de Qualificação de Tese de Doutorado na USP Membro titular de banca de defesa de Dissertação de Mestrado na USP Membro titular de banca de defesa de ese de Doutorado na USP Membro titular de banca de Qualificação de Dissertação de Mestrado fora da USP Membro titular de banca de Qualificação de Tese de Doutorado fora da USP Membro titular de banca de defesa de Dissertação de Mestrado fora da USP Membro titular de banca de defesa de Tese de Doutorado fora da USP Membro titular de Comissão Examinadora de Concurso de Livre Docência

10 10 Membro titular de Comissão Examinadora de Concurso de ingresso Membro titular de Comissão Examinadora de Processo Seletivo Coordenação de Programa de Residência Preceptor em Programa de Residência Tutor em Programa de Residência Atividade Didática em Programa de Residência Orientação de Monografia em Programa de Residência Editor de periódico de circulação nacional Editor de periódico de circulação Internacional Membro de corpo editorial de periódico de circulação nacional Membro de corpo editorial de periódico de circulação internacional Emissão de pareceres técnicos Emissão de laudos e peritagens Assessoria e consultoria Treinamento para monitores Elaboração e/ou participação na confecção de material educativo/divulgação Coordenação/Participação em convênios nacionais

11 11 Coordenação/Participação em convênios internacionais Agraciamentos recebidos: prêmios e distinções, acadêmicos e/ou culturais Coordenação de cursos de extensão Coordenação de cursos de especialização Coordenação de cursos de atualização Coordenação de cursos de difusão Participação em cursos de extensão Participação em cursos de especialização Participação em cursos de atualização Participação cursos de difusão Coordenação de eventos técnico-científicos Membro de Comissão organizadora/científica de eventos técnico-científicos Participação em cursos técnico- científicos e culturais Participação em eventos técnico-científicos e culturais Palestras, conferências ou apresentação de trabalhos em eventos técnico-científicos/culturais Participação no Projeto Rondon Orientação de bolsa Aprender com Cultura e Extensão

12 12 Orientação de Pré-Iniciação Científica Orientação de treinamento técnico Orientação em programa de aperfeiçoamento Orientação em programa de atualização Coordenação do Programa da Terceira Idade Participação no Programa da Terceira Idade Coordenação da Feira de Profissões Participação na Feira de Profissões Coordenação do Programa da USP e as Profissões Participação do Programa da USP e as Profissões Coordenação do Programa Embaixadores da USP Participação do Programa Embaixadores da USP Participação em Comissões de Políticas Públicas Municipais, Estaduais e Federais Coordenação de Ligas Participação em Ligas Outras (especificar) CONCEITO ATIVIDADES DE EXTENSÃO

13 13 *Desempenho esperado Professor Doutor 2: O candidato deve ter engajamento em atividades de extensão dentre as atividades elencadas no Quadro. Professor Associado 2 e Associado 3: O candidato deve ter engajamento em atividades de extensão em termos da organização de cursos e eventos científicos e palestras e conferências ministradas em eventos científicos no Brasil e no exterior.

14 14 QUADRO V - ATIVIDADES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA ATIVIDADE Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excelente Membro do Conselho Universitário (CO) Membro de Pró-reitoria Membro de Câmaras das Pró-reitorias Coordenador de grupos de trabalho de Pró-reitoria Membro de grupo de trabalho de Pró-reitoria Membro de Conselho Gestor do Campus Membro de Congregação Membro de CTA Membro de Conselho de Departamento Membro de Comissão Estatutária Membro de Comissão assessora por designação Coordenador de Comissão de Curso de Graduação Suplente de Coordenador de Curso de Graduação Coordenador de Programa de Pós-Graduação Suplente de Coordenador de Programa de Pós-Graduação

15 15 Membro de Comissão Coordenadora de Programa de Pós-graduação (CCP) Suplente de Membro de Comissão Coordenadora de Programa de Pós-graduação (CCP) Membro de Comissão Gestora de Programa de Pós-graduação de Excelência (ProEx) Suplente de Membro de Comissão Gestora de Programa de Pós-graduação de Excelência Chefe de Departamento Suplente de Chefe de Departamento Presidente de Comissão Estatutária Suplente de Presidente de Comissão Estatutária Membro de Comissão de Ética em Pesquisa Membro de Comissão de Ética no Uso de Animais Membro de Conselhos e Comissões externas à Universidade, bem como das Agências Governamentais (FAPESP, CNPq, CAPES, FINEP, etc) Outras (especificar) CONCEITO ATIVIDADES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA *Desempenho esperado Professor Doutor 2: O candidato deve ter engajamento em atividades de gestão universitária dentre as atividades elencadas no Quadro. Professor Associado 2: O docente deve participar de atividades de gestão como membro efetivo de colegiados, comissões e conselhos.professorassociado3: O docente deve coordenar atividades de gestão Universitária, demonstrando liderança.

16 16 Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Via do Café, s/n - Telefone: (016) Fax: (016) Ribeirão Preto - S.P. - Brasil CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA PROGRESSÃO DE NÍVEL NA CARREIRA DOCENTE A Comissão de Avaliação Setorial da área de Farmácia deverá transformar os CONCEITOS (insuficiente, regular, bom, muito bom, excelente) em NOTAS, de acordo com o quadro abaixo, para cada uma das cinco atividades desempenhadas pelo docente (Pesquisa, Docência, Orientação de Trabalhos, Extensão e Gestão). Quadro 1: EQUIVALÊNCIA ENTRE CONCEITOS E NOTAS NOTAS Conceito 1 Insuficiente 2 Regular 3 Bom 4 Muito Bom 5 Excelente As NOTAS serão corrigidas em função dos pesos atribuídos para cada atividade (Pesquisa, Docência, Orientação, Extensão e Gestão), de acordo com a Tabela 1 para a progressão para Professor Doutor 2, a Tabela 2 para Professor Associado 2 e a Tabela 3 para Professor Associado 3.

17 17 Tabela 1- Notas e pesos Professor Doutor 2 ATIVIDADE NOTA PESO NOTA PONDERADA I-Pesquisa 3,4 II-Docência 2,0 III-Orientação 1,3 IV-Extensão 2,3 V-Gestão 1,0 Somatória das notas ponderadas Tabela 2- Notas e pesos Professor Associado 2 ATIVIDADE NOTA PESO NOTA PONDERADA I-Pesquisa 3,4 II-Docência 1,6 III-Orientação 1,7 IV-Extensão 1,6 V-Gestão 1,7 Somatória das notas ponderadas Tabela 3- Notas e pesos Professor Associado 3 ATIVIDADE NOTA PESO NOTA PONDERADA I-Pesquisa 3,4 II-Docência 1,3 III-Orientação 2,0 IV-Extensão 1,0 V-Gestão 2,3 Somatória das notas ponderadas

18 18 Os requisitos mínimos para a progressão a cada nível da carreira docente serão estabelecidos de acordo as notas ponderadas constantes no Quadro 2. Quadro 2- Notas ponderadas mínimas para a progressão na carreira docente ATIVIDADE Doutor 2 Associado 2 Associado 3 I-Pesquisa 10,2 13,6 17,0 II-Docência 6,0 6,4 5,2 III-Orientação 3,9 6,8 10,0 IV-Extensão 6,9 4,8 4,0 V-Gestão 3,0 6,8 9,2 Pontuação total 30,0 38,4 45,4 % 60,6 76,8 90,8 RIBEIRÃO PRETO, 10 DE ABRIL DE Profa. Dra. Vera Lucia Lanchote (Coordenadora) Profa. Dra. Primavera Borelli (Vice-coordenadora) Prof. Dr. Augusto César C. Spadaro Profa. Dra. Elfriede Marianne Bacchi Prof. Dr. Fernando Salvador Moreno Profa. Dra. Ivone Carvalho Profa. Dra. Maria Helena Palucci Marziale