ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES
|
|
- Marina Fidalgo Galindo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES Documento de trabalho para Discussão entre os trabalhadores, Conselho Técnico e Direcção 1
2 OBJECTIVO DO CÓDICO Organizar um quadro de referência para facilitar o julgamento de situações e a tomada de decisões pelos profissionais da ASSOL. ENQUADRAMENTO GLOBAL Objectivos da ASSOL Os estatutos estabelecem como Missão da ASSOL "contribuir para a promoção dos deficientes dos concelhos de Oliveira de Frades, Vouzela e S. Pedro do Sul" Tradução Actual Se o âmbito geográfico da ASSOL, no essencial, se mantém é necessário actualizar o significado da expressão "contribuir para a promoção dos deficientes". Hoje além de pessoas com deficiência podem ser apoiadas pessoas com outras situações que limitam a sua participação social. "Contribuir para a promoção" traduzimos hoje, por disponibilizar apoios que permitam a cada pessoa exercer o seu direito à autodeterminação, isto é tomar por si as decisões que afectam a sua vida. Negociar o apoio com cada pessoa e a sua rede familiar e social Todas as acções de apoio aos utilizadores são objecto de negociação com os próprios e a sua rede social. Trabalhar em parceria com a rede de serviços da comunidade A actividade da ASSOL nunca diminuirá a responsabilidade de outros serviços ou pessoas A função do apoio da ASSOL é que a pessoa apoiada e a sua rede de contactos pessoais e de outros serviços com quem contacta possam assumir o máximo controle sobre a sua vida. Promover a participação social das pessoas com deficiência na comunidade é tentar que em primeira linha os problemas sejam resolvidos pela comunidade actuando a ASSOL como complemento dos recursos existentes. Objectivo do Apoio O objectivo do apoio é ajudar a pessoa a superar as limitações que encontra para participar nas diversas situações e locais da sua comunidade. As acções de apoio podem dirigir-se tanto à pessoa como ao meio físico e social envolvente. O apoio respeita as motivações da pessoa e procura reforçar as suas capacidades para actuar com autonomia. 2
3 Trabalhar como suporte O apoio a cada pessoa é decidido em conjunto com ela e deve ser o suficiente para que a pessoa possa utilizar os recursos da comunidade. O apoio ajudará a pessoa a tornar-se mais autónoma e menos dependente dos apoios institucionais. O profissional que disponibiliza os apoios assume o papel de uma bengala que ajuda a pessoa a fazer o seu caminho, mas não decide qual é o caminho. Apoiar para melhorar a qualidade de vida Os apoios a disponibilizar pela ASSOL visam permitir a cada pessoa aumentar a sua qualidade de vida. A qualidade de vida é definida como "a satisfação que cada pessoa sente com a sua vida". Sendo a qualidade de vida referida a cada pessoa em concreto daqui decorre a exigência de os apoios serem decididos em conjunto com a pessoa, sendo sempre individuais. DIREITOS E DEVERES DOS TRABALHADORES DA ASSOL Direitos 1 - Nenhum trabalhador poderá ser privado de direitos ou deveres, ou sofrer qualquer discriminação em função das suas convicções, raça, sexo, nacionalidade ou habilitações académicas 2 - È garantido aos trabalhadores o cumprimento de todos os direitos previsto na legislação aplicável e uma política geral que procura a criação de situações profissionais estáveis e previsíveis. 3 - Todos os trabalhadores têm direito a intervir em todas as reuniões, fazerem sugestões e a comunicarem qualquer facto que considerem lesivo dos interesses da ASSOL ou de qualquer pessoa. 4 - Os trabalhadores têm direito a que sejam aplicadas e respeitadas as condições de segurança e higiene 5 - É reconhecido o direito à formação contínua de todos os trabalhadores. Além da formação da iniciativa da ASSOL cada trabalhador poderá utilizar?? dias de trabalho para formação por ano. 6 - Os trabalhadores têm direito a receberem em tempo toda a informação relacionada com a ASSOL e com o seu trabalho. 3
4 DEVERES 1 - Deveres para com as pessoas apoiadas (A AAMR - American Association on Mental Retardation) publicou em 2001 um conjunto de normas de conduta para profissionais que tomamos como referência) 1 - O profissional respeita as necessidades, valores e escolhas da pessoa que está a apoiar. 2 - No desempenho da sua actividade o profissional dá informação comunica de forma completa e honesta e assegura informação suficiente para capacitar as pessoas apoiadas e outras a tomarem as suas próprias decisões possam ser as melhores 3 O profissional protege a dignidade, privacidade e confidencialidade das pessoas apoiadas e guarda segredo sobre as suas limitações ou capacidades para garantir inteira confidencialidade. 4 - O profissional está alerta para situações que podem causar conflito de interesses ou tenham a aparência de conflito. Quando surge conflito real ou potencial o profissional não só actua no melhor interesse da pessoa apoiada como guarda segredo. 5 - O profissional procura prevenir e reagirá prontamente a sinais de exploração ou abuso, e não se envolverá em qualquer forma de abuso sexual, físico ou mental. 6 - O profissional assume a responsabilidade e os custos de manter actualizados a sua competência prática e os seus conhecimentos de acordo com os padrões do seu campo profissional, tentando continuamente aumentar os seus conhecimentos profissionais e a aplicá-los na prática. 7 - O profissional toma decisões dentro dos limites das suas qualificações e colabora com outros, procura conselho ou envia a situação para outras pessoas conforme for apropriado. 8 - O profissional cumpre os seus compromissos de boa fé e de uma maneira atempada. 9 - O profissional conduz a sua prática com honestidade, integridade e justiça 10 - O profissional presta os seus serviços de uma maneira que tem em consideração as diferenças de cultura e não faz discriminação contra pessoas por causa da sua raça, etnia, crenças, religião, idade, orientação sexual, nacionalidade ou deficiência ou limitação física ou mental. 2 - Deveres para com os colegas 1- Os trabalhadores usarão de lealdade para com colegas e coordenadores e defenderão o bom nome destes. 4
5 2 - Os trabalhadores darão ajuda a um colega sempre que este peça ou o sintam em dificuldade. Esta ajuda incluí o dever de crítica quando verificam alguma falha ou opções que podem ser desajustadas. 3 - Os trabalhadores fornecerão aos colegas todas as informações que possuam e possam ser relevantes para o desempenho profissional do colega. 3 - Deveres para com a ASSOL 1 - Os trabalhadores cumprirão com as tarefas que lhe estão atribuídas e tomarão todas as iniciativas necessárias à sua realização em condições óptimas. 2 - Os trabalhadores comunicarão aos coordenadores todos os factos que lhe ultrapassem as suas capacidades de decisão 3 - Todos os trabalhadores têm o dever de manterem actualizados os seus conhecimentos profissionais. 4 - Os trabalhadores defenderão o bom nome e a reputação da ASSOL pelo seu esforço, mas também em outros ambientes. 5 - É dever dos trabalhadores sinalizar e comunicar aspectos menos eficientes do funcionamento, incluindo da gestão e sempre que possível sugerir melhorias. 6 - Executar as suas tarefas com economia de meios. 7 - Quando existirem situações que envolvam pessoas com quem o trabalhador mantém laços ou organizações a que esteja ou tenha estado ligado e possam gerar conflito com o interesse da ASSOL este deve comunicar esse facto. Deveres para com as Famílias dos Utilizadores 1 - E dever do profissional facilitar às famílias o acesso à informação de forma honesta, isenta e clara para que possam fazer as suas opções com conhecimento e informação adequados. 2 - É dever do profissional respeitar as opções e convicções das famílias e tratar cada pessoa com o respeito devido à sua idade 3 - É dever do profissional dar espaço e tempo para as pessoas fazerem as suas escolhas com conhecimento. 4 - É dever do profissional cumprir os seus compromissos de boa fé e de uma maneira atempada 5 - É dever do profissional não utilizar a sua posição e estatuto para condicionar as opções e decisões das famílias. 5
6 Deveres para com as Entidades Parceiras 1 - É dever do profissional colaborar activamente e com lealdade com todas as pessoas e entidades colectivas que dão suporte a pessoas com deficiência 2 - É dever do profissional fornecer informação de forma honeste e isenta a pessoas e organizações, que estejam disponíveis para colaborar com as pessoas apoiadas. 3 - É dever do profissional respeitar as opções e convicções das pessoas e organizações com quem contacta. 4 - É dever do profissional dar espaço e tempo para as pessoas fazerem as suas escolhas com conhecimento. 5 - É dever do profissional cumprir os seus compromissos de boa fé e de uma maneira atempada. 6 - É dever do profissional não fazer o que outras pessoas ou entidades possam estar em melhor posição para fazer. Julho de
DOCUMENTO ORIENTADOR
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA INTRODUÇÃO A Santa Casa da Misericórdia de Amarante é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que tem por objectivos, o alojamento colectivo de utilização temporária
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA
Documento 1 CÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA 1 Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha Portuguesa. Os princípios fundamentais são o ideário do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do
Leia maisOs Padrões Éticos e Profissionais Globais
Os Padrões Éticos e Profissionais Globais Existem cinco padrões. Todos os membros devem demonstrar ser capazes de: Agir com integridade Isto significa ser honesto e directo em tudo o que faz. Este padrão
Leia maisNormas para fornecedores
Normas para fornecedores Como parte do compromisso contínuo da Arconic com as práticas de negócios éticas e sustentáveis, nos dedicamos a trabalhar em parceria com nossos fornecedores, contratantes e todos
Leia maisDECLARAÇÃO DE COMPROMISSO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS
DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS 1. OBJETIVO Este documento expressa respeito da FLEX aos Direitos Humanos. Tem como objetivo estabelecer princípios dos atos e comportamentos junto a
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 1 ÍNDICE Siglas... 3 1.Introdução... 4 2.Objeto... 4 3. Âmbito de aplicação... 4 4. Princípios gerais... 4 5. Princípios básicos.7 6. Disposições
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS DE MARKETING
CÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS DE MARKETING O objectivo do presente Código de Conduta é promover e manter, para o benefício dos profissionais de marketing, das empresas e organizações e dos consumidores,
Leia maisCarta de Direitos e. Deveres do Cliente
Carta de Direitos e Deveres do Cliente CONTROLO DAS REVISÕES DO DOCUMENTO Versão Data Descrição Página(s) Próxima revisão 01 15.12.2009 Elaboração da 1ª versão do documento ----- Dezembro/2011 02 12.04.2010
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS
CÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto A. Enquadramento O Código de Conduta para Fornecedores e Subcontratados da LIPOR
Leia maisAbril Código de Conduta de Fornecedores
Abril 2011 Código de Conduta de Fornecedores INTRODUÇÃO Para a Sodexo, um dos principais valores é a ética nos negócios. Por isso, foi formalizado esse Código de Conduta de Fornecedores para externalizar
Leia maisComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR-LVT
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Código de Ética e Conduta Profissional Agosto 2009 Código de Ética e Conduta Profissional Um Código de Ética e Conduta Profissional
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA SUMÁRIO O que é Código de Ética e Conduta?...04 Condutas esperadas...06 Condutas intoleráveis sujeitas a medidas disciplinares...10 Suas responsabilidades...12 Código de Ética
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL. O Código de Ética da Empresa BeSafe
RESPONSABILIDADE SOCIAL O Código de Ética da Empresa BeSafe 02 de Março de 2012 ÍNDICE 1.CÓDIGO DE ÉTICA DA BESAFE... 3 2 OBJECTIVOS GERAIS... 4 3. VALORES... 4 4. NORMAS DE CONDUTA... 5 4.1. Âmbito da
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA
CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 28 de Março de 2014) PREÂMBULO As fundações são instituições privadas sem
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. Página: 1 de 6
CÓDIGO DE ÉTICA Introdução Na sociedade contemporânea a adoção de comportamentos eticamente corretos no plano interno e no relacionamento com clientes e fornecedores é referência indeclinável com a comunidade
Leia maisAna Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves
Descrição: Direitos e deveres adquiridos em cada fase da vida - criança, adulto e na velhice Objectivo: Cidadão/ Estado Critérios de Evidência; Reconhecer as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal
Leia maisPOLÍTICA DE FORNECIMENTO ÉTICO
POLÍTICA DE FORNECIMENTO ÉTICO Introdução A ASR Group está empenhada em compreender as questões de saúde, segurança, ambiente, trabalho e direitos humanos, associadas à nossa cadeia de abastecimento. A
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO MUNICÍPIO DE BARCELOS
CÓDIGO DE CONDUTA DO ÍNDICE Capítulo I Âmbito de Aplicação Capítulo II Princípios Gerais Capítulo III Relacionamento com o Exterior Capítulo IV Relações Internas Capítulo V - Aplicação CÓDIGO DE CONDUTA
Leia maisCódigo de. Conduta e Ética
Código de Conduta e Ética Revisão 05 15/02/2011 Missão Estabelecer com cada cliente um ambiente de parceria e confiança. Dar ao nosso cliente a certeza de que os produtos e serviços ofertados são os mais
Leia maisO Código de Ética e Conduta Profissional da ACM(Association for Computing Machinery) Código de Ética da ACM. Código de Ética da ACM
Códigos de Ética em Computação O Código de Ética e Conduta Profissional da ACM(Association for Computing Machinery) SCC 207 Computadores e Sociedade I Não há diretrizes específicas para todos os casos
Leia maisAula n.º 17 / 18 18/10/2012. Módulo 5 - Ética e Deontologia no Desporto 4. Ética e desenvolvimento institucional
O conceito da ética individual. Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional. O conceito da ética individual deve ser baseado em valores fundamentais de toda a sociedade. Devemos
Leia maisPrincípios de Ação e Políticas orientadoras na APPACDM de Santarém
Princípios de Ação e Políticas orientadoras na APPACDM de Santarém Visão Ser uma Instituição de referência para as pessoas com deficiência e incapacidades no concelho de Santarém e concelhos limítrofes.
Leia maisCódigo de Ética e Conduta
Página 1 de 6 Introdução O da Rotta Paletes busca o compromisso de alcançar seus objetivos empresariais com visão sempre na responsabilidade social, valorização do seu relacionamento com clientes, fornecedores
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR BB TURISMO
CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR BB TURISMO CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR 1. I N T R O D U Ç Ã O O Código de Conduta do Fornecedor da BB Turismo estabelece requisitos para relacionamento de negócios com
Leia maisÍNDICE. 1. Objectivos do Código de Ética Âmbito de aplicação Definições Valores/Promessas... 4
CÓDIGO DE ÉTICA ÍNDICE 1. Objectivos do Código de Ética... 2 2. Âmbito de aplicação... 2 3. Definições... 3 4. Valores/Promessas... 4 5. Responsabilidades da CERCIMARCO..5 5.1. Com os clientes..5 5.2.
Leia maisUnidade de Recursos Humanos
2016 1 CODIGO DE ÉTICA E CONDUTA 2016 INTRODUÇÃO O presente tem como objectivo, não só estar em consonância com a alínea a) do ponto 3 da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção de 7 de Novembro
Leia maisInformações Gerais. Para fornecer materiais ou serviços ao Grupo NSG, exige-se que os fornecedores cumpram este Código de Conduta.
Informações Gerais Título da Política Código de Conduta do Grupo NSG (Grupo de Fornecedores) Aprovado Por Comitê Diretor da Política de Aquisição (compras) Data Aprovada 17.06.2009 Âmbito Esta política
Leia maisCARTA DOS DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES/UTENTES
CARTA DOS DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES/UTENTES Preâmbulo A Carta dos Direitos e Deveres do Cliente reforça o compromisso da AADVDB com a melhoria contínua dos serviços. O conhecimento dos Direitos e
Leia mais1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GERENCIAMENTO DA VERSÃO DO DOCUMENTO UNIDADES RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO...
Assunto: Tradução da N 27 Diversidade e Inclusão ÍNDICE 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GERENCIAMENTO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS...
Leia maisLEGISLAÇÃO IMPORTANTE
LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com
Leia maisSumário. 1. Introdução Postura pessoal e profissional Relacionamento com público interno...5
Código de Ética Sumário 1. Introdução.... 2 2. Postura pessoal e profissional...3 3. Relacionamento com público interno....5 4. Relacionamento com público externo...6 5. Relacionamento com órgãos governamentais
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FORNECEDOR/ PARCEIRO DE NEGÓCIO OR. Janeiro 2018
CÓDIGO DE CONDUTA FORNECEDOR/ PARCEIRO DE NEGÓCIO OR Janeiro 2018 Sumário 1. Considerações Iniciais 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 2. DIRETRIZES 4 2.1 QUANTO À INTEGRIDADE NOS NEGÓCIOS 5 2.2 QUANTO À CORRUPÇÃO
Leia maisPRINCÍPIOS DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DO GRUPO NOVO BANCO GRUPO NOVO BANCO
PRINCÍPIOS DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DO GRUPO NOVO BANCO GRUPO NOVO BANCO PRINCÍPIOS DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DO GRUPO NOVO BANCO ANTI-CORRUPÇÃO O meio empresarial deve lutar contra
Leia maisFUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA. As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir
FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir para o bem comum, para o desenvolvimento sustentável e para a promoção de
Leia maisÍNDICE 01 MENSAGEM DO CEO MISSÃO PRINCIPIOS E VALORES DIREITOS DO COLABORADOR CONDUTA DO COLABORADOR.
CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA CUTBRIK 2 ÍNDICE 01 MENSAGEM DO CEO 03 02 MISSÃO. 04 03 PRINCIPIOS E VALORES.. 04 04 DIREITOS DO COLABORADOR. 05 05 CONDUTA DO COLABORADOR. 06 06 CONDUTA DO FORNECEDOR..
Leia maisCódigo de Conduta para colaboradores
Código de Conduta para colaboradores INTRODUÇÃO O presente documento, inserindo-se nos Princípios de Ação do Grupo Air Liquide, tem como objetivo descrever as regras de conduta aplicáveis a todos os colaboradores
Leia mais1 CÓDIGO DE CONDUTA PARA JOVENS ATLETAS Os clubes desportivos devem oferecer a possibilidade de experiências positivas aos jovens atletas, caracterizando-se por serem espaços seguros, que fomentam novas
Leia maisPolítica de Proteção das Crianças e Jovens
Política de Proteção das Crianças e Jovens 1. Introdução: Declaração de Compromisso A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança define criança como alguém com idade inferior a 18 anos. Esta
Leia maisCarta de Serviços. Rede de Bibliotecas Municipais de Oeiras
Carta de Serviços Rede de Bibliotecas Municipais de Oeiras APRESENTAÇÃO A Rede de Bibliotecas Municipais de Oeiras (RBMO) tem como missão estabelecer e gerir uma rede de bibliotecas municipais que assegure
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA A WGA BRASIL WGA BRASIL QUÍMICA LTDA.
WGA BRASIL QUÍMICA LTDA. CÓDIGO DE CONDUTA A WGA BRASIL A WGA BRASIL é uma empresa multicultural, que presta serviços ambientais, em tratamento de águas industriais, potáveis e efluentes. Temos plena consciência
Leia maisZVEI - Code of conduct sobre a responsabilidade social
ZVEI - Code of conduct sobre a responsabilidade social Preâmbulo A Associação Central das Indústrias Electrónicas e Electrotécnicas, associação registada, (ZVEI) e as suas empresas afiliadas reconhecem
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO. Código de Ética e Conduta
CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO Código de Ética e Conduta Índice 1. Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------2 2. Objeto--------------------------------------------------------------------------------------------------------3
Leia maisVisão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência
02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,
Leia maisCÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:
CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte
Leia maisIntervenção e Ética em Serviço Social
V Simpósio Nacional Desafios do Profissional de Serviço Social Porto, 25 de Fevereiro de 2011 Intervenção e Ética em Serviço Social - o desafio da tomada de decisão - Miguel Ângelo F. M. Valério Licenciado
Leia maisCentro Conjunto de Operações de Paz do Brasil. Centro Sergio Vieira de Mello
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil Centro Sergio Vieira de Mello Unidade 4 Parte 3 Respeito pela Diversidade Valores Organizacionais Essenciais da ONU Integridade Profissionalismo Respeito pela
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO
Leia maispara ideias de todos os tamanhos Código de Ética para ideias de todos os tamanhos
Código de Ética Código de Ética O Código de Ética da Neoband w reflete seus princípios, seus valores e sua cultura através de um conjunto de normas de conduta incorporado por dirigentes e funcionários
Leia maisSecretaria Regional de Educação e Cultura Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes
Secretaria Regional de Educação e Cultura Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes Profundos REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO TÉCNICO SÓCIO EDUCATIVO
Leia maisCLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA 1 Objetivos do Código de Ética A Câmara Municipal de Cascais está motivada em criar todas as condições necessárias para que os seus colaboradores desenvolvam as suas funções
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO. Centro de Convívio de Portimão
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO Centro de Convívio de Portimão Capítulo I Disposições Gerais Norma I Âmbito da Aplicação O Centro de Convívio Sénior, estrutura da Câmara Municipal de Portimão, sediada
Leia maisÍndice. Missão e Visão. Regras de conduta ética. Conformidade com leis e regulamentações. Relacionamento no ambiente interno
Índice Missão e Visão Regras de conduta ética Conformidade com leis e regulamentações Relacionamento no ambiente interno Relacionamento no ambiente externo Conflito de interesses Ambiente de trabalho Concorrência
Leia maisCódigo de Ética e Condita do PO CH. Agosto Programa Operacional Capital Humano
Código de Ética e Condita do PO CH Agosto 2015 CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO PROGRAMA OPERACIONAL CAPITAL HUMANO 1. DEFINIÇÃO O Código de Ética do PO CH é o instrumento no qual se inscrevem os valores e
Leia maisCapítulo: Erro! Não existe nenhum texto com o estilo especificado no documento. CÓDIGO DE ÉTICA
Capítulo: Erro! Não existe nenhum texto com o estilo especificado no documento. CÓDIGO DE ÉTICA 2014 1 ÍNDICE ÉTICA Mensagem do Director Geral 3 Os nossos Valores 4 Princípios de Actuação 6 Conduta dos
Leia maisCódigo. de Conduta do Fornecedor
Código de Conduta do Fornecedor Código de Conduta do Fornecedor da Odebrecht Óleo e Gás 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS A atuação no mercado nacional e internacional e em diferentes unidades de negócios, regiões
Leia maisOrdem de Serviço Nº 14/2012
Assunto: Política de Direitos Humanos dos Colaboradores SCC Para: Divulgação Geral Data : 11.06.2012 Introdução Num mundo em globalização, o papel na sociedade dos grandes Grupos internacionais como a
Leia maisSonae Sierra Brasil Código de Conduta
Sonae Sierra Brasil Código de Conduta INTRODUÇÃO O Que é Nosso Código de Conduta? Nosso Código de Conduta estabelece e promove os aspectos fundamentais de comportamento ético que, na opinião da nossa Companhia,
Leia maisFUNDAÇÃO AGA KHAN PORTUGAL CÓDIGO DE CONDUTA
FUNDAÇÃO AGA KHAN PORTUGAL CÓDIGO DE CONDUTA ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Missão... 3 3. Principais objetivos... 3 4. Legalidade... 4 5. Governação... 4 6. Principais regras de conduta... 4 7. Transparência...
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO GABINETE DE PLANEAMENTO E POLÍTICAS
CÓDIGO DE CONDUTA DO GABINETE DE PLANEAMENTO E POLÍTICAS ABRIL 2010 Código de Conduta do GPP 1. Enquadramento 2 2. Princípios gerais 2 2.1. Igualdade de tratamento e não discriminação 2 2.2. Diligência,
Leia maisCódigo de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:
Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional
Leia maisManual do Voluntário
Manual do Voluntário Nota de boas vindas Bem-vindo à Habitat for Humanity Portugal (HFHP), a filial portuguesa de uma organização destinada a ajudar famílias de baixos recursos económicos a terem um lar.
Leia maisDireitos das Crianças
Direitos das Crianças Art.º 1º (a criança) Criança é todo o ser humano com menos de 18 anos de idade salvo quando, nos casos previstos na lei, atinja a maioridade mais cedo. Art.º 2º (não discriminação)
Leia maisdiscriminação directa Membros do CET inci- tar discriminação indirecta assédio
www.cet.lu Princípio de igualdade de tratamento A legislação luxemburguesa consagra o princípio da igualdade de tratamento e protege contra qualquer discriminação, directa ou indirecta, baseada: Qualquer
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
1 de 8 Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores Mecanismos reguladores dos direitos dos trabalhadores: O Código do Trabalho OBJECTIVO: Assumir direitos e deveres liberais enquanto cidadão activo.
Leia maisTma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências
h.melim@gmail.com Tma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências Conceito de competência Por competências entende-se o conjunto dos atributos pessoais específicos de cada indivíduo.
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA
CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 25/06/2014) INTRODUÇÃO A Fundação Dr. Agostinho Albano de Almeida (doravante designada «Fundação»),
Leia mais14/02/2014. Código de Conduta. Objetivo e Abrangência Resumo das principais diretrizes Próximos passos
1 Código de Conduta Objetivo e Abrangência Resumo das principais diretrizes Próximos passos 2 Objetivo e Abrangência Guia prático de conduta pessoal e profissional, a ser utilizado por todos os colaboradores
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Preâmbulo Os princípios da prossecução do interesse público, da legalidade, da justiça e da imparcialidade, da igualdade, da proporcionalidade, da colaboração e boa fé, da informação
Leia maisCLUBE AUTOCARAVANISTA SALOIO
CLUBE AUTOCARAVANISTA SALOIO Direcção Triénio 2019-2021 Mensagem da Direcção A nossa intenção de permanência como Clube não é uma meta em si. Queremos caminhar de forma sustentável para entusiasmar as
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA APRESENTAÇÃO
CÓDIGO DE ÉTICA APRESENTAÇÃO O Código de Ética é uma referência para a prática profissional. É uma declaração de princípios que terá a sua expressão na concepção e na execução das mais diversas tarefas,
Leia maisCódigo de conduta. Aristóteles Ética a Nicómaco
Código de conduta Toda a teoria da conduta tem de ser apenas um esquema, e não um sistema exacto ( ) os temas de conduta e comportamento não têm em si nada de fixo e invariável, tal como os temas de saúde.
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. Versão 1.0 Novembro de Centro de Educação Especial de Rio Maior. O Ninho SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Centro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE CÓDIGO DE ÉTICA Versão 1.0 Novembro de 2011 Aprovado em Reunião da Direção a: _22_ /_11_ /_2011_ Centro de Educação Especial
Leia maisCarta de Serviços. Rede de Bibliotecas Municipais
Carta de Serviços APRESENTAÇÃO A (RBM) tem como missão estabelecer e gerir uma rede de bibliotecas municipais que assegure a todos os munícipes o acesso gratuito a fundos documentais, a serviços de difusão
Leia maisVisita a Portugal do importador Skosiden
Visita a Portugal do importador Skosiden Calçado Dinamarca 6 e 7 de Maio de 2013 Enquadramento Portugal é o 2º fornecedor de calçado à Dinamarca para onde exporta anualmente cerca de 40 milhões de euros.
Leia maisCódigo de Conduta. da Unicre. Enquadramento. Âmbito de aplicação
Código de Conduta da Unicre Enquadramento Num mundo de imagens, a percepção que se faz das empresas depende não só da sua performance financeira, mas também da sua forma de estar e de actuar. E não basta
Leia maisCOMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE Regulamento
COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE Regulamento ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade
Leia maisGestão de reclamações em instituições de saúde
Gestão de reclamações em instituições de saúde Rosalvo Almeida neurologista e eletroencefalografista, aposentado membro do CNECV presidente da Comissão de Ética do ISPUP membro da conselho consultivo da
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DEZEMBRO, 2016 GRUPO DE CAPOEIRA CAMBOATÁ PALAVRA DO MESTRE TUCANO FUNDADOR DO GRUPO CAMBOATÁ "O CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO GRUPO CAMBOATÁ é um documento que reúne os princípios
Leia maisCódigo de Conduta e Ética Profissional
Capítulo 1.2.1 Código de Conduta e Ética Profissional Índice 1. Enquadramento Geral Um código de todos e para todos Missão Valores Objectivos 2. Princípios e Regras de Conduta Padrões Gerais Sustentabilidade
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA
A AMB Consultores Associados possui regras e diretrizes que contribuem para a excelência na condução de seus negócios. Procura manter suas atividades dentro dos mais altos padrões de conformidade, devendo
Leia maisCódigo de Conduta Empresarial. The Binding Site Group Limited. Março de 2017
Código de Conduta Empresarial The Binding Site Group Limited Março de 2017 Este Código de Conduta Empresarial se aplica a todos na Binding Site Group Limited, incluindo suas subsidiárias e filiais globais
Leia mais(Certificado NP 4427 nº 2012/GRH.009, desde 19/01/2012) CÓDIGO DE ÉTICA
CÓDIGO DE ÉTICA ENQUADRAMENTO Na sociedade contemporânea, melhor preparada e informada, o reconhecimento público de uma organização não se confina ao campo estrito do seu desempenho económico. A responsabilidade
Leia maisCARTA DE DIREITOS E DEVERES DO CLIENTE. O Direito à igualdade perante a lei e a proteção contra a discriminação constitui um Direito Universal
O Direito à igualdade perante a lei e a proteção contra a discriminação constitui um Direito Universal (Declaração Universal dos Direitos do Homem) CARTA DE DIREITOS E DEVERES DO CLIENTE CARTA DE DIREITOS
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA... 2 1. Considerações Gerais... 3 2. MISSÃO, VISÃO, VALORES... 3 Missão da GPS... 3 Visão da GPS... 3 Valores da GPS... 3 3. Padrão Geral de Conduta
Leia maisPolítica Empresarial e Direitos Humanos. 1 Introdução 2 Compromisso 3 Aplicação 4 Governação
Política Empresarial e Direitos Humanos 1 Introdução 2 Compromisso 3 Aplicação 4 Governação BP 2013 Política Empresarial e Direitos Humanos 1. Introdução Distribuímos energia por todo o mundo. Localizamos,
Leia maisREVISÃO:1 DESIGNAÇÃO COMERCIAL DO FORNECEDOR: 1 de 5
REVISÃO:1 2005 1 DESIGNAÇÃO COMERCIAL DO FORNECEDOR: 1 de 5 CÓDIGO DE ÉTICA COMERCIAL AUCHAN A INTRODUÇÃO O Grupo AUCHAN propõe-se através do presente Código de Ética estabelecer um compromisso com os
Leia mais